Bem Nelson, pelos vistos ha pelo menos mais 2 pessoas interessadas em desenvolver este tema. Não sei se quer alinhar.
Para todos, haverá vantagens neste sistema, e havendo quais?
Desvantagens? E havendo quais?
Eu tenho reservas em relação á explicação que o Nelson fez no topico da Golden, ou seja, se não houver recurso, fica-se á mercê da vontade de um só juiz?
Outra coisa, só os exemplares confirmados podem reproduzir, certo? E o que quer dizer "recomandé"? è o mesmo, ou algo diferente?
Exemplares estrangeiros, penso que esta questão não se coloca, no entanto exemplares importados para França, têm que passar por esta fase?
Isabel
Sistema Francês
Moderador: mcerqueira
Boas
O sitema Fracês de confirmação já não se encontra em vigor.
Em Portugal está tudo preparado para que entre em vigor, desconheço no entanto porque é que ainda não deu inicio uma vez que segundo me foi dito, entraria em vigor este ano.
Cumprimentos
Tiago
O sitema Fracês de confirmação já não se encontra em vigor.
Em Portugal está tudo preparado para que entre em vigor, desconheço no entanto porque é que ainda não deu inicio uma vez que segundo me foi dito, entraria em vigor este ano.
Cumprimentos
Tiago
A forma é a imagem plástica da função
Este tema interessa-me, até porque já mandei uns cães para França . A situação que eu me lembrei é de uma cadela que enviei para lá e teve um acidente e ficou a mancar de uma pata . Ela está com 7 meses, mais ou menos, e não se sabe se recuperará totalmente . Se não recuperar, ela não pode ser usada na reprodução ? Isso seria ridículo . Se um cão tiver um acidente qualquer e partir os dentes ou outro problema qualquer ocasional fica sem poder cruzar por não poder ir a exposições ? Se o sistema é assim, é a negação total da selecção de uma raça .
Outra pergunta é : um cão que não seja de qualidade de exposição não pode cruzar ? É que a prática mostra que a maior parte dos melhores reprodutores não são os melhores exemplares . Eu prefiro, de longe, um cão de qualidade regular de boa linhagem do que um cão maravilhoso de uma linhagem onde só há quase "charutos" e aquele foi uma sorte . Aliás, esse eu não quereria nem dado, mesmo que viesse com 10 títulos mundiais .
Havendo essa "selecção" toda e que é subjectiva para um cão poder cruzar, visto que depende do julgamento de um só juíz, não há também um controlo de displasia obrigatório ? Isso sim, seria importante e não é nada subjectivo quando avaliado por uma entidade devidamente reconhecida e não pelo veterinário do bairro .
A pergunta é mais para o Nélson ( peço desculpa ) porque parece ser a única pessoa aqui, pelo menos até agora, que conhece o sistema francês .
cumprimentos
Outra pergunta é : um cão que não seja de qualidade de exposição não pode cruzar ? É que a prática mostra que a maior parte dos melhores reprodutores não são os melhores exemplares . Eu prefiro, de longe, um cão de qualidade regular de boa linhagem do que um cão maravilhoso de uma linhagem onde só há quase "charutos" e aquele foi uma sorte . Aliás, esse eu não quereria nem dado, mesmo que viesse com 10 títulos mundiais .
Havendo essa "selecção" toda e que é subjectiva para um cão poder cruzar, visto que depende do julgamento de um só juíz, não há também um controlo de displasia obrigatório ? Isso sim, seria importante e não é nada subjectivo quando avaliado por uma entidade devidamente reconhecida e não pelo veterinário do bairro .
A pergunta é mais para o Nélson ( peço desculpa ) porque parece ser a única pessoa aqui, pelo menos até agora, que conhece o sistema francês .
cumprimentos
[quote=andremc]
É que a prática mostra que a maior parte dos melhores reprodutores não são os melhores exemplares . Eu prefiro, de longe, um cão de qualidade regular de boa linhagem do que um cão maravilhoso de uma linhagem onde só há quase "charutos" e aquele foi uma sorte .
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Bem estou a desviar-me do tópico, mas sobre ele coloco questões, pois não sei como é o tal sistema.
No entanto, sobre as suas palavras acima:
A pratica mostra que muitas vezes nem sempre o melhor exemplar e com muitos titulos é o melhor reprodutor.
Eu prefiro um bom cão de uma boa linhagem, onde pode haver charutos e exemplares magnificos.
Isabel
É que a prática mostra que a maior parte dos melhores reprodutores não são os melhores exemplares . Eu prefiro, de longe, um cão de qualidade regular de boa linhagem do que um cão maravilhoso de uma linhagem onde só há quase "charutos" e aquele foi uma sorte .
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Bem estou a desviar-me do tópico, mas sobre ele coloco questões, pois não sei como é o tal sistema.
No entanto, sobre as suas palavras acima:
A pratica mostra que muitas vezes nem sempre o melhor exemplar e com muitos titulos é o melhor reprodutor.
Eu prefiro um bom cão de uma boa linhagem, onde pode haver charutos e exemplares magnificos.
Isabel
Sim, "charutos" há em todas as linhagens , ainda que os cães que aparecem no pedigree possam ser todos bons, excelentes ou regulares, há ,com certeza, algum tio ou parente que se pode chamar de "charuto" .
Mas voltando ao tema, o que ainda parece pior é que os juízes possam condicionar o trabalho dos criadores que podem ter anos de trabalho e pesquisa numa raça e sabem que sangue precisam . Imaginemos que um criador vai buscar um cão de uma linhagem a algum país diferente, sendo que esse cão tem a linhagem exacta que ele precisa para melhorar algum aspecto . Se o juíz não gosta do cão, impede-o de cruzar e prejudica o trabalho de um criador . Estou a falar isto tudo hipoteticamente porque nem sequer sei como é o sistema .
Dou o exemplo de uma fêmea que fui buscar, já adulta , e que ninguém daria nada por ela . Eu só a trouxe pela linhagem e os resultados não podiam ser melhores . Se calhar, se eu a tivesse que levar a um juíz para avaliar se podia cruzar , ele diria que não gostava da fêmea e assim a raça saía prejudicada . É por isso que eu acho que esses testes de apto a reprodução são uma treta para o kennel club meter mais uns tostões ao bolso . O juíz só pode servir para julgar uma exposição onde julga o cão naquele dia e momento e mais nada . O juíz nada sabe sobre a linhagens do cão ou do trabalho do criador para dizer se o cão pode ou não cruzar . Se o sistema for assim, acaba-se o trabalho de criador e a graça toda . Criar só dá despesas , trabalho e chatices , mas também dá alegrias quando uma pessoa consegue o resultado desejado, se tiram isso também, não vale a pena criar . Isto é a minha opinião .
Mas voltando ao tema, o que ainda parece pior é que os juízes possam condicionar o trabalho dos criadores que podem ter anos de trabalho e pesquisa numa raça e sabem que sangue precisam . Imaginemos que um criador vai buscar um cão de uma linhagem a algum país diferente, sendo que esse cão tem a linhagem exacta que ele precisa para melhorar algum aspecto . Se o juíz não gosta do cão, impede-o de cruzar e prejudica o trabalho de um criador . Estou a falar isto tudo hipoteticamente porque nem sequer sei como é o sistema .
Dou o exemplo de uma fêmea que fui buscar, já adulta , e que ninguém daria nada por ela . Eu só a trouxe pela linhagem e os resultados não podiam ser melhores . Se calhar, se eu a tivesse que levar a um juíz para avaliar se podia cruzar , ele diria que não gostava da fêmea e assim a raça saía prejudicada . É por isso que eu acho que esses testes de apto a reprodução são uma treta para o kennel club meter mais uns tostões ao bolso . O juíz só pode servir para julgar uma exposição onde julga o cão naquele dia e momento e mais nada . O juíz nada sabe sobre a linhagens do cão ou do trabalho do criador para dizer se o cão pode ou não cruzar . Se o sistema for assim, acaba-se o trabalho de criador e a graça toda . Criar só dá despesas , trabalho e chatices , mas também dá alegrias quando uma pessoa consegue o resultado desejado, se tiram isso também, não vale a pena criar . Isto é a minha opinião .
Nao deixo de lhe dar razão. Por isso perguntei se essa tal confirmação era ´so feita por um juiz e não existia recurso.
Também não concordo que o criador tenha que ter as pernas tão cortadas. O juiz pode observar o cão, mas se calhar por certo não sabe o que está por detras dele, e em principio,o criador sabe.
Ja contei no outro tópico o que um senhor juiz frances, numa exposição de ponto obrigatório para o campeonato de França, fez. Ou seja, estava a querer penalizar o meu cão, pelo facto de, segundo o juiz, o pelo do cão não ser conforme. O pelo do cão é ondulado, e eles lá estão habituados a ver pelos encaracolados. Vá lá que mencionou isso e foi lhe explicado que havia 2 variedades de pelo na raça. Ao que parece, foi julgar uma raça numa exposição tão importante como aquela e nem sabia que havia 2 variedades de pelo. Pode?
Daí, que a minha pergunta se mantem. Fica-se á merce de um juiz apenas?
Isabel
Também não concordo que o criador tenha que ter as pernas tão cortadas. O juiz pode observar o cão, mas se calhar por certo não sabe o que está por detras dele, e em principio,o criador sabe.
Ja contei no outro tópico o que um senhor juiz frances, numa exposição de ponto obrigatório para o campeonato de França, fez. Ou seja, estava a querer penalizar o meu cão, pelo facto de, segundo o juiz, o pelo do cão não ser conforme. O pelo do cão é ondulado, e eles lá estão habituados a ver pelos encaracolados. Vá lá que mencionou isso e foi lhe explicado que havia 2 variedades de pelo na raça. Ao que parece, foi julgar uma raça numa exposição tão importante como aquela e nem sabia que havia 2 variedades de pelo. Pode?
Daí, que a minha pergunta se mantem. Fica-se á merce de um juiz apenas?
Isabel
Esqueci-me. Isto a proposito de confirmações, que para defeitos graves ou desqualificativos eu concordo. Ou seja, ha tempo vi ao longe um exemplar muito bonito. Aproximei-me e meti conversa com o dono ,perguntei-lhe donde era o cão etc, o cão era mesmo muito bonito, mas houve logo algo que me chamou a atenção, ao ve-lo assim de perto. O chanfro dele. Ao abrir a boca, assustei-me pois o animal tinha um prognatismo daqueles de bradar aos ceus. Ok, pena, o bicho é realmente muito bonito. Para mim não serve. Mas segundo o dono já serviu para algumas pessoas, ou seja, o animal já tinha feito filhos, com Lop e tudo a umas 2 ou 3 cadelas. DE notar que o senhor nem fazia ideia do que era aquilo e até achava que os dentes destes cães eram assim....pode? não, mas que ha filhos daquele cão há, por aí, algures, com LOP, e que provavelmente irão um dia fazer filhos, se é que já não fizeram.
Isabel
Isabel
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amarg
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E os pais desse cão que a Isabel viu também não devem ter tido só aquele cão, e se calhar até continuam a criar. É mesmo um ciclo vicioso, dificil de pôr termo.Pedra Escreveu: Mas segundo o dono já serviu para algumas pessoas, ou seja, o animal já tinha feito filhos, com Lop e tudo a umas 2 ou 3 cadelas. DE notar que o senhor nem fazia ideia do que era aquilo e até achava que os dentes destes cães eram assim....pode? não, mas que ha filhos daquele cão há, por aí, algures, com LOP, e que provavelmente irão um dia fazer filhos, se é que já não fizeram.
Isabel
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P1TuXk4
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Pelo pouco que percebi, sobre o referido sistema, o que se pretende, é deixar nas mãos de um homen apenas, a decisão de deixar determinado exemplar servir ou não para criação, o que se revela do mais disparatado que pode haver.
O referido homenzinho chega-se ao cão...faz a sua avaliação, sabe-se lá baseado em quê...e se ele estiver de bom humor, até pode ser que as coisas corram bem e ninguém seja prejudicado, caso contrário, pode muito bem, pegar num exemplar, que para determinado criador, até seria o ideal para um pequeno aperfeiçoamento que o criador pretendia, implementar na sua criação e pura e simplesmente dizer que afinal, aquele animal não serve.
No entanto, pode 5 minutos depois, dar como magnífico exemplar, o canito da prima ou do amigo de longa data, canito esse que o criador nem que lhe pagassem, o deixaria cobrir uma das suas fêmeas....
Acho que os juízes devem avaliar nas exposições, por oposição ao estalão e com isso concordo e até acho que o número de juízes por prova devia ser amior afim de a discussão ser maior, garantindo uma melhor avaliação.
Em relação à reprodução, acho que isso deve ficar com os criadores, até porque são eles que seguem os canitos, sabem o que se passa, não é agora um fulaninho que é convocado para avaliar que vai chegar ali e decidir este serve, aquele já não....
O referido homenzinho chega-se ao cão...faz a sua avaliação, sabe-se lá baseado em quê...e se ele estiver de bom humor, até pode ser que as coisas corram bem e ninguém seja prejudicado, caso contrário, pode muito bem, pegar num exemplar, que para determinado criador, até seria o ideal para um pequeno aperfeiçoamento que o criador pretendia, implementar na sua criação e pura e simplesmente dizer que afinal, aquele animal não serve.
No entanto, pode 5 minutos depois, dar como magnífico exemplar, o canito da prima ou do amigo de longa data, canito esse que o criador nem que lhe pagassem, o deixaria cobrir uma das suas fêmeas....
Acho que os juízes devem avaliar nas exposições, por oposição ao estalão e com isso concordo e até acho que o número de juízes por prova devia ser amior afim de a discussão ser maior, garantindo uma melhor avaliação.
Em relação à reprodução, acho que isso deve ficar com os criadores, até porque são eles que seguem os canitos, sabem o que se passa, não é agora um fulaninho que é convocado para avaliar que vai chegar ali e decidir este serve, aquele já não....
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espe
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- Registado: sexta fev 28, 2003 10:33 am
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Pelo que se segue podemos ver que pode haver recurso, no prazo de 2 meses. E nessa altura, já com 3 juízes, um dos quais escolhido pelo proprietário do cão.
Mas este sistema ainda está ou não em vigor? Pelo menos no mês de Março passado, ainda estava...
Il s'agit d'un jugement destiné à délivrer leur pedigree définitif aux chiens de race arrivés à l'âge adulte.
Le chien, qui a été préalablement tatoué et immatriculé au fichier central de la SCC, passe devant un juge qui décide, selon les critères du standard de la race si l'animal est conforme.
C'est le propriétaire qui, au moyen d'un formulaire prévu à cet effet, demande cet examen, pratiqué par un juge-expert.
Dans le cas d'un jugement positif, le propriétaire adresse à la SCC l'imprimé de confirmation, le pedigree provisoire ou certificat de naissance et le montant des frais de dossier. Il faut compter de 8 à 10 semaines pour recevoir alors le certificat de pedigree.
Dans le cas d'un examen négatif, le propriétaire a un délai de 2 mois pour faire appel et représenter son chien devant un jury composé de 3 experts, dont 1 agréé par lui.
Selon le groupe auquel appartient le chien, il est prévu un âge minimal de confirmation.
Il n'y a pas d'âge maximal pour cet examen.
Mas este sistema ainda está ou não em vigor? Pelo menos no mês de Março passado, ainda estava...
Il s'agit d'un jugement destiné à délivrer leur pedigree définitif aux chiens de race arrivés à l'âge adulte.
Le chien, qui a été préalablement tatoué et immatriculé au fichier central de la SCC, passe devant un juge qui décide, selon les critères du standard de la race si l'animal est conforme.
C'est le propriétaire qui, au moyen d'un formulaire prévu à cet effet, demande cet examen, pratiqué par un juge-expert.
Dans le cas d'un jugement positif, le propriétaire adresse à la SCC l'imprimé de confirmation, le pedigree provisoire ou certificat de naissance et le montant des frais de dossier. Il faut compter de 8 à 10 semaines pour recevoir alors le certificat de pedigree.
Dans le cas d'un examen négatif, le propriétaire a un délai de 2 mois pour faire appel et représenter son chien devant un jury composé de 3 experts, dont 1 agréé par lui.
Selon le groupe auquel appartient le chien, il est prévu un âge minimal de confirmation.
Il n'y a pas d'âge maximal pour cet examen.
