Alguém já ouviu falar na BARF?

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Moderador: mcerqueira

Amina
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quinta mai 05, 2005 2:26 pm

Estava lendo uma matéria na Dog Time sobre alimentação natural(BARF)e fiquei curiosa. Não estou falando de restos de comida, mas sim de uma reprodução do que seria a alimentação dos lobos. Dizem que é muito saudável.
Alguém conhece? Será que os resultados são bons mesmo?
Guida__F
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quinta mai 05, 2005 3:58 pm

Este tipo de alimentação tem levantado polémica e tanto vais ouvir dizer bem, como vais ouvir de casos de graves problemas intestinais.

A ideia alimentação é alumentar os cãoes com carne e ossos. Mas existem variantes que admitem mais alguns alimentos.

No entanto quem defende este tipo de alimentação, especialmente a variante em que mais nenhum alimento é admitido, está a cometer um erro grave, pois os cães através de uma selecção genética contínua e vivendo à milhares de anos com os humanos sofreram adaptações a nível fisiológico, tendo como resultado seram agora mais omnívoros do que carnívoros. Assim os seus cães têm graves deficiências alimentares o que vai prejudicar em muito a sua saúde.
nynf
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quinta mai 05, 2005 4:24 pm

Guida__F Escreveu: Este tipo de alimentação tem levantado polémica e tanto vais ouvir dizer bem, como vais ouvir de casos de graves problemas intestinais.

A ideia alimentação é alumentar os cãoes com carne e ossos. Mas existem variantes que admitem mais alguns alimentos.

No entanto quem defende este tipo de alimentação, especialmente a variante em que mais nenhum alimento é admitido, está a cometer um erro grave, pois os cães através de uma selecção genética contínua e vivendo à milhares de anos com os humanos sofreram adaptações a nível fisiológico, tendo como resultado seram agora mais omnívoros do que carnívoros. Assim os seus cães têm graves deficiências alimentares o que vai prejudicar em muito a sua saúde.
Agradecia que me indicasse os estudos cientificos que atestem essa diferença fisiológica entre o sistema digestivo dos cães e dos lobos; é que tanto eu como mais algumas pessoas estamos fartos de procurar e não encontramos...
Lanço então umas questões que me parecem pertinentes, tendo em conta esta linha de pensamento:

1) Há quantos anos é que se alterou a alimentação dos cães tão radicalmente?
2) Há quantos anos é que foi inventada a ração seca/comida de lata para cães?
3) Qual a diferença entre oportunismo e omnívoro?
4) Como será que os cães eram alimentados eram alimentados pelas populações ao longo desses milhares de anos de convivência, quando essas mesmas populações não tinham grande coisa para comer?
5) Note-se que no ponto 4 falo de populações e não de donos...alguém saberá a razão?
6) Sim...é verdade que os Reis atiravam restos cozinhados para os seus cães...mas será que esses poucos cães são os representativos dos canideos ao londo da falada evolução de milhares de anos de convivência cão/homem?

;)

Amina, este tema já foi debatido aqui na Arca, faça uma pesquisa com as palavras: Barf e Raw. Vai ter muito para ler ;) Embora eu siga o sistema raw, simpatizo com a BARF também.

e aqui fica um dos links: http://arcadenoe.clix.pt/forum/viewtopi ... hlight=raw
Ass: Dona/Criadora demente, irresponsável e ignorante que alimenta os seus cães exclusivamente no sistema de Raw-Feeding. Resultados disponiveis no Album de fotografias e no meu site :p

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ladyxzeus
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quinta mai 05, 2005 5:41 pm

Eu estou unida à nynf na demência e é por isso que os meus cães apresentam umas fezes que parecem obras primas minimalistas, um pêlo maravilhoso e as análises todas em ordem. :D

Amina, lá na Oficina temos um tópico já enorme sobre isto, tal como aqui. ;)
Amina
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quinta mai 05, 2005 6:02 pm

Fiquei interessada neste tipo de alimentação, só tenho dúvidas de como preparar.
Não acredito que este tipo de alimentação possa fazer mal aos cães, mas pretendo estudar um pouco mais e conto com ajuda de todos.Obrigado desde já!
Guida__F
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quinta mai 05, 2005 6:49 pm

nynf Escreveu:
Guida__F Escreveu: Este tipo de alimentação tem levantado polémica e tanto vais ouvir dizer bem, como vais ouvir de casos de graves problemas intestinais.

A ideia alimentação é alumentar os cãoes com carne e ossos. Mas existem variantes que admitem mais alguns alimentos.

No entanto quem defende este tipo de alimentação, especialmente a variante em que mais nenhum alimento é admitido, está a cometer um erro grave, pois os cães através de uma selecção genética contínua e vivendo à milhares de anos com os humanos sofreram adaptações a nível fisiológico, tendo como resultado seram agora mais omnívoros do que carnívoros. Assim os seus cães têm graves deficiências alimentares o que vai prejudicar em muito a sua saúde.
Agradecia que me indicasse os estudos cientificos que atestem essa diferença fisiológica entre o sistema digestivo dos cães e dos lobos; é que tanto eu como mais algumas pessoas estamos fartos de procurar e não encontramos...
Lanço então umas questões que me parecem pertinentes, tendo em conta esta linha de pensamento:

1) Há quantos anos é que se alterou a alimentação dos cães tão radicalmente?
2) Há quantos anos é que foi inventada a ração seca/comida de lata para cães?
3) Qual a diferença entre oportunismo e omnívoro?
4) Como será que os cães eram alimentados eram alimentados pelas populações ao longo desses milhares de anos de convivência, quando essas mesmas populações não tinham grande coisa para comer?
5) Note-se que no ponto 4 falo de populações e não de donos...alguém saberá a razão?
6) Sim...é verdade que os Reis atiravam restos cozinhados para os seus cães...mas será que esses poucos cães são os representativos dos canideos ao londo da falada evolução de milhares de anos de convivência cão/homem?
Bem Senhora Cristina, aqui está tudo o que pediu:
- Respostas para as suas perguntas assim como a sua fundamentação cientifica. Espero que esteja a seu gosto ;) ~

In: http://www.woodhavenlabs.com/barf-myth.html

" BARF Diet Mythology
Steven E. Crane
A very small segment of pet owners have accepted the opinions of a vocal fringe minority of individuals who are currently proponents of feeding raw foods. The diet is commonly called the BARF diet, (Bones And Raw Food). Individuals within this group often make unsubstantiated claims that sound plausible but are typically unsupported in fact. The barf diet is extolled based primarily upon several myths claimed to justify the feeding of this diet.

Myth 1 - Claimed similarities between modern wild canids and the domestic dog, and thus modern domestic dogs therefore have identical genetic development and nutritional needs as wild canids.

Myth 2 - Claims of increased disease levels and shortened life spans in pet dogs versus claimed lack of disease and increased life spans in wild ancestral canids like wolves and coyotes.

Myth 3 - Claimed reduced levels of parasites.

Myth 4 - Claimed reduced levels of food intolerance, adverse reactions to foods, and or "allergies".

Myth 5 - Claims that feeding "raw meaty bones" are good for domestic dogs.

Myth 6 - Claimed increased value of uncooked foods versus cooked foods and subsequent loss of trace micro-nutrients by the cooking process.

Popular discussion of BARF in the US is based to a large degree on myths promoted by superficial and hyperbolic promoters of one product or another, or those selling the latest version of video tapes, books, supplements, foods and other materials. Barfers' typically denigrate any information that is derived from solid scientific studies as having been "tainted" by some supposed conspiracy of involvement between commercial pet food companies, veterinary teaching universities, the FDA, USDA, CDC, WHO, and any other evidence knowledge based organization. At the same time Barfers accept at face value opinions promoted by purveyors of Barf products and scaremongering media. No level of competence or proof is demanded of those who state facts in favor of Barf feeding; while multiple, peer reviewed published university research studies are often denigrated by Barfers'.

This paper seeks to examine some of these myths. As a confirmed Barfer once noted, the decision to feed BARF is an emotional one, not a science based decision. As we shall see, making decisions based on emotions can lead one astray.

Evolutionary Divergence - Myth 1

Eight million years ago in what is now the Great Plains of North America two archetypes of early canid ancestors competed. Epicyon was a larger powerful carnivorous animal the size of a modern wolf. It's primary prey were large ancestors of today's modern deer and elk. Another early canid named Eucyon shared time and space with Epicyon. Eucyon was about the size of a modern fox and concentrated its efforts on much smaller prey, scavenging any edible nutrient. The larger Epicyon followed its very large prey into extinction. Adaptable Eucyon, with teeth suited for eating both meat and plants survived. Eucyon migrated into the Old World and eventually evolved into modern wolves. About 800,000 years ago wolves migrated back across the Arctic to North America.1, 8

Robert Wayne PhD, geneticist at the University of California at Los Angeles examined DNA in dogs and wolves. Wayne's recent genetic work suggests dog ancestors of some sort broke away from wolves about 100,000 years ago. Wayne's work included 147 dogs representing 67 breeds and 162 wild canids of all species from around the world. Wolf and human remains have been discovered in early fossils from over 400,000 years ago, but dog and human fossils date back only 14,000 years. Prior to this study, domestic dogs were thought to have originated only 14,000 years ago. In this new study, Wayne and his associates studied patterns in the mitochondrial DNA from dogs, wolves, coyotes and jackals. This type of maternally passed DNA changes at a specific rate. Wayne's study showed so many DNA changes that dogs must have diverged genetically from wolves about 100,000 years ago.

"We expected to find DNA sequences in dogs that were closely related to those in wolves, perhaps even indistinguishable from those in wolves," Wayne said. "We expected to find a few different sequences in dogs; instead, we found 26." Wayne found no evidence to support dogs evolved from jackals or coyotes.

The researchers found four distinct genetic groups in the dog world. This suggests that dog ancestors domesticated several times within the +100,000 year window, or at different places, and that no single wolf ancestor is common to all dogs.3, 5, 28. In a similar study conducted by Vila and Maldonado at the Department of Evolutionary Biology, Uppsala University in Sweden, maternal DNA showed a separation of 135,000 years between modern domestic dogs and wolves. 33

Coyote, fox, and jackal DNA differ greatly from that of modern dog. This separates modern coyotes, jackals and foxes from modern domestic dogs by more than 400,000 years of evolutionary history. Any comparison to this group of wild canids with domestic dogs is without merit, leaving the wolf as the only closely related wild canid .3, 5 It is also interesting to note that DNA hybridization shows that the canine family diverged about 50 million years ago from other members of the carnivora family.33 The carnivora genus also includes purely herbivorous animals like the Giant Panda Bear (Ailuropoda melanoleuca).

In a suggested symbiotic relationship, domestic dog predecessors must have gathered around the campfires of early man to scavenge from the left over trash. Individual animals that were less threatening, or provided value to man by aiding in the hunt would have survived better than those which were threatening or provided no value. As a consequence of natural selection those animals which survived also passed on a specific pool of genetic material. The genetics passed on were influenced by the ability of the animal to inculcate itself into human life. Less and less threatening animals, more and more helpful animals, and animals better suited to survive on scavenged human trash would be the winners in the DNA lottery. Over a period of 100,000 years of cohabitation the separation of genetic material continued toward the present day and created animals with friendly dispositions, various sizes, shapes, coats and markings and distinctly different primary food resources.

Evolution and mutation of the actual genetics of the wild canid ancestor were required to begin the process of domestication. The idea of "taming" a wild animal and then proceeding from there is neither factual nor plausible. Some genetic mutation was required. Coppinger and Coppinger stated in their book Dogs "A basic change, a genetic change has occurred." If not, then today's wild wolf puppies tamed from birth would be capable of domestication.

Proponents of BARF claim that domestic dogs and wild canids are alike in their nutritional needs. Such claims are without foundation in scientific fact and exist only as opinions. Barfers' would have you believe that while the domestic dog developed eating anything and everything man threw away over the last 100,000 years, no variation in nutrient needs or digestive abilities developed. The vast and incredible array of externally visible differences between 4 pound Chihuahua's and 150 pound Great Danes occurred in less than 14,000 years. The separation between wolf and domestic dog occurred 100,000 years ago, and yet Barfers choose to believe no internal changes occurred between the domestic dog and the wild wolf. Such an assumption is patently false.

One of many good examples of internal changes that natural selection wrought is a significant difference in the eye of modern wolves and modern domestic dogs. The topographical distribution of retinal ganglion cells in seven breeds of dog (Canis lupus f. familiaris) and in the wolf (Canis lupus) was studied. A prominent feature of wolf retinae was a pronounced "visual streak" of high ganglion cell density. By contrast, a moderate visual streak was found in dog retinae. The estimated total number of ganglion cells averaged about 200,000 cells in the wolf and 115,000 in the dog.10 Evolutionary natural selection reduced the domestic dogs eyesight to almost half that of the wolf. Yet Barfers' would have you believe there are neither biological nor physiological differences between the two.

Further evidence of evolutionary changes in the dog compared to the wolf abounds in the literature. In a study of 2,959 dogs across 40 different breeds Genetic mtDNA variations in domestic dogs show a much higher level of heterozygosity when compared to wolves.33 Differences in musculature, tendon strength, gut wall arterials and many other distinct differences in the internal organs and abilities are described.11, 16

The Barfer emotional decisions to compare the feeding habits of wild canids to domestic dogs is without scientific foundation and places the domestic dog at risk.

Comparing the needs of the current wolf to domestic dogs is not based in fact and certainly not based on 100,000 of years of natural selection and mutation inexorably forcing genetic change. No creature stands still in evolutionary time. The ancestors of today's domestic dog excelled at living on human trash that contained both raw and cooked meats, vegetables and grains. Those that survived were naturally selected. Those individuals that did not survive and excel were unable to pass on their genetic code. Since the modern wolf was not exposed to 100,000 years of eating human trash the development of its' nutritional needs was not altered in the same manner. To expect these two different species to have the same nutritional needs is simply not substantiated in history, science or logic.

Lifespan and "immunity" - Myth 2

Barfers' frequently infer that domestic dogs are plagued with disease and live miserable lives when fed a commercial food. They compare wild canids like wolves, coyotes, jackals and others to domestic dogs and decry what they believe is a much increased level of disease in domestic animals. The majority of such purported increased disease they attribute to domestic animals eating a prepared food and not eating a BARF diet.

The domestic dog's lifespan has increased monumentally over just the past fifty years. Primarily due to better veterinary care, vaccines and nutrition, all of which come under attack by Barf proponents. Barfers' would suggest that we should imitate the food intake of wild wolves and other canids. As we have already seen, the coyote, jackal and fox have nothing genetically or evolutionarily in common with today's domestic dog. The wolf on the other hand separated from the domestic dogs 100,000 years ago and is a distant ancestor. The disconnect in Barfers' logic becomes apparent when you examine the average lifespan of today's wolf.

· Grey Wolf lifespan 8 years in the wild, slightly more in captivity when fed commercial foods.

· Mexican Wolf lifespan 15 years in captivity, less in wild.

· Red Wolf lifespan 4 years in the wild up to 14 in captivity (fed commercial foods).

Obviously a multitude of factors influence lifespan. Breed size of domestic dogs is a very significant factor. Smaller breeds typically live longer among both domestic dogs and their wild cousins. While wolves have an average life span in the wild of 4-8 years the smaller coyote is claimed to have a lifespan of as much as 15 years in the wild.

It is interesting to note that feeding commercial pet foods to wild canids is the recommendation of the American Zoo and Aquarium, Nutritional Advisory Group. This same group also suggests raw meat in "carnivore logs" should only be used for the purposes of administering medication like wormers, enticing animals to move through cages or doorways, and getting the wild canid accustomed to eating commercial diets.35 While the Barfers are busy claiming domestic dogs should mirror the feeding habits of wild wolves, the very people who know the most about caring for wild canids recommend the feeding of a "commercial pet food" to wild canids. One of the reasons wild canids survive longer in captivity is that they are being fed a commercial diet instead of the BARF diet they would have eaten in the wild.

It's important to recognize that as more common causes of death are reduced, other forms of death must necessarily increase. We have reduced the number of traumatic deaths (i.e. hit by car) by enforcement of leash laws and fencing laws around the US. Death by trauma is still the single biggest cause of death among domestic dogs, but it has been radically reduced over the past 20 years. Common diseases like distemper, parvovirus, and others are responsible for fewer deaths each year as a larger and larger population of immune animals exists to slow the transmission of these diseases by reducing the pool of possible victims. As our domestic pets live longer and longer lives they are necessarily more likely to suffer from cancer, heart disease and other predominantly geriatric illnesses.

Domestic dog life spans have been rapidly increasing over the past half century. Dogs living much beyond previous ordinary life spans for any given breed are now common. 25 year old Yorkies, 25 year old cats, and 15 year old Rottweilers are no longer astounding and amazing rarities.

Evidence is also mounting of other issues relative to BARF feeding. Renal failure is the 3rd most common cause of disease death in dogs and the 2nd most common in cats. In a large study conducted by Dr. Joe Bartges, Dr. Jean Dodds and Dr. Susan Wynn, they looked at blood work from over 200 BARF dogs, and compared it to 75 dogs eating 'normal' diets and used by the lab for reference values. Mean BUN (blood urea nitrogen) was indeed significantly higher in dogs eating the BARF diet. Increased BUN is one of the most critical values examined when looking for renal failure. While it is incorrect to state that increased BUN might cause renal failure, it certainly is a significant warning of impending danger in older geriatric dogs with undetected renal failure.

Parasites and BARF - Myth 3

One common comment from the Barfer world details supposed increased "immunity" and freedom from parasites and disease. The literature provides proof of that fallacy as well. In regards to parasites; the wild wolf that eats only a BARF diet is also equally susceptible to internal and external parasites and other canine diseases. Wild wolf scat illustrates significant exposure and infection with various forms of internal parasites. The literature describes cases of tick born disease, parvovirus, rabies, and cancer among species of wild canids throughout the world. Large wolf populations have been decimated by disease, even when the food source was plentiful. 6, 7, 9, 12, 13, 15, 17, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27. Eating a raw diet as prescribed by Barfers' didn't help to prevent any of these common illnesses, infections, and diseases. Neither is there any data to support the claim that eating a BARF diet reduces susceptibility to any diseases or parasites.

Food Allergy and Intolerance - Myth 4

Barfers' commonly claim reduced levels of food intolerances or "allergies". True allergies in domestic dogs are very, very rare.29. Still rare, but more common, are food intolerances or adverse reactions, usually presenting in itchy scratchy skin, chronic ear infections, and vomiting and diarrhea. Between 8 and 11% of all dogs elicit adverse reactions to food at one point in their lives. A review of literature encompassing a large number of dogs and published studies covering the US, Australia, New Zealand and Europe was conducted. That study revealed the following proteins in descending order are the major culprits in dogs: Beef, Wheat, Dairy, Lamb, Chicken, Egg, and Soy. These seven items comprise 93% of all adverse reactions.29 Internet mythology, emboldened by unscrupulous manufacturers anxious to create a niche in the market frequently ascribe allergies to corn, yet corn is one of the least likely sources of intolerance. Only 4% of the 8-11% of all intolerant dogs has shown intolerance to corn and rice combined. Part of the problem certainly has to be attributed to the use of ELISA blood tests for allergies, which are well known and well documented to be completely worthless in determining adverse reactions to food. Nonetheless some veterinary clinics continue to order these tests and rely upon them, thus providing poor information to their clients and increasing the perceived level of food intolerances that exist.

Barfers' frequently claim they have resolved these food allergies by switching to a Barf diet. Dogs can show a reduction of symptoms by simply increasing the amount of essential fatty acids in the diet. The question then becomes; was the animals' previous diet simply deficient in these essential fatty acids, or is the current level of essential fatty acids simply covering up the symptoms? There is no way to tell. Did the Barf diet substituting raw beef for the cooked beef change the animals' reaction to the beef protein molecule? No, if the animal was intolerant of beef before, it is still intolerant of beef. What the Barfer may have simply discovered was the prior food source simply had too few essential fatty acids for the individual pet. Raw ingredients are no more likely, or less likely to instill an allergenic response or intolerance.

Barfers' typically eschew grains and vegetable matter as being unimportant and even inappropriate for domestic dogs and concentrate on raw meat as the primary nutrient source. Never mind that Epicyon became extinct following a very similar diet and Eucyon survived by being adaptable and eating anything and everything they could.

Raw Bones - Myth 5

The feeding of raw bones to domestic dogs is an integral part of the Barfer diet fad. Proponents claim that no harm will come to any dog fed a raw bone. Never mind the literature and veterinary clinics that have seen countless cases of impacted bones, torn stomachs, and other internal organs as a result of this practice. What Barfers' fail to recognize is that the wolf and other wild canids have developed a unique process to accommodate raw bones, a process which domestic dogs as a result of 100,000 years of natural selection cannot duplicate. Debbie Davidson, wildlife biologist with the International Wolf Center in Maine describes that process.

"I'm a wildlife biologist in Maine and the Maine field representative for the IWC. Wolves, and likely the other wild canids that you mentioned, have a mechanism that protects their internal organs when they pass the bones of wild animals through their systems. The first feces produced after a kill are very dark and quite liquid-like with little form; it looks to us like diarrhea. Wolves don't necessarily eat everyday and so the subsequent feces often reflect the same kill. The next time they defecate, the feces is still dark but has more form. With each defecation, the feces become lighter in color and contain more substance. Because they often eat the entire animal that they kill, they ingest a lot of hair. Towards the final defecations involving the same kill, hair can be seen in the feces actually wrapped tightly around any bones that are passed through. This seems to protect the organs/passageways as the bones are eliminated."2

Very few Barfers' are feeding whole carcasses complete with the hide and hair. The availability of whole carcasses to most people is severely limited. Even if a Barfer were to find patches of hide to feed along with the raw bone, today's naturally selected evolutionary model of domestic dogs does not have the ability to digest these bones in the same manner anyway. Domestic dogs have not been shown to be able to "wrap bones in hair" to protect internal organs.

Nutrient Results of Feeding BARF. - Myth 6

"One of the most frustrating conditions in both dogs and cats fed raw foods, particularly the yeast, bone meal, muscle and gristle trim tissues and chicken parts such as necks or backs commonly used, is that of digestive disorders and the resulting deeper weaknesses, such as allergies, arthritis, I.B.S., liver, kidney or thyroid imbalance, poor immune responses and other organ issues, including diabetes and seizures."30 This comment from Dr. Lisa S. Newman, ND (Naturopathic Doctor), Ph.D., and Dr. Lee Veith, D.V.M. whom tried using BARF in the treatment of pets.

"All the [BARF] diets tested had nutritional deficiencies or excesses that could cause serious health problems when used in a long-term feeding program. Of equal concern is the health risks associated with bacteria in the raw food diets, especially the homemade diet that yielded E. coli O157:H7. Although owners feeding raw food diets often claim that dogs are more resistant to pathogenic bacteria, we are not aware of evidence to support that claim."31 This from Drs. Freeman and Michel in the work they published in March 2001 in the AVMA Journal.

Barfers' typically concentrate on ingredients and ignore nutrients. This is much akin to not being able to "see the forest because of the trees". Ingredients give the pet owner no clue in regards to an animal's prospective ability to utilize the nutrients the ingredient brings to the animal. An individual pet does not take a molecule of chicken protein and use that molecule to replace damaged muscle tissue. It is the individual amino acids present within that molecule that the animal uses for biological functions. Barfers' often denigrate amino acids, vitamins, minerals and other nutrients derived from one source or another and proclaim some magical value to nutrients from another source. Any nutrient from a grain is presumed by most Barfers' to have lesser benefit than the same nutrient derived from a meat source. Multiple scientific studies have proven this to be a complete fallacy. There is no "traffic cop" in the stomach that refuses entry for some nutrient derived from grain and permits the passage of the same nutrient derived from a meat source. For example a molecule of tryptophan, an important amino acid, whether derived from soy, corn or beef has equal value to the animal. While some nutrients are in greater abundance in some ingredients, the biological value of the given nutrient is not negated simply because of the source.

Barfers' frequently denigrate the value of grains in the diet of domestic dogs. The most commonly used grain in pet foods is corn. About 99% or the starch fraction of the grain is digested in dogs. This holds true of nearly all grains. The starch fraction of any grain contributes carbohydrates which are a source of rapidly available energy that does not require the kidneys to process it before it can be utilized. The protein fraction of corn, which is highly digestible in dogs, contributes valuable amino acid building blocks. Grains like corn also contribute high levels of naturally occurring Omega Fatty acids and the antioxidant lutein, critical for long term health. 100,000 years of genetic mutation and natural selection made it possible for domestic dogs to derive a significant amount of value out of grains.

In the process of proclaiming great value to the BARF diet, the proponents completely ignore one of the most common causes of death in domestic pets - renal (kidney) failure. In most cases the proposed diet recipes are excessive in calcium and phosphorous. While there is no data that shows the feeding of high levels of phosphorous will cause renal failure, there is a mountain of data which clearly shows renal failure can be greatly exacerbated by feeding such a diet. Most veterinary hospitals are unable to detect renal failure until 70% of the kidney is destroyed. Barfers' tend to concern themselves with internet fantasy diseases purported to be caused by artificial antioxidants and totally ignore real disease like renal failure. This is much like standing in the middle of an LA freeway with the cars whizzing by at 70 mph and being worried that you will die as a result of a lightning strike on a sunny California day. Ignoring real disease in favor of internet fantasy diseases is not the best choice for your pet.

Barfers' loudly proclaim the value of "raw" versus cooked. While there is no question that some nutrients are degraded by the cooking process there are also a number of nutrients that are unavailable to the animal unless the given ingredient is cooked. Sometimes there is a trade off. For example, vitamin C is easily destroyed by heat whereas carotenoids are made more available by the softening effects of cooking. Manufacturers can easily add in more vitamin C to increase the levels in the final product. In some cases vegetables must be cooked to be safe to eat. Common starches are a good example of a nutrient that is virtually unusable unless cooked. Cooking tomatoes significantly increases lycopene absorption. Uncooked whole grains are virtually useless to dogs. 18, 19 Digestibility as measured by protein efficiency ratio of raw kidney beans significantly improved when cooked. True digestibility and net protein utilization also showed a significant improvement in the case of cooked kidney beans.32 Trypsin inhibitors isolated from buckwheat seeds are heat stable and can cause poor digestion if they are not suitably cooked before consumption.34

Vitamins were first discovered well over a hundred years ago. The last vitamin discovered was vitamin k in 1946. The rate at which vitamins degrade during any given cooking process is well known and established. Tables of nutrient degradation under various types of cooking, at various temperatures, and various lengths of time have been well known for many years. Commercial pet food producers are well aware of these effects. It is very simple and inexpensive for any commercial manufacturer to add these nutrients into the product mix at a rate high enough to allow for degradation and still contain the needed quantities. In contrast the Barfer has no clue about the digestibility and availability of specific nutrients in the meals they prepare. No controlled feeding trials have been performed, and no testing of micro nutrient levels has been performed for any of the commonly promoted recipes, much less individual alterations to recipes proffered by the Barf crowd

Barfers' sometimes proclaim that there are "trace" nutrients we are not yet even aware of that are present in raw foods and not present in cooked foods. While the progress of science in determining what trace molecules exist in any given ingredient is increasing at a geometric rate there is no question that we may have some left to discover. What the Barfer fails to recognize is that 100,000 years of natural selection have created a domestic pet that is attuned to the effects of cooking and eating human trash. Further there may be just as many "trace" nutrients discovered to exist only in cooked versions of any given ingredient. We already know that many nutrients are not bio-available to the domestic dog unless they are cooked. Certainly we will discover new trace elements in food and how they impact the animal in the future. We will just as certainly discover trace nutrients in cooked foods that are not biologically available in raw foods. Failing to recognize the impact of 100,000 years of natural selection evolution and mutation on the domestic dog can lead to erroneous assumptions.

Because Barf proponents ignore nutrients in favor of ingredients, all such diets end up unbalanced. Perhaps this is why the vast majority of veterinarians oppose Barf feeding, and why not even a single board certified veterinary nutritionist is a proponent of barf feeding. Very few, if any, Barfers' have the technical skills or the equipment necessary to analyze the meals they develop and administer to their pets. An analysis of any Barf diet recipe illustrates the problems this can entail. A commonly recommended Barf recipe provides the animal with 50% more calcium than is appropriate and 22% more phosphorous than an animal should have. Such excessive levels may lead to a number of long-term health problems. It is not uncommon for veterinarians to encounter puppies like Julie, a young puppy whose owner was determined to feed the BARF diet. After a few months the puppy developed osteoporosis and had several fractures, indicative of rickets. Placing the puppy back on a commercial diet resolved the problems an unbalanced diet created. Veterinary clinic observations of mal-nutrition among Barf diet feeders are hugely more frequent than is appropriate for the small percentage of people experimenting with this latest fad in pet food. If this same percentage of failures was found in any current drug or commercial food, it would be the subject of massive media investigations, TV News Show exposes, and the company involved would be spending the rest of its' life defending the lawsuits.

Human Health Concerns

Handling of raw meat is fraught with danger. US consumers have become more careful over the past few years and the incidence of human disease as a result of salmonella, listeria, shigella, and E-coli have been reduced. However the FDA has taken note of increased risks to humans of feeding raw meats to our pets. A draft notice was issued by the FDA December 18th, 2002. It states in part "FDA does not believe that raw meat foods are consistent with the goal of protecting the public from significant health risks, particularly when such products are brought into the home and/or used to feed domestic pets." "…the potential for risk to public health from such products is undeniable, and the magnitude of such risk is likely significant..."

The feeding of raw diets to dogs and cats may affect the animals themselves or may have unexpected effects on children, elderly or other human inhabitants of the same household. In a Canadian study published in June 2002, Joffe et al studied the shedding of salmonella organisms in the feces of dogs fed raw diets. Salmonella was isolated from 30% of the raw fed dogs37. That means the dogs fed raw diets were spreading salmonella about the back yards and other areas of the household. The bacterial contamination may not affect most dogs and many humans may be relatively safe in a bacterially infected area, but some humans may end up succumbing to the effects of this powerful bacterial infection.

The handling of meats for human consumption nearly always entails cooking and consumers have become accustomed to careful handling. This care goes by the wayside when our pets are fed raw meats. The contaminating bacterium from the meat is spread around the dogs' mouth and face as it consumes the meal. Consumers who pet their dogs anytime after a meal may contaminate themselves or their children. The USDA estimates that salmonella is present in 35 percent of turkeys, 11 percent of chickens and 6 percent of ground beef. Each year, food-borne pathogens like Salmonella, Campylobacter, E-Coli, Shigella, and Listeria cause 76 million illnesses and 5,000 human deaths. According to the Centers for Disease Control and Prevention (CDC), E-coli O157:H7 kills an estimated 60 people nationwide every year and sickens another 73,000.

Despite vociferous claims to the contrary pets fed BARF diets do succumb to the bacterial species commonly found on raw un-cooked foods. The literature contains numerous examples of such deaths and diseases. An example is a Papillion breeder in Texas who fed a raw chicken based BARF diet. Two dogs developed gastrointestinal signs and died within 48 hours of exposure. Other breeders who used the same sources of food reported similar problems. The species of salmonella found in the gastric mucosa was identical to that found in the chicken. Salmonella Heidelberg was cultured from the dead dogs as well as the chicken food source.36 The BARF myth that dogs can somehow "handle" contaminated foods is simply that; a myth, unfounded in reality, and dangerous in its application.

Even the lawyers are starting to get concerned about the dangers. Douglas C. Jack LL.B. wrote in his column on veterinary legal issues: "Ultimately, veterinary science will produce sufficient data necessary to determine their (BARF Diets) efficacy. However, until that time, there is some elevated risk of liability for veterinarians who advocate raw foods." "To the extent that there is any body of literature that draws a connection between the feeding of raw diets and the incidence of parasitic zoonotic disease, then there is evidence of causal connection between raw meat and bones and subsequent illness of either the companion animals or its owners". "A report of the Centers for Disease Control and Prevention indicates that such a nexus may exist. (The companion Animal Practice Council also recommended against feeding raw foods in guidelines unveiled in January)".38

Conclusion

We have found that comparing the diet of wild canids to domestic dogs is fraught with error. We have also discovered that the life span of wild canids is nothing any of us would want to inflict upon our own pets. We have discovered that feeding raw bones unaccompanied by the hide and hair to a domestic dog, unequipped with the ability to "wrap the bones" with hair, is an accident looking for a place to happen. We have learned that BARF fed wild canids are no more immune to disease and parasites than domestic dogs. We have determined that domestic dogs live longer today than they did even 50 years ago. We have learned that micro-nutrients may well be found in raw foods but also may exist only in cooked foods. We have learned that domestic dogs separated from their closest cousins the wolf over 100,000 years ago. We have learned that BARF diets are supported not by science, but by opinion and emotion, by scare mongering media desperate to gain your attention, and by the purveyors of videos, books, products to sell, and websites, each with a financial stake. We have looked at a couple of the hundreds of pets each year who end up as medical disasters in the veterinary clinic as a direct result of feeding the Barf diet. We know that the vast majority of veterinarians oppose Barf feeding and not single board certified veterinary nutritionist is a proponent of Barf feeding. The clearly proven risks of feeding Barf far outweigh its' purported advantages. It's your pet and by right you may choose how to feed your pet. Choose wisely, choose based upon real evidence and real facts. Choose based upon the knowledge of board certified veterinary nutritionists. Refuse to allow internet fantasy and the latest imported fad to rule your emotions and have a devastating effect upon the health of your pet, your children or yourself.



References

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38. Jack, DC, LL.B Veterinary Practice News April 2004, "Why Monitor Food Therapies?"
"

Vou tentar traduzir isto na net e depois coloca a tradução aqui, mas como sabem a qualidade destas traduções é muit fraca.

E já agora... tem mais alguma pergunta? :p
Guida__F
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quinta mai 05, 2005 7:15 pm

Aqui fica a tradução que como eu disse é feita na internet e portanto não tem muita qualidade. Mas tendo em conta a situação e a necessidade de desfazer certos mitos ( que podem por em risco a vida dos nossos cachorros) e tendo em conta que nem todos dominam o inglês achei que devia coloca-la aqui.





Tradução do Babel Fish

Em português:


A Mitologia da Dieta BARF
Steven E. Crane

O segmento muito pequeno de proprietários do animal de estimação aceitou as opiniões de um minority vocal da franja dos indivíduos que são atualmente proponents de alimentar alimentos crus. A dieta é chamada geralmente a dieta de BARF, (os ossos e alimento cru). Os indivíduos dentro deste grupo fazem frequentemente unsubstantiated reivindicações que o som plausible mas é tipicamente unsupported no fato. A dieta do barf extolled baseou primeiramente em diversos mitos reivindicados justificar a alimentação desta dieta.

Mito 1 - As similaridades reivindicadas entre canids selvagens modernos e o cão doméstico, e assim os cães domésticos modernos têm conseqüentemente o desenvolvimento genetic idêntico e necessidades nutritivas como canids selvagens.

Mito 2 - As reivindicações de níveis aumentados da doença e extensões de vida encurtadas em cães do animal de estimação contra a falta reivindicada da doença e extensões de vida aumentadas em canids ancestral selvagens gostam de lobos e de chacais.

Mito 3 - Níveis reduzidos reivindicados dos parasites.

Mito 4 - Níveis reduzidos reivindicados do intolerance do alimento, de reações adversas aos alimentos, e ou aos "allergies".

Mito 5 - Reivindica que "os ossos meaty crus de alimentação" são bons para cães domésticos.

Mito 6 - Valor aumentado reivindicado de alimentos uncooked contra alimentos cozinhados e a perda subseqüente de micro-nutrients do traço pelo processo cozinhando.


A discussão popular de BARF nos E. U. é baseada a um grau grande nos mitos promovidos por promoters superficial e hyperbolic de um produto ou de outro, ou àqueles que vendem a versão a mais atrasada dos video tapes, dos livros, dos suplementos, dos alimentos e dos outros materiais. Barfers' denigrate tipicamente toda a informação que for derivada dos estudos científicos contínuos como "tainted" por algum conspiracy suposto da participação entre companhias comerciais do alimento de animal de estimação, universidades ensinando veterinárias, o FDA, o USDA, o CDC, o WHO, e qualquer outra organização baseada conhecimento da evidência. Ao mesmo tempo Barfers aceita nas opiniões do valor de cara promovidas por purveyors de produtos de Barf e de meios scaremongering.
Nenhum nível do competence ou da prova é exijido daqueles que indicam fatos no favor da alimentação de Barf; quando o múltiplo, par reviu os estudos publicados da pesquisa da universidade denigrated frequentemente por Barfers'.

Este papel procura examinar alguns destes mitos. Como um Barfer confirmado notável uma vez, a decisão para alimentar BARF é emocional, não uma ciência baseada decisão. Porque nós veremos, fazer as decisões baseadas em emoções pode conduzir a um astray.

Divergence Evolucionário - Mito 1 Oito milhão anos há em o que é agora as planícies grandes de America do Norte dois archetypes de antepassados adiantados do canid competiu. Epicyon era um animal carnivorous poderoso maior o tamanho de um lobo moderno. É rapina preliminar era antepassados grandes de cervos e de alces modernos de hoje. Um outro canid adiantado nomeou o tempo e o espaço compartilhados Eucyon com Epicyon. Eucyon era sobre o tamanho de uma raposa moderna e concentrava seus esforços na rapina muito menor, scavenging todo o nutriente edible. O Epicyon maior seguiu sua rapina muito grande na extinção. Eucyon adaptable, com os dentes servidos comendo a carne e as plantas sobreviveu. Eucyon migrou no mundo velho e evoluiu eventualmente em lobos modernos. Aproximadamente 800.000 anos há de lobos migrou para trás através do ártico a America.1 norte, 8 Robert Wayne PhD, geneticist na universidade de Califórnia em Los Angeles examinou o DNA nos cães e nos lobos. O trabalho genetic recente de Wayne sugere que antepassados do cão de alguma sorte quebrou afastado dos lobos aproximadamente 100.000 anos há. O trabalho de Wayne incluiu 147 cães que representam 67 raças e 162 canids selvagens de todas as espécies em torno do mundo. O lobo e o remains humano foram descobertos em fossils adiantados sobre de 400.000 anos há, mas os fossils do cão e do ser humano datam somente 14.000 anos. Antes deste estudo, os cães domésticos foram pensados para ter originado somente 14.000 anos há. Neste estudo novo, Wayne e seus associados estudaram testes padrões no DNA mitochondrial dos cães, dos lobos, dos chacais e dos jackals. Este tipo de DNA maternally passado muda em uma taxa específica. O estudo de Wayne mostrou assim que muitas mudanças do DNA que os cães devem diverged genetically dos lobos aproximadamente 100.000 anos há. "nós esperamos encontrar seqüências do DNA nos cães que foram relacionados pròxima àqueles nos lobos, talvez mesmo indistinguishable daquelas nos lobos," Wayne dito. "nós esperamos encontrar algumas seqüências diferentes nos cães; instead, nós encontramos 26." Wayne não encontrou nenhuma evidência para suportar os cães evoluídos dos jackals ou dos chacais. Os investigadores encontraram quatro grupos genetic distintos no mundo do cão. Isto sugere que os antepassados do cão domesticated diversas vezes dentro da janela de +100.000 anos, ou em lugares diferentes, e que nenhum antepassado do lobo é comum a todo o dogs.3, em 5, 28. Em um estudo similar conduzido por Vila e por Maldonado no departamento da biologia evolucionária, a universidade de Upsália em Sweden, DNA maternal mostrou uma separação de 135.000 anos entre cães e lobos domésticos modernos. 33 O chacal, a raposa, e o DNA jackal diferem extremamente daquele do cão moderno. Isto separa chacais, jackals e raposas modernos dos cães domésticos modernos por mais de 400.000 anos do history evolucionário. Toda a comparação com este grupo de canids selvagens com cães domésticos é sem mérito, deixando o lobo como o único 3 selvagem pròxima relacionado do canid, 5 que está interessando também para anotar que o hybridization do DNA mostra que a família canine diverged aproximadamente 50 milhão anos há de outros membros do carnivora family.33 o genus do carnivora inclui também animais puramente herbivorous como o urso gigante do panda (melanoleuca de Ailuropoda). Em um relacionamento symbiotic sugerido, os predecessors domésticos do cão devem ter recolhido em torno dos campfires do homem adiantado para limpar da esquerda sobre o lixo. Animais individuais que eram menos ameaçar, ou desde que o valor ao homem ajudando na caça sobreviveria mais melhor do que aqueles que estavam ameaçando ou desde que nenhum valor. Em consequência da seleção natural aqueles animais que sobreviveram também passaram em um pool específico do material genetic. O genetics passou foi influenciado sobre pela abilidade do animal de inculcate na vida humana. Menos e menos animais ameaçando, uns animais mais e mais úteis, e os animais servidos mais melhor sobreviver no lixo humano limpado seriam os vencedores no lottery do DNA. Sobre um período de 100.000 anos do cohabitation a separação do material genetic continuou para o dia atual e criou animais com as disposições amigáveis, vários tamanhos, formas, revestimentos e markings e distintamente recursos preliminares diferentes do alimento.
A evolução e o mutation do genetics real do antepassado selvagem do canid foram requeridos para começar o processo do domestication. A idéia de "domesticar" um animal selvagem e então do procedimento de lá é nem factual nem plausible. Algum mutation genetic foi requerido. Coppinger e Coppinger indicados em seu livro dogs "uma mudança básica, uma mudança genetic ocorreram." If.not, então os filhotes de cachorro selvagens de hoje do lobo domesticados do nascimento seriam capazes do domestication. Os proponents de BARF reivindicam que os cães domésticos e os canids selvagens são semelhantes em suas necessidades nutritivas. Tais reivindicações são sem fundação no fato científico e existem somente como opiniões. Barfers' mandá-lo-ia acreditar que quando o cão doméstico desenvolvido comendo qualquer coisa e tudo homem jogou afastado sobre os últimos 100.000 anos, nenhuma variação no nutriente necessita ou as abilidades digestivas desenvolvidas. A disposição vasta e incredible de diferenças externamente visíveis entre 4 libras Chihuahua e dinamarqueses grandes de 150 libras ocorreu em menos de 14.000 anos. A separação entre o lobo e o cão doméstico ocorreu 100.000 anos há, no entanto Barfers escolhe acreditar que nenhuma mudança interna ocorreu entre o cão doméstico e o lobo selvagem. Tal suposição é patently falsa. Um de muitos exemplos bons de mudanças internas que a seleção natural feita é uma diferença significativa no olho de lobos modernos e de cães domésticos modernos. A distribuição topográfica de pilhas retinal do ganglion em sete raças do cão (familiaris do lupus f. de Canis) e no lobo (lupus de Canis) foi estudada. Uma característica proeminente dos retinae do lobo era "uma raia visual pronunciada" da densidade elevada da pilha do ganglion. Pelo contraste, uma raia visual moderada foi encontrada nos retinae do cão. O número total estimado de pilhas do ganglion calculou a média de aproximadamente 200.000 pilhas no lobo e 115.000 na seleção dog.10 natural evolucionária reduziram o eyesight dos cães do domestic quase à metade isso do lobo. Contudo Barfers' mandá-lo-ia acreditar lá é nem diferenças biológicas nem physiological entre os dois. Uma evidência mais adicional de mudanças evolucionárias no cão comparado ao lobo abounds na literatura. Em um estudo de 2.959 cães através de 40 variações genetic do mtDNA das raças diferentes em cães domésticos mostre um nível muito mais elevado do heterozygosity quando comparado às diferenças wolves.33 no musculature, força do tendon, arterials da parede do gut e muitas outras diferenças distintas nos órgãos e nas abilidades internos são described.11, 16 As decisões emocionais de Barfer para comparar os hábitos de alimentação de canids selvagens aos cães domésticos são sem fundação científica e colocam o cão doméstico no risco. Comparar as necessidades do lobo atual aos cães domésticos não é baseado no fato e não é baseado certamente em 100.000 dos anos da seleção natural e do mutation que forçam inexorably a mudança genetic. Nenhuma criatura está ainda no tempo evolucionário. Os antepassados do cão doméstico de hoje excelled em viver no lixo humano que conteve carnes cruas e cozinhadas, vegetais e grões. Aqueles que sobreviveram foram selecionados naturalmente. Aqueles indivíduos que não sobreviveram e não excel eram incapazes de passar sobre seu código genetic. Desde que o lobo moderno não foi exposto a 100.000 anos de comer o lixo humano o desenvolvimento de suas necessidades nutritivas não foi alterado na mesma maneira. Para esperar estas duas espécies diferentes ter as mesmas necessidades nutritivas não é substanciado simplesmente no history, na ciência ou na lógica.


Lifespan e mito 2 do "immunity" - Barfers' infer freqüentemente que os cães domésticos estão flagelados com doença e vidas miseráveis vivas em que fed um alimento comercial. Comparam canids selvagens como lobos, chacais, jackals e outros aos cães domésticos e decry o que acreditam são aumentado muito ao nível da doença em animais domésticos. A maioria de tais purported a doença que aumentada atribui aos animais domésticos que comem um alimento preparado e que não comem uma dieta de BARF. O lifespan do cão doméstico aumentou monumentally o excesso apenas os cinqüênta anos passados. Primeiramente devido ao cuidado veterinário melhor, às vacinas e ao nutrition, que vêm sob o ataque por proponents de Barf. Barfers' sugeriria que nós devemos imitate a entrada de alimento de lobos selvagens e de outros canids. Como nós temos visto já, o chacal, o jackal e raposa não têm nada genetically ou evolutionarily na terra comum com o cão doméstico de hoje. O lobo na outra mão separada do domestic dogs 100.000 anos há e é um antepassado distante. A disconexão na lógica de Barfers' torna-se aparente quando você examina o lifespan médio do lobo de hoje. lifespan cinzento do lobo do · 8 anos no selvagem, ligeiramente mais no captiveiro quando alimentos do comercial do fed. lifespan mexicano do lobo do · 15 anos no captiveiro, menos em selvagem. lifespan vermelho do lobo do · 4 anos nos até 14 selvagens no captiveiro (alimentado alimentos comerciais). Obviamente um multitude do lifespan da influência dos fatores. O tamanho da raça de cães domésticos é um fator muito significativo. As raças menores vivem tipicamente mais por muito tempo entre ambos os cães domésticos e seus primos selvagens. Quando os lobos tiverem uma extensão de vida média no selvagem de 4-8 anos o chacal menor está reivindicado ter um lifespan de tanto quanto 15 anos no selvagem. É interessante anotar isso que alimenta que o animal de estimação alimentos comerciais aos canids selvagens é a recomendação do jardim zoológico americano e do aquário, grupo consultivo nutritivo. Este mesmo grupo sugere também a carne crua do "em registros carnivore" deve somente ser usada para as finalidades de administrar o medication como wormers, seduzindo animais para se mover através das gaiolas ou das entradas, e começando o canid selvagem acostumado a comer diets.35 comercial quando o Barfers for ocupado os cães domésticos reivindicar devem espelhar os hábitos de alimentação de lobos selvagens, povos very que sabem que os a maioria sobre se importar com canids selvagens recomendam a alimentação "de um alimento de animal de estimação comercial" aos canids selvagens. Uma das razões que os canids selvagens sobrevivem mais por muito tempo no captiveiro é que estão sendo alimentados uma dieta comercial em vez da dieta de BARF comeriam no selvagem. É importante reconhecer que porque umas causas mais comuns da morte são reduzidas, outros formulários da morte devem necessariamente aumentar. Nós reduzimos o número das mortes traumatic (isto é batida pelo carro) pelo enforcement de leis do leash e leis cercar em torno dos E. U.. A morte pelo trauma é ainda a única causa a mais grande da morte entre cães domésticos, mas foi reduzida radical sobre os 20 anos passados. As doenças comuns gostam do distemper, parvovirus, e outras são responsáveis para poucas mortes cada ano como um maior e a população maior de animais imunes existe para retardar a transmissão destas doenças reduzindo o pool de vítimas possíveis. Porque nossos animais de estimação domésticos vivem umas vidas mais longas e mais longas são necessariamente mais prováveis sofrer do cancer, da doença de coração e de outras doenças predominantly geriatric. As extensões de vida domésticas do cão têm aumentado ràpidamente o excesso o meio século passado. Os cães que vivem muito além das extensões de vida ordinárias precedentes para toda a raça dada são agora terra comum. 25 anos Yorkies velho, os gatos velhos de 25 anos, e 15 anos Rottweilers velho são astounding não mais longo e rarities surpreendentes. A evidência é também montagem da outra alimentação relative.to das edições BARF. A falha renal é a ó causa a mais comum da morte da doença nos cães e do ò mais comum nos gatos. Em um estudo grande conduzido pelo Dr. Joe Bartges, pelo Dr. Jean Dodds e pelo Dr. Susan Wynn, olharam o trabalho do sangue sobre de 200 cães de BARF, e comparado lhe a 75 cães que comem dietas ' do normal ' e usado pelo laboratório para valores de referência. O BUN médio (nitrogênio de urea do sangue) era certamente significativamente mais elevado nos cães que comem a dieta de BARF. O BUN aumentado é um dos valores os mais críticos examinados ao procurar a falha renal. Quando estiver incorreto indicar que o BUN aumentado pôde causar a falha renal, é certamente um aviso significativo do perigo impending em uns cães geriatric mais velhos com falha renal undetected.

Parasites e BARF - mito 3 Um comentário comum dos detalhes do mundo de Barfer supôs o "immunity aumentado" e a liberdade dos parasites e da doença. A literatura fornece a prova desse fallacy também. Na consideração aos parasites; o lobo selvagem que come somente uma dieta de BARF é também ingualmente suscetível aos parasites internos e externos e a outras doenças canine. O scat selvagem do lobo ilustra a exposição e a infecção significativas com vários formulários de parasites internos. A literatura descreve caixas da doença, do parvovirus, do rabies, e do cancer carregados tiquetaque entre a espécie de canids selvagens durante todo o mundo. As populações grandes do lobo foram dizimadas pela doença, mesmo quando a fonte do alimento era abundante. 6, 7, 9, 12, 13, 15, 17, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27. Comer uma dieta crua como prescrita por Barfers' não ajudou impedir algumas destas doenças, infecções, e doenças comuns. Nenhum está lá todos os dados para suportar a reivindicação que comer uma dieta de BARF reduz o susceptibility a quaisquer doenças ou parasites.

Allergy do alimento e intolerance - mito 4 De Barfers' níveis reduzidos reivindicação geralmente de intolerances ou de "allergies" do alimento. Os allergies verdadeiros em cães domésticos são muito, muito rare.29. Ainda raros, mas mais comuns, são os intolerances do alimento ou as reações adversas, apresentando-se geralmente na pele scratchy itchy, infecções crônicas da orelha, e vomiting e diarrhea. Entre 8 e 11% de todos os cães elicíe reações adversas ao alimento em um ponto em suas vidas. Uma revisão da literatura que abrange um grande número cães e estudos publicados que cobrem os E. U., a Austrália, a Nova Zelândia e a Europa foi conduzida. Esse estudo revelou as seguintes proteínas em ordem descendente é os culpados principais nos cães: Carne, trigo, leiteria, cordeiro, galinha, ovo, e soy. Estes sete artigos compreendem 93% de todo o mythology adverso do Internet reactions.29, emboldened pelos fabricantes unscrupulous ansiosos para criar um niche no mercado atribua freqüentemente allergies ao milho, contudo o milho é uma de menos fontes prováveis do intolerance. Somente 4% do 8-11% de todos os cães intolerant mostrou o intolerance ao milho e ao arroz combinados. A parte do problema certamente tem que ser atribuída ao uso de testes de sangue de ELISA para os allergies, que são sabidos bem e documentados bem para ser completamente worthless em determinar reações adversas ao alimento. Nonetheless algumas clínicas veterinárias continuam a requisitar estes testes e a confiar neles, assim fornecendo a informação pobre a seus clientes e aumentando o nível percebido dos intolerances do alimento que existem. Barfers' reivindica-os freqüentemente resolveu estes allergies do alimento comutando a uma dieta de Barf. Os cães podem mostrar uma redução dos sintomas simplesmente aumentando a quantidade de ácidos fatty essenciais na dieta. A pergunta torna-se então; era a dieta precedente dos animais simplesmente deficient nestes ácidos fatty essenciais, ou o nível atual de ácidos fatty essenciais está cobrindo simplesmente acima dos sintomas? Não há nenhuma maneira dizer. A dieta de Barf que substitui a carne crua para a carne cozinhada mudou a reação dos animais à molécula da proteína da carne? No., se o animal for intolerant da carne antes, é ainda intolerant da carne. O que o Barfer pode simplesmente ter descoberto era a fonte prévia do alimento teve simplesmente demasiado poucos ácidos fatty essenciais para o animal de estimação individual. Os ingredientes crus são mais prováveis, ou mais menos prováveis instill uma resposta ou um intolerance allergenic. Barfers' abstem-se tipicamente de grões e da matéria vegetal como sendo sem importância e mesmo impróprio para cães domésticos e concentra-se na carne crua como a fonte nutriente preliminar. Nunca ocupe-se de que Epicyon se tornou extinct seguindo uma dieta muito similar e Eucyon sobreviveu sendo adaptable e comendo qualquer coisa e tudo poderiam.

Ossos Crus - Mito 5 A alimentação dos ossos crus aos cães domésticos é uma parte integral do fad da dieta de Barfer. Os proponents reivindicam que nenhum dano virá a todo o cão alimentou um osso cru. Nunca ocupe-se da literatura e das clínicas veterinárias que viram caixas incontáveis dos ossos impactados, dos estômagos rasgados, e de outros órgãos internos em conseqüência desta prática. A falha de que Barfers' a reconhecer é que o lobo e outros canids selvagens desenvolveram um processo original para acomodar os ossos crus, um processo que os cães domésticos em conseqüência de 100.000 anos da seleção natural não possam duplicar. Debbie Davidson, biólogo dos animais selvagens com o centro internacional do lobo em Maine descreve esse processo. "eu sou um biólogo dos animais selvagens em Maine e o representante do campo de Maine para o IWC. Os lobos, e provavelmente os outros canids selvagens que você mencionou, têm um mecanismo que proteja seus órgãos internos quando passam os ossos de animais selvagens através de seus sistemas. Os primeiros feces produzidos após uma matança são muito escuros e completamente líquido-como com pouco formulário; olha-nos como o diarrhea. Os lobos não comem necessariamente diário e assim que os feces subseqüentes refletem frequentemente a mesma matança. A próxima vez que defecate, os feces são ainda obscuridade mas têm mais formulário. Com cada defecation, os feces tornam-se mais claros na cor e contêm-se mais substância. Porque comem frequentemente o animal inteiro que matam, ingest muitos do cabelo. Para os defecations finais que envolvem a mesma matança, o cabelo pode ser visto nos feces envolvidos realmente firmemente em torno de todos os ossos que forem passados completamente. Isto parece proteger o organs/passageways porque os ossos são eliminated."2 Muito pouco Barfers' está alimentando as carcaças inteiras completas com o hide e o cabelo. A disponibilidade de carcaças inteiras a maioria de povos é severamente limitada. Mesmo se um Barfer devia encontrar remendos do hide para alimentar junto com o osso cru, o modelo evolucionário naturalmente selecionado de hoje de cães domésticos não tem a abilidade de digerir de qualquer maneira estes ossos na mesma maneira. Os cães domésticos não foram mostrados para poder "envolver os ossos no cabelo" para proteger órgãos internos.

Resultados nutrientes de alimentar BARF. - mito 6 "uma das condições frustrar em ambos os cães e gatos alimentou alimentos crus, particularmente o fermento, refeição do osso, músculo e os tecidos e a galinha da guarnição do gristle parte como as gargantas ou as partes traseiras usadas geralmente, são aquela de disorders digestivos e as fraquezas mais profundas resultantes, tais como os allergies, arthritis, I.B.S., desequilíbrio do fígado, do kidney ou do thyroid, respostas imunes pobres e outras edições do órgão, including o diabetes e o seizures."30 este comentário do Dr. Lisa S. Newman, ND (doutor de Naturopathic), Ph.D., e Dr. Lee Veith, D.V.M. quem BARF se usando experimentado no tratamento dos animais de estimação. "todas as dietas [ BARF ] testadas tiveram as deficiências ou os excessos nutritivos que poderiam causar problemas de saúde sérios quando usados em um programa de alimentação a longo prazo. Do interesse igual são os riscos de saúde associados com as bactérias nas dietas cruas do alimento, especial a dieta homemade que rendeu E. coli O157:H7. Embora os proprietários que alimentam dietas cruas do alimento reivindiquem frequentemente que os cães são mais resistentes às bactérias pathogenic, nós não estamos cientes da evidência suportar esse claim."31 isto de Afastamento cilindro/rolo Freeman e Michel no trabalho que publicaram em março 2001 no jornal de AVMA. De Barfers' o concentrado tipicamente em ingredientes e ignora nutrientes. Isto é muito akin a não poder "vê a floresta por causa das árvores". Os ingredientes não dão ao proprietário do animal de estimação nenhum indício na consideração à abilidade em perspectiva de um animal de utilizar os nutrientes que o ingrediente traz ao animal. Um animal de estimação individual não faz exame de uma molécula da proteína da galinha e não se usa que a molécula para substituir danificou o tecido do músculo. É os aminos-ácido individuais atuais dentro dessa molécula que o animal usa para funções biológicas. Barfers' denigrate frequentemente aminos-ácido, as vitaminas, os minerais e outros nutrientes derivados de uma fonte ou de outra e proclamam algum valor mágico aos nutrientes de uma outra fonte. Todo o nutriente de uma grão é presumido por a maioria de Barfers' ter pouco benefício do que o mesmo nutriente derivado de uma fonte da carne. Os estudos científicos múltiplos provaram este ser um fallacy completo. Não há nenhuma do "bobina tráfego" no estômago que recusa a entrada para algum nutriente derivado da grão e permite a passagem do mesmo nutriente derivado de uma fonte da carne. Para o exemplo uma molécula do tryptophan, um amino-ácido importante, se derivado do soy, o milho ou a carne têm o valor igual ao animal. Quando alguns nutrientes estiverem em uma abundância mais grande em alguns ingredientes, o valor biológico do nutriente dado não está negado simplesmente por causa da fonte. Barfers' denigrate freqüentemente o valor das grões na dieta de cães domésticos. A grão o mais geralmente usada em alimentos de animal de estimação é milho. Aproximadamente 99% ou a fração do starch da grão é digerido nos cães. Isto prende verdadeiro de quase todas as grões. A fração do starch de toda a grão contribui os hidratos de carbono que são uma fonte da energia ràpidamente disponível que não requer os kidneys a processar antes que possa ser utilizada. A fração da proteína do milho, que é altamente digestible nos cães, contribui blocos de edifício valiosos do amino-ácido. As grões como o milho contribuem também os níveis elevados de ácidos fatty naturais de Omega e do lutein antioxidant, críticos para a saúde a longo prazo. 100.000 anos do mutation genetic e da seleção natural fizeram possível para que os cães domésticos derivem uma quantidade significativa de valor fora das grões. No processo de proclamar o valor grande à dieta de BARF, os proponents ignoram completamente uma das causas as mais comuns da morte em animais de estimação domésticos - falha renal (do kidney). Em a maioria de casos as receitas propostas da dieta são excessivas no cálcio e phosphorous. Quando não houver nenhum dados que mostra a alimentação de níveis elevados da falha renal da causa phosphorous da vontade, há uma montanha dos dados o que mostra claramente que a falha renal pode extremamente exacerbated alimentando tal dieta. A maioria de hospitais veterinários são incapazes de detectar a falha renal até que 70% do kidney esteja destruído. Barfers' tende a concernir-se com as doenças do fantasy do Internet purported ser causado por antioxidants artificiais e a ignorar totalmente a doença real como a falha renal. Isto é bem como estar no meio de um freeway do LA com os carros que whizzing perto em 70 mph e que estão sendo preocupados que você morrerá em conseqüência de uma batida de relâmpago em um dia ensolarado de Califórnia. Ignorar a doença real no favor de doenças do fantasy do Internet não é a mais melhor escolha para seu animal de estimação. Barfers' proclama alta o valor de "cru" contra cozinhado. Quando não houver nenhuma pergunta que alguns nutrientes estão degradados pelo processo cozinhando há também um número de nutrientes que são unavailable ao animal a menos que o ingrediente dado for cozinhado. Às vezes há um comércio fora. Para o exemplo, a vitamina C é destruída fàcilmente pelo calor visto que os carotenoids são feitos mais disponíveis pelos efeitos amaciando de cozinhar. Os fabricantes podem fàcilmente adicionar em mais vitamina C para aumentar os níveis no produto final. Em alguns casos os vegetais devem ser cozinhados para ser seguros de comer. Os starches comuns são um exemplo bom de um nutriente que seja virtualmente unusable a menos que cozinhado. Cozinhar tomates aumenta significativamente o absorption do lycopene. As grões inteiras uncooked são virtualmente inúteis aos cães. 18, digestibility 19 como medido pela relação da eficiência da proteína de feijões de kidney crus melhoraram significativamente quando cozinhados. A utilização verdadeira da proteína do digestibility e da rede mostrou também que uma melhoria significativa na caixa dos inibidores cozinhados do trypsin do kidney beans.32 isolados das sementes do trigo mourisco é calor estável e pode causar a digestão pobre se não fossem cozinhados apropriadamente antes de consumption.34 As vitaminas foram descobertas primeiramente bem sobre cem anos há. A última vitamina descoberta era a vitamina k em 1946. A taxa em que as vitaminas degradam durante todo o processo cozinhando dado bem é sabida e estabelecida. As tabelas da degradação nutriente sob vários tipos de cozinhar, em várias temperaturas, e os vários comprimentos de tempo foram sabidos bem por muitos anos. Os produtores comerciais do alimento de animal de estimação estão bem cientes destes efeitos. É muito simples e barato para que todo o fabricante comercial adicione estes nutrientes no produto misturam em uma taxa altamente bastante para permitir a degradação e para conter ainda as quantidades needed. No contraste o Barfer não tem nenhum indício sobre o digestibility e disponibilidade de nutrientes específicos nas refeições que se preparam. Nenhuma experimentação de alimentação controlada foi executada, e nenhum testar de micro níveis nutrientes foi executado para algumas das receitas geralmente promovidas, alterações muito mais menos individuais às receitas proffered pela multidão de Barf Barfers' proclama às vezes que há nutrientes que do "traço" nós não estamos cientes ainda uniforme daquele estamos atuais em alimentos crus e nao atuais em alimentos cozinhados. Quando o progresso da ciência em determinar que moléculas do traço existem em todo o ingrediente dado aumentar em uma taxa geométrica não há nenhuma pergunta que nós podemos ter alguma esquerda a descobrir. O que o Barfer não reconhece é que 100.000 anos da seleção natural criaram um animal de estimação doméstico que attuned aos efeitos de cozinhar e de comer o lixo humano. Promova lá pode ser justo tantos como nutrientes do "traço" descobertos para existir somente em versões cozinhadas de todo o ingrediente dado. Nós sabemos já que muitos nutrientes não estão bio-disponíveis ao cão doméstico a menos que forem cozinhados. Certamente nós descobriremos elementos de traço novos no alimento e como impactam o animal no futuro. Nós vontade apenas como descobrimos certamente nutrientes do traço nos alimentos cozinhados que não estão biològica disponíveis em alimentos crus. Não reconhece o impacto de 100.000 anos da evolução e do mutation naturais da seleção no cão doméstico pode conduzir às suposições errôneas. Porque os proponents de Barf ignoram nutrientes no favor dos ingredientes, todas tais dietas terminam acima de desequilibrado. Talvez isto é porque a maioria vasta dos veterinarians opõe Barf que alimenta, e porque nao uniforme uma única placa certificou nutritionist veterinário é um proponent da alimentação do barf. Muito poucos, se exister, Barfers' tiverem as habilidades técnicas ou o equipamento necessárias analisar as refeições eles tornam-se e administram-se a seus animais de estimação. Uma análise de toda a receita da dieta de Barf ilustra os problemas que esta possa envolver. Uma receita geralmente recomendada de Barf fornece o animal com o 50% mais cálcio do que é apropriado e o 22% mais phosphorous do que um animal deve ter. Tais níveis excessivos podem conduzir a um número de problemas de saúde a longo prazo. Não é uncommon para veterinarians encontrar filhotes de cachorro como Julie, um filhote de cachorro novo cujo o proprietário seja determinado alimentar a dieta de BARF. Após alguns meses o filhote de cachorro osteoporosis desenvolvido e teve diversas fraturas, indicativas dos rickets. Colocar o filhote de cachorro para trás em uma dieta comercial resolveu os problemas que uma dieta desequilibrada criou. As observações veterinárias da clínica do mal-nutrition entre alimentadores da dieta de Barf são enorme mais freqüentes do que é apropriado para a porcentagem pequena dos povos experimentar com este fad o mais atrasado no alimento de animal de estimação. Se esta mesma porcentagem das falhas fosse encontrada em qualquer droga atual ou alimento comercial, seria o assunto de investigações maciças dos meios, a mostra da notícia da tevê expõe, e a companhia envolvida estaria gastando o descanso de sua vida que defende os lawsuits.

Interesses Da Saúde Humana

A manipulação da carne crua é fraught com o perigo. Os consumidores dos E. U. tornaram-se mais cuidadosos sobre o passado poucos anos e a incidência da doença humana em conseqüência dos salmonella, do listeria, do shigella, e do E-e-coli foi reduzida. Entretanto o FDA fêz exame da nota de riscos aumentados aos seres humanos de alimentar carnes cruas a nossos animais de estimação. Uma observação do esboço foi emitida pelo FDA dezembro 18o, 2002. Estados na parte "FDA não acredita que os alimentos crus da carne são consistentes com o objetivo de proteger o público dos riscos de saúde significativos, particularmente quando tais produtos são trazidos no repouso e/ou usados alimentar animais de estimação domésticos." "... o potencial para o risco à saúde pública de tais produtos é undeniable, e o valor de tal risco é provavelmente significativo..." A alimentação de dietas cruas aos cães e aos gatos pode afetar os animais eles mesmos ou pode ter efeitos inesperados em crianças, em pessoas idosas ou em outros habitantes humanos da mesma casa. Em um estudo canadense publicou em junho 2002, Joffe et o al estudou o derramamento dos salmonella que os organismos nos feces dos cães alimentaram dietas cruas. O salmonella foi isolado de 30% do fed cru dogs37. Isso significa que os cães alimentaram dietas cruas espalhavam os salmonella sobre as jardas traseiras e as outras áreas da casa. A contaminação bacteriana não pode afetar a maioria de cães e muitos seres humanos podem ser relativamente seguros em uma área bacteriana infected, mas alguns seres humanos podem terminar acima de succumbing aos efeitos desta infecção bacteriana poderosa. A manipulação das carnes para o consumo humano envolve quase sempre cozinhar e os consumidores tornaram-se accustomed à manipulação cuidadosa. Este cuidado vai pelo wayside quando nossos animais de estimação são alimentados carnes cruas. A bactéria contaminando da carne está espalhada em torno da boca e da cara dos cães enquanto consome a refeição. Consumidores que pet seus cães a qualquer momento depois que uma refeição pode se contaminar ou suas crianças. O USDA estima que o salmonella está atual em 35 por cento dos perus, 11 por cento das galinhas e 6 por cento da carne à terra. Cada ano, os pathogens food-borne gostam da causa dos salmonella, do campylobacter, do E-E-Coli, do Shigella, e do Listeria 76 milhão doenças e 5.000 mortes humanas. De acordo com os centros para o controle de doença e a prevenção (CDC), E-e-coli O157:H7 mata uns 60 povos estimado por todo o país cada ano e sickens uns outros 73.000. Apesar dos animais de estimação vociferous das reivindicações pelo contrário as dietas do fed BARF succumb à espécie bacteriana encontrada geralmente em alimentos un-cooked crus. A literatura contem exemplos numerosos de tais mortes e doenças. Um exemplo é um reprodutor de Papillion em Texas que alimentou galinha crua uma dieta baseada de BARF. Dois cães desenvolveram sinais gastrointestinal e morreram dentro de 48 horas da exposição. Outros reprodutores que usaram as mesmas fontes do alimento relataram problemas similares. A espécie dos salmonella encontrados na mucosa gastric era idêntica àquela encontrada na galinha. O salmonella Heidelberg foi cultivado dos cães inoperantes as.well.as o alimento source.36 da galinha o mito de BARF que os cães enlatam de algum modo alimentos contaminados do "punho" são simplesmente aquele; um mito, unfounded na realidade, e perigoso em sua aplicação. Mesmo os advogados estão começando começar interessados sobre os perigos. Douglas C. Jack LL.B. escreveu em sua coluna em edições legais veterinárias: "finalmente, a ciência veterinária produzirá os dados suficientes necessários determinar seu (efficacy das dietas de BARF). Entretanto, até que essa vez, lá estiver algum risco elevated da responsabilidade para os veterinarians que advogam alimentos crus." "até ao ponto em que há todo o corpo da literatura que extrai uma conexão entre a alimentação de dietas cruas e da incidência da doença zoonotic parasítica, então há uma evidência da conexão causal entre a carne e os ossos crus e a doença subseqüente dos animais do companheiro ou de seus proprietários". "um relatório dos centros para o controle e a prevenção de doença indica que tal nexo pode existir. (o conselho animal da prática do companheiro recomendado também de encontro a alimentar alimentos crus nos guidelines unveiled em January)".38


Conclusão

Nós encontramos que comparar a dieta de canids selvagens aos cães domésticos é fraught com o erro. Nós descobrimos também que a extensão de vida de canids selvagens não é nada que alguns de nós quereriam inflict em cima de nossos próprios animais de estimação. Nós descobrimos que alimentar os ossos crus unaccompanied pelo hide e pelo cabelo a um cão doméstico, unequipped com a abilidade "de envolver os ossos" com cabelo, somos um acidente que procura um lugar para acontecer. Nós aprendemos que os canids selvagens alimentados BARF são mais imunes à doença e aos parasites do que cães domésticos. Nós determinamos que hoje mais longo vivo dos cães domésticos do que eles nivelou 50 anos há. Nós aprendemos que os micro-nutrients podem jorrar estivessem encontrados em alimentos crus mas também podemos existir somente em alimentos cozinhados. Nós aprendemos que os cães domésticos separaram de seus primos mais próximos o lobo sobre 100.000 anos há. Nós aprendemos que as dietas de BARF estão suportadas não pela ciência, mas pela opinião e pela emoção, pelos meios mongering do scare desesperados ganhar sua atenção, e pelos purveyors dos videos, dos livros, dos produtos para vender, e dos Web site, cada um com uma estaca financeira. Nós olhamos um par das centenas dos animais de estimação cada ano que terminam acima enquanto os disastres médicos na clínica veterinária como um resultado direto de alimentar o Barf fazem dieta. Nós sabemos que a maioria vasta dos veterinarians opõe Barf que alimenta e a placa nao única certificou o nutritionist veterinário é um proponent da alimentação de Barf. Os riscos claramente provados de alimentar Barf compensam distante suas vantagens purported. É seu animal de estimação e pela direita você pode escolher como alimentar seu animal de estimação. Escolha sàbiamente, escolha baseado na evidência real e em fatos reais. Escolha baseado no conhecimento de nutritionists veterinários certificados placa. Recuse permitir que o fantasy do Internet e o fad importado o mais atrasado governem suas emoções e tenham um efeito devastating em cima da saúde de seu animal de estimação, de suas crianças ou de você mesmo.

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quinta mai 05, 2005 8:58 pm

LOL

Quantos sites quer que eu coloque aqui exactamente a contrariar a citação que colocou aqui? :lol:
E quantos mais a desmistificar os mitos sobre a peigosa e terrivel alimentação BARF?

E depois de ler isso tudo contra, e suponho que tenha lido os sites e livros pró-BARF, qual é a SUA opinião? Sim, porque para se ter uma opinião sobre um assunto há que conhecer todas as vertentes desse mesmo assunto, e não só uma vertente especifica...

Afinal...qual é a SUA resposta ás perguntas que coloquei? E já agora, qual é a sua experiência com a BARF e quantos casos conhece de problemas com essa alimentação?
É que eu já alimentei os meus cães a ração, e mantenho alguns nesa alimentação, o que me permite também ver as diferenças, benificios e contras...

;) Prespegar com citações de sites é fácil, mas pensar sobre o assunto e estudá-lo buscando mais do que "é assim porque uma determinada facção diz que sim" é outra.

Amina, faz bem em querer primeiro que tudo estudar e aprender mais sobre este tipo de alimentação. Se precisar posso enviar-lhe por PM vários sites com informação válida e listas de discussão onde se aprende muito só a ler.
<p><strong>Sauda&ccedil;&otilde;es!</strong></p>
<p><strong>Cristina Paulo</strong></p>
<p>&nbsp;</p>
CasadeAnaval
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quinta mai 05, 2005 9:56 pm

Amina, os norte-americanos estão a discutir de forma acesa a dieta BARF, tal como várias outras, desde dietas vegans a dietas somente com carne crua...no extremo.


Já recorri a Barf e deu bom resultado mas depois deixei de ter vida para contniuar a fazer, mas seria errado da minha parte dizer que é uma boa dieta...foi durante um ano para os MEUS cães, funciona bvem como os cães da Nynf, não significa que seja adequada para os seus.
Um estudo estruturado que eu saiba não existe, pelo menos não tenho conhecimento de tal, se alguém o conhecer, agradecia que me esclarecessem...note-se que falo de um estudo de uma universidade que tenha sobrevivido a escrutínio e não como a GuidaF nos seus ingénuos 16 anos aqui coloca uma colagem que um dono de um canil fez baseado em leituras que usou como bibliografia.

O que lhe suiro é que questione tudo que lhe é apresentado e não acredite no que é escarrapachado na net...
<p><a href="http://www.antidoto-portugal.org">http://www.antidoto-portugal.org</a></p>
CasadeAnaval
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quinta mai 05, 2005 9:57 pm

nynf Escreveu: LOL ;) Prespegar com citações de sites é fácil, mas pensar sobre o assunto e estudá-lo buscando mais do que "é assim porque uma determinada facção diz que sim" é outra.
Tens razão mas que queres, a canalha hoje vive na geração pastilha elástica... são licenciados em copy/paste :roll:
<p><a href="http://www.antidoto-portugal.org">http://www.antidoto-portugal.org</a></p>
xabita
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quinta mai 05, 2005 9:59 pm

A mim não me convence a alimentação Barf.
Pode ser a alimentação "natural" dos cães,etc.,mas dar carne crua,sabendo como ela é tratada nos matadouros? Não muito obrigado.
Guida__F
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quinta mai 05, 2005 10:03 pm

Amina

Fale primeiro com um veterinário.

Os perigos para a saúde desta alimentação são muitos.
E para além disso não se esqueça que já morreram muitos cães devido a emorregias internas causas por ossos que os foram rasgando por dentro depois de engolidos.


Para saber mais sobre os perigos de transmissão de bactérias através da carne crua pode consultar o CDC (Centro para control de doenças e Infecções), que como sabe pertence ao governo dos Estados Unidos:

http://www.cdc.gov/.

E ficam umas quantas radiografias de cães impalados com ossos no seu interior, isto é ficaram com ossos dentro do seu corpo a causar imorregias e mesmo morte:

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Um osso preso entre os molares superiores da boca

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O osso depois de retirado

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CasadeAnaval
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quinta mai 05, 2005 10:06 pm

Amina

Quanto às hemorragias ( com h) ;)

Tome em atenção que os casos de que a GuidaF são muito mais do que as fotos de radiografias que ela coloca aqui, nãos e impressione...existe forma de evitar isso.

A sugestão que ela dá do veterinário é boa ( aleluia :) ). Pesquise por Barf e nos sites de hospitais veterinários e faculdades americanas que encontra questione como o fazer de forma correcta.

O Barf em Portugal não tem grandes adeptos..por aam simples razão, o não conhecimento por parte da classe veterinária tuga.
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JUMP
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quinta mai 05, 2005 10:09 pm

:lol:


é só para dizer que a expressão de alivio do canito sem o osso entalado, está demais :lol: :lol:



é que do resto do tema eu, á semelhança de outros, não percebo mesmo nada.....
CasadeAnaval
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quinta mai 05, 2005 10:23 pm

JUMP Escreveu: :lol:


é só para dizer que a expressão de alivio do canito sem o osso entalado, está demais :lol: :lol:

eheheheh
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