
Pointer


Boxer


Dogue Alemão


Dogue de Bordeaux

Mastim Espanhol

BullDogue Inglês

Mastim dos Pirineus

Irish WolfHound

Raça que ADORO de Paixão











Dogo Argentino (a minha canita "Java dos Makuas" - 3 meses)
- que conheço apenas há um ano mas foi amor à primeira (mais à segunda lolll) vista

O Dogo é uma mistura de todas as minhas raças preferidas e mais:
ainda de:
Bull Terrier

e Perro de Pelea Cordobes (já extinto)

Formação do Dogo Argentino:
Perro de Pelea Codobes: extraordinária bravura
Pointer: é o principal responsável pelo olfato do Dogo Argentino e a ele se deve a qualidade de farejar no ar, o que evita desorientações como ocorre com os Hounds e os Bassets, que farejam no solo e demoram mais para encontrar a presa. O puma, por exemplo, anda em círculos para confundir seus predadores.
O primeiro Pointer que ingressou na formação da raça foi importando da França. A incorporação deu resultado e os filhotes obtidos começaram a desenvolver o olfato, razão pela qual se investiu na mesma mistura de sangue, usando um cão filho do primeiro Pointer e de outra fêmea francesa. O êxito da combinação se deveu em grande parte ao fato de que os animais importados antes mencionados eram campeões de estrutura e trabalho em sua terra natal.
Dogue Alemão: o Dogue Alemão, do tipo arlequim, foi introduzido com o objetivo de dar ao Dogo maior porte e cabeça. Os Nores Martínez usaram uma fêmea com pedigree, de propriedade de seu pai. Como o problema do tamanho foi uma constante para Antonio, ele também usou várias vezes em seus cruzamentos um gigantesco Dogue Alemão, filho de exemplares importados da Alemanha. O Dogue Alemão não só deu peso e tamanho, como outorgou uma boa cabeça ao novo espécime.
Boxer: contribuiu com sua vivacidade e inteligência, fornecendo a capacidade de assimilação das lições quando o Dogo se destina ao ataque e defesa e como guia de cegos, ao que se tem destinado com muito êxito.
Bullterrier: o Bullterrier fortaleceu a insensibilidade à dor, tão necessária em um combate com os poderosos inimigos dos pampas argentino.
Mastim Espanhol: forneceu rusticidade e potência sendo uma das bases do "Perro de Pelea Cordobés".
Buldogue Inglês: coragem, intrepidez, resistência, insensibilidade à dor e tenacidade na luta.
Dogue de Bordeaux: foi introduzido por sua forte mandíbula, sua cabeça potente e sua grande coragem. O encargo de transmitir a mais ampla e poderosa mordida ficou a cargo de um cão não muito puro. Porém, se da pureza do sangue se poderia ter algumas dúvidas, não se poderia tê-las de sua capacidade de luta contra os pumas, que caçava reiteradamente. Neste cruzamento não se insistiu em demasia, pois o criador da raça não gostava da tonalidade amarelada que transmitia ao pêlo e que era muito difícil de eliminar.
Também se usou um descendente desse cachorro, fruto do cruzamento com uma cadela Bullterrier.
Irish Wolfhound: deu velocidade e é, junto com o Dogue Alemão e o Mastim dos Pirineus, a quem o Dogo Argentino deve seu tamanho. O propósito de incluir genes do galgo irlandês para incentivar o espírito de luta contra as feras e aumentar o tamanho não pôde ser cumprido a princípio por um um exemplar puro, já que esses galgos foram sempre difíceis de se conseguir na Argentina. Tiveram de recorrer a um filho de uma fêmea pura trazida da Irlanda com um Dogue Alemão, visto que não se encontrou macho para cruzar com a dita fêmea. Todavia, os filhos resultantes desse cruzamento tornaram-se excelentes caçadores de javalis. Tempos depois puderam usar Irishes puros.
Mastim dos Pirineus: tamanho, altura, largura, rusticidade, olfato, acentuou o manto branco e deu força e resistência, em especial a adaptação a todos os climas, característica típica dos cães das montanhas. Foram usados exemplares importados dos Estados Unidos.
Nada como um Dogo - 10 em 1, para quem só podia ter um cão e tinha tanta dificuldade em escolher.
É um Belo cruzadinho
