CADELA A LATIR TODA A NOITE
Moderador: mcerqueira
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Boa tarde a todos os foristas!
Gostava de comentar algo neste fórum que me atormenta, no sentido literal do termo, já há dois anos.
Há dois anos o meu vizinho trouxe para o seu quintal uma cadela. Ela está limitada àquele espaço, come e dorme lá. O problema é que ela dorme a tarde toda e... de noite late desenfreadamente. Nunca vi mesmo um cão latir tanto. No início, pensei que essa situação fosse passageira, mas já dura há dois anos, tornando-se insuportável. Já falei com o meu vizinho, que nada fez.
Também não sei exactamente o que se poderia fazer, mas esta situação afecta-me gravemente, uma vez que não consigo dormir com o barulho. Há duas noites, por exemplo, consegui dormir 2 horas...
Eu não queria apresentar nenhuma queixa à polícia (embora o possa fazer), porque não sei que consequências é que isso poderia ter para o animal e não a quero prejudicar. Mas também não sei o que fazer...
Gostava de comentar algo neste fórum que me atormenta, no sentido literal do termo, já há dois anos.
Há dois anos o meu vizinho trouxe para o seu quintal uma cadela. Ela está limitada àquele espaço, come e dorme lá. O problema é que ela dorme a tarde toda e... de noite late desenfreadamente. Nunca vi mesmo um cão latir tanto. No início, pensei que essa situação fosse passageira, mas já dura há dois anos, tornando-se insuportável. Já falei com o meu vizinho, que nada fez.
Também não sei exactamente o que se poderia fazer, mas esta situação afecta-me gravemente, uma vez que não consigo dormir com o barulho. Há duas noites, por exemplo, consegui dormir 2 horas...
Eu não queria apresentar nenhuma queixa à polícia (embora o possa fazer), porque não sei que consequências é que isso poderia ter para o animal e não a quero prejudicar. Mas também não sei o que fazer...
Tenho esse problema no meu prédio. Como gosto muito da dona e mais ainda da cadela, optei por por a cabeça debaixo da almofada. Se a bem não vai, só a mal. Resta saber se está disposta a seguir essa via 

<p> Até Sempre... A questão não é, eles pensam? Ou, eles falam? A questão é, eles sofrem! </p>
<p>Tourada não é tradição, é crueldade- Assine aqui, divulgue e ajude a acabar com esta violência</p>
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ola,
Pois a situiação é complicada né?
Por um lado esta o seu direito ao descanso e por outro a sua consciencia (coisa que parece que o dono do animal não tem).
Por muito que adore animais, acredite que no seu lugar, depois de todas as possibilidades de entendimento com o dono estarem esgotadas, pensaria seriamente em apresentar queixa á policia.
Tente falar novamente com ele, se conseguir de-lhe a lei do ruido , sublinhe as coimas para os infractores, pode ser que ele ao ver que corre serio risco de pagar umas multas, mude a sua atitude.
Se mesmo assim não resultar...olhe eu apresentaria queixa, por muito que isso me custasse.
Cumprimentos e boa sorte.
Pois a situiação é complicada né?
Por um lado esta o seu direito ao descanso e por outro a sua consciencia (coisa que parece que o dono do animal não tem).
Por muito que adore animais, acredite que no seu lugar, depois de todas as possibilidades de entendimento com o dono estarem esgotadas, pensaria seriamente em apresentar queixa á policia.
Tente falar novamente com ele, se conseguir de-lhe a lei do ruido , sublinhe as coimas para os infractores, pode ser que ele ao ver que corre serio risco de pagar umas multas, mude a sua atitude.
Se mesmo assim não resultar...olhe eu apresentaria queixa, por muito que isso me custasse.
Cumprimentos e boa sorte.
É um grande dilema
Eu acho que também não teria coragem para denunciar... mas por outro lado é complicado ouvir os latidos a noite inteira...
Disse que já falou com o dono da cadela. Não chegaram a nenhum acordo? Será que falando sinceramente com ele não consegue que se arranjem soluções?
Eu tenho 3 cadelas muito sossegadas, mas se ladrassem de noite tentava arranjar uma solução para não incomodar os vizinhos, mas também tenho que compreender que com determinados cães não é fácil....
Sinceramente a situação é complicada!

Eu acho que também não teria coragem para denunciar... mas por outro lado é complicado ouvir os latidos a noite inteira...
Disse que já falou com o dono da cadela. Não chegaram a nenhum acordo? Será que falando sinceramente com ele não consegue que se arranjem soluções?
Eu tenho 3 cadelas muito sossegadas, mas se ladrassem de noite tentava arranjar uma solução para não incomodar os vizinhos, mas também tenho que compreender que com determinados cães não é fácil....
Sinceramente a situação é complicada!


Tem acesso visual à cadela? Se sim, compre uma pistola de água e mande-lhe uns jactos valentes. Se não... Telefone a noite toda para o dono cada vez que a menina ladrar e diga:
- Querido vizinho. É só para informar que a menina tá no esgananço e eu ainda não consegui dormir.

<p> Até Sempre... A questão não é, eles pensam? Ou, eles falam? A questão é, eles sofrem! </p>
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Sim, tenho acesso visual à cadela. E até já experimentei os jactos de água durante o dia, porque ela assim dormia durante a noite. Mas agora já não estou de férias e já não o posso fazer.
Eu tenho pena da cadela, porque as condições em que ela vive não são as melhores. Come quando calha (restos), chegou inclusive a passar um dia inteiro de calor sem uma gota de água.
Quando falei com o vizinho ele simplesmente não ligou nenhuma. Não é que me dê mal com ele, mas é o tipo de pessoa sem qualquer consciência cívica. Desde que ele durma, os outros que se lixem, é mesmo assim. Por outro lado, entendia-me melhor com a mulher dele que, infelizmente, morreu há 3 meses e eu não queria nesta altura entrar muito em conflito.
Se eu apresentasse queixa à polícia, como é que teria que proceder? E o que é aconteceria?
Eu tenho pena da cadela, porque as condições em que ela vive não são as melhores. Come quando calha (restos), chegou inclusive a passar um dia inteiro de calor sem uma gota de água.
Quando falei com o vizinho ele simplesmente não ligou nenhuma. Não é que me dê mal com ele, mas é o tipo de pessoa sem qualquer consciência cívica. Desde que ele durma, os outros que se lixem, é mesmo assim. Por outro lado, entendia-me melhor com a mulher dele que, infelizmente, morreu há 3 meses e eu não queria nesta altura entrar muito em conflito.
Se eu apresentasse queixa à polícia, como é que teria que proceder? E o que é aconteceria?
Vendo as coisas desta maneira, o caso já muda de figura... Pensava que se dava bem com o seu vizinho e que a cadela era bem tratada... estou a ver que com conversas não se resolve nada...Gypsy Escreveu: Sim, tenho acesso visual à cadela. E até já experimentei os jactos de água durante o dia, porque ela assim dormia durante a noite. Mas agora já não estou de férias e já não o posso fazer.
Eu tenho pena da cadela, porque as condições em que ela vive não são as melhores. Come quando calha (restos), chegou inclusive a passar um dia inteiro de calor sem uma gota de água.
Quando falei com o vizinho ele simplesmente não ligou nenhuma. Não é que me dê mal com ele, mas é o tipo de pessoa sem qualquer consciência cívica. Desde que ele durma, os outros que se lixem, é mesmo assim. Por outro lado, entendia-me melhor com a mulher dele que, infelizmente, morreu há 3 meses e eu não queria nesta altura entrar muito em conflito.
Se eu apresentasse queixa à polícia, como é que teria que proceder? E o que é aconteceria?

Outra ideia: Telefone-lhe até ele atender o telefone e desligue sem dizer nada. 
Ou então faça queixa!

Ou então faça queixa!
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No meu entender, por muita falta de civismo que outra pessoa possa ter, estar a pagar-lhe da mesma moeda só vai gerar conflito, para além de estar a descer ao mesmo nível e perder a razão. LuMaria, sinceramente, eu não concordo com o primeiro conselho.LuMaria Escreveu: Outra ideia: Telefone-lhe até ele atender o telefone e desligue sem dizer nada.
Ou então faça queixa!
Relativamente a fazer queixa, é sempre um pau de dois bicos pois, se por um lado resolve o seu problema, por outro, pode agravar o do animal. A situação do dono do animal não tem qualquer interesse uma vez que ele moralmente e civicamente não cumpre a sua obrigação, não obstante estar a passar uma fase má (falecimento da esposa).
e qualquer forma, eis a legislação aplicável ao caso:
Decreto-Lei n.º 292/2000, de 14 de Novembro
...
ANEXO
REGIME LEGAL SOBRE A POLUIÇÃO SONORA (REGULAMENTO GERAL DO RUÍDO)
...
Artigo 3.º
Conceitos
...
3 - Para efeitos do presente diploma, entende-se por:
f) Ruído de vizinhança - todo o ruído não enquadrável em actos ou actividades sujeitas a regime específico no âmbito do presente diploma, habitualmente associado ao uso habitacional e às actividades que lhe são inerentes, produzido em lugar público ou privado, directamente por alguém ou por intermédio de outrem ou de coisa à sua guarda, ou de animal colocado sob a sua responsabilidade, que, pela sua duração, repetição ou intensidade, seja susceptível de atentar contra a tranquilidade da vizinhança ou a saúde pública;
...
Artigo 10.º
Ruído de vizinhança
1 - Quando uma situação seja susceptível de constituir ruído de vizinhança, os interessados têm a faculdade de apresentar queixas às autoridades policiais da área.
2 - Sempre que o ruído for produzido no período nocturno, as autoridades policiais ordenam à pessoa ou pessoas que estiverem na sua origem a adopção das medidas adequadas para fazer cessar, de imediato, a incomodidade do ruído produzido.
3 - Se o ruído de vizinhança ocorrer no período diurno, as autoridades policiais notificam a pessoa ou pessoas que estiverem na sua origem para, em prazo determinado, cessar as acções que estão na sua origem ou tomar as medidas necessárias para que cesse a incomodidade do ruído produzido.
...
Artigo 22.º
Sanções
1 - Constituem contra-ordenações puníveis com coima de € 499 a € 2494, quando praticadas por pessoas singulares, e de € 1247 a € 24 940, quando praticadas por pessoas colectivas:
c) O não acatamento da ordem ou da notificação referidas nos n.ºs 2 e 3 do artigo 10.º;
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Bem me parecia que havia aí algum problema..... afinal não me enganei...
Afinal ela não é tão bem tratada quanto isso......
Afinal ela não é tão bem tratada quanto isso......

<p>Isabel</p>
<a href="http://www.apca.org.pt">www.apca.org.pt</a>
<p> <a href="http://www.animaisderua.org">www.animaisderua.org</a> </p>
<p> <a href="http://patasfelizes.blogs.sapo.pt/">htt ... pt/</a></p>
<p> </p>
<a href="http://www.apca.org.pt">www.apca.org.pt</a>
<p> <a href="http://www.animaisderua.org">www.animaisderua.org</a> </p>
<p> <a href="http://patasfelizes.blogs.sapo.pt/">htt ... pt/</a></p>
<p> </p>
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Também pode ir por outro lado, uma vez que a cadela, segundo diz, não tem um tratamento adequado.
Pode fazer queixa por a cadela não ter condições e estar ao abandono:
Decreto-Lei n.o 276/2001, de 17 de Outubro, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 315/2003, de 17 de Dezembro
...
Artigo 6.o-A
Abandono
Considera-se abandono de animais de companhia a não prestação de cuidados no alojamento, bem como a sua remoção efectuada pelos seus detentores para fora do domicílio ou dos locais onde costumam estar mantidos, com vista a pôr termo à sua detenção, sem que procedam à sua transmissão para a guarda e responsabilidade de outras pessoas, das autarquias locais ou das sociedades zoófilas.
...
Artigo 68.o
Contra-ordenações
...
2 — Constituem contra-ordenações puníveis pelo director-geral de Veterinária com coima cujo montante mínimo é de € 500 e o máximo de € 3740:
...
b) O abandono de animais de companhia nos termos do disposto no artigo 6.o-A;
...
Decreto-Lei n.o 314/2003, de 17 de Dezembro
...
Artigo 3.o
Detenção de cães e gatos
1 — O alojamento de cães e gatos em prédios urbanos, rústicos ou mistos, fica sempre condicionado à existência de boas condições do mesmo e ausência de riscos hígio-sanitários relativamente à conspurcação ambiental e doenças transmissíveis ao homem.
...
5 — Em caso de não cumprimento do disposto nos números anteriores, as câmaras municipais, após vistoria conjunta do delegado de saúde e do médico veterinário municipal, notificam o detentor para retirar os animais para o canil ou gatil municipal no prazo estabelecido por aquelas entidades, caso o detentor não opte por outro destino que reúna as condições estabelecidas pelo presente diploma.
6 — No caso de criação de obstáculos ou impedimentos à remoção de animais que se encontrem em desrespeito ao previsto no presente artigo, o presidente da câmara municipal pode solicitar a emissão de mandado judicial que lhe permita aceder ao local onde estes se encontram e à sua remoção.
...
Artigo 14.o
Contra-ordenações
...
3 — Constitui contra-ordenação, punível pelo director-geral de Veterinária, com coima cujo montante mínimo é de € 50 e máximo de € 3740 ou € 44 890, consoante o agente seja pessoa singular ou colectiva:
...
c) A permanência de cães e gatos em habitações e terrenos anexos em desrespeito pelas condições previstas no artigo 3.o;
Pode fazer queixa por a cadela não ter condições e estar ao abandono:
Decreto-Lei n.o 276/2001, de 17 de Outubro, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 315/2003, de 17 de Dezembro
...
Artigo 6.o-A
Abandono
Considera-se abandono de animais de companhia a não prestação de cuidados no alojamento, bem como a sua remoção efectuada pelos seus detentores para fora do domicílio ou dos locais onde costumam estar mantidos, com vista a pôr termo à sua detenção, sem que procedam à sua transmissão para a guarda e responsabilidade de outras pessoas, das autarquias locais ou das sociedades zoófilas.
...
Artigo 68.o
Contra-ordenações
...
2 — Constituem contra-ordenações puníveis pelo director-geral de Veterinária com coima cujo montante mínimo é de € 500 e o máximo de € 3740:
...
b) O abandono de animais de companhia nos termos do disposto no artigo 6.o-A;
...
Decreto-Lei n.o 314/2003, de 17 de Dezembro
...
Artigo 3.o
Detenção de cães e gatos
1 — O alojamento de cães e gatos em prédios urbanos, rústicos ou mistos, fica sempre condicionado à existência de boas condições do mesmo e ausência de riscos hígio-sanitários relativamente à conspurcação ambiental e doenças transmissíveis ao homem.
...
5 — Em caso de não cumprimento do disposto nos números anteriores, as câmaras municipais, após vistoria conjunta do delegado de saúde e do médico veterinário municipal, notificam o detentor para retirar os animais para o canil ou gatil municipal no prazo estabelecido por aquelas entidades, caso o detentor não opte por outro destino que reúna as condições estabelecidas pelo presente diploma.
6 — No caso de criação de obstáculos ou impedimentos à remoção de animais que se encontrem em desrespeito ao previsto no presente artigo, o presidente da câmara municipal pode solicitar a emissão de mandado judicial que lhe permita aceder ao local onde estes se encontram e à sua remoção.
...
Artigo 14.o
Contra-ordenações
...
3 — Constitui contra-ordenação, punível pelo director-geral de Veterinária, com coima cujo montante mínimo é de € 50 e máximo de € 3740 ou € 44 890, consoante o agente seja pessoa singular ou colectiva:
...
c) A permanência de cães e gatos em habitações e terrenos anexos em desrespeito pelas condições previstas no artigo 3.o;
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No meu entender, por muita falta de civismo que outra pessoa possa ter, estar a pagar-lhe da mesma moeda só vai gerar conflito, para além de estar a descer ao mesmo nível e perder a razão. LuMaria, sinceramente, eu não concordo com o primeiro conselho.
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Concordo consigo. E agradeço muito a legislação que me deu a conhecer. Mas no caso dela não ser respeitada, como é o caso, para a fazer cumprir tenho que apresentar uma queixa, não é?
Realmente a cadela não é muito bem tratada. Querem é que ela aprenda a sentar e mais não sei o quê para sempre que tiverem visitas, mostrarem as habilidades do animal (e a suposta esperteza dos donos).
Há uns meses, vi uma cena arrepiante. Eles no quintal têm também galinhas que de vez em quando, soltam. E a fome da cadela devia ser tanta, que ela começou a comê-las... vivas. Foi... indescritível.
No meu entender, por muita falta de civismo que outra pessoa possa ter, estar a pagar-lhe da mesma moeda só vai gerar conflito, para além de estar a descer ao mesmo nível e perder a razão. LuMaria, sinceramente, eu não concordo com o primeiro conselho.
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Concordo consigo. E agradeço muito a legislação que me deu a conhecer. Mas no caso dela não ser respeitada, como é o caso, para a fazer cumprir tenho que apresentar uma queixa, não é?
Realmente a cadela não é muito bem tratada. Querem é que ela aprenda a sentar e mais não sei o quê para sempre que tiverem visitas, mostrarem as habilidades do animal (e a suposta esperteza dos donos).
Há uns meses, vi uma cena arrepiante. Eles no quintal têm também galinhas que de vez em quando, soltam. E a fome da cadela devia ser tanta, que ela começou a comê-las... vivas. Foi... indescritível.
Em parte estou de acordo que não se deve retaliar. Mas entre apresentar uma queixa e prejudicar um animal prefiro outras vias e não me parece que o facto de se telefonar a alguém porque o barulho desse alguém me incomoda seja um acto pouco civico. Prefiro-o, a prejudicar um cão. Mas como desde que este tópico começou as coisas têm vindo a piorar drásticamente, já vamos em galinhas comidas vivas, não entendo porque não foi apresentada já queixa. Neste caso, o estado da cadela não vai piorar, nem o das galinhas.
<p> Até Sempre... A questão não é, eles pensam? Ou, eles falam? A questão é, eles sofrem! </p>
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Não é preciso um cão estar esfomeado para ter uma atitude destas... se não forem habituados a conviver com elas, correr atras e comê-las é uma atitude perfeitamente normal. Está no instinto do cão!Gypsy Escreveu: Há uns meses, vi uma cena arrepiante. Eles no quintal têm também galinhas que de vez em quando, soltam. E a fome da cadela devia ser tanta, que ela começou a comê-las... vivas. Foi... indescritível.
Eu também tenho cães e galinhas e uma das minhas cadelas, a mais velha, não pode ser deixada sozinha quando as galinhas estão soltas porque já lá estava há uma ano quando conheceu esta especie. Já as outras duas cadelas não ligam nenhuma, cresceram "com elas"...
