É claro que, com a idade, ficam mais calmos, mas não rejeitam uma brincadeirinha, especialmente se o dono colaborar.
E nós? Nós os humanos passamos a vida a brincar. Quantos dos nossos utensílios de trabalho não passam de uma brincadeira também? O automóvel é um deles. E outro está exactamente aqui à nossa frente. Se o computador, o rato e o teclado não tivesse esse lado lúdico, muitos de nós não estaríamos aqui... a brincar.
A vida é um jogo e se em muitos casos não for encarada como uma brincadeira, mal de nós. Entramos em depressão.
Bem, mas deixemo-nos de filosofias.
Aliás, aliás... filosofar também é brincar com as ideias...

Os meus cães são muito brincalhões. Normalmente são suscitados para a brincadeira quando na expectativa de um acontecimento qualquer: ou porque chegou alguém, ou porque pressentem que vão à rua, ou porque sabem que vão "para a mesa".
Quando brincam sozinhos é sinal de uma excelente boa disposição.
Cada um tem os seus brinquedos preferidos. Alguns são tão rascas que valha-me Deus, até metem nojo aos cães, quer dizer, às pessoas.
Dentro de casa, os brinquedos que os meus preferem são peluches, de preferência aqueles que chiam. Presumo que esta preferência tem a ver com os seus instintos de caça. Não descansam enquanto não os estripam todos.
No exterior, são as bolas. Um dos exercícios quase diário é o de jogar com eles.
Acho que este tópico pode ter algum interesse pedagógico. Há brinquedos e brinquedos e, tal como acontece com as crianças, é preciso ter cuidado com alguns.
Bem, não digo mais.
Venham daí as vossas achegas. Eu depois digo mais qualquer coisita se for caso disso.
