Maus tratos no Inspector Max?

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Moderador: mcerqueira

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hitman6
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segunda fev 26, 2007 10:16 pm

In correio da manhã:
João Garrido é o responsável pela Acendura Brava, uma escola de treino de cães que tem duas vedetas televisivas. São elas Mighty, ‘actor’ principal da série da TVI ‘Inspector Max’, e Jazz, com um papel mais secundário. Mas, sobre Garrido recaem várias acusações, sendo uma das mais graves a violência que exerce sobre os animais que passam pela sua escola, entre eles as estrelas da série.






Virgílio Castelo, da produtora responsável por ‘Inspector Max’ – Pipoca Entertainment –, garante desconhecer as acusações . “Contratámos a Acendura Brava, do Sr. João Garrido, do qual não temos razões de queixa. A produção não tem conhecimento de qualquer agressão sobre os animais. Não vamos mudar de treinador porque as pessoas se queixam de coisas de que não temos conhecimento. Esse é um problema que nos ultrapassa”, salienta Virgílio Castelo.

Carlos e Isabel Espírito Santo são os donos de Mighty e de Naja, uma cadela da mesma raça. “Não queremos estragar o trabalho das muitas pessoas que fazem o ‘Inspector Max’, que não têm culpa nenhuma do que o Sr. Garrido faz”, salienta Carlos Espírito Santo.

Mighty, de 26 meses, foi escolhido para a série e até 13 de Abril foi para as gravações com o treinador e o motorista. “Comecei a receber telefonemas anónimos a aconselharem-me a ser eu a levar o cão, isto para o seu bem-estar. Foi então que soube o que se passava nas gravações, longe dos olhares de todos, ou quase todos. Mas, apercebi-me que o Garrido não tinha gostado mesmo nada de me ver por lá”, conta Isabel Espírito Santo.

Os donos de Mighty confessam que ficaram surpreendidos por o cão ter sido escolhido para a série, uma vez que, para João Garrido, o cão era “a nódoa da Acendura Brava”.

Isabel Espírito Santo conta ainda que devido à insistência de Garrido em obrigar a sua cadela Naja, a fazer exercícios, o animal teve que ser operado de urgência, pois ao cair do alto de um obstáculo rebentou a bexiga. “Ela tinha sete meses e como se inibia muito na pista e nunca fazia chichi enquanto lá estava, ao saltar a ponte quebrada bateu com a parte traseira e magoou-se. Mas o treinador disse que não havia problema e até me alertou para o facto de a cadela poder urinar com sangue. Logo a seguir obrigou-a a fazer todas as barreiras”.

No dia seguinte, Naja não estava bem e a dona levou-a a uma clínica, onde lhe disseram que a ureia tinha corroído os tecidos à volta da bexiga e estava rasgada até à uretra. “Ela foi operada de urgência e mais tarde fizeram-lhe nova cirurgia. A Naja esteve internada dez dias, mas felizmente ficou bem. Curiosamente, nessa altura o Mighty também estava lesionado. Magoou-se numa pata ao ser obrigado a saltar um muro com dois metros de altura”, recorda.

'VI O SR. GARRIDO A MALTRATAR OS ANIMAIS'

António Manuel conta que a sua passagem pela Acendura Brava marca os piores momentos da sua vida. “Estive lá a trabalhar como motorista, mas por pouco tempo, porque aquilo que vi levou-me a sair. Além disso, eu próprio era tratado abaixo de cão”, acrescenta.

António era responsável por transportar os cães para o local das filmagens. “Vi, algumas vezes, o Sr. Garrido a maltratar os animais, entre eles o Mighty e o Jazz. No dia de Carnaval deste ano, assisti ao pior dos episódios de violência que me lembro em toda a minha vida. Ele bateu tanto no Jazz, longe dos olhares do pessoal da série, que até metia dó, foi pontapé a torto e a direito. O cão tinha muito medo dele, percebe-se bem porquê, e sempre que podia fugia e vinha ter comigo o que o deixava fora de si e foi isso o que se passou naquele dia”, adianta.

António Manuel recorda que Garrido estava nervoso, porque as gravações estavam atrasadas. “A dado passo ele foi treinar os cães e o Jazz foge para junto de mim. Ele agarrou o cão e disse-me: ‘Agora é que vais ver’ e desatou a bater no animal. Os pontapés foram tantos que o bicho se escondeu debaixo da carrinha e de lá não saiu. Eu só tinha era vontade de chorar. E não deixei tudo e vim embora por causa dos bichos. Só mais tarde é que consegui que o Jazz saísse debaixo do carro e assim que chegou à minha beira agarrou-se às minhas pernas”, recorda, com os olhos rasos de água.

CASAL GAVILAN LEVA CASO A TRIBUNAL

Angela e Juan Gavilan são donos de dois pastores alemães, o Tarik e o Kirios, ambos treinados na Acendura Brava. Devido à alegada incompetência de Garrido, Kirios está condenado a uma morte prematura e por isso o casal vai levar o caso a tribunal.

Tarik nasceu naquela escola de animais, iniciou os treinos aos quatro meses e um mês depois já fazia todos os obstáculos. “Um dia, Garrido agrediu-o a pontapé e como o proibi de o voltar a fazer, disse que era um dono maricas. Deixei de lá ir”, conta Juan Gavilan.

Há nove meses nasceu Kirios e os Gavilan levaram-no até a Acendura Brava. “Estávamos convencidos que, como já tinham passado quase cinco anos, João Garrido tinha mudado, mas, infelizmente, enganámo-nos”, acrescenta.

Um dia o Kirios apareceu com sangue no pescoço. “Perguntei a Diogo (Marques), que na altura lhe estava a dar aulas, como assistente de Garrido, o que se tinha passado com o animal e ele disse-me que o ferimento tinha sido feito pelo estrangulador de bicos colocado pelo Sr. Garrido. Retirei o Kirios da escola e montei na minha propriedade uma pista de obstáculos para treinar os meus cães”, adiantou.

Diogo Marques continuou a treinar os cães até que num dia de vento o cachorro foi atingido por uma cancela. “Chamei a veterinária que pediu uma radiografia. Foi assim que ficámos a saber que ele sofria de displasia em último grau nas ancas, agravada pelo exercícios e pelo excesso de peso”. E segundo o casal Gavilan, João Garrido também aconselhava a dar suplementos alimentares aos animais.

Por seu lado, António Crava acusa o responsável da Acendura Brava de lhe ter aconselhado a compra de um cão com displasia que acabou por ter de mandar abater. Mas antes, João Garrido quis trocar o Ben por outro cão. “Só que me disse para ficar com os papéis [registo] do Ben, e respondi-lhe que não concordava com aquela aldrabice”.

'É A PRIMEIRA VEZ QUE SOU ALVO DE ACUSAÇÕES DESTAS'

João Garrido, contactado pelo CM, mostrou-se disponível para esclarecer as acusações de que é alvo e nega todos os factos apresentados pelos donos dos cães que passaram pela sua escola.

“Em relação às acusações proferidas pelo casal Espírito Santo, relativas ao episódio com a cadela Naja, informo que no momento do sucedido o animal se encontrava a ser dirigido pela sua dona, Isabel Espírito Santo. A queda tratou-se de um mero acidente, e após a realização da operação, a cadela, acompanhada da sua proprietária, efectuou a recuperação e treinou na minha escola. Lamento o sucedido ocorrido com o animal, ao qual sou inteiramente alheio”.

Tendo conhecimento das acusações que recaem sobre si, por parte de Juan Gavilan, no que diz respeito a maus tratos aos animais treinados pelo próprio, João Garrido nega ter efectuado qualquer agressão a Tarik, na presença do proprietário e afirma: “Não as entendo ou nem sequer as compreendo. Se o dono do Tarik ‘testemunhou’ a situação de agressão ao seu cão ou se o mesmo foi ‘vítima’ dos impropérios, que alegadamente coloca na minha boca, porque razão é que decorrido algum tempo após ter sucedido o problema com o seu animal, me procurou com o objectivo de treinar o seu cão Kirios, filho do Tarik? Afinal não eram os meus métodos agressivos?”.

Segundo Garrido, o treino do Kirios foi “confiado e efectuado por Diogo Marques”, assistente de Garrido na Acendura Brava, pelo que o treinador não tem “conhecimento do ferimento causado por um estrangulador de bicos” no pescoço do animal, como é acusado por Juan Gavilan.

SEM OBRIGAÇÕES

O treinador também desmente a agressão ao cão Jazz, testemunhado por António Manuel, motorista da escola de treino, ocorrido no dia de Carnaval. “Considero essa acusação atentória ao meu bom-nome e dignidade”, afirmou.

O proprietário de Tarik e Kirios acusa Garrido de aconselhar a administração de suplementos em demasia, causando excesso de peso nos cães. A que o treinador responde: “Não me pode ser imputada qualquer responsabilidade, pois nunca obriguei quem quer que fosse a seguir os conselhos por mim dados. Tenho perfeita consciência que os métodos de treino por mim empregues jamais atentam quanto à integridade física dos animais. Em 30 anos de profissão e a lidar com este tipo de cães, é a primeira vez que sou alvo de acusações deste género”, refere.

Quando confrontado com as acusações de António Crava, proprietário do Ben, a quem João Garrido terá aconselhado a troca do animal com displasia por outro cão saudável, mantendo o mesmo registo, Garrido negou. “Fiquei surpreendido com a doença do animal e infelizmente não tenho a possibilidade de poder avaliar essa insuficiência em cachorros de tão tenra idade. A troca de LOP trata-se de uma situação que condeno e que não faz parte da minha forma de estar, quer na vida, quer na profissão”, disse.
Fernanda Bueno / Catarina Cabral
Fiquei abismado, alguem jà tinha visto esta noticia?
Perola82
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segunda fev 26, 2007 10:35 pm

Bom,ainda não tinha conhecimento da noticia,mas só posso lamentar!
Infelizmente os maus tratos dão-se em qualquer meio...

Lamentável...
Xaves
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segunda fev 26, 2007 10:39 pm

Nunca tinha ouvido falar em tal coisa..

ate parece mentira, que ate esta gente os trate mal fogo..
sitiodosanimais
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segunda fev 26, 2007 10:50 pm

No melhor pano... cai a nódoa... :roll:


Apesar de tudo, não sou de julgar sem ter conhecimento das situações...

Por vezes zangam-se as comadres e não se descobrem só verdades ;) :o

Não me parece que alguém com tantos anos de experiência seja assim "tão mau rapaz".

Aguardemos ;)
Última edição por sitiodosanimais em terça fev 27, 2007 8:48 am, editado 2 vezes no total.
<p>Cumprimentos, </p>
sportinguista
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segunda fev 26, 2007 11:28 pm

aqui há tempos também vieram dizer que o treinador maltratava os cães... não sei como ficou a história, mas há um tópico aqui na arca.

Sinceramente, não sei o que dizer... Não acredito nem deixo de acreditar nas acusações, mas a ser mentira alguém vai pagar caro as acusações :wink:
É uma questão de interrogar os intervenientes e investigar a situação, ou não é esta uma série "policial"? (sinceramente, acho a série uma reles imitação do Rex, os actores podiam ser melhorzitos a desempenhar os papeis e as cenas trabalhadas, mas ao menos vemos que os cães em portugal também treinam :P não treinam é o suficiente... E bem que podiam ter posto um rafeirito, mas assim era mais difícil encontrar duplos :P mas isso é outra conversa 8) )
JoanaGoncalves
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segunda fev 26, 2007 11:51 pm

Acho que esta noticia já tem muito tempo mesmo.... ;)

Actualmente o inspector Max até já é outro cão... (eles também não se preocupam muito em seleccionar exemplares para pelo menos aparentar ser o mesmo cão nas varias cenas, quanto mais o resto...)

Essa Noticia já saiu acho que faz pelo menos quase 3 anos.... :wink:
<p>Joana Gonçalves</p>
<p>Terras da Fénix Kennel</p>

<p>-Não existem raças perigosas, existem sim donos e pseudocriadores perigosos!-</p>
CasadeAnaval
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terça fev 27, 2007 7:38 am

Falámos disto( desta mesma noticia do correiro com 3 anos) há 3 anos...entre outras coisas como é que sendo assim os donos permitiram que isso ocorresse.

A história não tems entido...
<p><a href="http://www.antidoto-portugal.org">http://www.antidoto-portugal.org</a></p>
pedrobaleia
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terça fev 27, 2007 7:48 am

que ele bate nos cães, não tenho dúvidas! eu e o meu eddie só lá andámos 3 semanas!!
CasadeAnaval
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terça fev 27, 2007 7:55 am

Contnua a ser curioso os donos nunca terem dado por isso...não acompanhavam o cão ? Enfm, basta pesqusar na arca e encontram o outro topico com uns 3 anos e vêm que a hostoria esta mal contadea
<p><a href="http://www.antidoto-portugal.org">http://www.antidoto-portugal.org</a></p>
fang
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terça fev 27, 2007 8:21 am

Já cá anda esta história outra vez?? Aquela que se ficou sem saber a veracidade da mesma??

Existem métodos de treino mais "duros", mas "arrear" um cão a pontapé, não me parece um método de treino válido e que surta qualquer efeito... a não ser o contrário do pretendido...
A história, para mim, também me continua a parecer mal contada...
<p>Francisco Barros</p>
<p><a href="http://vigilantesnatureza.paginas.sapo.pt">http://apgvn.pt.vu</a></p>
<p><a href="http://www.biodiversity4all.org">http://www.biodiversity4all.org</a> </p>
susanastrat
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terça fev 27, 2007 9:37 am

Essa notícia é a de 2004 hitman, agora voltam a surgir mais queixas*...

*correcção : Esta não é uma notícia actual, é também de 2004...


http://www.correiomanha.pt/noticia.asp? ... idCanal=92

Depois da notícia avançada pelo CM, sobre os alegados maus tratos de que os cães que frequentam a escola de treino de João Garrido, a Acedura Brava, são vítimas, as queixas contra o treinador não páram.


“Os cães são maltratados e se o meu depoimento ajudar a pôr fim a isto, vale a pena”, afirmou Sandra Lopes ao CM, admitindo testemunhar em tribunal, caso algum dos donos das ‘vítimas’ venham a processar o treinador, como noticiado.

Em casa de Sandra já não se ouve o latido de ‘Bruno’, o pastor alemão que aos seis meses levou à escola de Garrido, o treinador do célebre ‘Max’, da TVI (’Inspector Max’) para receber “ensinamentos básicos de obediência e treinos moderados, como aconselhado pelo veterinário”, por causa de um problema de crescimento.

Mas a “dureza e agrevissividade” do treinador, os “exercícios muito dolorosos” aos quais o seu cão estava sujeito e alguns episódios de maus tratos foram a ‘gota de água’. Como este: “Estava numa escada de 4,30 metros e o João pôs--lhe no pescoço um estrangulador de bicos (coleira metálica), voltados para dentro, que apertava para obrigar o cão a subir. A certa altura o ‘Bruno’ caiu e ficou pendurado por uma corda, asfixiado pelo estrangulador, e aflito, sem respirar”, lembra. E mais: “Ele dava chapadões aos cães e injectava-os com uns complexos vitamínicos e eles, em poucos dias, cresciam quase para o dobro”, recorda ainda.

Também Luísa Ferreira não vai mais ficar calada. “É tudo verdade. A minha cadela, comprada lá, tem uma displazia (doença genética dos ossos) em último grau, vai morrer, e ele [Garrido] queria abatê-la já. Ele sempre disse que não gosta de cães defeituosos”, diz a dona de ‘Lua’, que antes tivera outro pastor alemão que “chegou a ter 73 centímetros de altura, quando o máximo seria 63”, acrescenta, confirmando a sua estranheza quanto aos suplementos vitamínicos administrados aos animais




A Justiça em Portugal é bem lenta, mas neste caso os donos são ainda mais lentos ou então a história está mal contada. Este caso, onde se diz haver provas factuais e tantas testemunhas, não devia ser difícil provar em tribunal, ou então é aldrabice :)
Os casos em que se faz participação oficial por maus tratos a animais devem ser raros.


* Esta notícia parece ser mais um daqueles casos de difamação
Última edição por susanastrat em quarta fev 28, 2007 11:26 am, editado 1 vez no total.
imarcelo
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terça fev 27, 2007 10:43 am

Não sei se será verdadeiro ou falso, mas sei que existem treinadores e treinadores.

Se tivesse um cão que necessitasse de treino, este teria que ser feito na minha presença. Nunca deixaria nenhum cão meu numa escola para ser treinado. Isso posso garantir!
<p>Isabel</p>
<a href="http://www.apca.org.pt">www.apca.org.pt</a>
<p>&nbsp;<a href="http://www.animaisderua.org">www.animaisderua.org</a> </p>
<p>&nbsp;<a href="http://patasfelizes.blogs.sapo.pt/">htt ... pt/</a></p>
<p>&nbsp;</p>
PASTORDAGALA
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terça fev 27, 2007 11:23 am

<p>Cumprimentos Caninos</p>
<p><strong>Do Pastor Dagala</strong></p>
<p>&nbsp;</p>
hitman6
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terça fev 27, 2007 11:59 am

Não fazia ideia que esta historia jà tinha 3 anos, nem nunca sequer tinha ouvido falar disto... Encontrei-a por acaso no site do Correio da manhã.
Quanto à veracidade da mesma... enfim, não faço a mais pequena ideia... mas se fosse eu o acusado não deixava passar em branco as acusações, obrigava a que provassem o que dizem.
susanastrat
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terça fev 27, 2007 2:17 pm

pedrobaleia Escreveu:que ele bate nos cães, não tenho dúvidas! eu e o meu eddie só lá andámos 3 semanas!!
Eu vi este post seu no antigo tópico...
pedrobaleia Escreveu:eu fui para lá quando o meu eddie tinha 4 meses, quando andava a treinar o "junto", o meu eddie como não estava habituado À trela, não estava a gostar muito da brincadeira, pelo que se estava a fazer de burro...a determinada altura ele "pediu-me o cão e pôs-lhe o estrangulador de pontas de ferro, ao fim de duas voltas ele estava de facto a fazer o "junto, até aqui tudo mais ou menos normal, quando comecei a treinar as passerelles (ao fim de 6 ou 7 vezes de ter ido à escola), ele como acho que é normal ninha medo de passar pelas passerelles por serem estreitas, e ao inicio isso deve fazer muita confusão! lá veio de novo o estrangulador de bicos, e numa das passagens, o eddie desiquilibrou-se e ele deixou-o pendurado pelo pescoço, com o estrangulador de bicos, e isto já não considero normal...
o facto é que os cães mais velhos que lá andavam, com os donos não passavam os obstáculos e assim que ele lhes pegava eles pareciam outros, mas as vitórias conseguidas pela violência e pelo medo a mim não me impressionam e como eu quero ter no meu cão um amigo e não um súbdito para exibir, foi esse o ultimo dia que lá fui...
Neste post, nota-se que o tal treinador usa um método de treino...eu diria pelo castigo, usando como estímulo a dor e consequentemente o medo.
Eu não vou discutir métodos de treino. Ao ser usado esse método não é difícil ver cenários desses com aquele que está marcado a negro por mim.

Os donos ao escolherem uma escola ou treinador têm de se informar quais os métodos, se gostam ou não.
(Eu jamais queria um cão preparado para obedecer ao treinador...e muito menos que não me obedecesse a mim. Isto é um cenário rídiculo... :roll: :roll: )
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