quando vim para a esplanada, onde estavam uns 4 adultos e algumas criancinhas, prendi a carlota porque ela é muito desobediente. o max ficou sentado ou deitado ao meu lado com todo o sossego. algumas das criancinhas não se quiseram sentar com medo dos cães. os adultos não abriram bico.
esta gente, pelo aspecto até era continental. mas a atitude continua a ser a de sempre.
eu sei que o max tem cara de poucos amigos e é muito desconfiado. nem por mim ponho as mãos no lume, mas sei que ele não morde. ladrar, sim. também sei, que para além das patifarias que lhe fizeram, ele só começou a ter contacto regular com estranhos por volta dos 6 meses. mas tal não seria se eu levasse um cão carregado de sarna à rua



é uma alegria, quando eles vão à praia. infelizmente, não os tenho levado tanto como gostaria. vou privá-los disso? vou mante-los presos? então ficam em casa. têm um quintal grande para correrem. se não sairem, nunca os posso educar. um círculo vicioso


então o que dizer de umas pessoas que tinham levado uma labradora e que andava à solta fora da praia. enquanto ia a descer as escadas para o areal, o max e a carlota decidim fazer inversão de marcha de repente e eu estatelei-me nos degraus. fiquei tão aparvalhada, que ali estive por uns momentos. os tais senhores pediram desculpa. são coisas que acontecem...