Confira sua situação no País e seu perfil temperamental e foi o cão de guarda revelação dos anos 90.
Praticamente em todas as cinofilias de peso, o Rottweiler ganhou espaço até atingir as primeiras posições no ranking anual de nascimentos registrados de todas as raças.
No Brasil, então, sua conquista foi - e continua sendo - insuperável. Em nenhum outro país, a criação da raça alcançou índices tão significativos como os obtidos aqui.
Para começar, o solo verde-amarelo é seu lugar recorde em tempo consecutivo como raça número 1 em nascimentos ao ano: ela mantém-se nesta posição desde 1995.
E mais: o Brasil também tem sido por vários anos seguidos o recordista na representatividade percentual do número de Rottweilers nascidos em relação ao total de nascimentos das raças em geral. Detalhando: desde 1993, a quantidade de filhotes de Rott registrados a cada ano representa no mínimo 12% do total da população canina de raça nascida e registrada anualmente.
Em certos anos, esse percentual superou a casa dos 20%. E em 2000 (data dos últimos dados disponíveis) ficou na dos 14%.
Para efeitos comparativos, nesse mesmo ano, o segundo país na criação da raça foi Portugal, onde os Rottweilers registrados somaram 11% do total geral."
Será que isto é motivo de contentação? Ou é, isso sim, motivo para ficarmos extremamente preocupados com o que pode acontecer? O Rott é sem dúvida uma raça muito conhecida, mas esse é precisamente o problema dela. Todos estes nascimentos (registrados, fora os outros) são absolutamente excessivos, e cada vez mais um motivo para se fazer o possível para ter enormes quantidades de ninhadas, não se importando se cruzam pais com filhos, irmãos com irmãos, Rott com Pit Bull!!!



Fiquem bem