Hoje aconteceu uma coisa que nao sei explicar.
O Oscar tinha andado a correr numas ervas altas onde tinham andado umas vacas. Quando voltou, reparei que estava cheio de carracas (daquelas pretas pequeninas). As carracas ainda nao se tinham agarrado. Eram muitas e parecia que estavam a andar de cima do pelo dele.
Fui para casa a correr (dois minutos). Durante o caminho, ele sacudiu-se algumas vezes e esfregou-se no alcatrao da estrada.
Assim que cheguei a casa, instalei-o numa banqueta alta debaixo de uma luz forte, armei-me da pinca das carracas e Ektokill spray e pus-me a procura.
Nao lhe encontrei nenhuma carraca. Para estar segura dei-lhe um banho, mas tambem nao vi nada.
Parece que as carracas nao agarraram. Ainda estou para saber o que foi isto. Eu so uso pipetas de Stronghold e o Stronghold nao protege contra carracas. O certo e que este ano ainda nao lhe vi nada.
Alguem ja ouviu falar nisto? Num cao que nao e "doce" para as carracas? Ou sera que as carracas eram de vaca e nao gostam de caes?
"Doce" para as carracas
Moderador: mcerqueira
É um facto que eu tenho constatado ao longo dos meus anos canídeos.
Tanto as carraças como as pulgas não se agarram a todos os cães da mesma maneira, mesmo que eles durmam juntos, como foi o caso de dois dos que tive. Um era um saco de pulgas e não apanhava carraças, o outro vice-versa.
Tive uma que nunca apanhou uma pulga mas não havia produto que a salvasse das carraças, tinha de a catar sempre que a levava à rua. A que tenho agora parece que não apanha nada, goodness gracious me!
Tanto as carraças como as pulgas não se agarram a todos os cães da mesma maneira, mesmo que eles durmam juntos, como foi o caso de dois dos que tive. Um era um saco de pulgas e não apanhava carraças, o outro vice-versa.
Tive uma que nunca apanhou uma pulga mas não havia produto que a salvasse das carraças, tinha de a catar sempre que a levava à rua. A que tenho agora parece que não apanha nada, goodness gracious me!
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caotropheus
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- Registado: domingo jan 19, 2003 7:31 am
- Localização: rafeira puríssima, peixes, agapornis
aqui em casa também se passa o mesmo fenómeno de preferencia de ectoparasitas. Temos 3 cães e a minha cadela é uma desgraça tá sempre coberta de pulgas e carraças no Verão e o polaris não pára dentro do frasco. Outra cadela com 1 anos raramente a vejo com carraças e nunca se coça e existe um cão que é intermédio.
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DoraSeixas
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Olá, com a Missy passa-se o mesmo, eu uso o advantage para pulgas ( e é certo que não lhas vejo) e o frontline para as carraças.
E apesar de toda a gente dizer que já não faz nada , as carraças que ela traz da rua, quando traz, vêem à superficie do pêlo e acabam por aparecer mortas no chão de lá de casa.
Por isso tanto o gato como a cadela, têm andado protegidos...
E apesar de toda a gente dizer que já não faz nada , as carraças que ela traz da rua, quando traz, vêem à superficie do pêlo e acabam por aparecer mortas no chão de lá de casa.
Por isso tanto o gato como a cadela, têm andado protegidos...
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nel
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Olá
Nem de propósito. Acabo de chegar do veterinário onde fui buscar três coleiras Scalibor. Mas vamos por partes.
Noutro tópico disse que fui passar o fim de semana ao campo, onde fiquei num estabelecimento de turismo rural. E também disse que pela primeira vez vi e conheci pela primeira vez a famigerada carraça. De facto, há quatro anos que tenho os cães e nunca lhes vi uma única carraça, mesmo tendo ido algumas vezes à aldeia.
Antes de ir apliquei-lhes Ectokill, que é o produto que estou a usar e com bons resultados (para as pulgas).
Depois de darmos umas voltas nas margens do Tua, em casa reparei num bichinho a passear no lombo do Guga. Será carraça? Lembrei-me logo da outra que confundiu os percevejos com joaninhas. À cautela retirei o bicho e qual o meu espanto quando vejo outro igual também no Guga. Pensei eu: não deve ser carraça, porque pelo que tem sido dito elas não são de cerimónias. Metem-se entre o pêlo, agarram-se e aí vai disto, põem-se logo a sugar.
No dia seguinte os três andaram numa enorme brincadeira na margem do rio. Às tantas meteram-se mesmo na água, o kiko a fugir deles perdeu o pé e foi um regalo vê-lo nadar. Foi uma enorme brincadeira e cada vez se metiam mais na água. Depois vinham cá para fora, espolinhavam-se, ficavam como croquetes e, para os lavar, incitava-os a meterem-se na água outra vez e eles não se faziam rogados com o calor sufocante que se fazia sentir. Foi uma festa.
Estou com esta explicação numa tentativa de encontrar uma justificação para o seguinte. É que as carraças deixaram de se passear à superfície do pêlo e entraram mesmo em vias de facto. Encontrei uma numa orelha e numa pata ao Guga e outra no Fozzy, mas estas já bem agarradinhas.
No Kiko não encontrei nenhuma, o que não é de estranhar porque ninguém quer nada com ele. Só uma ou outra pulga mais atrevida.
Estas últimas carraças, contudo, não tinham sugado sangue nem deixaram qualquer marca na pele deles.
Ora disto tirei uma conclusão que poderá ter alguma lógica. Enquanto eles não se meteram na água, o produto serviu de repelente, mas ficou atenuado com toda aquela brincadeira dentro de água. No entanto, o efeito nunca se desvaneceu completamente porque as carraças provavelmente não acharam o sangue deles muito apetitoso. Aliás, uma das carraças creio que estava quase morta.
A descrição da Nanico encaixa mais ou menos bem nesta minha. As carraças apanham a vítima mas dão o tempo por mal empregado, porque o produto aplicado no animal não deixa que elas se saciem assim de qualquer maneira.
Um amigo meu que vive em Mértola, com quem passei dois dias há um mês atrás, usa sempre a coleira antiparasitária no cão e com efeito garantido para pulgas e carraças. Diga-se que o cão anda sistematicamente no exterior, no mato.
Xiiii, isto já vai tão longo. Desculpem lá...
Nem de propósito. Acabo de chegar do veterinário onde fui buscar três coleiras Scalibor. Mas vamos por partes.
Noutro tópico disse que fui passar o fim de semana ao campo, onde fiquei num estabelecimento de turismo rural. E também disse que pela primeira vez vi e conheci pela primeira vez a famigerada carraça. De facto, há quatro anos que tenho os cães e nunca lhes vi uma única carraça, mesmo tendo ido algumas vezes à aldeia.
Antes de ir apliquei-lhes Ectokill, que é o produto que estou a usar e com bons resultados (para as pulgas).
Depois de darmos umas voltas nas margens do Tua, em casa reparei num bichinho a passear no lombo do Guga. Será carraça? Lembrei-me logo da outra que confundiu os percevejos com joaninhas. À cautela retirei o bicho e qual o meu espanto quando vejo outro igual também no Guga. Pensei eu: não deve ser carraça, porque pelo que tem sido dito elas não são de cerimónias. Metem-se entre o pêlo, agarram-se e aí vai disto, põem-se logo a sugar.
No dia seguinte os três andaram numa enorme brincadeira na margem do rio. Às tantas meteram-se mesmo na água, o kiko a fugir deles perdeu o pé e foi um regalo vê-lo nadar. Foi uma enorme brincadeira e cada vez se metiam mais na água. Depois vinham cá para fora, espolinhavam-se, ficavam como croquetes e, para os lavar, incitava-os a meterem-se na água outra vez e eles não se faziam rogados com o calor sufocante que se fazia sentir. Foi uma festa.
Estou com esta explicação numa tentativa de encontrar uma justificação para o seguinte. É que as carraças deixaram de se passear à superfície do pêlo e entraram mesmo em vias de facto. Encontrei uma numa orelha e numa pata ao Guga e outra no Fozzy, mas estas já bem agarradinhas.
No Kiko não encontrei nenhuma, o que não é de estranhar porque ninguém quer nada com ele. Só uma ou outra pulga mais atrevida.
Estas últimas carraças, contudo, não tinham sugado sangue nem deixaram qualquer marca na pele deles.
Ora disto tirei uma conclusão que poderá ter alguma lógica. Enquanto eles não se meteram na água, o produto serviu de repelente, mas ficou atenuado com toda aquela brincadeira dentro de água. No entanto, o efeito nunca se desvaneceu completamente porque as carraças provavelmente não acharam o sangue deles muito apetitoso. Aliás, uma das carraças creio que estava quase morta.
A descrição da Nanico encaixa mais ou menos bem nesta minha. As carraças apanham a vítima mas dão o tempo por mal empregado, porque o produto aplicado no animal não deixa que elas se saciem assim de qualquer maneira.
Um amigo meu que vive em Mértola, com quem passei dois dias há um mês atrás, usa sempre a coleira antiparasitária no cão e com efeito garantido para pulgas e carraças. Diga-se que o cão anda sistematicamente no exterior, no mato.
Xiiii, isto já vai tão longo. Desculpem lá...
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