Dúvida Leishmaniose
Moderador: mcerqueira
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Bom dia
A Leishmaniose apanha-se através do mosquito Flebotomo, não há forma de outro cão apanhar esta doença atrvés de fezes ou urinas. Não sei qual o tempo de incubação e acho que é capaz de ninguém saber pois já me passaram pelas mãos N animais com essa doença e nem sempre é facilmente disgnosticada sendo na minha modesta opinião de desconfiar os testes rapidos feitos na hora.
O animal ao qual for diagnosticada leishmaniose pode ser à partida fonte de contagio para outros pq o mosquito que picar nele pode efectivamente picar noutro cão que esteja perto. Há uns tempos foi lançada uma coleira no mercado que dá pelo nome de Scalibor que é quase que eficaz na repulsa de insectos entre eles o mosquito provocador dessa doença no entanto conheço animais que não deixaram de contrair a leishmaniose só por causa das coleiras.
Para mim a leishmaniose é um tiro no escuro, tanto pode aparecer em cães de pêlo extremamente curto (boxers, dobermans) como em cães bastante peludos (Malamutes), tanto pode ser visceral e atacar figado e rins e ai as coisas a fazer são mto poucas ou então olhar-se para um animal e ver.se nitidamente pelas orelhas, unhas e cheiro que é portador de leishmaniose.
Mas esta doença tem tratamento e não tem cura. O tratamento será feito se o paciente for considerado pelo veterinario um potencial candidato ao mm e isto é possivel. Conheço N aninmais com esta doença alguns deles com ela há 7 anos e que vivem felizes e sem problemas mas para isto acontecer é preciso tb um dono atento e preocupado.
Espero ter ajudado .
Boa sorte
A Leishmaniose apanha-se através do mosquito Flebotomo, não há forma de outro cão apanhar esta doença atrvés de fezes ou urinas. Não sei qual o tempo de incubação e acho que é capaz de ninguém saber pois já me passaram pelas mãos N animais com essa doença e nem sempre é facilmente disgnosticada sendo na minha modesta opinião de desconfiar os testes rapidos feitos na hora.
O animal ao qual for diagnosticada leishmaniose pode ser à partida fonte de contagio para outros pq o mosquito que picar nele pode efectivamente picar noutro cão que esteja perto. Há uns tempos foi lançada uma coleira no mercado que dá pelo nome de Scalibor que é quase que eficaz na repulsa de insectos entre eles o mosquito provocador dessa doença no entanto conheço animais que não deixaram de contrair a leishmaniose só por causa das coleiras.
Para mim a leishmaniose é um tiro no escuro, tanto pode aparecer em cães de pêlo extremamente curto (boxers, dobermans) como em cães bastante peludos (Malamutes), tanto pode ser visceral e atacar figado e rins e ai as coisas a fazer são mto poucas ou então olhar-se para um animal e ver.se nitidamente pelas orelhas, unhas e cheiro que é portador de leishmaniose.
Mas esta doença tem tratamento e não tem cura. O tratamento será feito se o paciente for considerado pelo veterinario um potencial candidato ao mm e isto é possivel. Conheço N aninmais com esta doença alguns deles com ela há 7 anos e que vivem felizes e sem problemas mas para isto acontecer é preciso tb um dono atento e preocupado.
Espero ter ajudado .
Boa sorte
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Olá,
É preciso que seja um mosquito flebótomo. Portanto, não é qualquer mosquito.
Você pode encontrar algumas informações sobre leishmaniose aqui: www.samishilandia.com.
Um abraço,
Andrea
É preciso que seja um mosquito flebótomo. Portanto, não é qualquer mosquito.
Você pode encontrar algumas informações sobre leishmaniose aqui: www.samishilandia.com.
Um abraço,
Andrea
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Penso que é de ter em conta que os animais nesta situação poderão continuar a ser potencias "fontes de abastecimento da doença", uma vez que ao serem picados pelo mosquito este poderá levar a doença aos cães que picar de seguida.Mas esta doença tem tratamento e não tem cura. O tratamento será feito se o paciente for considerado pelo veterinario um potencial candidato ao mm e isto é possivel. Conheço N aninmais com esta doença alguns deles com ela há 7 anos e que vivem felizes e sem problemas ...
Pessoalmente, acho que isto também deverá ser ponderado ao tomar a decisão de iniciar este tipo de tratamento.
Cumprimentos
Paulo C.
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Na minha opinião, se o tratamento não evita que a doença se espalhe através da picada de mosquito - que após picar um cão infectado vai picar um saudavel - é um tanto egoista manter o nosso animal e criar uma área de risco da doença.PauloC Escreveu:Penso que é de ter em conta que os animais nesta situação poderão continuar a ser potencias "fontes de abastecimento da doença", uma vez que ao serem picados pelo mosquito este poderá levar a doença aos cães que picar de seguida.Mas esta doença tem tratamento e não tem cura. O tratamento será feito se o paciente for considerado pelo veterinario um potencial candidato ao mm e isto é possivel. Conheço N aninmais com esta doença alguns deles com ela há 7 anos e que vivem felizes e sem problemas ...
Pessoalmente, acho que isto também deverá ser ponderado ao tomar a decisão de iniciar este tipo de tratamento.
Cumprimentos
Paulo C.
Sinceramente, não quero pensar no que faria se a Shiva acusasse a doença... mas provavelmente tomaria a única opção que me parece correcta para o bem de todos os animais que com ela convivem diariamente e que residem nesta área.
<p><strong>Saudações!</strong></p>
<p><strong>Cristina Paulo</strong></p>
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<p><strong>Cristina Paulo</strong></p>
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Olá
Há aqui uma dúvida que gostaria de esclarecer. Um cão que apanhou a leishmaniose e escapou com o tratamento, fica portador mas deixa de ser transmissor. No Brasil, quando ainda não se tinha conhecimento científico desta característica da doença, procedeu-se a um autêntico morticínio de cães ao mínimo sinal da doença, com medo da sua propagação.
Tive conhecimento de que existem casos de leishmaniose não apenas no vale do Tejo, mas também na zona do Minho, mais concretamente em Vila Nova de Cerveira (não se noutros locais). A pessoa que me informou tem uma boxer, costuma lá ir aos fins de semana e usa na cadela uma coleira Scalibor.
Sem querer impingir o meu site, nele incluí uma página sobre a doença, que no fundo é o resultado de pesquisas que fiz na net sobre a matéria.
Fica aqui:
http://whippetp.no.sapo.pt/leishmaniose.htm
.
Há aqui uma dúvida que gostaria de esclarecer. Um cão que apanhou a leishmaniose e escapou com o tratamento, fica portador mas deixa de ser transmissor. No Brasil, quando ainda não se tinha conhecimento científico desta característica da doença, procedeu-se a um autêntico morticínio de cães ao mínimo sinal da doença, com medo da sua propagação.
Tive conhecimento de que existem casos de leishmaniose não apenas no vale do Tejo, mas também na zona do Minho, mais concretamente em Vila Nova de Cerveira (não se noutros locais). A pessoa que me informou tem uma boxer, costuma lá ir aos fins de semana e usa na cadela uma coleira Scalibor.
Sem querer impingir o meu site, nele incluí uma página sobre a doença, que no fundo é o resultado de pesquisas que fiz na net sobre a matéria.
Fica aqui:
http://whippetp.no.sapo.pt/leishmaniose.htm
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Acredito nisso, mas como sabemos os cães não respondem da mesma forma ao tratamento, e há alguns que não escapam à doença. Durante esse espaço de tempo continuam a ser possíveis transmissores. Além disso sendo uma doença sem cura, nada garante que o cão portador não volta a ter uma manifestação da doença, e consequentemente a voltar a transmiti-la (por via do mosquito).Há aqui uma dúvida que gostaria de esclarecer. Um cão que apanhou a leishmaniose e escapou com o tratamento, fica portador mas deixa de ser transmissor. No Brasil, quando ainda não se tinha conhecimento científico desta característica da doença, procedeu-se a um autêntico morticínio de cães ao mínimo sinal da doença, com medo da sua propagação
Esta doença ainda não está estudada completamente, e nestas coisas as mutações e evoluções do 'bichinho' são constantes. O que hoje é um "facto" científico, amanhã pode perfeitamente deixar de ser.
No Brasil, e noutros países continua-se com o 'morticinio', porque infelizmente são muitos os cães que nunca virão a ter qualquer hipotese de tratamento. Assim, este "morticinio" é ainda a única forma de evitar um ainda maior.
O tratamento é carissimo (talvez por isso já exista vacina mas os laboratórios estejam tão relutantes em libertá-la) e dá muito dinheiro a muita gente ( laboratórios e veterinários). É natural por isso que o tratamento seja bem publicitado e referenciado ( com novos 'factos científicos'), em deterimento da vacina que já existe desde meados do ano passado e INCOMPREENSIVELMENTE continua sem vir para o mercado.
Abraços
Paulo C.
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Ouvi dizer, não sei se é verdade, que de pouco adiantaria importar essa vacina para Portugal, pelo facto de o agente infectante cá não ser exactamente o mesmo do Brasil...PauloC Escreveu: O tratamento é carissimo (talvez por isso já exista vacina mas os laboratórios estejam tão relutantes em libertá-la) e dá muito dinheiro a muita gente ( laboratórios e veterinários). É natural por isso que o tratamento seja bem publicitado e referenciado ( com novos 'factos científicos'), em deterimento da vacina que já existe desde meados do ano passado e INCOMPREENSIVELMENTE continua sem vir para o mercado.
Pelo que vi num bom punhado de sites, esta doença continua a suscitar muitas dúvidas. Há ainda muito a investigar. O grande problema é a sua fácil propagação. Por enquanto em Portugal ela manifesta-se em áreas reduzidas. Mas até quando?
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Penso que não!!! Só um tipo específico de mosquito (flebótomo) serve como transmissor da doença!Pajo Escreveu: então se uma pulga picar um cão infectado e a seguir um são este poderá ficar infectado???
(pelo artigo que li na pag. do Nel)
Pois eu isso também desconheço! O que sei é que efectivamente a vacina foi desenvolvida no Brasil por uma filial de um laboratório americano, mas é nos EUA que a libertação da vacina está a ser retida!! Parece que querem libertar a vacina lá em primeiro lugar, mas as autoridades Americanas são 'muito exigentes' e o processo de aprovação está demoradoOuvi dizer, não sei se é verdade, que de pouco adiantaria importar essa vacina para Portugal, pelo facto de o agente infectante cá não ser exactamente o mesmo do Brasil...

Não se compreende porque é que não a libertam de uma vez no Brasil, ainda para mais a ser verdade que a vacina só resulta no Brasil ou onde o agente seja idêntico!!! Será porque este laboratório, e outros americanos, investiram muito em medicamentos para tratamento ( e em investigações científicas que 'garantissem' a respectiva eficácia) e agora querem ter retorno desse investimento? É que....é bem diferente vender UMA DOSE de vacina ( mesmo que a muita gente) e a médio prazo acabar com a doença, ou vender continuamente medicamentos carissimos para tratamentos prolongados e que constituem uma fonte de rendimento "seguro"!! Fica a dúvida no ar......
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Infelizmente a saúde é um dos negócios mais rentaveis do século. Infelizmente este negocio gere-se como outro qualquer, não tendo em consideração as vidas (humanas e animais) que dele dependem.PauloC Escreveu:Penso que não!!! Só um tipo específico de mosquito (flebótomo) serve como transmissor da doença!Pajo Escreveu: então se uma pulga picar um cão infectado e a seguir um são este poderá ficar infectado???
(pelo artigo que li na pag. do Nel)
Pois eu isso também desconheço! O que sei é que efectivamente a vacina foi desenvolvida no Brasil por uma filial de um laboratório americano, mas é nos EUA que a libertação da vacina está a ser retida!! Parece que querem libertar a vacina lá em primeiro lugar, mas as autoridades Americanas são 'muito exigentes' e o processo de aprovação está demoradoOuvi dizer, não sei se é verdade, que de pouco adiantaria importar essa vacina para Portugal, pelo facto de o agente infectante cá não ser exactamente o mesmo do Brasil...![]()
Não se compreende porque é que não a libertam de uma vez no Brasil, ainda para mais a ser verdade que a vacina só resulta no Brasil ou onde o agente seja idêntico!!! Será porque este laboratório, e outros americanos, investiram muito em medicamentos para tratamento ( e em investigações científicas que 'garantissem' a respectiva eficácia) e agora querem ter retorno desse investimento? É que....é bem diferente vender UMA DOSE de vacina ( mesmo que a muita gente) e a médio prazo acabar com a doença, ou vender continuamente medicamentos carissimos para tratamentos prolongados e que constituem uma fonte de rendimento "seguro"!! Fica a dúvida no ar......
É ridiculo que se gastem balurdios com investigações de treta e com mariquices que só interessam a quem nada tem na cabeça, e depois venham dizer que não se consegue vacina para esta ou aquela doença, ou que que doença x não tem cura, etc etc etc.
Realmente é mais rentavel manter as doenças para que possam ser feitos os tratamentos mais que dispendiosos. Há muita gente a encher os bolsos com a morte lenta de outros tantos. Negocio, trata-se de negocio puro, do mais frio e insensível que pode existir.
Voltando ao tópico, o que me preocupa é ter a certeza que o cão depois do trataemnto deixa de ser transmissor da doença, ie, pode ser picado por um mosquito sem qualquer consequência para o cão que picar de seguida.
Se não for assim, desculpem mas a única atitude correcta a ter é adormecer os cães infectados. Por muito que nos custe, e eu só de pensar nisso sinto uma revolta imensa e digo-o com lágrimas nos olhos, mas sei que é a única opção correcta a ter.
<p><strong>Saudações!</strong></p>
<p><strong>Cristina Paulo</strong></p>
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<p><strong>Cristina Paulo</strong></p>
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Eu já pesquisei muito sobre leishmaniose, e vi estudos que confirmam que o cão, quando tratado por mais ou menos um ano (mais coisa menos coisa) deixa de ser transmissor da doença.
Eu pessoalmente conheço um cão que vive a poucos metros de onde eu vivia, no Brasil, que é portador de leishmaniose, foi tratado (e continua sendo), e não transmite. Inclusive os exames deste cão dão NEGATIVOS para a leishmaniose, toda vez que ele os faz (e ele os faz regularmente).
Bem, não estou a defender o tratamento dos cães, pelas razões já citadas pelo Paulo C..
A cidade onde eu vivia, Belo Horizonte/Minas Gerais/Brasil, é uma região onde a leishmaniose dizima a população canina, todos os anos. Milhares de cães são sacrificados anualmente, e a doença aumenta a cada ano. Inclusive já lá ocorrem casos de leishmaniose humana, infelizmente.
Uma ex-colega minha de trabalho tinha um Golden Retriever lindíssimo, puríssimo, e este cão, que vivia com ela numa das regiões mais ricas de Belo Horizonte, foi sacrificado em 2000, juntamente com TODOS os cães do condomínio onde ele vivia, porque TODOS contraíram a Leishmaniose.
No Brasil, a coleira Scalibor resulta bem. Um dos vets das minhas cadelas participou, em Belo Horizonte, da pesquisa que lançou esta coleira no mercado brasileiro, e ele contou-me que dos 100 cães que a testaram, nenhum contraiu a leishmaniose, durante o período de testes (18 meses).
Bem, Pajo, que eu saiba, pulgas não transmitem leishmaniose. Só o mosquito flebótomo, infectado com o protozoário leishmania. E como o Nel disse, este agente varia, de região para região.
Finalmente, eu não sei se trataria um cão meu que contraísse esta doença. Possivelmente não trataria.
Um abraço,
Andrea
Eu pessoalmente conheço um cão que vive a poucos metros de onde eu vivia, no Brasil, que é portador de leishmaniose, foi tratado (e continua sendo), e não transmite. Inclusive os exames deste cão dão NEGATIVOS para a leishmaniose, toda vez que ele os faz (e ele os faz regularmente).
Bem, não estou a defender o tratamento dos cães, pelas razões já citadas pelo Paulo C..
A cidade onde eu vivia, Belo Horizonte/Minas Gerais/Brasil, é uma região onde a leishmaniose dizima a população canina, todos os anos. Milhares de cães são sacrificados anualmente, e a doença aumenta a cada ano. Inclusive já lá ocorrem casos de leishmaniose humana, infelizmente.
Uma ex-colega minha de trabalho tinha um Golden Retriever lindíssimo, puríssimo, e este cão, que vivia com ela numa das regiões mais ricas de Belo Horizonte, foi sacrificado em 2000, juntamente com TODOS os cães do condomínio onde ele vivia, porque TODOS contraíram a Leishmaniose.
No Brasil, a coleira Scalibor resulta bem. Um dos vets das minhas cadelas participou, em Belo Horizonte, da pesquisa que lançou esta coleira no mercado brasileiro, e ele contou-me que dos 100 cães que a testaram, nenhum contraiu a leishmaniose, durante o período de testes (18 meses).
Bem, Pajo, que eu saiba, pulgas não transmitem leishmaniose. Só o mosquito flebótomo, infectado com o protozoário leishmania. E como o Nel disse, este agente varia, de região para região.
Finalmente, eu não sei se trataria um cão meu que contraísse esta doença. Possivelmente não trataria.
Um abraço,
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Olá! Venho perguntar quais são os sintomas no cão que nos podem levar a questionar se terá essa doença...se calhar já aqui foi dito, mas peço desculpa, não tive tempo de ler todas as respostas.
Tenho um cadela que tem tido, com alguma frequencia, uma especie de alergia, incha-lhe o focinho, os olhos, fica cheio de comichão. Dou-lhe o Fenergan, a conselho do vet, e passa. Num espaço de dias teve dois ataques destes...agora está bem, mas dei conta de que uma das orelhas está mais inchada e dura que a outra.
Obrigada
Tenho um cadela que tem tido, com alguma frequencia, uma especie de alergia, incha-lhe o focinho, os olhos, fica cheio de comichão. Dou-lhe o Fenergan, a conselho do vet, e passa. Num espaço de dias teve dois ataques destes...agora está bem, mas dei conta de que uma das orelhas está mais inchada e dura que a outra.
Obrigada
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Leve-a a outro vet para ter uma segunda opinião.deinhac Escreveu: Olá! Venho perguntar quais são os sintomas no cão que nos podem levar a questionar se terá essa doença...se calhar já aqui foi dito, mas peço desculpa, não tive tempo de ler todas as respostas.
Tenho um cadela que tem tido, com alguma frequencia, uma especie de alergia, incha-lhe o focinho, os olhos, fica cheio de comichão. Dou-lhe o Fenergan, a conselho do vet, e passa. Num espaço de dias teve dois ataques destes...agora está bem, mas dei conta de que uma das orelhas está mais inchada e dura que a outra.
Obrigada
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