Entrevista com Jim Crosby - perito em agressão animal
Moderador: mcerqueira
Na sequência de mais notícias sobre a perigosidade dos cães, achei útil pôr aqui o link para esta entrevista.
http://www.dogster.com/lifestyle/jim-cr ... ion-expert
Resumo o conteúdo do texto :
A maioria dos ataques de cães pode ser evitada.
Nos USA, todos os anos, cerca de 30 pessoas morrem e cerca de 800.000 sofrem ferimentos que requerem tratamento hospitalar.
É demasiado.
As fatalidades, isto pode surpreender o leitor, foram causadas por todo o tipo de cães, desde lulus da Pomerânia, Jack Russells a Dogue Alemães e Presa Canários.
Idosos e crianças são as vítimas mais frequentes porque não tem a força necessária para afastar os animais.
Uma das causas mais frequentes é a não supervisão de crianças pequenas e cães - um cão pode morder 3 vezes em 1 segundo...
Noutras é o dono que estimula o cão a ser agressivo com pessoas.
Temos de aceitar que um cão não é uma pessoa e não podemos censurar um cão por agir de acordo com a sua natureza.
Nestes casos de fatalidades o mais espantoso é a falta de investigação.
As pessoas contentam-se com afirmar "que cão mau", "que monstro" e ninguém procura saber o que, de facto se passou.
Os nosso cães merecem ser tratados com justiça e isso inclui as chamadas raças perigosas.
As pessoas são condicionadas por preconceitos, mitos e conceitos passadas pela comunicação social.
Em quase todos os casos o cão é o bode expiatório.
http://www.dogster.com/lifestyle/jim-cr ... ion-expert
Resumo o conteúdo do texto :
A maioria dos ataques de cães pode ser evitada.
Nos USA, todos os anos, cerca de 30 pessoas morrem e cerca de 800.000 sofrem ferimentos que requerem tratamento hospitalar.
É demasiado.
As fatalidades, isto pode surpreender o leitor, foram causadas por todo o tipo de cães, desde lulus da Pomerânia, Jack Russells a Dogue Alemães e Presa Canários.
Idosos e crianças são as vítimas mais frequentes porque não tem a força necessária para afastar os animais.
Uma das causas mais frequentes é a não supervisão de crianças pequenas e cães - um cão pode morder 3 vezes em 1 segundo...
Noutras é o dono que estimula o cão a ser agressivo com pessoas.
Temos de aceitar que um cão não é uma pessoa e não podemos censurar um cão por agir de acordo com a sua natureza.
Nestes casos de fatalidades o mais espantoso é a falta de investigação.
As pessoas contentam-se com afirmar "que cão mau", "que monstro" e ninguém procura saber o que, de facto se passou.
Os nosso cães merecem ser tratados com justiça e isso inclui as chamadas raças perigosas.
As pessoas são condicionadas por preconceitos, mitos e conceitos passadas pela comunicação social.
Em quase todos os casos o cão é o bode expiatório.
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- Membro
- Mensagens: 95
- Registado: terça jul 31, 2012 10:54 pm
Eu não concordo que o cão seja um bode expiatório. O cão é um animal. Os animais não têm consciência para serem bodes expiatórios. Agem de acordo com os instintos e o treino. humzorra Escreveu:Na sequência de mais notícias sobre a perigosidade dos cães, achei útil pôr aqui o link para esta entrevista.
http://www.dogster.com/lifestyle/jim-cr ... ion-expert
Resumo o conteúdo do texto :
A maioria dos ataques de cães pode ser evitada.
Nos USA, todos os anos, cerca de 30 pessoas morrem e cerca de 800.000 sofrem ferimentos que requerem tratamento hospitalar.
É demasiado.
As fatalidades, isto pode surpreender o leitor, foram causadas por todo o tipo de cães, desde lulus da Pomerânia, Jack Russells a Dogue Alemães e Presa Canários.
Idosos e crianças são as vítimas mais frequentes porque não tem a força necessária para afastar os animais.
Uma das causas mais frequentes é a não supervisão de crianças pequenas e cães - um cão pode morder 3 vezes em 1 segundo...
Noutras é o dono que estimula o cão a ser agressivo com pessoas.
Temos de aceitar que um cão não é uma pessoa e não podemos censurar um cão por agir de acordo com a sua natureza.
Nestes casos de fatalidades o mais espantoso é a falta de investigação.
As pessoas contentam-se com afirmar "que cão mau", "que monstro" e ninguém procura saber o que, de facto se passou.
Os nosso cães merecem ser tratados com justiça e isso inclui as chamadas raças perigosas.
As pessoas são condicionadas por preconceitos, mitos e conceitos passadas pela comunicação social.
Em quase todos os casos o cão é o bode expiatório.
Desculpe mas pelo seu comentário parece que não sabe o que quer dizer "bode expiatório".unknownfmost Escreveu: Eu não concordo que o cão seja um bode expiatório. O cão é um animal. Os animais não têm consciência para serem bodes expiatórios. Agem de acordo com os instintos e o treino. hum
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- Membro Veterano
- Mensagens: 951
- Registado: segunda ago 13, 2012 6:13 am
Carissimo, até uma embalagem de iogurte pode ser um bode expiatório.[quote="unknownfmost]
Eu não concordo que o cão seja um bode expiatório. O cão é um animal. Os animais não têm consciência para serem bodes expiatórios. Agem de acordo com os instintos e o treino. hum[/quote]
Eu não concordo que o cão seja um bode expiatório. O cão é um animal. Os animais não têm consciência para serem bodes expiatórios. Agem de acordo com os instintos e o treino. hum[/quote]
O que eu pretendia salientar aqui é a falta de preocupação na investigação de como os factos aconteceram.
Vejamos 1) o bébé morto por dogue argentino
O que me ocorre dizer, de imediato, é que não houve supervisão adulta enquanto as crianças estiveram com o cão.As razões para esta falha podem ser várias e aceitáveis, mas a falha existiu.
Supervisão não significa deixar cão+criança sózinhos e ir ver, de dez em dez minutos, se está tudo bem.
Supervisão é constante.
2) o caso da 'dog rescuer' morta
A questão aqui é que ninguém se preocupou em ver qual dos cães tinha mordido (não seria difícil).
Abateram-se todos.
É fácil e popular abater os cães, não interessa se foram ou não responsáveis, em especial se forem das tais raças ditas perigosas.
3) vários - nomeadamente o caso do cão que mordeu o amigo
Para que servia o cão ? Seria para guarda, estimulado a agredir humanos ?
O dono não sabia que não se deve contactar um cão aproximando a cara do focinho do mesmo, não avisou ?
De uma forma geral, é muito fácil dizer "a culpa foi do cão" e abatê-los mas, na realidade, há uma massa de comportamentos irresponsáveis e ignorantes que explicam a maioria destes casos.
Verdade que certas raças não são para toda a gente.
Os cães tem o seu temperamento que o dono deve conhecer e, em função deste, deve tomar providências - treino, manter preso e longe de pessoas, avisar as pessoas, manter-se atento e próximo, etc.
Nenhum cão ataca do nada.
A responsabilidade do comportamento do cão é do dono do mesmo, sempre.
Cães são cães, não são pessoas, não se deve atribuir responsabilidades morais ao animal - é absurdo.
Cão tem de ser sociabilizado com pessoas e outros animais, educado a evitar certos comportamentos e a favorecer outros e, sobretudo, o dono deve responder por ele (eu conheço o meu cão, eu tomo medidas para ele estar bem em sociedade).
Afinal, nós é que somos humanos...
Vejamos 1) o bébé morto por dogue argentino
O que me ocorre dizer, de imediato, é que não houve supervisão adulta enquanto as crianças estiveram com o cão.As razões para esta falha podem ser várias e aceitáveis, mas a falha existiu.
Supervisão não significa deixar cão+criança sózinhos e ir ver, de dez em dez minutos, se está tudo bem.
Supervisão é constante.
2) o caso da 'dog rescuer' morta
A questão aqui é que ninguém se preocupou em ver qual dos cães tinha mordido (não seria difícil).
Abateram-se todos.
É fácil e popular abater os cães, não interessa se foram ou não responsáveis, em especial se forem das tais raças ditas perigosas.
3) vários - nomeadamente o caso do cão que mordeu o amigo
Para que servia o cão ? Seria para guarda, estimulado a agredir humanos ?
O dono não sabia que não se deve contactar um cão aproximando a cara do focinho do mesmo, não avisou ?
De uma forma geral, é muito fácil dizer "a culpa foi do cão" e abatê-los mas, na realidade, há uma massa de comportamentos irresponsáveis e ignorantes que explicam a maioria destes casos.
Verdade que certas raças não são para toda a gente.
Os cães tem o seu temperamento que o dono deve conhecer e, em função deste, deve tomar providências - treino, manter preso e longe de pessoas, avisar as pessoas, manter-se atento e próximo, etc.
Nenhum cão ataca do nada.
A responsabilidade do comportamento do cão é do dono do mesmo, sempre.
Cães são cães, não são pessoas, não se deve atribuir responsabilidades morais ao animal - é absurdo.
Cão tem de ser sociabilizado com pessoas e outros animais, educado a evitar certos comportamentos e a favorecer outros e, sobretudo, o dono deve responder por ele (eu conheço o meu cão, eu tomo medidas para ele estar bem em sociedade).
Afinal, nós é que somos humanos...
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- Membro Veterano
- Mensagens: 3632
- Registado: segunda abr 13, 2009 2:14 am
Ocorre-me dizer que nem leu a notícia. O cão e o bebé não foram deixados sozinhos sem supervisão... O cão estava no terraço e entrou por uma porta deixada aberta por distração!!! A menina e a bebé foram deixadas sim, ao cuidado de uma senhora velhinha com dificuldades de locumoção. Para mim essa foi a dose de irresponsabilidade. Mas elas não estavam, supostamente, sozinhas com os animais!zorra Escreveu:Vejamos 1) o bébé morto por dogue argentino
O que me ocorre dizer, de imediato, é que não houve supervisão adulta enquanto as crianças estiveram com o cão.As razões para esta falha podem ser várias e aceitáveis, mas a falha existiu.
Supervisão não significa deixar cão+criança sózinhos e ir ver, de dez em dez minutos, se está tudo bem.
Supervisão é constante.
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- Membro Veterano
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- Registado: segunda ago 13, 2012 6:13 am
Pela terceira vez... LEIA a noticia..zorra Escreveu:O que eu pretendia salientar aqui é a falta de preocupação na investigação de como os factos aconteceram.
...
O que vem na notícia é que as crianças foram entregues à guarda de uma mulher adulta e que na casa havia também essa senhora idosa. A qual tentou afastar o cão atacante usando o andarilho com que se deslocava, enquanto a outra mulher adulta desmaiava, tendo ido para o hospital.marianamar Escreveu:Ocorre-me dizer que nem leu a notícia. O cão e o bebé não foram deixados sozinhos sem supervisão... O cão estava no terraço e entrou por uma porta deixada aberta por distração!!! A menina e a bebé foram deixadas sim, ao cuidado de uma senhora velhinha com dificuldades de locumoção. Para mim essa foi a dose de irresponsabilidade. Mas elas não estavam, supostamente, sozinhas com os animais!zorra Escreveu:Vejamos 1) o bébé morto por dogue argentino
O que me ocorre dizer, de imediato, é que não houve supervisão adulta enquanto as crianças estiveram com o cão.As razões para esta falha podem ser várias e aceitáveis, mas a falha existiu.
Supervisão não significa deixar cão+criança sózinhos e ir ver, de dez em dez minutos, se está tudo bem.
Supervisão é constante.
E sim, pode-se considerar ou inferir que as crianças estavam sozinhas com os animais, uma vez que a senhora idosa não tinha condições, como se verificou, de impedir ou intervir eficazmente.
Mas tudo isto são especulações baseadas apenas na notícia, que por falta de informações concretas ou mal dadas pode estar errada.
<p>Olá, eu sou a... Floripes3 que já foi 2. :mrgreen:</p>
<p>''Tome partido. A neutralidade ajuda o opressor, nunca a vítima. O silêncio encoraja o torturador, nunca o torturado'' - Elie Wiesel</p>
<p> "Nas costas dos outros vemos espelhadas as nossas." - Dito popular</p>
<p>''Tome partido. A neutralidade ajuda o opressor, nunca a vítima. O silêncio encoraja o torturador, nunca o torturado'' - Elie Wiesel</p>
<p> "Nas costas dos outros vemos espelhadas as nossas." - Dito popular</p>
E já agora porque não educar as pessoas que não se devem aproximar de cães que não conhecem e a não ter outros comportamentos susceptiveis de os cães considerarem que estão a ser atacados e a agirem em conformidade?
Como já foi dito, quando um cão (ou outro animal qualquer) ataca é porque houve umcomportamento que o levou a fazê-lo. Nunca me esqueço que uma vez me aproximei demasiado de um cão e ele me tentou morder. Acusei o cão ou os donos de este me ter tentado morder? Não. porque tenho a consciência de que fui eu que originei tal comportamento ao cão. Conscientemente ou inconscientemente tomamos atitudes que vão despoletar comportamentos agressivos aos animais. A maior parte das vezes por desconhecimento e ignorância.
É preciso educar os animais. Mas mais do que isso, é preciso educar as pessoas também. Para evitar comportamentos de risco para elas e para os animais.
Como já foi dito, quando um cão (ou outro animal qualquer) ataca é porque houve umcomportamento que o levou a fazê-lo. Nunca me esqueço que uma vez me aproximei demasiado de um cão e ele me tentou morder. Acusei o cão ou os donos de este me ter tentado morder? Não. porque tenho a consciência de que fui eu que originei tal comportamento ao cão. Conscientemente ou inconscientemente tomamos atitudes que vão despoletar comportamentos agressivos aos animais. A maior parte das vezes por desconhecimento e ignorância.
É preciso educar os animais. Mas mais do que isso, é preciso educar as pessoas também. Para evitar comportamentos de risco para elas e para os animais.
O que vou comentar é mais sobre a falta de supervisão das crianças e dos cães em geral. Muitos donos pensam que como o seu cão é meigo e bem treinado e não faz nada à sua criança, é seguro não supervisionar constantemente. Só que há muitas coisas que podem correr mal, mesmo com cães mais meigos.zorra Escreveu:Vejamos 1) o bébé morto por dogue argentino
O que me ocorre dizer, de imediato, é que não houve supervisão adulta enquanto as crianças estiveram com o cão.As razões para esta falha podem ser várias e aceitáveis, mas a falha existiu.
Supervisão não significa deixar cão+criança sózinhos e ir ver, de dez em dez minutos, se está tudo bem.
Supervisão é constante.
Por exemplo, uma vez num outro fórum falaram de um caso que um cão mordeu numa criança e os pais quiseram abater logo o cão. O vet depois investigou melhor e descobriu que a criança tinha enfiado um lápis ou uma caneta pelo ânus do cão (acho que a criança era muito nova ainda).

Outra coisa que pode correr mal é a criança (imagina um bebé) meter os dedos onde não deve (pelos dentes do cão), e este por reflexo ou inconscientemente lhe mastiga os dedos. Houve uma vez que eu a brincar com o meu cão, tentei tirar-lhe o osso que ele tinha na boca sem ele saber, pois ele estava num modo meio sonolento e não estava a mastigá-lo. Assim que sentiu o osso mexer, sem saber que era eu, resumiu a actividade e mastigou-me no dedo. Ele não sabia o que aconteceu, mas aquilo doeu muito (brincadeira estúpida). Agora imaginem um bebé ou criança muito nova a tocar onde não deve por não ter noção, e o cão não tiver percebido.
Por muito que eu confie num cão, seria injusto da minha parte idealizar que nada aconteceria e submeter tanto a criança como ao cão a uma possível tragédia.
<strong> </strong><a href="http://rogerabrantes.files.wordpress.co ... csep12.jpg" target="_blank">http://rogerabrantes.files.wordpress.co ... p12.jpg</a> <a href="http://rogerabrantes.wordpress.com/2012 ... ver-force/" target="_blank">http://rogerabrantes.wordpress.com/2012 ... -force/</a>
Isso também é verdade. Podemos estar a assustar e a stressar um cão quando tentamos aproximar demasiado, ou podemos estar perante um cão com problemas comportamentais que pode ser imprevisível.ambv Escreveu:E já agora porque não educar as pessoas que não se devem aproximar de cães que não conhecem e a não ter outros comportamentos susceptiveis de os cães considerarem que estão a ser atacados e a agirem em conformidade?
Como já foi dito, quando um cão (ou outro animal qualquer) ataca é porque houve umcomportamento que o levou a fazê-lo. Nunca me esqueço que uma vez me aproximei demasiado de um cão e ele me tentou morder. Acusei o cão ou os donos de este me ter tentado morder? Não. porque tenho a consciência de que fui eu que originei tal comportamento ao cão. Conscientemente ou inconscientemente tomamos atitudes que vão despoletar comportamentos agressivos aos animais. A maior parte das vezes por desconhecimento e ignorância.
É preciso educar os animais. Mas mais do que isso, é preciso educar as pessoas também. Para evitar comportamentos de risco para elas e para os animais.
E depois, há que saber interagir com o cão, como por exemplo não dar festinhas logo pela parte de cima da cabeça nem ser muito bruto, nem tocar sem antes perceber se o cão permite ou não (o ideal seria deixar o cão cheirar primeiro e ver a sua reacção). O meu cão é amigável, mas há pessoas que se aproximaram com a palma da mão em cima da cabeça dele mas a hesitar por medo, e isso no ponto de vista dele é como se estivessem a preparar para lhe dar uma palmada e ele fica a ladrar, porque estranha a intenção da pessoa.
O mais estranho que me aconteceu foi que uma vez um homem surgiu assim do nada e pôs a sua filha bebé mesmo em frente do focinho do meu cão. Ele disse que a mulher ou sei lá quem gosta de cães e que é para o meu cão conhecer a bebé, enquanto que eu e o meu namorado ficámos chocados e parados durante uns segundos a olhar para ele. Depois lá afastámos o cão, pois embora ele não é agressivo com as pessoas, ele pode ser bruto ou abocanhar por brincadeira. Mas surpreendeu-me bastante a estupidez do pai...
Acho que é muito importante ensinar as crianças como se deve interagir com os cães, e que não se devem aproximar de cães estranhos. Sempre fui ensinada algumas regras básicas desde pequena, e às vezes estranho o como é que certos pais deixam as suas crianças aproximarem qualquer cão mesmo os da rua sem nenhum receio.
<strong> </strong><a href="http://rogerabrantes.files.wordpress.co ... csep12.jpg" target="_blank">http://rogerabrantes.files.wordpress.co ... p12.jpg</a> <a href="http://rogerabrantes.wordpress.com/2012 ... ver-force/" target="_blank">http://rogerabrantes.wordpress.com/2012 ... -force/</a>
O que coloquei a bold é a 1ª vez que ouço (leio)marianamar Escreveu:Ocorre-me dizer que nem leu a notícia. O cão e o bebé não foram deixados sozinhos sem supervisão... O cão estava no terraço e entrou por uma porta deixada aberta por distração!!! A menina e a bebé foram deixadas sim, ao cuidado de uma senhora velhinha com dificuldades de locumoção. Para mim essa foi a dose de irresponsabilidade. Mas elas não estavam, supostamente, sozinhas com os animais!zorra Escreveu:Vejamos 1) o bébé morto por dogue argentino
O que me ocorre dizer, de imediato, é que não houve supervisão adulta enquanto as crianças estiveram com o cão.As razões para esta falha podem ser várias e aceitáveis, mas a falha existiu.
Supervisão não significa deixar cão+criança sózinhos e ir ver, de dez em dez minutos, se está tudo bem.
Supervisão é constante.

O que li, foi que as crianças tinham sido deixadas em casa dos vizinhos do 1º andar . Que a dona da casa, Alexandra, era amiga dos pais da crianças. Que em casa estavam Alexandra e a mãe, que usava andarilho.

<p>A praça pública está cheia de moscas!</p>
<p>"O homem é uma corda estendida entre o animal e o Super-homem - uma corda sobre o abismo". - by Nietzsche</p>
<p>“A fórmula da minha felicidade: um sim, um não, uma linha reta, um objetivo.” (Friedrich Nietzsche)</p>
<p>"O homem é uma corda estendida entre o animal e o Super-homem - uma corda sobre o abismo". - by Nietzsche</p>
<p>“A fórmula da minha felicidade: um sim, um não, uma linha reta, um objetivo.” (Friedrich Nietzsche)</p>
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- Membro Veterano
- Mensagens: 951
- Registado: segunda ago 13, 2012 6:13 am
BingoTamara0 Escreveu:[quo
Agora, conforme o que se quer defender, manipulam-se as informações!!!
Desculpe, mas não leu a notícia no JN.
Lá diz claramente que a senhora que era responsável quando viu on que acontecera, desmaiou - portanto, não estava presente na altura do ataque.
Presente estava uma idosa, óbviamente sem forças para conter o cão.
Eu li as notícias sobre o que se passou mas li com atenção, tentando perceber os factos.
Também me parece óbvio que a dona da casa, fiada que estava na separação dos animais, nunca na vida pensou que qualquer deles tivesse acesso ás crianças.
Daí a importância de saber quem abriu a porta.
Provávelmente foi a criança mais velha - naturalmente sem noção do risco.
Daí que se diga que há um conjunto de circunstâncias (não uma única) que acontecem.
E, certamente, mais qualquer coisa aconteceu.
O animal lambia a face da criança, segundo as notícias - que aconteceu para passar a morder ?
Lá diz claramente que a senhora que era responsável quando viu on que acontecera, desmaiou - portanto, não estava presente na altura do ataque.
Presente estava uma idosa, óbviamente sem forças para conter o cão.
Eu li as notícias sobre o que se passou mas li com atenção, tentando perceber os factos.
Também me parece óbvio que a dona da casa, fiada que estava na separação dos animais, nunca na vida pensou que qualquer deles tivesse acesso ás crianças.
Daí a importância de saber quem abriu a porta.
Provávelmente foi a criança mais velha - naturalmente sem noção do risco.
Daí que se diga que há um conjunto de circunstâncias (não uma única) que acontecem.
E, certamente, mais qualquer coisa aconteceu.
O animal lambia a face da criança, segundo as notícias - que aconteceu para passar a morder ?
Já que estamos no capítulo das especulações ... e porque não ter sido a senhora mais velha que despoletou o ataque, já que na notícia do JN dizia que ela tinha tentado afastar o cão com o andarilho?
Quem cala nem sempre consente. Pode ser só preguiça de discutir idiotices.
Nunca discutas com um idiota. Ele arrasta-te até ao nível dele, e depois vence-te em experiência.
http://animalartportugal.blogspot.com/
www.apterrariofilia.org
Eu cavo, tu cavas, ele cava, nós cavamos, vós cavais, eles cavam...
Não é bonito, mas é profundo.
Madalena Marques
Nunca discutas com um idiota. Ele arrasta-te até ao nível dele, e depois vence-te em experiência.
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Eu cavo, tu cavas, ele cava, nós cavamos, vós cavais, eles cavam...
Não é bonito, mas é profundo.
Madalena Marques