
Sobre o gato doméstico
Moderador: mcerqueira
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- Registado: segunda jul 12, 2010 2:39 pm
Não pense assim, Catrules. Nessa idade tão avançada para um gato, os problemas de saúde, infelizmente, muito dificilmente são solucionáveis. E deve ter tido uma vida felicíssima, o Dusty, para durar tanto e ter tido todos as seu redor, incluindo a sua irmã, vinda de tão longe, no momento de partir. Todos tivessem metade disso e já não seria mau.
E fez bem em não o tirar da casa onde viveu, feliz, tantos anos. Isso, provavelmente, levava-o mais depressa.

É capaz de ser. Já foi há tanto tempo que vi o documentário que devo ter-me enganado. Obrigada pela correcção.June76 Escreveu:ambv,
Eu tirei a foto do google, portanto não sei dizer quem é o gato em questão. Mas acho-o muito bonito. Bem, para ser sincera, eu acho todos os gatos bonitos. Os Brasileiros devem ter algum motivo para dizer que uma pessoa bonita é um "gato" ou uma "gata".
P.S.: Julgo que gato em Egipcio é mau, daí o mau egipcio.

Cara Catrules:
Bonita idade a do seu Dusty. Ao contar a história do seu querido gatucho, fez-me lembrar a história de um gato que viveu numa biblioteca em Spencer no Iowa, nos Estados Unidos. Viveu feliz, rodeado de pessoas que o amavam, e morreu com 19 aninhos, também com um tumor, mas acompanhado de quem mais o amava. Todos os que gostavam dele se despediram. Existe um monumento a este grande amigo da cidade perto da biblioteca onde viveu. Chamava-se Dewey Readmore Books.
O seu Dusty também foi muito amado, por isso se torna mais difícil esquecê-lo e a dor da sua perda ficará para sempre em todos os que privaram de perto com ele.
Sempre que leio estas histórias, vêm-me as lágrimas aos olhos. Chamem-me sentimental, lamechas, e tudo o quiserem que não me importo. Adoro animais e de gatos em particular. Não me tirem é o amor que tenho a todos os animais e a toda a natureza.
Bonita idade a do seu Dusty. Ao contar a história do seu querido gatucho, fez-me lembrar a história de um gato que viveu numa biblioteca em Spencer no Iowa, nos Estados Unidos. Viveu feliz, rodeado de pessoas que o amavam, e morreu com 19 aninhos, também com um tumor, mas acompanhado de quem mais o amava. Todos os que gostavam dele se despediram. Existe um monumento a este grande amigo da cidade perto da biblioteca onde viveu. Chamava-se Dewey Readmore Books.
O seu Dusty também foi muito amado, por isso se torna mais difícil esquecê-lo e a dor da sua perda ficará para sempre em todos os que privaram de perto com ele.
Sempre que leio estas histórias, vêm-me as lágrimas aos olhos. Chamem-me sentimental, lamechas, e tudo o quiserem que não me importo. Adoro animais e de gatos em particular. Não me tirem é o amor que tenho a todos os animais e a toda a natureza.