O meu Bichaninho é FIV+

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Moderador: mcerqueira

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June76
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quinta jun 02, 2011 7:41 pm

Chamarrita Escreveu:
June76 Escreveu: A vet disse-me que devia fazer os testes ao Gucci e, caso este ainda não tivesse infectado, não deveria voltar a junta-los.
e o que é q a June vai fazer..?
Chamarrita,

A vet deixou-me tão alarmada com a possibilidade de contágio, que no fim-de-semana passado tive de deixar o Gucci em casa dos meus pais para não os juntar. Mas este fim-de-semana estou a pensar leva-lo comigo e mante-los em divisões separadas.

Daqui mais uns dias devo levar o Gucci ao vet para fazer os exames de sangue. Depois de saber o resultado logo vejo o que faço.
<p>"Os gatos amam mais as pessoas do que elas permitiriam. Mas t&ecirc;m sabedoria suficiente para manter isso em segredo." Mary Wilkins</p>
Tassebem
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quinta jun 02, 2011 8:20 pm

Há muitas diferenças entre ter gatos em casa, o que normalmente acontece nas cidades, e gatos que vivem em regimes mais livres, que é a regra no campo.

Os meus gatos estão em casa, e por isso faço testes antes de juntar um gato novo aos residentes. Nunca me tinha acontecido ter um positivo a FIV ou a FeLV até ao caso da Clarinha, que já contei, e é FIV+. A candidata a adoptante já tinha um gato e assim já não quis adoptar a Clarinha, e não a censuro por isso. Não se pode excluir por completo a hipótese de uma luta. Tenho dois gatos, o Andrea e a Tugui, que não são zaragateiros e nunca se envolveram em lutas com os outros. Recentemente, desenvolveram uma embirração mútua que culminou, há dias, com uma valente unhada da Tugui na cavidade ocular do Andrea, que se fartou de sangrar. Aqui não fiquei preocupada, porque o Andrea não tem olhos. E, se um destes dias, em vez de uma unhada for uma dentada, não ficarei preocupada com isso (para além do necessário), porque sei que tanto um como o outro são FIV negativos.

Outra coisa é uma pessoa ficar a saber que tem um gato FIV+ entre os seus gatos. Acho que, nesse caso, não faria nada e limitava-me a rezar para que nunca se chateassem.

Mas cada pessoa é uma pessoa e cada caso é um caso, por isso cada um decide pela sua cabeça.

Isto quanto à possibilidade de junção do Gucci e do Bichaninho.

Quanto à permanência do Bichaninho em regime de semiliberdade, com os hábitos de caça dele e se ainda pode envolver-se em lutas, eu, nessa situação, acho que tentava trazê-lo para um ambiente mais protegido para ele e para os outros bichanos.

Mas opinar é muito fácil, eu sei, mais difícil é quem está na situação decidir qual a melhor solução.
&laquo;Ningu&eacute;m cometeu maior erro do que aquele que nada fez, s&oacute; porque podia fazer muito pouco.&raquo; Edmund Burke
MattHopkins
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quinta jun 02, 2011 8:23 pm

June, para bem dos gatos sugeria que seguisse o que lhe foi dito no veterinario e ignore dicas e sugestões daqui...quem perde é o gato.
Garfield2010
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sexta jun 03, 2011 10:24 am

MattHopkins Escreveu:June, para bem dos gatos sugeria que seguisse o que lhe foi dito no veterinario e ignore dicas e sugestões daqui...quem perde é o gato.
:o :roll: :lol:

Clari, abata-se o animal que é o melhor para ele. Pouco importa se está saudável ou não ou se há, sequer, motivo para abate. Abata-se e pronto... mais valia estar calado...
<p>"Os c&atilde;es podem vir quando s&atilde;o chamados; os gatos anotam a mensagem e voltam a ligar mais tarde."</p>
<p>&nbsp;Mary Bly </p>
Pequebrado
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sábado jun 04, 2011 10:27 pm

June76, o Raio de Sol/Zanoura é FIV+.
Sempre esteve com os outros peludos, desde que o retirei da rua, sem qualquer problema.
Brinca, corre, finge que luta e estão todos bem.
O que já 3 vets me disseram é que mesmo que haja troca de sangue entre o Zanoura e outro gatuxo não há certezas do contágio...
Ao fim dum ano e tal, como não foi adoptado, passou a residente - e estou muito feliz com esta decisão...
O Zanoura está em segurança, mais que adaptado à casa e aos amigos de 4 patas :D

Só posso desejar um longo futuro para o menino ao pé da sua dona :D
<p><strong>Ajude A Ajudar </strong><a href="http://ospeludosdamelinha.blogspot.com/ ... ot.com/</a> </p>
<p><strong>s&oacute; sei que nada sei </strong><a href="http://coisasparadizer.blogspot.com/">h ... om/</a></p>
MiausRafa
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domingo jun 05, 2011 1:42 am

June76,
Não fique tão alarmada em relação ao Gucci, o contágio por Fiv pode acontecer mas não é muito fácil.
Se o Gucci está bem, se não lhe nota nada de anormal, eu no seu lugar não lhe faria análises já. Deixaria passar mais um tempo, na hipótese de ter sido infectado, poderia estar em período de incubação e por isso o resultado não ser fiável.
Pelo que entendi, o Bichaninho e o Gucci não vivem juntos, só convivem de vez em quando. Se tem possibilidade, deixe-os estar separados agora, teste depois o Gucci e vai ver que nada de mal aconteceu.
Entretanto com o Bichaninho melhor e já com mais calma eles vão poder voltar a conviver....
Pequebrado
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domingo jun 05, 2011 5:46 pm

MiausRafa Escreveu:June76,
Não fique tão alarmada em relação ao Gucci, o contágio por Fiv pode acontecer mas não é muito fácil.
Se o Gucci está bem, se não lhe nota nada de anormal, eu no seu lugar não lhe faria análises já. Deixaria passar mais um tempo, na hipótese de ter sido infectado, poderia estar em período de incubação e por isso o resultado não ser fiável.
Pelo que entendi, o Bichaninho e o Gucci não vivem juntos, só convivem de vez em quando. Se tem possibilidade, deixe-os estar separados agora, teste depois o Gucci e vai ver que nada de mal aconteceu.
Entretanto com o Bichaninho melhor e já com mais calma eles vão poder voltar a conviver....
acertados conselhos :D
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June76
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domingo jun 05, 2011 11:03 pm

Boa noite!

Este fim-de-semana estive com o Bichaninho e ele não parece o mesmo gato de há uma semana atrás. Está activo e come bem (já deve ter ganho uns 500 gr.). Não gosta muito é de estar fechado em casa. Hoje terminou o antibiótico e vamos ver se não tem nenhuma recaída nos próximos dias.

Eu li algures que o teste rápido de FIV não é 100% fiável. Será que seria melhor fazer as análises de laboratório para ter a certeza se ele é mesmo FIV+?

Pelo sim, pelo não, ainda não o juntei com o Gucci. Quero ver como a situação evolui nas próximas semanas.
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leonildecarvalho
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segunda jun 06, 2011 10:49 am

Em todo este "drama", só se ouviu; leu, uma parte e, na maioria das vezes, a "estória" tem muito mais para além do descrito. Não estou a chamar de mentirosa à autora do tópico mas a alertar que: determinadas situações são-no por todo um conjunto de factores, como já afirmei atrás, a não uma situação tão linear como assim transpareceu a alguns, infelizmente, assim entenderam.

As melhoras do gato,

Leo
<p>Desejo a mesma sorte, que a triste sorte dos animais que nao sejam ajudados por quem nao deixa que se os ajude. Autor desconhecido</p>
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<p>Regurgito nas postas de pescada dos arrotadores. Autor desconhecido</p>
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Tassebem
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segunda jun 06, 2011 2:42 pm

Ainda bem que o Bichaninho está melhor, June.

Quanto à fiabilidade dos testes, eu aconselhar-me-ia com um veterinário. São questões realmente muito técnicas para que leigos como nós se pronunciem. Deixo-lhe um excerto de uma tese de mestrado em Medicina Veterinária, de 2008, que encontrei há pouco na Net quando fazia uma busca sobre este tema (pág. 57):

«2.5. Diagnóstico

Todos os animais que são apresentados à consulta com sinais clínicos devem ser despistados para o FIV e para o FeLV. Uma vez que muitos dos animais positivos a estes vírus se apresentam imunodeprimidos, o prognóstico e o tratamento poderão sofrer alterações (Hartmann et al., 2007).
As infecções por FIV e FeLV apenas se diferenciam através de testes laboratoriais apropriados (Hartmann et al., 2007). O diagnóstico de FIV, ao contrário do FeLV, é efectuado através da detecção de anticorpos específicos contra o vírus no soro, plasma ou sangue total, uma vez que durante a fase assintomática a carga viral sistémica é muito baixa e a maioria dos animais é testada nesta fase (Bienzle et al., 2004; Cohn, 2007a).
Os testes complementares de diagnóstico incluem o ELISA, a Imunofluorescência indirecta por Anticorpos (IFA) e o Western Blot para pesquisa de anticorpos anti-FIV. Os testes rápidos utilizados na prática clínica baseiam-se na metodologia ELISA, à semelhança do que ocorre com o FeLV (Bienzle et al., 2004; Cohn, 2007a). Estes testes apresentam elevada sensibilidade e especificidade (Bienzle et al., 2004; Cohn, 2007b) de 98% e de 93%, respectivamente, dependendo do teste utilizado (Pinches et al., 2007a).
Estes testes rápidos baseiam-se na detecção de anticorpos contra as proteínas do vírus, normalmente contra a proteína da nucleocápside p24 ou contra a proteína transmembranária gp40. Para o FIV, o teste rápido Snap® Combo (IDEXX, Lisboa, Portugal) é recomendado como o melhor, sendo o segundo melhor, o Speed® Duo da Virbac (Hartmann et al., 2007).
A leitura do teste é baseada no desenvolvimento de um traço de cor em relação a um controlo, que é sempre positivo (Bienzle et al., 2004).
Estes testes podem apresentar resultados falsos-positivos e falsos-negativos.
Os resultados falsos-negativos (Figura 12) são raros, mas podem ocorrer devido à existência de níveis insuficientes de anticorpos na amostra testada. Esta situação verifica-se quando a infecção é recente ou a resposta imunitária é insuficiente, muito comum nas fases tardias de infecção (Arjona et al., 2007; Cohn, 2007a; Cohn, 2007b; Crawford & Levy, 2007); quando a sensibilidade do teste é inadequada ou em situação de erro técnico (má preparação da amostra ou interpretação incorrecta do resultado) (Cohn, 2007a; Crawford & Levy, 2007). Embora a maioria dos gatos apresente seroconversão dentro de 60 dias após a infecção, nalguns casos esta seroconversão pode demorar um pouco mais (Cohn, 2007a).
O PCR é capaz de detectar os animais infectados pelo FIV que ainda não sofreram seroconversão, quando a infecção é recente ou cujo sistema imunitário não é capaz de desenvolver uma resposta suficiente, o que ocorre em fases tardias da infecção (Arjona et al., 2007).
Os resultados falsos-positivos (Figura 13) podem surgir em gatos previamente vacinados (Levy, Crawford, & Slater, 2004; Arjona et al., 2007; Cohn, 2007a), podendo estes resultados ocorrer até 1 ano após a vacinação com a Fel-O-Vax® FIV (Fort Dodge, Iowa, EUA) (Levy et al., 2004). No entanto, existem estudos que demonstram a persistência destes anticorpos durante 2 a 3 anos (Crawford & Levy, 2007). Contudo, como esta vacina é utilizada apenas nos Estados Unidos, este facto apenas deve ser considerado em animais provenientes deste país e que tenham sido vacinados com esta vacina. Até à data, não existem métodos de diagnóstico capazes de distinguir anticorpos vacinais daqueles produzidos em resposta a uma infecção natural (Cohn, 2007a; Cohn, 2007b), razão pela qual esta vacina não é aprovada na Europa (Cohn, 2007a). (...)
Podemos também obter resultados duvidosos (Figura 14) quando os níveis de anticorpos estão próximos do limite de detecção da análise (Cohn, 2007a; Crawford & Levy, 2007). Animais que apresentem resultados deste tipo devem ser novamente testados dentro de 6 a 8 semanas, altura em que os resultados deverão ser claramente positivos ou negativos. Como opção, pode colher-se sangue ao animal para posterior confirmação no laboratório por Western Blot (Cohn, 2007a; Cohn, 2007b).
A vantagem do Western Blot é que detecta anticorpos que reagem com uma variedade de proteínas virais. Os animais que reagem a duas ou mais proteínas são considerados positivos, enquanto que amostras que reagem apenas com uma proteína do teste são consideradas duvidosas. Este teste de diagnóstico é mais específico e mais sensível do que o ELISA (Crawford & Levy, 2007). No entanto, esta técnica é mais dispendiosa e morosa (Bienzle et al., 2004).
A Imunofluorescência indirecta por anticorpos geralmente não é utilizada para o diagnóstico de FIV, uma vez que a interpretação dos seus resultados é muito mais subjectiva e dependente da avaliação do técnico (Bienzle et al., 2004; Crawford & Levy, 2007).
Estão ainda disponíveis outros métodos de diagnóstico laboratorial como o isolamento viral e a detecção do ARN ou do ADN viral por PCR (Bienzle et al., 2004; Johnson, 2005). O PCR tem sido descrito como uma potencial solução para pôr termo ao dilema da diferenciação entre os animais que possuem anticorpos anti-FIV, tanto adquiridos por via passiva, como obtidos por via activa, visto que este teste identifica as células infectadas pelo FIV presentes no sangue. Uma vez que o PCR permite a detecção de apenas uma cópia de ADN/ARN viral em determinada amostra é muito mais sensível relativamente aos outros métodos. No entanto, a sua elevada sensibilidade pode levar a resultados falsos-positivos devido principalmente a erros técnicos. Também podem ocorrer resultados falsos-negativos quando a qualidade da amostra não é adequada, quando não há quantidade viral suficiente no sangue e devido a erros de preparação dos componentes do PCR. Os primers utilizados no PCR têm como base a sequência nucleotídica dos genes env e gag do FIV, mas não se sabe até que ponto estes primers são suficientes para detectar a vasta variedade genética dos subtipos virais existentes na natureza. Apenas se sabe que este método apresenta resultados falsos-negativos que variam dos 10% aos 100%. Por estes motivos, este teste não apresenta ainda a solução há tanto ambicionada para o diagnóstico de infecção por FIV (Crawford & Levy, 2007).
O isolamento viral é considerado o gold standard dos métodos de diagnóstico. Como este teste detecta a presença do vírus nas células sanguíneas mononucleares é possível a diferenciação dos animais infectados dos não infectados e dos animais vacinados (Crawford & Levy, 2007). No entanto, devido à complexidade da sua realização e a ser uma técnica dispendiosa e morosa (2 semanas até se obter um resultado), a sua realização torna-se impraticável (Bienzle et al., 2004; Crawford & Levy, 2007).»

Depois a tese prossegue com os pontos 2.6 (Prevenção e Controlo), 2.7 (Prognóstico) e 2.8 (Tratamento), também muito interessantes para quem, como nós, tem gatinhos FIV+ e quanto ao caso do Bichaninho em particular.

Fica o link para a tese completa:
http://www.repository.utl.pt/bitstream/ ... zevedo.pdf
&laquo;Ningu&eacute;m cometeu maior erro do que aquele que nada fez, s&oacute; porque podia fazer muito pouco.&raquo; Edmund Burke
June76
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segunda jun 06, 2011 8:44 pm

Boa noite!

Quando vim aqui no Sabado, depois de receber a notícia de que o Bichaninho era FIV+, a minha única intenção era desabafar. E ainda bem que vim, porque os foristas deram-me força para não desistir dele e continuar a alimenta-lo, mesmo quando ele se recusava a comer.

Que fique claro, que eu não pretendia, de forma alguma, denegrir a imagem da vet em questão, até porque, apesar dela ter colocado a questão da eutanásia em cima da mesa (isso não posso negar, porque é a pura verdade), foi ela que receitou os medicamentos que o fizeram reagir à infecção. Provavelmente, ela não é pessoa de pôr "paninhos quentes" nas coisas e eu sou demasiado pessimista. Mas isso não significa que eu não regresse lá com os meus animais, pois não tenho motivos para duvidar da competência da vet.

Desta vez ele reagiu bem à medicação, mas daqui a algum tempo pode vir a ter mais problemas decorrentes da FIV. No entanto, estou muito feliz por ele ter melhorado. Afinal o meu Bichaninho só tem 2 anos e não merecia partir tão cedo. Eu que sou agnóstica até dei por mim a rezar pela vida dele.
Última edição por June76 em segunda jun 06, 2011 8:56 pm, editado 1 vez no total.
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June76
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segunda jun 06, 2011 8:51 pm

Pequebrado Escreveu:June76, o Raio de Sol/Zanoura é FIV+.
Sempre esteve com os outros peludos, desde que o retirei da rua, sem qualquer problema.
Brinca, corre, finge que luta e estão todos bem.
O que já 3 vets me disseram é que mesmo que haja troca de sangue entre o Zanoura e outro gatuxo não há certezas do contágio...
Ao fim dum ano e tal, como não foi adoptado, passou a residente - e estou muito feliz com esta decisão...
O Zanoura está em segurança, mais que adaptado à casa e aos amigos de 4 patas :D

Só posso desejar um longo futuro para o menino ao pé da sua dona :D
Obrigada, Pequebrado!

Eu que sou uma admiradora do Zanourinha (o ruivinho mais lindo da arca), não sabia que ele era FIV+. Boa sorte também para ele e para todos os seus gatuxos.
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