NOTICIA DE HOJE NO CORREIO DA MANHÃ

[scooby]

EU SEI QUE AQUI SE FALA DE GATOS, MAS QUEM SABE ALGUÉM NÃO PODE AJUDAR ESTES BICHINHOS?

Ajuda - ninhada vai ficar ao ‘deus dará’
CACHORROS ESPERAM DONO EM SETÚBAL
São oito. Têm dois meses. Reagem a tudo o que mexe. Diante do rio Sado, em Setúbal, os cachorros brincam até com o vento. Na caravana ali estacionada vive Maudé Gaase-Rosen, de nacionalidade sueca. É ela quem lhes tem dado alimento e água. Mas Maudé deve regressar à Suécia no próximo mês para tratar da mãe doente e os cachorros não sobreviverão se não houver quem lhes acuda.
Pedro Catarino

Nasceram há dois meses. São castanhos, malhados, brancos e muito brincalhões
Nem estes nem os cinco mais pequenos, que ainda mal abriram os olhos e, numa cova, na areia, se deitam uns sobre os outros para se aquecerem.

“São ninhadas de duas cadelas diferentes que por aqui apareceram”, explica Maudé, encostando à anca uma bacia de plástico com peru e batatas cozidas dentro. Os oito cachorrinhos seguem-na para onde vá, qual indisciplinado séquito, e retribuem-lhe as festas com lambidelas.

Há-os castanhos – um deles com duas manchas mais claras sobre os olhos, a conferirem-lhe uma expressão interrogativa – , malhados e brancos. Maudé ainda não pousou a bacia, mas eles já estão a trincar os pedaços de peru. “Calma, calma”, repete a mulher que passou a manhã inteira a cozinhar para os cães e já lhes deu nome a todos. Nomes suecos. “Meu Deus, o que vai acontecer-lhes quando eu me for embora?”, inquieta-se.

'NINGUÉM SE INTERESSA'

Mais além, junto a uma embarcação abandonada, distingue-se, em contraluz, o vulto de uma cadela adulta. Não se aproxima. Talvez lhe pertença a ninhada mais jovem.

Os cachorrinhos eram seis, mas agora só é possível contar cinco. “Um deles deve ter morrido”, suspeita Maudé, reparando que “ainda não têm corpo de duas semanas, porque a mãe não lhes dá leite suficiente: está muito magra”.

Maudé afirma já ter pedido a “toda a gente” que ajude aqueles animais. Nomeia a Câmara de Setúbal e a Embaixada da Suécia em Portugal. “Mas... nada. Ninguém se interessa.” Revoltada, dispõe-se a processar judicialmente quem devia acudir aos bichos e se escusa a fazê-lo. “Na Suécia, os que fazem mal aos animais pagam multas muito pesadas”, compara.

A esperança desta mulher – incapaz de assistir impassível ao abandono dos cachorros, muito menos de vê-los passar fome e sede – é que particulares possam acolhê-los quando ela precisar de regressar à Suécia, em Março.

Os animais estão num terreno da zona portuária de Setúbal, perto do restaurante ‘A Jangada’ e da Lisnave. Quem pretender acolher um deles pode, eventualmente, contactar Maudé através do telemóvel 967792587

[leonildecarvalho]

...

É impressionante esta situação, além de comovente e revoltante... .

Vamos lá pôr os " tools " em funcionamento...

Obrigada, Scooby ...

Leo

[scooby]

Querida Leonilde, obrigada eu por mais uma vez se mostrar sensivel a uma situação destas. Também me impressionou muito e rezo para que alguém possa ajudar, já que eu não tenho possibilidades de ficar com nenhum

[scooby]

Puxar

[julinhamiau]

Puxa puxa q a tromba cresce

[nana12]

Puxar

[julinhamiau]

olha outra a puxar
de caminho a tromba da scuuuuuuuuuubbbbbbbbiiiiiiiiiddddddduuuuuuu n cabe no monitor

[lindinha_24]

puxar...puxar..puxar....

[jcnogueira]

Para cima

[lindinha_24]

ora vamos lá p cima outra vez.....

[doidita]

Espero k arranjem dono depressa.Coitadinhos

PUXAR...

[Sgomes]

Vamos lá fazer uma forçinha para ajudar os pequenos. Contem comigo. Mas pq é que eu não tenho um casarão e não sou rica, é que pelo menos dava para ajudar um .

Bjs

Sgomes

[scooby]

Puxar