Sandrape
Como tem sido até hoje racional vou-lhe dar uma explicação que não dou ao Alberto Bandeira nem á sra que colocou este assunto pois não entendo que tenham capacidade para perceber a realidade.
Supondo que existem mesmo 2 veterinarios mas um está a operar e outro está a tratar de animais sabe-se lá com quê acha licito um deles abandonar a clinica? E se chega à clinica um animal em estado grave durante o tempo em que o tal veterinario vai com essa sra? ( o que ficou está a operar)E o veterinario iria lá para levantar o gato do chão...mais nada: E não há a mesma situação como a de levantar uma pessoa do chão em que há o procedimento para minorar as lesões.
Se for de noite ( ou mesmo dia) há a questão da segurança. Não é qualquer pessoa ( supondo ) que o veterinario é uma mulher e a sra é um sr. A veterinária pode com razão recusar-se a ir.
O tempo que essa sra leva a ir e vir de um lado para o outro pode significar a vida do gato.
Ao contrário do que essa sra diz, não é o dinheiro que está em causa mas a funcionalidade da clinica para atender urgências, riscos pessoais para o veterinario/a que vai com um/uma desconhecido/a ( estou a falar a sério já houve veterinarios agredidos por individuos que pensam que a mala tem drogas).
E certos domicilios para animais supostamente a morrer acabam com o bichinho muito saudável a fugir sem sequer ser apanhado por o dono.
As pessoas têm de ir ao hospital, o hospital não vai a casa e os meios não estão na mala do veterinario.
E antes que certos iluminados falem de ambulâncias veterinárias, estas (a s verdadeiras) custam 30.000 contos, os veterinarios não as podem comportar pois não têm subsidios do ministerio de saude e a maior parte das ambulâncias por aí não passam de transporte de cães ( e diurno somente ainda por cima) em que se mete uma luz rotativa e se escreve ambulância, ou seja, só publicidade...
Para lhe dar um exemplo extremo, dia de Natal- um sr queria um veterinario em casa para o cãozinho muito doente. Após ter sido extremamente rude com a recepcionista ao telefone que lhe explicou estarmos a fazer as urgências de meia duzia de clinicas e não podermos fazer domicilios acabou por vir e confessar a um dos veterinarios de serviço que o que não queria era sujar os estofos. Essa é lindissima junto daqueles que são capazes de tocar nas urgências a dizer que têm um cão doente em casa e perguntar se o podem trazer.
E como a sra que colocou este post posso dizer que há muita gente que liga a dizer que há um gato ou cão na zona tal e que não conseguem tocar pois "faz impressão". O tempo
é essencial e as pessoas recebem sempre a explicação de tal. Não acredito que não tenha recebido a informação adequada. Essa sra é que não quis entender e contou a sua versãozinha da historia mas esqueceu-se de dizer o que foi feito do gato...( quem atende ao público sabe bem o que quero dizer)
Deixem-me rir...
sandrape Escreveu:
o vasco trabalha num veterinario... PPP
era obrigação do sr. veterinario q atendeu a sra. explicar-lhe como faria para transportar o gato em segurança, mas de certeza q era mais um incompetente histerico q só se preocupou em dizer q nao.
mais uma vez ser veterinario nao significa gostar de animais. os problemas com os animais para eles já sao uma banalidade.
POBRE GATO
sandra p