Graves problemas de comportamento
Moderador: mcerqueira
Olá Susana,
Tal como as pessoas, os gatos são todos diferentes uns dos outros, e cada um tem a sua personalidade. Tens uma situação complicada em casa, mas acredito que com o tempo se venha a resolver. Parece que há uma falta de confiança da parte dele (será que em pequenino foi maltratado por alguém?), e acredito que a solução será devolver-lhe essa confiança.
Por outro lado, às vezes eles são mesmo assim e pronto. O meu gato Gaspar, por exemplo, também não é um gato meigo. NUnca atacou ninguém, mas se eu lhe fizer uma festa que seja, a maior parte das vezes morde-me. Não gosta de festas e pronto! Claro que eu faço à mesma, porque mesmo assim adoro-o, mas sou sempre mordida. No entanto, agora que adoptei uma gatinha pequena, o Gaspar nem é muito bruto com ela (por vezes tenta fazer-lhe mal, mas tem sido cada vez mais raro). Esta gatinha, entretanto, é hiper meiga e procura constantemente as pessoas, para se meter ao colo, lamber, etc, etc. São dois gatos completamente diferentes, mas cada um deles tem qualidades que adoro.
Espero sinceramente que resolvas esse problema. Dá-lhe comida que ele goste muito, brinquedos novos e quando ele te tentar atacar berra com ele (normalmente assusta-os). Faz com que ele aprenda que sempre que for um gato bonito, tem recompensa. Pode ser que resulte.
Boa sorte.
Scooby
Tal como as pessoas, os gatos são todos diferentes uns dos outros, e cada um tem a sua personalidade. Tens uma situação complicada em casa, mas acredito que com o tempo se venha a resolver. Parece que há uma falta de confiança da parte dele (será que em pequenino foi maltratado por alguém?), e acredito que a solução será devolver-lhe essa confiança.
Por outro lado, às vezes eles são mesmo assim e pronto. O meu gato Gaspar, por exemplo, também não é um gato meigo. NUnca atacou ninguém, mas se eu lhe fizer uma festa que seja, a maior parte das vezes morde-me. Não gosta de festas e pronto! Claro que eu faço à mesma, porque mesmo assim adoro-o, mas sou sempre mordida. No entanto, agora que adoptei uma gatinha pequena, o Gaspar nem é muito bruto com ela (por vezes tenta fazer-lhe mal, mas tem sido cada vez mais raro). Esta gatinha, entretanto, é hiper meiga e procura constantemente as pessoas, para se meter ao colo, lamber, etc, etc. São dois gatos completamente diferentes, mas cada um deles tem qualidades que adoro.
Espero sinceramente que resolvas esse problema. Dá-lhe comida que ele goste muito, brinquedos novos e quando ele te tentar atacar berra com ele (normalmente assusta-os). Faz com que ele aprenda que sempre que for um gato bonito, tem recompensa. Pode ser que resulte.
Boa sorte.
Scooby
Olá Susana,
Tal como as pessoas, os gatos são todos diferentes uns dos outros, e cada um tem a sua personalidade. Tens uma situação complicada em casa, mas acredito que com o tempo se venha a resolver. Parece que há uma falta de confiança da parte dele (será que em pequenino foi maltratado por alguém?), e acredito que a solução será devolver-lhe essa confiança.
Por outro lado, às vezes eles são mesmo assim e pronto. O meu gato Gaspar, por exemplo, também não é um gato meigo. NUnca atacou ninguém, mas se eu lhe fizer uma festa que seja, a maior parte das vezes morde-me. Não gosta de festas e pronto! Claro que eu faço à mesma, porque mesmo assim adoro-o, mas sou sempre mordida. No entanto, agora que adoptei uma gatinha pequena, o Gaspar nem é muito bruto com ela (por vezes tenta fazer-lhe mal, mas tem sido cada vez mais raro). Esta gatinha, entretanto, é hiper meiga e procura constantemente as pessoas, para se meter ao colo, lamber, etc, etc. São dois gatos completamente diferentes, mas cada um deles tem qualidades que adoro.
Espero sinceramente que resolvas esse problema. Dá-lhe comida que ele goste muito, brinquedos novos e quando ele te tentar atacar berra com ele (normalmente assusta-os). Faz com que ele aprenda que sempre que for um gato bonito, tem recompensa. Pode ser que resulte.
Boa sorte.
Scooby
Tal como as pessoas, os gatos são todos diferentes uns dos outros, e cada um tem a sua personalidade. Tens uma situação complicada em casa, mas acredito que com o tempo se venha a resolver. Parece que há uma falta de confiança da parte dele (será que em pequenino foi maltratado por alguém?), e acredito que a solução será devolver-lhe essa confiança.
Por outro lado, às vezes eles são mesmo assim e pronto. O meu gato Gaspar, por exemplo, também não é um gato meigo. NUnca atacou ninguém, mas se eu lhe fizer uma festa que seja, a maior parte das vezes morde-me. Não gosta de festas e pronto! Claro que eu faço à mesma, porque mesmo assim adoro-o, mas sou sempre mordida. No entanto, agora que adoptei uma gatinha pequena, o Gaspar nem é muito bruto com ela (por vezes tenta fazer-lhe mal, mas tem sido cada vez mais raro). Esta gatinha, entretanto, é hiper meiga e procura constantemente as pessoas, para se meter ao colo, lamber, etc, etc. São dois gatos completamente diferentes, mas cada um deles tem qualidades que adoro.
Espero sinceramente que resolvas esse problema. Dá-lhe comida que ele goste muito, brinquedos novos e quando ele te tentar atacar berra com ele (normalmente assusta-os). Faz com que ele aprenda que sempre que for um gato bonito, tem recompensa. Pode ser que resulte.
Boa sorte.
Scooby
Cara Susana E Paulo
Eu tb tenho um a gata surda, penso segundo o que me disse o veterinário que é algo comum da raça pois a minha tb é branca - é a kitty.
O facto de serem surdos torna-os desconfiados e por isso reagem de forma agressiva, a kitty não costuma arranhar ninguém se não gosta foge. Tens que saber compreende-lo e nunca deves castigá-lo lá em casa eu sou a ínica que não se chateia com ela por isso sou tb a única que consegue apanhá-la e pegar-lhe ao colo, sempre que me aproximo ela recebe-me com um brrr é o sinal de confiança dela. A nível das idas ao vet tb é um problema ela é pequenina mas arrufa-se e arranha da última vez fui eu que tive de lhe dar a vacina , e quando fez uma ecografia á barriga bo vet teve de lhe dar um sedativo pq ela não o deixava pegar-lhe.
Outra questão é se o ziggy é capado, os gatos capados são mais mansinhos deixam de estar a pensar em meninas e dão mais atenção aos donos.
é tudo
Cumprimentos para o ziggy da kitty
Elsa
Eu tb tenho um a gata surda, penso segundo o que me disse o veterinário que é algo comum da raça pois a minha tb é branca - é a kitty.
O facto de serem surdos torna-os desconfiados e por isso reagem de forma agressiva, a kitty não costuma arranhar ninguém se não gosta foge. Tens que saber compreende-lo e nunca deves castigá-lo lá em casa eu sou a ínica que não se chateia com ela por isso sou tb a única que consegue apanhá-la e pegar-lhe ao colo, sempre que me aproximo ela recebe-me com um brrr é o sinal de confiança dela. A nível das idas ao vet tb é um problema ela é pequenina mas arrufa-se e arranha da última vez fui eu que tive de lhe dar a vacina , e quando fez uma ecografia á barriga bo vet teve de lhe dar um sedativo pq ela não o deixava pegar-lhe.
Outra questão é se o ziggy é capado, os gatos capados são mais mansinhos deixam de estar a pensar em meninas e dão mais atenção aos donos.
é tudo
Cumprimentos para o ziggy da kitty
Elsa
Cara Susana E Paulo
Eu tb tenho um a gata surda, penso segundo o que me disse o veterinário que é algo comum da raça pois a minha tb é branca - é a kitty.
O facto de serem surdos torna-os desconfiados e por isso reagem de forma agressiva, a kitty não costuma arranhar ninguém se não gosta foge. Tens que saber compreende-lo e nunca deves castigá-lo lá em casa eu sou a ínica que não se chateia com ela por isso sou tb a única que consegue apanhá-la e pegar-lhe ao colo, sempre que me aproximo ela recebe-me com um brrr é o sinal de confiança dela. A nível das idas ao vet tb é um problema ela é pequenina mas arrufa-se e arranha da última vez fui eu que tive de lhe dar a vacina , e quando fez uma ecografia á barriga bo vet teve de lhe dar um sedativo pq ela não o deixava pegar-lhe.
Outra questão é se o ziggy é capado, os gatos capados são mais mansinhos deixam de estar a pensar em meninas e dão mais atenção aos donos.
é tudo
Cumprimentos para o ziggy da kitty
Elsa
Eu tb tenho um a gata surda, penso segundo o que me disse o veterinário que é algo comum da raça pois a minha tb é branca - é a kitty.
O facto de serem surdos torna-os desconfiados e por isso reagem de forma agressiva, a kitty não costuma arranhar ninguém se não gosta foge. Tens que saber compreende-lo e nunca deves castigá-lo lá em casa eu sou a ínica que não se chateia com ela por isso sou tb a única que consegue apanhá-la e pegar-lhe ao colo, sempre que me aproximo ela recebe-me com um brrr é o sinal de confiança dela. A nível das idas ao vet tb é um problema ela é pequenina mas arrufa-se e arranha da última vez fui eu que tive de lhe dar a vacina , e quando fez uma ecografia á barriga bo vet teve de lhe dar um sedativo pq ela não o deixava pegar-lhe.
Outra questão é se o ziggy é capado, os gatos capados são mais mansinhos deixam de estar a pensar em meninas e dão mais atenção aos donos.
é tudo
Cumprimentos para o ziggy da kitty
Elsa
Esse comportamente nos gatos, conhecido como ataque redireccionado, acontece geralmente quando um gato se sente ameaçado com alguma coisa e pela frustação de não conseguir enfrentar essa ameaça, ataca outra coisa qq. Essa ameaça pode ser uma pessoa em particular, outro animal, algo estranho que se passe no meio familiar ... até mesmo uma televisão com o volume um pouco mais alto pode chatear um gato a este ponto. É muito semelhante a sentimentos que nós temos quando estamos mesmo muito chateados com alguma coisa ou pessoa e só nos apetece bater, partir, esfolar, etc
mas como não o podemos fazer, lá damos um murro na mesa, na parede ou mordemos os dedos 
Os gatos, bem, esses apenas atacam a proxima coisa que se mexe à frente deles.
Não se sabe muito bem como resolver este problema mas não se deve nunca castigar o gato, ainda ficaria mais agressivo pois a frustração aumentaria e tb, se descoberto o problema, nunca obrigar o gato a conviver com ele.


Os gatos, bem, esses apenas atacam a proxima coisa que se mexe à frente deles.
Não se sabe muito bem como resolver este problema mas não se deve nunca castigar o gato, ainda ficaria mais agressivo pois a frustração aumentaria e tb, se descoberto o problema, nunca obrigar o gato a conviver com ele.
-
- Membro Júnior
- Mensagens: 26
- Registado: quarta mai 15, 2002 2:47 pm
- Localização: Ziggy (Gato) e Juaquina (Tartaruga)
Olá a todos
O Ziggy continua a fazer das dele.
Mas eu vou conseguir ajuda-lo, tenho observado muito o comportamento dele e acho que o coitadinho está sempre mal disposto, nunca vi nenhum gato que mesmo a comer e a dormir está a agitar a cauda como um chicote.
Nem imaginam o que eu tenho andado a investigar, quase nem trabalho (ai! Se o patão sabe despede-me).
Vi numa tabela que identifica os tipos de agressividade e conclui que o Ziggy sobre de idiopática pois é assim que chamam quando não se consegue identificar uma causa para a agressão.
Li também um artigo bastante interessante sobre os Florais de Bach, que já foram utilizados em humanos e em animais.
Quando estive a investigar estes florais teve o pressentimento que era o caminho que teria de optar para ajudar o Ziggy, o problema é que existe um curso chamado Florais de Bach para animais mas é leccionado no Instituto de Bach no Brasil o que torna inviável.
Já mandei um e-mail a este instituto para saber se existe a possibilidade de tirar este curso em Portugal, se souberem de alguma coisa avisem-me.
Este fim de semana vou ver se falo com a veterinária para ver o que ela acha disto.
Para já vou vos deixar aqui o artigo que li sobre a aplicação dos florais em animais.
Beijinhos Susana
As gotas da tranquilidade
Veterinários adoptam os florais de Bach para tratar animais com alterações de comportamento
Por Bete Hope
Falafel é um dócil poodle mestiço de 5 anos. Mas seu comportamento mudou em janeiro passado. Ele se tornou agressivo com qualquer pessoa que se aproximasse de sua dona, a treinadora de cães Mara Kanczuk, 29 anos. Após quatro dias de tratamento com florais de Bach, ele voltou a ser o meigo companheiro de sempre. O diagnóstico? Estresse. "Eu me casei e mudamos de casa. Imagine que, antes, era só o Falafel e eu. De repente ele teve de me dividir com outro macho e, pior, viver na casa dele", explica Mara. A treinadora voltou a usar a terapia floral para prepará-lo quanto a chegada da filhote Chain. "Sou a pessoa mais descrente nesses coisas. Mas é evidente que, pelo menos com o Falafel, funcionou", diz ela.
Os florais de Bach levam o sobrenome do médico inglês que desenvolveu, em 1928, essências de 38 flores que, ministradas em gotas, sob a língua, devolvem o equilíbrio físico e mental. Cada uma é indicada para um problema, como medo de algo desconhecido, impulsos violentos contra si mesmo ou falta de interesse. O próprio Bach experimentou a medicação em animais e concluiu que os remédios para os sintomas deles são os mesmos dos humanos.
Hoje, muitos veterinários homeopatas também são adeptos da terapia floral. É o caso de Karin Herzig, de São Paulo, que usa os florais há cerca de 8 anos. Ela acredita que os animais de estimação estão desenvolvendo males próprios do ser humano, como estresse e depressão, pela proximidade com seus donos. "Nas grandes cidades, eles vivem presos em apartamentos e acabam absorvendo os sentimentos e problemas do proprietário", explica.
A médica veterinária Eunice Santos Martini Parodi concorda com a colega: "Os cães são mais susceptíveis a desenvolver problemas relacionados ao emocional porque funcionam como uma esponja. Em geral, pessoas carentes os adoram; costumam dizer que eles escutam e entendem seus problemas. Eles não só ficam com cara de sofredor, mas realmente sofrem a dor do dono". Ela explica que o gato, por ser mais independente, sofre menos, por isso é difícil ver um gato somatizando o problema do dono. Mas, quando o distúrbio tem origem emocional, ambos apresentam os mesmos sintomas. Os mais comuns são diarreia, dermatites, cistite, estresse, medo, ciúmes, depressão, perda de pêlo e de apetite, agressividade ou apatia. Em geral, são provocados pela perda de alguém da família, mudança de ambiente, ausência dos donos, nascimento de criança ou animal novo na casa.
Segundo Karin Herzig, a terapia floral é bastante eficaz nesses casos. Ela exemplifica com a história de um filhote, adquirido quando a dona estava de férias e dispunha de todo tempo para ele. Quando ela voltou ao trabalho, o animal desenvolveu uma diarreia, pela dificuldade em lidar com a solidão. Após uma semana de uso dos florais, os problemas foram solucionados.
Espelho do dono
Eunice Parodi chama atenção para as consequências dessa "humanização". Segundo ela, é comum o animal "compartilhar" uma doença com o dono, por isso não basta tratar apenas o bichinho. "Vejo muito pessoas doentes trazendo animais doentes na minha clínica. Eles querem ajudar o dono e, por tabela, acabam ficando mal e adoecendo também", afirma Eunice. Ela conta o caso de uma cadela com grave infecção uterina, normalmente solucionada por meio de intervenção cirúrgica. Em acordo com a dona, decidiram tentar os florais, relegando a cirurgia apenas como último recurso. "Acredito que, se retirasse o útero, simplesmente trocaria o problema de lugar. É preciso solucionar a causa, senão surge outro problema em algum lugar do organismo", explica ela. Depois de muita conversa, descobriu que a dona atravessava um momento profissional difícil. Então medicou o animal pelo sintoma da dona. Resultado: o processo infeccioso reverteu totalmente. Segundo Eunice, esse foi o primeiro caso de lesão grave que tratou com floral. Mesmo com o resultado positivo, ela prefere utilizar a terapia nos estágios iniciais.
A veterinária Sandra Padovani, de Santo André (SP), diz que os florais não trazem efeitos colaterais, mas alerta que apenas um profissional qualificado pode fazer o diagnóstico correcto e indicar o tratamento adequado. Ela relata o caso de um cliente que decidiu dar para a cadela o mesmo floral que ele usava, pois acreditava que a apatia do animal era causada pela depressão. Depois de uma semana, levou à clínica e descobriu que a cadela estava quase morrendo.
A terapia floral ajuda a superar momentos difíceis e o preço é o mesmo de uma consulta comum. Mas antes de procurar as gotinhas para transformar seu pit bull num labrador, lembre-se: "Não se pode mudar a natureza do animal, da mesma forma que é impossível transformar um porco-espinho em uma margarida", sintetiza Karin Herzig.
As 38 essências desenvolvidas por Edward Bach
Agrimony
Sentimentos guardados, conflitos emocionais, medo da solidão
Aspen
Medo de algo não identificável, ansiedade
Beech
Rigidez, difilcudade em aceitar os próprios erros
Centaury
Passividade excessiva, medo de se impor
Cerato
Falta de confiança, sentimento de incapacidade
Cherry Plum
Falta de controle sobre as próprias acções, impulsos violentos contra si próprio
Chestnut Bud
Dificuldade de aprendizagem, repetição de erros
Chicory
Possessão, dominação
Clematis
Dificuldade de concentração, falta de interesse
Crab Apple
Sensação de impureza
Elm
Perfeccionismo, exigência, senso de responsabilidade exagerado
Gentian
Desânimo frente às dificuldades
Gorse
Desespero, pessimismo
Heather
Falar compulsivamente, não ouvir o outro
Holly
Raiva, ciúme, inveja, mau humor
Honeysuckle
Dificuldade em se desligar do passado
Hornbeam
Cansaço, exaustão mental
Impatiens
Rapidez de pensamento, impaciência com outros
Larch
Insegurança, falta de confiança em si próprio
Mimulus
Fobias, ansiedade
Mustard
Tristeza repentina, depressão profunda, introversão
Oak
Obstinação, esforço excessivo, falta de lazer
Olive
Esgotamento mental
Pine
Culpa, autocensura, rigidez
Red Chestnut
Preocupação excessiva com os outros, superproteção
Rock Rose
Terror, ansiedade progressiva
Rock Water
Perfeccionismo, idealização
Scleranthus
Incapacidade de tomar decisões, humor variável
Star of Bethlehem
Experiências traumáticas
Sweet Chestnut
Desamparo e desproteção, angústia
Vervain
Não aceitação das opiniões alheias
Vine
Dominação, inflexibilidade
Walnut
Necessidade de adaptação a mudanças emocionais
Water Violet
Medo de se expor, isolamento
White Chestnut
Falta de controle de pensamentos indesejáveis
Wild Oat
Falta de definição de objetivos
Wild Rose
Apatia, resignação
Willow
Vitimização, culpar os outros por seus fracassos
Rescue
Remédio indicado para situações de emergência, composto de cinco essências
O Ziggy continua a fazer das dele.
Mas eu vou conseguir ajuda-lo, tenho observado muito o comportamento dele e acho que o coitadinho está sempre mal disposto, nunca vi nenhum gato que mesmo a comer e a dormir está a agitar a cauda como um chicote.
Nem imaginam o que eu tenho andado a investigar, quase nem trabalho (ai! Se o patão sabe despede-me).
Vi numa tabela que identifica os tipos de agressividade e conclui que o Ziggy sobre de idiopática pois é assim que chamam quando não se consegue identificar uma causa para a agressão.
Li também um artigo bastante interessante sobre os Florais de Bach, que já foram utilizados em humanos e em animais.
Quando estive a investigar estes florais teve o pressentimento que era o caminho que teria de optar para ajudar o Ziggy, o problema é que existe um curso chamado Florais de Bach para animais mas é leccionado no Instituto de Bach no Brasil o que torna inviável.
Já mandei um e-mail a este instituto para saber se existe a possibilidade de tirar este curso em Portugal, se souberem de alguma coisa avisem-me.
Este fim de semana vou ver se falo com a veterinária para ver o que ela acha disto.
Para já vou vos deixar aqui o artigo que li sobre a aplicação dos florais em animais.
Beijinhos Susana
As gotas da tranquilidade
Veterinários adoptam os florais de Bach para tratar animais com alterações de comportamento
Por Bete Hope
Falafel é um dócil poodle mestiço de 5 anos. Mas seu comportamento mudou em janeiro passado. Ele se tornou agressivo com qualquer pessoa que se aproximasse de sua dona, a treinadora de cães Mara Kanczuk, 29 anos. Após quatro dias de tratamento com florais de Bach, ele voltou a ser o meigo companheiro de sempre. O diagnóstico? Estresse. "Eu me casei e mudamos de casa. Imagine que, antes, era só o Falafel e eu. De repente ele teve de me dividir com outro macho e, pior, viver na casa dele", explica Mara. A treinadora voltou a usar a terapia floral para prepará-lo quanto a chegada da filhote Chain. "Sou a pessoa mais descrente nesses coisas. Mas é evidente que, pelo menos com o Falafel, funcionou", diz ela.
Os florais de Bach levam o sobrenome do médico inglês que desenvolveu, em 1928, essências de 38 flores que, ministradas em gotas, sob a língua, devolvem o equilíbrio físico e mental. Cada uma é indicada para um problema, como medo de algo desconhecido, impulsos violentos contra si mesmo ou falta de interesse. O próprio Bach experimentou a medicação em animais e concluiu que os remédios para os sintomas deles são os mesmos dos humanos.
Hoje, muitos veterinários homeopatas também são adeptos da terapia floral. É o caso de Karin Herzig, de São Paulo, que usa os florais há cerca de 8 anos. Ela acredita que os animais de estimação estão desenvolvendo males próprios do ser humano, como estresse e depressão, pela proximidade com seus donos. "Nas grandes cidades, eles vivem presos em apartamentos e acabam absorvendo os sentimentos e problemas do proprietário", explica.
A médica veterinária Eunice Santos Martini Parodi concorda com a colega: "Os cães são mais susceptíveis a desenvolver problemas relacionados ao emocional porque funcionam como uma esponja. Em geral, pessoas carentes os adoram; costumam dizer que eles escutam e entendem seus problemas. Eles não só ficam com cara de sofredor, mas realmente sofrem a dor do dono". Ela explica que o gato, por ser mais independente, sofre menos, por isso é difícil ver um gato somatizando o problema do dono. Mas, quando o distúrbio tem origem emocional, ambos apresentam os mesmos sintomas. Os mais comuns são diarreia, dermatites, cistite, estresse, medo, ciúmes, depressão, perda de pêlo e de apetite, agressividade ou apatia. Em geral, são provocados pela perda de alguém da família, mudança de ambiente, ausência dos donos, nascimento de criança ou animal novo na casa.
Segundo Karin Herzig, a terapia floral é bastante eficaz nesses casos. Ela exemplifica com a história de um filhote, adquirido quando a dona estava de férias e dispunha de todo tempo para ele. Quando ela voltou ao trabalho, o animal desenvolveu uma diarreia, pela dificuldade em lidar com a solidão. Após uma semana de uso dos florais, os problemas foram solucionados.
Espelho do dono
Eunice Parodi chama atenção para as consequências dessa "humanização". Segundo ela, é comum o animal "compartilhar" uma doença com o dono, por isso não basta tratar apenas o bichinho. "Vejo muito pessoas doentes trazendo animais doentes na minha clínica. Eles querem ajudar o dono e, por tabela, acabam ficando mal e adoecendo também", afirma Eunice. Ela conta o caso de uma cadela com grave infecção uterina, normalmente solucionada por meio de intervenção cirúrgica. Em acordo com a dona, decidiram tentar os florais, relegando a cirurgia apenas como último recurso. "Acredito que, se retirasse o útero, simplesmente trocaria o problema de lugar. É preciso solucionar a causa, senão surge outro problema em algum lugar do organismo", explica ela. Depois de muita conversa, descobriu que a dona atravessava um momento profissional difícil. Então medicou o animal pelo sintoma da dona. Resultado: o processo infeccioso reverteu totalmente. Segundo Eunice, esse foi o primeiro caso de lesão grave que tratou com floral. Mesmo com o resultado positivo, ela prefere utilizar a terapia nos estágios iniciais.
A veterinária Sandra Padovani, de Santo André (SP), diz que os florais não trazem efeitos colaterais, mas alerta que apenas um profissional qualificado pode fazer o diagnóstico correcto e indicar o tratamento adequado. Ela relata o caso de um cliente que decidiu dar para a cadela o mesmo floral que ele usava, pois acreditava que a apatia do animal era causada pela depressão. Depois de uma semana, levou à clínica e descobriu que a cadela estava quase morrendo.
A terapia floral ajuda a superar momentos difíceis e o preço é o mesmo de uma consulta comum. Mas antes de procurar as gotinhas para transformar seu pit bull num labrador, lembre-se: "Não se pode mudar a natureza do animal, da mesma forma que é impossível transformar um porco-espinho em uma margarida", sintetiza Karin Herzig.
As 38 essências desenvolvidas por Edward Bach
Agrimony
Sentimentos guardados, conflitos emocionais, medo da solidão
Aspen
Medo de algo não identificável, ansiedade
Beech
Rigidez, difilcudade em aceitar os próprios erros
Centaury
Passividade excessiva, medo de se impor
Cerato
Falta de confiança, sentimento de incapacidade
Cherry Plum
Falta de controle sobre as próprias acções, impulsos violentos contra si próprio
Chestnut Bud
Dificuldade de aprendizagem, repetição de erros
Chicory
Possessão, dominação
Clematis
Dificuldade de concentração, falta de interesse
Crab Apple
Sensação de impureza
Elm
Perfeccionismo, exigência, senso de responsabilidade exagerado
Gentian
Desânimo frente às dificuldades
Gorse
Desespero, pessimismo
Heather
Falar compulsivamente, não ouvir o outro
Holly
Raiva, ciúme, inveja, mau humor
Honeysuckle
Dificuldade em se desligar do passado
Hornbeam
Cansaço, exaustão mental
Impatiens
Rapidez de pensamento, impaciência com outros
Larch
Insegurança, falta de confiança em si próprio
Mimulus
Fobias, ansiedade
Mustard
Tristeza repentina, depressão profunda, introversão
Oak
Obstinação, esforço excessivo, falta de lazer
Olive
Esgotamento mental
Pine
Culpa, autocensura, rigidez
Red Chestnut
Preocupação excessiva com os outros, superproteção
Rock Rose
Terror, ansiedade progressiva
Rock Water
Perfeccionismo, idealização
Scleranthus
Incapacidade de tomar decisões, humor variável
Star of Bethlehem
Experiências traumáticas
Sweet Chestnut
Desamparo e desproteção, angústia
Vervain
Não aceitação das opiniões alheias
Vine
Dominação, inflexibilidade
Walnut
Necessidade de adaptação a mudanças emocionais
Water Violet
Medo de se expor, isolamento
White Chestnut
Falta de controle de pensamentos indesejáveis
Wild Oat
Falta de definição de objetivos
Wild Rose
Apatia, resignação
Willow
Vitimização, culpar os outros por seus fracassos
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Remédio indicado para situações de emergência, composto de cinco essências
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- Membro Júnior
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- Registado: quarta mai 15, 2002 2:47 pm
- Localização: Ziggy (Gato) e Juaquina (Tartaruga)
Olá a todos
O Ziggy continua a fazer das dele.
Mas eu vou conseguir ajuda-lo, tenho observado muito o comportamento dele e acho que o coitadinho está sempre mal disposto, nunca vi nenhum gato que mesmo a comer e a dormir está a agitar a cauda como um chicote.
Nem imaginam o que eu tenho andado a investigar, quase nem trabalho (ai! Se o patão sabe despede-me).
Vi numa tabela que identifica os tipos de agressividade e conclui que o Ziggy sobre de idiopática pois é assim que chamam quando não se consegue identificar uma causa para a agressão.
Li também um artigo bastante interessante sobre os Florais de Bach, que já foram utilizados em humanos e em animais.
Quando estive a investigar estes florais teve o pressentimento que era o caminho que teria de optar para ajudar o Ziggy, o problema é que existe um curso chamado Florais de Bach para animais mas é leccionado no Instituto de Bach no Brasil o que torna inviável.
Já mandei um e-mail a este instituto para saber se existe a possibilidade de tirar este curso em Portugal, se souberem de alguma coisa avisem-me.
Este fim de semana vou ver se falo com a veterinária para ver o que ela acha disto.
Para já vou vos deixar aqui o artigo que li sobre a aplicação dos florais em animais.
Beijinhos Susana
As gotas da tranquilidade
Veterinários adoptam os florais de Bach para tratar animais com alterações de comportamento
Por Bete Hope
Falafel é um dócil poodle mestiço de 5 anos. Mas seu comportamento mudou em janeiro passado. Ele se tornou agressivo com qualquer pessoa que se aproximasse de sua dona, a treinadora de cães Mara Kanczuk, 29 anos. Após quatro dias de tratamento com florais de Bach, ele voltou a ser o meigo companheiro de sempre. O diagnóstico? Estresse. "Eu me casei e mudamos de casa. Imagine que, antes, era só o Falafel e eu. De repente ele teve de me dividir com outro macho e, pior, viver na casa dele", explica Mara. A treinadora voltou a usar a terapia floral para prepará-lo quanto a chegada da filhote Chain. "Sou a pessoa mais descrente nesses coisas. Mas é evidente que, pelo menos com o Falafel, funcionou", diz ela.
Os florais de Bach levam o sobrenome do médico inglês que desenvolveu, em 1928, essências de 38 flores que, ministradas em gotas, sob a língua, devolvem o equilíbrio físico e mental. Cada uma é indicada para um problema, como medo de algo desconhecido, impulsos violentos contra si mesmo ou falta de interesse. O próprio Bach experimentou a medicação em animais e concluiu que os remédios para os sintomas deles são os mesmos dos humanos.
Hoje, muitos veterinários homeopatas também são adeptos da terapia floral. É o caso de Karin Herzig, de São Paulo, que usa os florais há cerca de 8 anos. Ela acredita que os animais de estimação estão desenvolvendo males próprios do ser humano, como estresse e depressão, pela proximidade com seus donos. "Nas grandes cidades, eles vivem presos em apartamentos e acabam absorvendo os sentimentos e problemas do proprietário", explica.
A médica veterinária Eunice Santos Martini Parodi concorda com a colega: "Os cães são mais susceptíveis a desenvolver problemas relacionados ao emocional porque funcionam como uma esponja. Em geral, pessoas carentes os adoram; costumam dizer que eles escutam e entendem seus problemas. Eles não só ficam com cara de sofredor, mas realmente sofrem a dor do dono". Ela explica que o gato, por ser mais independente, sofre menos, por isso é difícil ver um gato somatizando o problema do dono. Mas, quando o distúrbio tem origem emocional, ambos apresentam os mesmos sintomas. Os mais comuns são diarreia, dermatites, cistite, estresse, medo, ciúmes, depressão, perda de pêlo e de apetite, agressividade ou apatia. Em geral, são provocados pela perda de alguém da família, mudança de ambiente, ausência dos donos, nascimento de criança ou animal novo na casa.
Segundo Karin Herzig, a terapia floral é bastante eficaz nesses casos. Ela exemplifica com a história de um filhote, adquirido quando a dona estava de férias e dispunha de todo tempo para ele. Quando ela voltou ao trabalho, o animal desenvolveu uma diarreia, pela dificuldade em lidar com a solidão. Após uma semana de uso dos florais, os problemas foram solucionados.
Espelho do dono
Eunice Parodi chama atenção para as consequências dessa "humanização". Segundo ela, é comum o animal "compartilhar" uma doença com o dono, por isso não basta tratar apenas o bichinho. "Vejo muito pessoas doentes trazendo animais doentes na minha clínica. Eles querem ajudar o dono e, por tabela, acabam ficando mal e adoecendo também", afirma Eunice. Ela conta o caso de uma cadela com grave infecção uterina, normalmente solucionada por meio de intervenção cirúrgica. Em acordo com a dona, decidiram tentar os florais, relegando a cirurgia apenas como último recurso. "Acredito que, se retirasse o útero, simplesmente trocaria o problema de lugar. É preciso solucionar a causa, senão surge outro problema em algum lugar do organismo", explica ela. Depois de muita conversa, descobriu que a dona atravessava um momento profissional difícil. Então medicou o animal pelo sintoma da dona. Resultado: o processo infeccioso reverteu totalmente. Segundo Eunice, esse foi o primeiro caso de lesão grave que tratou com floral. Mesmo com o resultado positivo, ela prefere utilizar a terapia nos estágios iniciais.
A veterinária Sandra Padovani, de Santo André (SP), diz que os florais não trazem efeitos colaterais, mas alerta que apenas um profissional qualificado pode fazer o diagnóstico correcto e indicar o tratamento adequado. Ela relata o caso de um cliente que decidiu dar para a cadela o mesmo floral que ele usava, pois acreditava que a apatia do animal era causada pela depressão. Depois de uma semana, levou à clínica e descobriu que a cadela estava quase morrendo.
A terapia floral ajuda a superar momentos difíceis e o preço é o mesmo de uma consulta comum. Mas antes de procurar as gotinhas para transformar seu pit bull num labrador, lembre-se: "Não se pode mudar a natureza do animal, da mesma forma que é impossível transformar um porco-espinho em uma margarida", sintetiza Karin Herzig.
As 38 essências desenvolvidas por Edward Bach
Agrimony
Sentimentos guardados, conflitos emocionais, medo da solidão
Aspen
Medo de algo não identificável, ansiedade
Beech
Rigidez, difilcudade em aceitar os próprios erros
Centaury
Passividade excessiva, medo de se impor
Cerato
Falta de confiança, sentimento de incapacidade
Cherry Plum
Falta de controle sobre as próprias acções, impulsos violentos contra si próprio
Chestnut Bud
Dificuldade de aprendizagem, repetição de erros
Chicory
Possessão, dominação
Clematis
Dificuldade de concentração, falta de interesse
Crab Apple
Sensação de impureza
Elm
Perfeccionismo, exigência, senso de responsabilidade exagerado
Gentian
Desânimo frente às dificuldades
Gorse
Desespero, pessimismo
Heather
Falar compulsivamente, não ouvir o outro
Holly
Raiva, ciúme, inveja, mau humor
Honeysuckle
Dificuldade em se desligar do passado
Hornbeam
Cansaço, exaustão mental
Impatiens
Rapidez de pensamento, impaciência com outros
Larch
Insegurança, falta de confiança em si próprio
Mimulus
Fobias, ansiedade
Mustard
Tristeza repentina, depressão profunda, introversão
Oak
Obstinação, esforço excessivo, falta de lazer
Olive
Esgotamento mental
Pine
Culpa, autocensura, rigidez
Red Chestnut
Preocupação excessiva com os outros, superproteção
Rock Rose
Terror, ansiedade progressiva
Rock Water
Perfeccionismo, idealização
Scleranthus
Incapacidade de tomar decisões, humor variável
Star of Bethlehem
Experiências traumáticas
Sweet Chestnut
Desamparo e desproteção, angústia
Vervain
Não aceitação das opiniões alheias
Vine
Dominação, inflexibilidade
Walnut
Necessidade de adaptação a mudanças emocionais
Water Violet
Medo de se expor, isolamento
White Chestnut
Falta de controle de pensamentos indesejáveis
Wild Oat
Falta de definição de objetivos
Wild Rose
Apatia, resignação
Willow
Vitimização, culpar os outros por seus fracassos
Rescue
Remédio indicado para situações de emergência, composto de cinco essências
O Ziggy continua a fazer das dele.
Mas eu vou conseguir ajuda-lo, tenho observado muito o comportamento dele e acho que o coitadinho está sempre mal disposto, nunca vi nenhum gato que mesmo a comer e a dormir está a agitar a cauda como um chicote.
Nem imaginam o que eu tenho andado a investigar, quase nem trabalho (ai! Se o patão sabe despede-me).
Vi numa tabela que identifica os tipos de agressividade e conclui que o Ziggy sobre de idiopática pois é assim que chamam quando não se consegue identificar uma causa para a agressão.
Li também um artigo bastante interessante sobre os Florais de Bach, que já foram utilizados em humanos e em animais.
Quando estive a investigar estes florais teve o pressentimento que era o caminho que teria de optar para ajudar o Ziggy, o problema é que existe um curso chamado Florais de Bach para animais mas é leccionado no Instituto de Bach no Brasil o que torna inviável.
Já mandei um e-mail a este instituto para saber se existe a possibilidade de tirar este curso em Portugal, se souberem de alguma coisa avisem-me.
Este fim de semana vou ver se falo com a veterinária para ver o que ela acha disto.
Para já vou vos deixar aqui o artigo que li sobre a aplicação dos florais em animais.
Beijinhos Susana
As gotas da tranquilidade
Veterinários adoptam os florais de Bach para tratar animais com alterações de comportamento
Por Bete Hope
Falafel é um dócil poodle mestiço de 5 anos. Mas seu comportamento mudou em janeiro passado. Ele se tornou agressivo com qualquer pessoa que se aproximasse de sua dona, a treinadora de cães Mara Kanczuk, 29 anos. Após quatro dias de tratamento com florais de Bach, ele voltou a ser o meigo companheiro de sempre. O diagnóstico? Estresse. "Eu me casei e mudamos de casa. Imagine que, antes, era só o Falafel e eu. De repente ele teve de me dividir com outro macho e, pior, viver na casa dele", explica Mara. A treinadora voltou a usar a terapia floral para prepará-lo quanto a chegada da filhote Chain. "Sou a pessoa mais descrente nesses coisas. Mas é evidente que, pelo menos com o Falafel, funcionou", diz ela.
Os florais de Bach levam o sobrenome do médico inglês que desenvolveu, em 1928, essências de 38 flores que, ministradas em gotas, sob a língua, devolvem o equilíbrio físico e mental. Cada uma é indicada para um problema, como medo de algo desconhecido, impulsos violentos contra si mesmo ou falta de interesse. O próprio Bach experimentou a medicação em animais e concluiu que os remédios para os sintomas deles são os mesmos dos humanos.
Hoje, muitos veterinários homeopatas também são adeptos da terapia floral. É o caso de Karin Herzig, de São Paulo, que usa os florais há cerca de 8 anos. Ela acredita que os animais de estimação estão desenvolvendo males próprios do ser humano, como estresse e depressão, pela proximidade com seus donos. "Nas grandes cidades, eles vivem presos em apartamentos e acabam absorvendo os sentimentos e problemas do proprietário", explica.
A médica veterinária Eunice Santos Martini Parodi concorda com a colega: "Os cães são mais susceptíveis a desenvolver problemas relacionados ao emocional porque funcionam como uma esponja. Em geral, pessoas carentes os adoram; costumam dizer que eles escutam e entendem seus problemas. Eles não só ficam com cara de sofredor, mas realmente sofrem a dor do dono". Ela explica que o gato, por ser mais independente, sofre menos, por isso é difícil ver um gato somatizando o problema do dono. Mas, quando o distúrbio tem origem emocional, ambos apresentam os mesmos sintomas. Os mais comuns são diarreia, dermatites, cistite, estresse, medo, ciúmes, depressão, perda de pêlo e de apetite, agressividade ou apatia. Em geral, são provocados pela perda de alguém da família, mudança de ambiente, ausência dos donos, nascimento de criança ou animal novo na casa.
Segundo Karin Herzig, a terapia floral é bastante eficaz nesses casos. Ela exemplifica com a história de um filhote, adquirido quando a dona estava de férias e dispunha de todo tempo para ele. Quando ela voltou ao trabalho, o animal desenvolveu uma diarreia, pela dificuldade em lidar com a solidão. Após uma semana de uso dos florais, os problemas foram solucionados.
Espelho do dono
Eunice Parodi chama atenção para as consequências dessa "humanização". Segundo ela, é comum o animal "compartilhar" uma doença com o dono, por isso não basta tratar apenas o bichinho. "Vejo muito pessoas doentes trazendo animais doentes na minha clínica. Eles querem ajudar o dono e, por tabela, acabam ficando mal e adoecendo também", afirma Eunice. Ela conta o caso de uma cadela com grave infecção uterina, normalmente solucionada por meio de intervenção cirúrgica. Em acordo com a dona, decidiram tentar os florais, relegando a cirurgia apenas como último recurso. "Acredito que, se retirasse o útero, simplesmente trocaria o problema de lugar. É preciso solucionar a causa, senão surge outro problema em algum lugar do organismo", explica ela. Depois de muita conversa, descobriu que a dona atravessava um momento profissional difícil. Então medicou o animal pelo sintoma da dona. Resultado: o processo infeccioso reverteu totalmente. Segundo Eunice, esse foi o primeiro caso de lesão grave que tratou com floral. Mesmo com o resultado positivo, ela prefere utilizar a terapia nos estágios iniciais.
A veterinária Sandra Padovani, de Santo André (SP), diz que os florais não trazem efeitos colaterais, mas alerta que apenas um profissional qualificado pode fazer o diagnóstico correcto e indicar o tratamento adequado. Ela relata o caso de um cliente que decidiu dar para a cadela o mesmo floral que ele usava, pois acreditava que a apatia do animal era causada pela depressão. Depois de uma semana, levou à clínica e descobriu que a cadela estava quase morrendo.
A terapia floral ajuda a superar momentos difíceis e o preço é o mesmo de uma consulta comum. Mas antes de procurar as gotinhas para transformar seu pit bull num labrador, lembre-se: "Não se pode mudar a natureza do animal, da mesma forma que é impossível transformar um porco-espinho em uma margarida", sintetiza Karin Herzig.
As 38 essências desenvolvidas por Edward Bach
Agrimony
Sentimentos guardados, conflitos emocionais, medo da solidão
Aspen
Medo de algo não identificável, ansiedade
Beech
Rigidez, difilcudade em aceitar os próprios erros
Centaury
Passividade excessiva, medo de se impor
Cerato
Falta de confiança, sentimento de incapacidade
Cherry Plum
Falta de controle sobre as próprias acções, impulsos violentos contra si próprio
Chestnut Bud
Dificuldade de aprendizagem, repetição de erros
Chicory
Possessão, dominação
Clematis
Dificuldade de concentração, falta de interesse
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Elm
Perfeccionismo, exigência, senso de responsabilidade exagerado
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Desânimo frente às dificuldades
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Desespero, pessimismo
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Falar compulsivamente, não ouvir o outro
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Raiva, ciúme, inveja, mau humor
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Dificuldade em se desligar do passado
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Cansaço, exaustão mental
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Rapidez de pensamento, impaciência com outros
Larch
Insegurança, falta de confiança em si próprio
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Tristeza repentina, depressão profunda, introversão
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Obstinação, esforço excessivo, falta de lazer
Olive
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Desamparo e desproteção, angústia
Vervain
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- Registado: quarta mai 15, 2002 2:47 pm
- Localização: Ziggy (Gato) e Juaquina (Tartaruga)
Olá a todos
O Ziggy continua a fazer das dele.
Mas eu vou conseguir ajuda-lo, tenho observado muito o comportamento dele e acho que o coitadinho está sempre mal disposto, nunca vi nenhum gato que mesmo a comer e a dormir está a agitar a cauda como um chicote.
Nem imaginam o que eu tenho andado a investigar, quase nem trabalho (ai! Se o patão sabe despede-me).
Vi numa tabela que identifica os tipos de agressividade e conclui que o Ziggy sobre de idiopática pois é assim que chamam quando não se consegue identificar uma causa para a agressão.
Li também um artigo bastante interessante sobre os Florais de Bach, que já foram utilizados em humanos e em animais.
Quando estive a investigar estes florais teve o pressentimento que era o caminho que teria de optar para ajudar o Ziggy, o problema é que existe um curso chamado Florais de Bach para animais mas é leccionado no Instituto de Bach no Brasil o que torna inviável.
Já mandei um e-mail a este instituto para saber se existe a possibilidade de tirar este curso em Portugal, se souberem de alguma coisa avisem-me.
Este fim de semana vou ver se falo com a veterinária para ver o que ela acha disto.
Para já vou vos deixar aqui o artigo que li sobre a aplicação dos florais em animais.
Beijinhos Susana
As gotas da tranquilidade
Veterinários adoptam os florais de Bach para tratar animais com alterações de comportamento
Por Bete Hope
Falafel é um dócil poodle mestiço de 5 anos. Mas seu comportamento mudou em janeiro passado. Ele se tornou agressivo com qualquer pessoa que se aproximasse de sua dona, a treinadora de cães Mara Kanczuk, 29 anos. Após quatro dias de tratamento com florais de Bach, ele voltou a ser o meigo companheiro de sempre. O diagnóstico? Estresse. "Eu me casei e mudamos de casa. Imagine que, antes, era só o Falafel e eu. De repente ele teve de me dividir com outro macho e, pior, viver na casa dele", explica Mara. A treinadora voltou a usar a terapia floral para prepará-lo quanto a chegada da filhote Chain. "Sou a pessoa mais descrente nesses coisas. Mas é evidente que, pelo menos com o Falafel, funcionou", diz ela.
Os florais de Bach levam o sobrenome do médico inglês que desenvolveu, em 1928, essências de 38 flores que, ministradas em gotas, sob a língua, devolvem o equilíbrio físico e mental. Cada uma é indicada para um problema, como medo de algo desconhecido, impulsos violentos contra si mesmo ou falta de interesse. O próprio Bach experimentou a medicação em animais e concluiu que os remédios para os sintomas deles são os mesmos dos humanos.
Hoje, muitos veterinários homeopatas também são adeptos da terapia floral. É o caso de Karin Herzig, de São Paulo, que usa os florais há cerca de 8 anos. Ela acredita que os animais de estimação estão desenvolvendo males próprios do ser humano, como estresse e depressão, pela proximidade com seus donos. "Nas grandes cidades, eles vivem presos em apartamentos e acabam absorvendo os sentimentos e problemas do proprietário", explica.
A médica veterinária Eunice Santos Martini Parodi concorda com a colega: "Os cães são mais susceptíveis a desenvolver problemas relacionados ao emocional porque funcionam como uma esponja. Em geral, pessoas carentes os adoram; costumam dizer que eles escutam e entendem seus problemas. Eles não só ficam com cara de sofredor, mas realmente sofrem a dor do dono". Ela explica que o gato, por ser mais independente, sofre menos, por isso é difícil ver um gato somatizando o problema do dono. Mas, quando o distúrbio tem origem emocional, ambos apresentam os mesmos sintomas. Os mais comuns são diarreia, dermatites, cistite, estresse, medo, ciúmes, depressão, perda de pêlo e de apetite, agressividade ou apatia. Em geral, são provocados pela perda de alguém da família, mudança de ambiente, ausência dos donos, nascimento de criança ou animal novo na casa.
Segundo Karin Herzig, a terapia floral é bastante eficaz nesses casos. Ela exemplifica com a história de um filhote, adquirido quando a dona estava de férias e dispunha de todo tempo para ele. Quando ela voltou ao trabalho, o animal desenvolveu uma diarreia, pela dificuldade em lidar com a solidão. Após uma semana de uso dos florais, os problemas foram solucionados.
Espelho do dono
Eunice Parodi chama atenção para as consequências dessa "humanização". Segundo ela, é comum o animal "compartilhar" uma doença com o dono, por isso não basta tratar apenas o bichinho. "Vejo muito pessoas doentes trazendo animais doentes na minha clínica. Eles querem ajudar o dono e, por tabela, acabam ficando mal e adoecendo também", afirma Eunice. Ela conta o caso de uma cadela com grave infecção uterina, normalmente solucionada por meio de intervenção cirúrgica. Em acordo com a dona, decidiram tentar os florais, relegando a cirurgia apenas como último recurso. "Acredito que, se retirasse o útero, simplesmente trocaria o problema de lugar. É preciso solucionar a causa, senão surge outro problema em algum lugar do organismo", explica ela. Depois de muita conversa, descobriu que a dona atravessava um momento profissional difícil. Então medicou o animal pelo sintoma da dona. Resultado: o processo infeccioso reverteu totalmente. Segundo Eunice, esse foi o primeiro caso de lesão grave que tratou com floral. Mesmo com o resultado positivo, ela prefere utilizar a terapia nos estágios iniciais.
A veterinária Sandra Padovani, de Santo André (SP), diz que os florais não trazem efeitos colaterais, mas alerta que apenas um profissional qualificado pode fazer o diagnóstico correcto e indicar o tratamento adequado. Ela relata o caso de um cliente que decidiu dar para a cadela o mesmo floral que ele usava, pois acreditava que a apatia do animal era causada pela depressão. Depois de uma semana, levou à clínica e descobriu que a cadela estava quase morrendo.
A terapia floral ajuda a superar momentos difíceis e o preço é o mesmo de uma consulta comum. Mas antes de procurar as gotinhas para transformar seu pit bull num labrador, lembre-se: "Não se pode mudar a natureza do animal, da mesma forma que é impossível transformar um porco-espinho em uma margarida", sintetiza Karin Herzig.
As 38 essências desenvolvidas por Edward Bach
Agrimony
Sentimentos guardados, conflitos emocionais, medo da solidão
Aspen
Medo de algo não identificável, ansiedade
Beech
Rigidez, difilcudade em aceitar os próprios erros
Centaury
Passividade excessiva, medo de se impor
Cerato
Falta de confiança, sentimento de incapacidade
Cherry Plum
Falta de controle sobre as próprias acções, impulsos violentos contra si próprio
Chestnut Bud
Dificuldade de aprendizagem, repetição de erros
Chicory
Possessão, dominação
Clematis
Dificuldade de concentração, falta de interesse
Crab Apple
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Elm
Perfeccionismo, exigência, senso de responsabilidade exagerado
Gentian
Desânimo frente às dificuldades
Gorse
Desespero, pessimismo
Heather
Falar compulsivamente, não ouvir o outro
Holly
Raiva, ciúme, inveja, mau humor
Honeysuckle
Dificuldade em se desligar do passado
Hornbeam
Cansaço, exaustão mental
Impatiens
Rapidez de pensamento, impaciência com outros
Larch
Insegurança, falta de confiança em si próprio
Mimulus
Fobias, ansiedade
Mustard
Tristeza repentina, depressão profunda, introversão
Oak
Obstinação, esforço excessivo, falta de lazer
Olive
Esgotamento mental
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Terror, ansiedade progressiva
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Perfeccionismo, idealização
Scleranthus
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Star of Bethlehem
Experiências traumáticas
Sweet Chestnut
Desamparo e desproteção, angústia
Vervain
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Dominação, inflexibilidade
Walnut
Necessidade de adaptação a mudanças emocionais
Water Violet
Medo de se expor, isolamento
White Chestnut
Falta de controle de pensamentos indesejáveis
Wild Oat
Falta de definição de objetivos
Wild Rose
Apatia, resignação
Willow
Vitimização, culpar os outros por seus fracassos
Rescue
Remédio indicado para situações de emergência, composto de cinco essências
O Ziggy continua a fazer das dele.
Mas eu vou conseguir ajuda-lo, tenho observado muito o comportamento dele e acho que o coitadinho está sempre mal disposto, nunca vi nenhum gato que mesmo a comer e a dormir está a agitar a cauda como um chicote.
Nem imaginam o que eu tenho andado a investigar, quase nem trabalho (ai! Se o patão sabe despede-me).
Vi numa tabela que identifica os tipos de agressividade e conclui que o Ziggy sobre de idiopática pois é assim que chamam quando não se consegue identificar uma causa para a agressão.
Li também um artigo bastante interessante sobre os Florais de Bach, que já foram utilizados em humanos e em animais.
Quando estive a investigar estes florais teve o pressentimento que era o caminho que teria de optar para ajudar o Ziggy, o problema é que existe um curso chamado Florais de Bach para animais mas é leccionado no Instituto de Bach no Brasil o que torna inviável.
Já mandei um e-mail a este instituto para saber se existe a possibilidade de tirar este curso em Portugal, se souberem de alguma coisa avisem-me.
Este fim de semana vou ver se falo com a veterinária para ver o que ela acha disto.
Para já vou vos deixar aqui o artigo que li sobre a aplicação dos florais em animais.
Beijinhos Susana
As gotas da tranquilidade
Veterinários adoptam os florais de Bach para tratar animais com alterações de comportamento
Por Bete Hope
Falafel é um dócil poodle mestiço de 5 anos. Mas seu comportamento mudou em janeiro passado. Ele se tornou agressivo com qualquer pessoa que se aproximasse de sua dona, a treinadora de cães Mara Kanczuk, 29 anos. Após quatro dias de tratamento com florais de Bach, ele voltou a ser o meigo companheiro de sempre. O diagnóstico? Estresse. "Eu me casei e mudamos de casa. Imagine que, antes, era só o Falafel e eu. De repente ele teve de me dividir com outro macho e, pior, viver na casa dele", explica Mara. A treinadora voltou a usar a terapia floral para prepará-lo quanto a chegada da filhote Chain. "Sou a pessoa mais descrente nesses coisas. Mas é evidente que, pelo menos com o Falafel, funcionou", diz ela.
Os florais de Bach levam o sobrenome do médico inglês que desenvolveu, em 1928, essências de 38 flores que, ministradas em gotas, sob a língua, devolvem o equilíbrio físico e mental. Cada uma é indicada para um problema, como medo de algo desconhecido, impulsos violentos contra si mesmo ou falta de interesse. O próprio Bach experimentou a medicação em animais e concluiu que os remédios para os sintomas deles são os mesmos dos humanos.
Hoje, muitos veterinários homeopatas também são adeptos da terapia floral. É o caso de Karin Herzig, de São Paulo, que usa os florais há cerca de 8 anos. Ela acredita que os animais de estimação estão desenvolvendo males próprios do ser humano, como estresse e depressão, pela proximidade com seus donos. "Nas grandes cidades, eles vivem presos em apartamentos e acabam absorvendo os sentimentos e problemas do proprietário", explica.
A médica veterinária Eunice Santos Martini Parodi concorda com a colega: "Os cães são mais susceptíveis a desenvolver problemas relacionados ao emocional porque funcionam como uma esponja. Em geral, pessoas carentes os adoram; costumam dizer que eles escutam e entendem seus problemas. Eles não só ficam com cara de sofredor, mas realmente sofrem a dor do dono". Ela explica que o gato, por ser mais independente, sofre menos, por isso é difícil ver um gato somatizando o problema do dono. Mas, quando o distúrbio tem origem emocional, ambos apresentam os mesmos sintomas. Os mais comuns são diarreia, dermatites, cistite, estresse, medo, ciúmes, depressão, perda de pêlo e de apetite, agressividade ou apatia. Em geral, são provocados pela perda de alguém da família, mudança de ambiente, ausência dos donos, nascimento de criança ou animal novo na casa.
Segundo Karin Herzig, a terapia floral é bastante eficaz nesses casos. Ela exemplifica com a história de um filhote, adquirido quando a dona estava de férias e dispunha de todo tempo para ele. Quando ela voltou ao trabalho, o animal desenvolveu uma diarreia, pela dificuldade em lidar com a solidão. Após uma semana de uso dos florais, os problemas foram solucionados.
Espelho do dono
Eunice Parodi chama atenção para as consequências dessa "humanização". Segundo ela, é comum o animal "compartilhar" uma doença com o dono, por isso não basta tratar apenas o bichinho. "Vejo muito pessoas doentes trazendo animais doentes na minha clínica. Eles querem ajudar o dono e, por tabela, acabam ficando mal e adoecendo também", afirma Eunice. Ela conta o caso de uma cadela com grave infecção uterina, normalmente solucionada por meio de intervenção cirúrgica. Em acordo com a dona, decidiram tentar os florais, relegando a cirurgia apenas como último recurso. "Acredito que, se retirasse o útero, simplesmente trocaria o problema de lugar. É preciso solucionar a causa, senão surge outro problema em algum lugar do organismo", explica ela. Depois de muita conversa, descobriu que a dona atravessava um momento profissional difícil. Então medicou o animal pelo sintoma da dona. Resultado: o processo infeccioso reverteu totalmente. Segundo Eunice, esse foi o primeiro caso de lesão grave que tratou com floral. Mesmo com o resultado positivo, ela prefere utilizar a terapia nos estágios iniciais.
A veterinária Sandra Padovani, de Santo André (SP), diz que os florais não trazem efeitos colaterais, mas alerta que apenas um profissional qualificado pode fazer o diagnóstico correcto e indicar o tratamento adequado. Ela relata o caso de um cliente que decidiu dar para a cadela o mesmo floral que ele usava, pois acreditava que a apatia do animal era causada pela depressão. Depois de uma semana, levou à clínica e descobriu que a cadela estava quase morrendo.
A terapia floral ajuda a superar momentos difíceis e o preço é o mesmo de uma consulta comum. Mas antes de procurar as gotinhas para transformar seu pit bull num labrador, lembre-se: "Não se pode mudar a natureza do animal, da mesma forma que é impossível transformar um porco-espinho em uma margarida", sintetiza Karin Herzig.
As 38 essências desenvolvidas por Edward Bach
Agrimony
Sentimentos guardados, conflitos emocionais, medo da solidão
Aspen
Medo de algo não identificável, ansiedade
Beech
Rigidez, difilcudade em aceitar os próprios erros
Centaury
Passividade excessiva, medo de se impor
Cerato
Falta de confiança, sentimento de incapacidade
Cherry Plum
Falta de controle sobre as próprias acções, impulsos violentos contra si próprio
Chestnut Bud
Dificuldade de aprendizagem, repetição de erros
Chicory
Possessão, dominação
Clematis
Dificuldade de concentração, falta de interesse
Crab Apple
Sensação de impureza
Elm
Perfeccionismo, exigência, senso de responsabilidade exagerado
Gentian
Desânimo frente às dificuldades
Gorse
Desespero, pessimismo
Heather
Falar compulsivamente, não ouvir o outro
Holly
Raiva, ciúme, inveja, mau humor
Honeysuckle
Dificuldade em se desligar do passado
Hornbeam
Cansaço, exaustão mental
Impatiens
Rapidez de pensamento, impaciência com outros
Larch
Insegurança, falta de confiança em si próprio
Mimulus
Fobias, ansiedade
Mustard
Tristeza repentina, depressão profunda, introversão
Oak
Obstinação, esforço excessivo, falta de lazer
Olive
Esgotamento mental
Pine
Culpa, autocensura, rigidez
Red Chestnut
Preocupação excessiva com os outros, superproteção
Rock Rose
Terror, ansiedade progressiva
Rock Water
Perfeccionismo, idealização
Scleranthus
Incapacidade de tomar decisões, humor variável
Star of Bethlehem
Experiências traumáticas
Sweet Chestnut
Desamparo e desproteção, angústia
Vervain
Não aceitação das opiniões alheias
Vine
Dominação, inflexibilidade
Walnut
Necessidade de adaptação a mudanças emocionais
Water Violet
Medo de se expor, isolamento
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- Membro Júnior
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- Registado: quarta mai 15, 2002 2:47 pm
- Localização: Ziggy (Gato) e Juaquina (Tartaruga)
Olá a todos
O Ziggy continua a fazer das dele.
Mas eu vou conseguir ajuda-lo, tenho observado muito o comportamento dele e acho que o coitadinho está sempre mal disposto, nunca vi nenhum gato que mesmo a comer e a dormir está a agitar a cauda como um chicote.
Nem imaginam o que eu tenho andado a investigar, quase nem trabalho (ai! Se o patão sabe despede-me).
Vi numa tabela que identifica os tipos de agressividade e conclui que o Ziggy sobre de idiopática pois é assim que chamam quando não se consegue identificar uma causa para a agressão.
Li também um artigo bastante interessante sobre os Florais de Bach, que já foram utilizados em humanos e em animais.
Quando estive a investigar estes florais teve o pressentimento que era o caminho que teria de optar para ajudar o Ziggy, o problema é que existe um curso chamado Florais de Bach para animais mas é leccionado no Instituto de Bach no Brasil o que torna inviável.
Já mandei um e-mail a este instituto para saber se existe a possibilidade de tirar este curso em Portugal, se souberem de alguma coisa avisem-me.
Este fim de semana vou ver se falo com a veterinária para ver o que ela acha disto.
Para já vou vos deixar aqui o artigo que li sobre a aplicação dos florais em animais.
Beijinhos Susana
O Ziggy continua a fazer das dele.
Mas eu vou conseguir ajuda-lo, tenho observado muito o comportamento dele e acho que o coitadinho está sempre mal disposto, nunca vi nenhum gato que mesmo a comer e a dormir está a agitar a cauda como um chicote.
Nem imaginam o que eu tenho andado a investigar, quase nem trabalho (ai! Se o patão sabe despede-me).
Vi numa tabela que identifica os tipos de agressividade e conclui que o Ziggy sobre de idiopática pois é assim que chamam quando não se consegue identificar uma causa para a agressão.
Li também um artigo bastante interessante sobre os Florais de Bach, que já foram utilizados em humanos e em animais.
Quando estive a investigar estes florais teve o pressentimento que era o caminho que teria de optar para ajudar o Ziggy, o problema é que existe um curso chamado Florais de Bach para animais mas é leccionado no Instituto de Bach no Brasil o que torna inviável.
Já mandei um e-mail a este instituto para saber se existe a possibilidade de tirar este curso em Portugal, se souberem de alguma coisa avisem-me.
Este fim de semana vou ver se falo com a veterinária para ver o que ela acha disto.
Para já vou vos deixar aqui o artigo que li sobre a aplicação dos florais em animais.
Beijinhos Susana
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- Membro Júnior
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- Registado: quarta mai 15, 2002 2:47 pm
- Localização: Ziggy (Gato) e Juaquina (Tartaruga)
Olá a todos
O Ziggy continua a fazer das dele.
Mas eu vou conseguir ajuda-lo, tenho observado muito o comportamento dele e acho que o coitadinho está sempre mal disposto, nunca vi nenhum gato que mesmo a comer e a dormir está a agitar a cauda como um chicote.
Nem imaginam o que eu tenho andado a investigar, quase nem trabalho (ai! Se o patão sabe despede-me).
Vi numa tabela que identifica os tipos de agressividade e conclui que o Ziggy sobre de idiopática pois é assim que chamam quando não se consegue identificar uma causa para a agressão.
Li também um artigo bastante interessante sobre os Florais de Bach, que já foram utilizados em humanos e em animais.
Quando estive a investigar estes florais teve o pressentimento que era o caminho que teria de optar para ajudar o Ziggy, o problema é que existe um curso chamado Florais de Bach para animais mas é leccionado no Instituto de Bach no Brasil o que torna inviável.
Já mandei um e-mail a este instituto para saber se existe a possibilidade de tirar este curso em Portugal, se souberem de alguma coisa avisem-me.
Este fim de semana vou ver se falo com a veterinária para ver o que ela acha disto.
Para já vou vos deixar aqui o artigo que li sobre a aplicação dos florais em animais.
Beijinhos Susana
O Ziggy continua a fazer das dele.
Mas eu vou conseguir ajuda-lo, tenho observado muito o comportamento dele e acho que o coitadinho está sempre mal disposto, nunca vi nenhum gato que mesmo a comer e a dormir está a agitar a cauda como um chicote.
Nem imaginam o que eu tenho andado a investigar, quase nem trabalho (ai! Se o patão sabe despede-me).
Vi numa tabela que identifica os tipos de agressividade e conclui que o Ziggy sobre de idiopática pois é assim que chamam quando não se consegue identificar uma causa para a agressão.
Li também um artigo bastante interessante sobre os Florais de Bach, que já foram utilizados em humanos e em animais.
Quando estive a investigar estes florais teve o pressentimento que era o caminho que teria de optar para ajudar o Ziggy, o problema é que existe um curso chamado Florais de Bach para animais mas é leccionado no Instituto de Bach no Brasil o que torna inviável.
Já mandei um e-mail a este instituto para saber se existe a possibilidade de tirar este curso em Portugal, se souberem de alguma coisa avisem-me.
Este fim de semana vou ver se falo com a veterinária para ver o que ela acha disto.
Para já vou vos deixar aqui o artigo que li sobre a aplicação dos florais em animais.
Beijinhos Susana
Naquele livro que emprestei a Piolha veem casos desses. Agressividade direcionada etc. Tenho uns amigos com um gato branco surdo que ataca imediatamente qualquer pessoa e é enorme mas é meigo com os donos.
No vet só de anestesia são 11 kg de força bruta. Nunca vão por detras dele sempre pela frente e treinem gestos que ele identifique como amigaveis.
O autor do livro the cat who ... aceita info por fax e mail.
Na revista Cat World o dr Richard Allport trataesses casos com tratamentos naturais, mail do editor (tudo vai paraaqui)
[email protected]
Na revista catfancy tens montes de artigos sobre estes casos.
Em vetinfo idem mas tens de ser sócia.
Fala com o Dr Nuno paixão do hospital da Charneca ele tirou algum tempo de comportamento animal nos USA.
Boa sorte
No vet só de anestesia são 11 kg de força bruta. Nunca vão por detras dele sempre pela frente e treinem gestos que ele identifique como amigaveis.
O autor do livro the cat who ... aceita info por fax e mail.
Na revista Cat World o dr Richard Allport trataesses casos com tratamentos naturais, mail do editor (tudo vai paraaqui)
[email protected]
Na revista catfancy tens montes de artigos sobre estes casos.
Em vetinfo idem mas tens de ser sócia.
Fala com o Dr Nuno paixão do hospital da Charneca ele tirou algum tempo de comportamento animal nos USA.
Boa sorte
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Olá Susana
Pelo que entendi notas que o Ziggy não está bem!
Acho que deverias falar com a vet., procurar saber se o comportamento dele se deve ao facto de ser surdo.
Como já te tinha dito, também tenho um diabinho em casa!
È o Mickey, nós temos a certeza que ele julga que é um cãozinho
Eu associo o comportamento do Mickey ao facto de ele ter sido retirado da mãe muito cedo!
Quando o trouxe para casa era um pequenito que só queria mamar nas minhas camisolas, tinha sido desmamado naquele dia.
Penso que como a mãe não teve tempo de lhe ensinar certas regras e comportamentos ele ficou assim.
Ele não sabe brincar de outra forma que não seja a mordiscar as nossas mãos.
Parece um lutador, eheheh
Não sei se já te tinha dito antes (penso q sim), eu tenho uma gatinha branca muito fofinha.
È a nossa princesinha!!
Felizmente não é surda, ouve e vê muito bem!!
Susana
Tens de ter paciência e falar com a Vet. acerca do Ziggy
Beijinhos
Shelly
Pelo que entendi notas que o Ziggy não está bem!
Acho que deverias falar com a vet., procurar saber se o comportamento dele se deve ao facto de ser surdo.
Como já te tinha dito, também tenho um diabinho em casa!
È o Mickey, nós temos a certeza que ele julga que é um cãozinho


Eu associo o comportamento do Mickey ao facto de ele ter sido retirado da mãe muito cedo!
Quando o trouxe para casa era um pequenito que só queria mamar nas minhas camisolas, tinha sido desmamado naquele dia.
Penso que como a mãe não teve tempo de lhe ensinar certas regras e comportamentos ele ficou assim.
Ele não sabe brincar de outra forma que não seja a mordiscar as nossas mãos.
Parece um lutador, eheheh


Não sei se já te tinha dito antes (penso q sim), eu tenho uma gatinha branca muito fofinha.
È a nossa princesinha!!

Felizmente não é surda, ouve e vê muito bem!!
Susana
Tens de ter paciência e falar com a Vet. acerca do Ziggy
Beijinhos
Shelly
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Olá Susana.
Já tentaste bricar com ele de forma a que ele fique cansado, com bolinhas que o façam correr, com aquelas fitas ou uma simples corda que eles tanto gostam de perseguir e quando ele já estiver numa de já chega enche-lo de mimos e festas.
A minha gatinha às vezes tem umas fases um tanto ou quanto rebeldes. Pensa que quem manda lá em casa é ela e tem a mania de se impôr. Eu uso esse truque. Apesar de bricar com ela praticamente todos os dias, quando lhe dão essas pancadas eu faço isso. Brinco com ela até à exaustão (minha e dela)
ela às tantas já não tem força nem para abrir os olhos, quanto mais para mordiscar.
Boa sorte.
Beijinhos e ronrons para todos.
Patrícia
Já tentaste bricar com ele de forma a que ele fique cansado, com bolinhas que o façam correr, com aquelas fitas ou uma simples corda que eles tanto gostam de perseguir e quando ele já estiver numa de já chega enche-lo de mimos e festas.
A minha gatinha às vezes tem umas fases um tanto ou quanto rebeldes. Pensa que quem manda lá em casa é ela e tem a mania de se impôr. Eu uso esse truque. Apesar de bricar com ela praticamente todos os dias, quando lhe dão essas pancadas eu faço isso. Brinco com ela até à exaustão (minha e dela)

Boa sorte.
Beijinhos e ronrons para todos.
Patrícia