Então cá vamos:
-Faça apelos quando tem uma situação real entre mãos (parece um ponto ridículo, mas não é).
-Se ler algum apelo que o toque em particular e deseje partilhar, contacte a pessoa em causa, pergunte como está a real situação, veja a data em que viu o apelo e se não foi já há 3 anos, verifique a veracidade dos contactos, tente ir ao local se for perto de si e a pessoa assim consentir, tente perceber se não é algum apelo com mentiras encobertas, por exemplo se o animal tem doenças e estas não são explicitadas, se a pessoa é irresponsável ou não tem idade para ser encarregue em primeiro grau do animal, entre outras informações.
- Apenas divulgue um apelo se estiver em contacto com a pessoa que está naquela situação e pretende ajudar, mesmo que não conheça a pessoa, repito, procure saber o máximo de informações pelo menos da situação.
-Muito importante é a veracidade do caso, já se sabe que muitas pessoas não têm mais nada que fazer e põem-se a gozar com situações sérias.
- Ao fazer um apelo sobretudo não seja extremista, exponha a situação com calma e ponderação e dê-lhe a real relevância que ela tem, por vezes exageram-se as situações e as pessoas que lêm depois vêm a confirmar que a situação não era a descrita.
- Nunca introduza um apelo com contactos de pessoas a quem não pediu autorização para o fazer, uma coisa é difundi-lo, consciente dos pontos acima referidos, outra é por tudo e por nada introduzir novos apelos indicando aspectos pessoais de pessoas reais.
Agora não me estou a lembrar de nenhum ponto mais, mas certamente haverá outros aspectos a focar, para o efeito, conto que vocês completem e/ou reformulem
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Acordou amargo, CasadeAnaval! 
