Descobri recentemente que a minha gatinha é portadora do virus da PIF, mas está assintomática. Sei que os maninhos dela faleceram devido a esta doença, já à vários vezes, por isso estou receosa pela minha linda gatinha!! Gostaria de saber se alguém me pode ajudar com umas dúvidas que tenho...
Quanto tempo pode estar um gato infectado com PIF até ter os sintomas? Será q pode ficar eternamente assintomática?
Muito obrigada desde já!
Peritonite Infeciosa Felina - AJUDA!
Moderador: mcerqueira
Não há nada que detecte que um gato é portador do coronovírus, não vírus da PIF,... quanto muito consegue-se detectar que o animal é portador de um coronovírus que até pode ser benigno,... se quer ser bem informada dirija-se a medecina veterinária, que lhe saberão dar a informação adequada,...
Veja este artigo que retirei do site do Portugal Cat Club
Veja este artigo que retirei do site do Portugal Cat Club
Um artigo da WINN Feline Foundation sobre PIF
de Susan Little DVM, Diplomate ABVP (Feline)
in CFA, The Winn Feline Foundation Traduzido por Susana Correia
Um dos mais incompreendidos e enigmáticos vírus que afectam os gatos é o coronavirus felino responsável pela Peritonite Infecciosa Felina (PIF). Não é exagero dizer que é uma das doenças mais temidas pelos criadores. Muitos dos gatis que permanecem activos durante vários anos terão tido um contacto com esta doença. Apesar desta enfermidade ser uma experiência partilhada por quase todos no mundo dos gatos, os gatis afectados são erradamente temidos e votados ao ostracismo. Todos os criadores devem fazer um esforço para compreender e controlar esta doença.
Se bem que a primeira descrição da Peritonite Infecciosa Felina tenha sido efectuada em 1963, pelo Dr. Jean Holzworth, existem relatórios clínicos de casos prováveis de PIF desde 1914. Apesar de termos há muito conhecimento da existência deste vírus, sabemos muito pouco sobre ele. Todavia foram efectuadas muitas pesquisas novas nos últimos 5 anos, que estão a lançar uma nova luz sobre este problema felino, sempre presente. Este artigo destina-se a apresentar algumas das novas informações e a tentar mudar algumas ideias antiquadas que ainda persistem.
O coronavirus felino opera de forma diferente de todos os outros vírus felinos, em diversos aspectos muito importantes:
a) Os anticorpos do sistema não têm qualquer função protectora para o gato e ainda podem desempenhar um papel na doença em si mesma.
b) O número de anticorpos detectados não tem qualquer significado no prognóstico ou diagnóstico do PIF.
c) Há uma vacina disponível nalguns países, mas não há consenso quanto à sua eficácia ou segurança.
Antes de mais, algumas notas sobre terminologia:
* PIF - É a designação para a doença clínica associada à infecção pelo coronavirus felino
* A forma benigna do coronavirus felino é conhecida por CVEF (Coronavirus Entérico Felino)
* Quando CVEF sofre uma mutação que o torna na causa da doença, passa, então, a designar-se VPIF (Virus da Peritonite Infecciosa Felina)
* VPIF (Vírus da Peritonite Infecciosa Felina)
* Os coronavírus felinos são, em geral, designados como FCoV nos países de língua inglesa.
O CVEF é um vírus muito comum e altamente infeccioso. Pertence ao género Coronavírus, que tem variedades que podem infectar outras espécies animais (humanos, porcos, gado, aves, cães) A maioria dos gatos portadora do CVEF (cerca de 95% ou mais) mantém-se saudável. Mas, num reduzido número de casos, o facto de estarem infectados com CVEF é o primeiro passo numa cadeia de acontecimentos que leva ao PIF. Isto acontece porque os coronavírussão compostos por um largo número de nucleotides, a unidade básica do material genético, e são muito propensos a mutações. à medida que um vírus se reproduz a si mesmo, são cometidos erros na cópia desses nucleotides. Quanto mais nucleotides, maior o número de erros possível. Enquanto muitos desses erros são inofensivos, alguns terão o efeito de dar ao CVEF a capacidade de causar a doença. Esse grupo mutante de CVEF é chamado VPIF.
Pesquisas recentes têm mostrado que CVEFs mutantes têm origem num gato individual. Então, sabemos que a grande maioria dos gatos não "apanham" PIF, mas desenvolvem-no por si próprios através dos seus CVEFs mutantes. A transmissão de PIF de gato para gato é considerada rara. Este facto deu origem a que alguns dos principais investigadores da doença declarassem que os gatos doentes com PIF muito dificilmente serão um risco para outros gatos e não têm qualquer necessidade de serem isolados.
Estima-se que numa casa onde existam vários gatos e onde o CVEF tenha sido introduzido, 80% a 90% de todos os felinos serão infectados. Os gatis têm a maior probabilidade de serem CEVF positivos, uma vez que o tráfego de adultos e bébés a entrarem e saírem é comum. Todavia a incidência de casos de PIF é muito baixa comparativamente. Em geral a maioria dos gatis perde menos de 10% de animais devido ao PIF ao longo dos anos. São raros os casos documentados em que uma aparente epidemia de PIF é associada a um indíce de mortalidade acima dos 10% num curto período de tempo. Um factor possível nessas epidemias é o espalhar de um vírus particularmente virulento, uma situação fora de comum. Normalmente as fatalidades são esporádicas e imprevisíveis. As idades mais propensas para percas através do PIF são dos 6 meses aos 2 anos de idade (com grande incidência nos 10 meses de idade). Imunidade ao PIF associada à idade é aparentemente possível. A transmissão do PIF de uma mãe para os gatinhos no seu ventre nunca foi demonstrada.
Quais os factores que predispõem uma pequena percentagem de gatos portadores de CVEF a desenvolverem o PIF?
Pesquisas tentam actualmente encontrar mais respostas para esta questão, mas alguns factos estão já a tornar-se claros. A Drª Janet Foley e o Dr. Niels Pedersen da Universidade da Califórnia identificaram três factores chaves de risco: susceptibilidade genética, a presença de CVEFs mutantes crónicos e ambientes com muitos gatos que que favorecem o espalhar do CVEF.
A predisposição genética para o desenvolvimento de PIF foi identificada pelos Drs.
Janet Foley e o Dr. Niels Pedersen em 1996. Eles examinaram pedigrees e fichas clínicas de 10 gerações de gatos em diversos gatis de raças puras e descobriram que a susceptibilidade genética podia ser muito alta (cerca de 50%). É, provavelmente uma característica poligenética, em vez de um simples modo dominanteou recessivo de hereditariedade. O "inbreeding" em si mesmo não representa um factor de risco. Seleccionar os reprodutores para obter resistência à doença é uma ferramenta que ajuda os criadores. O provável defeito na imunidade ao PIF está na média das células. Assim, gatos susceptíveis ao PIF, serão, também, susceptíveis a outras infecções, especialmente fúngicas e virais. Esta descoberta dá aos criadores a possibilidade de sucesso na redução de casos de PIF, usando a análise dos pedigrees para utilizar gatos cuja linhagem tenha grande resistência ao PIF e a outras doenças infecciosas.
Pesquisas demonstram que existem dois padrões principais que ocorrem com a infecção de CVEF. Muitos gatos ficam infectados e recuperam, mas não ficam imunes. São susceptíveis de nova infecção quando voltam a contactar o vírus. Um pequeno número de gatos fica infectado e não recupera. Tornam-se o principal fulcro de contágio no gatil e fonte de nova infecção de CVEF para os outros gatos. Assim, a maneira de eliminar o CVEF (e o risco de PIF) seria a identificação e isolamento do animal que está a espalhar a infecção. Infelizmente, não existe, ainda, nenhuma forma fácil de determinar que gatos num gatil são os que persistentemente transmitem aos outros o vírus. A maneira mais eficiente e prática é através de análises RT-PCR (Vide www.dr-addie.com/whatsnew.htm) das fezes para detectar a presença de CVEF, e isto não é disponível em todo o lado.
Para além de seleccionarem reprodutores resistentes à doença, os criadores podem, igualmente, iniciar práticas de acasalamento que reduzam a possibilidade de contágio por CVEF e posterior desenvolvimento de PIF. Ambientes com muitos gatos favorecem a transmissão do altamente contagioso CVEF. A Drª. Diane Addie da Universidade de Glasgow, na Escócia, diz que a maneira ideal de manter gatos em gatis é individualmente. Mas uma vez que isto nem sempre é possível, ela recomenda que os exemplares sejam mantidos em grupos estáveis de 3 ou 4, no máximo. Os bebés devem ser mantidos em grupos de idade similar e não misturados com os adultos do gatil. Todas as medidas que reduzam o stress ambiental e social na população de um gatil terão um efeito benéfico.
O CVEF é primariamente espalhado através das vias orais e fecais e, em menor grau pela saliva ou líquidos oriundos da respiração. O vírus pode persistir em fezes secas nos w.c. dos gatos entre 3 a 7 semanas, pelo que a limpeza escrupulosa dos habitats e das casas de banho dos gatos é fundamental para reduzir a quantidade de vírus no meio ambiente. É importante dispor de um número adequado de casas de banho e que as mesmas tenham as fezes retiradas uma vez por dia. Estas casas de banho devem ser desinfectadas uma vez por semana. As casas de banho devem ser mantidas o mais longe possível da taça da alimentação e a areia derramada deve ser regularmente aspirada do chão.
A Drª. Diane Addie também descreve um método eficaz para um desmame precoce de gatinhos nascidos de uma gata portadora de CVEF. É um método complexo e rigoroso, destinado a evitar o contágio por CVEF, que exige alguma técnica, pelo que não serve para todos os gatis ou criadores. O processo envolve primeiramente o isolamento da fêmea grávida numa área separada para dar à luz os bebés. quando estes atingem as 6 semanas (uma altura em que a sua imunidade maternal ao CVEF está a desvanecer-se) os gatinhos são retirados à mãe e isolados. Alguma da dificuldade deste método prende-se com os procedimentos necessários para o estrito controlo da infecção e possíveis dificuldades em socializar os gatinhos. Quando praticado adequadamente, não só se produzem gatinhos CVEFs negativos, como ainda eles serão menos vulneráveis a doenças respiratórias e outros problemas comuns aos bebés felinos.
Tal como muitos outros aspectos do PIF, os testes mantêm-se problemáticos. Até à data não existe maneira de testar em gatos saudáveis a possibilidade de virem a desenvolver PIF. A contagem no número de anticorpos não está suficientemente relacionada com o risco de PIF e não deve ser usada como teste: Tal como existem problemas de interpretação dos teste de anticorpos, também existem problemas com a qualidade dos testes laboratoriais. Há novos testes baseados no ADN, que é suposto serem específicos para o PIF. Todavia estes testes não são validados por peritos, uma vez que não foram sujeitos a escrutínio científico por pesquisadores independentes dos laboratórios que os apresentam. Além disso, não existem estudos publicados que identifiquem a diferença genética entre CVEF e PIF. Foi publicado um artigo em 1998 pelo Cornell Feline Healt Center avisando que os designados Elisa testes, específicos para PIF, são baseados em testes insuficientes e os ensaios não foram ainda validados.
Mantém-se inalterado o facto de que não dispomos de testes para detecção de PIF em gatos saudáveis. Nem tão pouco temos maneira de diagnosticar o PIF num gato doente. O padrão seguro continua a ser uma biopsia efectuada na necrópsia. Recentemente o Dr. Andrew Sparkes e os seus colegas da Universidade de Bristol, em Inglaterra, sugeriram que combinar resultados de diversos testes (níveis de globulina e contagem de linfócitos) com observação e contagem do número de anticorpos pode ajudar a diagnosticar o PIF. No entanto, mantém-se verdadeira a afirmação de que uma contagem negativa de anticorpos não quer dizer que não haja PIF, assim como uma contagem positiva não quer dizer automaticamente que o animal está com PIF. Uma vantagem dos novos testes baseados no ADN é poderem vir a ser feitos a fluidos corporais como líquidos do tórax ou do abdómen de um gato doente. Se o vírus for encontrado dará grande apoio ao diagnóstico presuntivo de PIF.
Uma das áreas provavelmente mais controversas da discussão sobre o PIF é a Primucell, a vacina criada pela Pfizer Animal Health, disponível nalguns países desde 1991. A vacina consiste num vírus mutante modificado, sensível à temperatura e está licenciada, apenas nalguns países, para uso intra-nasal, em gatos com, pelo menos, 16 semanas de idade. O fabricante recomenda vacinação anual, se bem que não estejam disponíveis estudos sobre a duração da imunidade que a mesma dá. A vacina estimula a imunidade local e também produz anticorpos. A avaliação dos riscos e benefícios desta vacina é tarefa difícil e tem originado muita controvérsia.
Uma vez que o PIF é uma doença grave e fatal, a segurança de qualquer vacina é da maior importância. O Dr Fred Scott, do Cornell Feline Health Center, concluiu num estudo recentemente publicado, que os riscos associados à vacina Primucell são mínimos na maioria dos casos. Ele salienta que a vacina está a ser usada há 7 anos sem aumento da incidência do PIF. Relatórios perturbadores sobre um fenómeno designado como "aumento da dependência de anticorpos" foram produzidos por diversos laboratórios, onde experimentalmente gatos previamente vacinados foram postos em contacto com o vírus e desenvolveram a doença ainda mais rapidamente, em vez de estarem protegidos. Ninguém sabe se este fenómeno ocorre no mundo real e não há nenhuma maneira fácil de saber. Se realmente ocorre, é certamente um fenómeno raro, mas a mera possibilidade é perturbadora.
Por outro lado, os benefícios da vacina Primucell parecem ser poucos. A eficácia melhor documentada da vacina verificou-se quando gatos com pelo menos 16 semanas e CVEF negativos foram duas vezes (com três semanas de intervalo) vacinados, num estudo efectuado pela Dra. Nancy Reeves e publicado em 1995. Neste estudo, gatos CVEF negativos foram vacinados antes de entrarem num grande abrigo de felinos onde o PIF era endémico. Os animais vacinados tiveram um índice de mortalidade significativamente inferior ao dos gatos não vacinados. Calculou-se que a vacina teria uma eficácia de 75% (como medida preventiva).
Em gatis onde o PIF é endémico, estudos feitos provam que a vacina não tem qualquer efeito na incidência da doença. Tal pode dever-se ao facto da maioria dos gatinhos em gatis serem infectados entre as 6 e as 10 semanas de vida, muito antes das 16 semanas, recomendadas para aplicação da vacina. Uma vez um gato infectado com CVEF, a vacina não traz quaisquer benefícios. Alguns criadores têm estado a utilizar a vacina antes das 16 semanas de idade, como forma de contornarem o problema. O Dr. Johnny Hoskins delineou um protocolo de utilização da vacina para gatis que tenham sofrido perdas de gatos com idades inferiores às já referidas 16 semanas. Ele recomenda a vacinação às 9;13 e 17 semanas, com posteriores reforços anuais. O uso deste protocolo deve ser feito com a plena consciência de que não existem estudos sobre o tema efectuados com gatos de menos de 16 semanas e de que esta utilização não consta na bula da vacina. Aparentemente o fabricante apenas recomenda o uso da vacina em animais CEVF negativos que vão estar expostos a situações de risco como Gatis e Abrigos.
LEITURAS RECOMENDADAS SOBRE O TEMA:
1 - Addie DD. The control of Feline coronavirus and feline infectious peritonitis in cat colonies. Feline Focus (European Society of Feline Medicine newsletter) 5 (Summer): 5-7, 1997;
2 - Cornell Feline Healt Center, Is the FIP-specific Elisa test specific? Feline Healt Topics for Veterinarians, Vol 13 (2): 7, 1998;
3 - Foley JE, Pedersen NC. The inheritance of susceptibility to feline infectious peritonitis in purebred catteries, Fel Pract 24 (1): 14-22, 1996;
4 - Foley JE et al. Patterns Of feline coronavirus infection and fecal shedding from cats in multiple environments. J Amer Vet Med. Assoc. 210 (9): 13071312, 1997;
5 - Foley JE et al. Risk factors for feline infectious peritonitis among cats in multiple cat environments with endemic feline enteric coronavirus. J Amer Vet Med. Assoc. 219(9): 1313-1318, 1997;
6 - Horzinek MC Update feline infectious peritonitis. Feline Focus (European Society of Feline Medicine newsletter) 5 (Summer): 1-4, 1997;
7 - Hoskins JD FIP vaccination. Feline Focus (European Society of Feline Medicine newsletter) 5 (Summer): 4-5, 1997;
8 - Legendre AM. Feline infectious peritonitis. an update. Proc. 16th Amer Coll Vet Intern Med Forum, San Diego CA, 1998;
9 - Norsworthy GD. Feline infectious peritonitis in Norsworthy GD et al (ed) The Feline Patient: Essentials of Diagnosis and Treatment, Williams and Wilkins, Baltimore, 1998, pp 200-203;
10 - Pedersen NC, Addie DD, Wolf A. Recommendations from working groups of the international feline enteric coronavirus and infectious peritonitis workshop. Fel Pract 23 (3): 108-111, 1995;
11 - Scott FW. Evaluation of risks and benefits associated with vaccination against coronavirus infectious in cats. Advances Vet. Med. 41:347-358, 1999;
12 - Sparkes AH, gruffydd-Junes TJ, Harbour DA. An appraisal of the value of laboratory testes in diagnosis of feline infectious peritonitis. J Amer Anim. Hosp. Assoc. Vol 30:345-350, 1994;
13 - Various authors. Report from the International FIP/FECV Workshop, University of California, Davis CA, Feline Pratice Vol 23 (3): 1995;
14 - Weiss RC. Feline infectious peritonitis infectious peritonitis and coronaviruses, in Sherding RG (ed): The Cat: Diseases and ClinicalManagement, second edition, WB Saunders Co., Philadelphia, 1994, pp. 449-477.
LINKS RELACIONADOS
* Updates on Feline Infectious Peritonitis - Winn Feline Foundation;
* New Tests Being Commercially Marketed for FIP Detection - Winn Feline Foundation;
* Feline Infectious Peritonitis - Virus Shedding and Infection - The British Experience (Virus Excretion of Feline Coronavirus) - Winn Feline Foundation;
* Feline Infectious Peritonitis - Virus Shedding and Infection - The American Experience - Winn Feline Foundation;
* FIP Frequently Asked Questions - UC Davis
The Winn Feline Foundation, Inc.
1805 Atlantic Avenue
P.O. Box 1005
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- Membro Veterano
- Mensagens: 19895
- Registado: segunda dez 16, 2002 1:46 am
- Localização: Abul-Fadl Nadr al-Hamdani
Olá Uaimori.
Bom artigo, apesar de um pouco extenso...
Purrfect, há duas formas da peritonite unfecciosa felina. A seca e a húmida.
Aqui lhe deixo dois bons artigos, mais pequenos mas muito explícitos, também, spbre a húmida e a seca
:
http://www.dr-addie.com/Portuguese/what ... %20efusiva
Aliás, este site tem bons artigos paraquem queira informar-se sobre doenças nos felinos
Leo
Bom artigo, apesar de um pouco extenso...

Purrfect, há duas formas da peritonite unfecciosa felina. A seca e a húmida.
Aqui lhe deixo dois bons artigos, mais pequenos mas muito explícitos, também, spbre a húmida e a seca

http://www.dr-addie.com/Portuguese/what ... %20efusiva
Aliás, este site tem bons artigos paraquem queira informar-se sobre doenças nos felinos

Leo
<p>Desejo a mesma sorte, que a triste sorte dos animais que nao sejam ajudados por quem nao deixa que se os ajude. Autor desconhecido</p>
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<p>Regurgito nas postas de pescada dos arrotadores. Autor desconhecido</p>
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<p>Regurgito nas postas de pescada dos arrotadores. Autor desconhecido</p>
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