(Prever ou sentir a morte)
O gato é a morte do seu dono
O Sr. e a Sr.ª King, a filha o pai do Sr. King e o gato, Félix, viviam juntos numa pequena cidade de St. Kilda, na Austrália. O velho homem morreu com a idade de 90 anos e o gato ficou inconsolável. Vagueava pela casa e pelos terrenos vizinhos, procurando o dono chorando. A família King decidiu fazer uma excursão de automóvel a fim de distrair o gato. O Félix ficou muito calma até aos arredores de Melbourne; subitamente, o pêlo eriçou-se começou a tremer com todo o corpo, e atirou-se pela janela aberta para desaparecer no meio do trânsito. »A família nada pôde fazer a não ser regressar a casa na esperança de que o Félix encontrasse sozinho o caminho. Passaram-se os dias; o Félix não aparecia. »Então, a Sr.ª King e a filha foram levar algumas flores à campa do avô e ai, andando atrás e para diante sobre a campa, estava Félix. O gato ficou feliz ao vê-las e começou a brincar com a menina como antes fazia com o avô. O cemitério ficava a mais de dez milhas da casa e a cerca de cinco milhar do local onde o Félix fugira do automóvel. »Por duas vezes, os King tentaram levar o Félix para casa; mas de cada vez, a partir do gradeamento do cemitério, o gato fugia e corria para a campa. Os King fizeram então um acordo com guarda do cemitério a fim de que ele alimentasse e tratasse do gato.»
(Schull Bill, The Psychic Power of Animals, Coronet Books, Hodder Fawcett, Londres [1978]).
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Você pode se interrogar: Como o Félix, chegou ao cemitério e descobriu a campa do seu dono? Por que razão o gato decidiu, a todo custo permanecer no cemitério e ali viver?
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A história que se segue agora, foi publicada na revista inglesa Tomorrow no ano de 1963, é a história de Bill, um gato que tinha muita afeição pelo avô do redator do artigo.O Bill seguia o idoso homem durante todo o dia e dormia mesmo na sua cama.
«O homem ficou gravemente ferido num acidente de caminho-de-ferro e permaneceu hospitalizado durante uma semana a alguns quilômetros de casa. Morreu no hospital e o seu corpo foi levado para a igreja e em seguida para o cemitério para ser enterrado. Cerca do fim da cerimônia, um tio do correspondente viu o gato aproximar-se do túmulo; tendo manifestado o seu respeito pelo idoso homem, voltou para casa.»
(Schull Bill, The Psychic Power of Animals, Coronet Books, Hodder Fawcett, Londres [1978]).
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Como percebeu o gato a morte? Como pôde ter acesso ao conceito de homenagem e de respeito pelo falecido? Como soube quando participar no velório?
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A próxima história foi publicada no Arizone Republic, pela Sr.ª Lee, de Prescott, é a história do gato preferido do marido.
«O marido da Sr.ª Lee morreu a noite num acidente de automóvel em Proenix. No dia seguinte de manhã, a Sr.ª Lee encontrou o gato num estado de excitação particular: já não queria entrar em casa e não suportava a mínima carícia. O gato estava em pânico e trepava, á mínima abordagem, para o muro de pedra nas traseiras da casa. O gato ficava na vizinhança: a Sr. ª Lee viu-o muitas vezes olhar para a casa mas nunca mais lá entrou.»
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Como soube da morte do MARIDO da Sra.Lee? Porquê nunca mais lá entrou??
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25 de janeiro de 1965 — O gato do Sr. Winston Churchill
«O gato saltou da cama do dono, que não abandonara durante uma semana, e começou a miar tristemente em frente da porta, procurando sair do quarto. Apesar de, de algumas horas antes, os médicos de Sir Winston terem declarado que o homem de Estado estava fora de perigo, a premonição do gato iria confirmar-se: no dia seguinte, ás oito horas da manhã, o célebre doente exalava o último suspiro.»
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COMO È QUE O GATO SOUBE QUE IA MORRER?
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«Há anos o nosso vizinho de patamar ficou com um gato persa que pertencia a mãe, que fora a Inglaterra visitar amigos. O gato e a mulher idosa tinham vivido juntos, num apartamento, durante quatro anos e nunca se tinham separado por mais de um dia ou dois durante esse período. Assim, é compreensível que o gato ficasse perturbado durante alguns dias por ter de ficar sem ela; todavia adaptou-se a esta nova situação e pareceu razoavelmente contente.» Contudo, um mês depois da partida da dona, o gato ficou sentado num canto do salão a miar de maneira lastimável, recusando-se comer, e sem o menor interesse pelos sinais de atenção que lhe queriam demonstrar. Pouco depois do meio-dia, no dia seguinte, o gato lançou um grito prolongado. Na hora que se seguiu, o nosso vizinho recebeu uma chamada telefônica avisando-o de que a mãe falecera, durante a transferência para um hospital, de um ataque cardíaco.
(Schull Bill, The Psychic Power of Animals, Coronet Books, Hodder Fawcett, Londres [1978]).
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COMO È QUE O GATO SOUBE QUE IA MORRER Á QUELA HORA?
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Os gatos fantasmas
(Poltergeists 1)
Século XIX — Biblioteca do castelo de Comburgo
Durante a metade do século, na suntuosa biblioteca, Chateaubriand estremeceu de horror. Um miado aterrador acabava de se ouvir. Ora, não havia nenhum gato! Ouvi-se novamente o gemido. E continuava a não haver gato. Noite após noite, a queixa fazia-se ouvir, fazendo vibrar as paredes com os seus ecos infernais. Nunca se viu qualquer gato.
O acadêmico fugiu da biblioteca para procurar algures a inspiração para as suas Memórias... — E o gato? — perguntaria — Devia haver um gato!
— Sim, havia um gato, e que gato! É esta a história. "No início do século XVIII, o conde de Coetquen, possuía um gato negro atingido de raiva. Segundo as crenças da época, o raivoso estava "possuído" pelo diabo. Para exorcizar o sequaz de Satã, era preciso enclausura o gato vivo. E assim fizeram... o gato miou a sua raiva e desespero durante...mais de cem anos. O seu cadáver, mumificado, encarquilhado e hoje silencioso, foi descoberto há apenas alguns anos durante umas das restaurações da torre do castelo."
(Pedrazzani J. M, Lê mystérieux sixième sens dês animaux, Belfond, Paris, [1980]).
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A descoberta da múmia do gato cem anos depois da história de Chateaubriand ter ouvido estranhos miados. Será apenas uma curiosa coincidência?!
1 Fenômeno de espiritismo
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17 de janeiro de 1892 Carta da Sr.ª E.L Kearney dirigida a um membro eminente da científica Society for Psychical Research inglesa.
«O meu avô estava doente. Uma noite, descia por uma escada interior do nosso apartamento, quando vi no corredor um gato estranho que avançava na minha direção. Assim que me viu, correu a esconder-se atrás de uma porta que dividia o corredor em duas partes. Essa porta estava colocada de maneira a ficar sempre aberta. Corri imediatamente para detrás dela a fim de expulsar o estranho animal, mas fiquei extremamente surpreendida por nada ver; não consegui descobrir nada no resto da casa... "O meu avô morreu no dia seguinte".
»Isto me parece tanto mais interessante se o consideramos em relação com uma outra circunstância. A minha mãe contou-me que na véspera do dia da morte do meu pai também vira um gato que caminhava em redor do leito do doente. Apressara-se a expulsa-lo e também ela nada descobriu.
(Proceedings of the S.P.R vol. X, p. 156, [1894]).
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Muito estranho !!!!
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A história a seguir foi contada pela Sr.ª Greiffemberg.
«No início do Verão de 1884, cerca do meio-dia, estávamos todos juntos para almoçar. Enquanto conversávamos, vi a minha mãe olhar para debaixo da mesa. Perguntei-lhe se tinha deixado cair qualquer coisa. Não, respondeu ela, mas não compreendo com é que este gato conseguiu entrar na sala.
Olhei por minha vez e vi com surpresa um grande gato angorá, perto da cadeira da minha mãe... O gato deu a volta à mesa, depois do que se dirigiu tranqüilamente para a porta, e saiu sem fazer ruído. Quando chegou ao meio do corredor, voltou-se e olhou para nos duas.Continuou durante algum tempo a fixar em nós os seus olhos esverdeados; depois disto, sob os nossos olhos, desapareceu como dentro do nevoeiro...»
(Proceedings of the S.P.R, vol. VI, p. (240).
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Seria um fantasma??
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22 de fevereiro de 1892 Carta escrita pelo Sr.ª Gordon Jones: «Tenho a maior aversão pelos gatos — uma tendência herdada do meu pai, que não podia suportar a presença de um gato. Depois do meu casamento, nunca os tive em casa, até ao dia em que fui obrigada a arranjar um por causa de uma invasão de ratos. Aquele que arranjei era um gato mosqueado — mas só raramente olhava para ele e de qualquer modo não podia entrar em casa.
»Um daí, disseram-me que o animal enlouquecera e perguntaram-me se o podiam matar. Disse "Sim" sem ter examinado. Pouco depois ouvi dizer que o criado o afogara numa bacia. Como o gato não era amimado e nunca fora meu companheiro, a sua morte não me fez qualquer impressão.Foi afogado de manhã.
»Na noite do mesmo dia, estava eu sentada na sala de jantar.Tinha a certeza de que não pensava naquele gato nem em aparições. Estava a ler; num determinado momento, fui forçada a olhar por cima do livro, a porta parecia abrir-se e ali... estava o gato, que fora afogada nessa manhã; o mesmo gato, mas aparentemente mais magro, escorrendo água — só a expressão do focinho mudara — os olhos eram com que humanos e perseguiam-me em seguida, o olhar era tão triste e tão patético. Estava tão certa do que via nesse momento, que pensava que o gato conseguira escapar a ser afogado.
Chamei a criada e disse-lhe: 'o gato está ali, tire-o' Parecia-me que ela não podia deixar de o ver — era claro e nítido aos meus olhos como a mesa ou as cadeiras.Mas a criada olhou para mim com espanto e exclamou: ‘Oh, minha senhora, vi o gato depois do William o ter afogado — e em seguida enterrou-o no jardim. 'Mas, respondi-lhe, 'está ali'. Evidentemente, ela nada via, e então o gato começou a desaparecer e não vi mais nada.»
(Proceedings of the S.P.R. vol. X, p.127,1984).
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A mulher (ou homem) não devia fazer aquilo

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«Um gato continua a ser visto por um grande número de pessoas vários anos após a sua morte. O escritor britânico Elliot O’Donnel relata a história daquele gato fantasma no seu livro Animal Ghosts. A história foi-lhe contada pela Sr. ª Marlowe.»
»No início deste século, a Sr.ª Marlowe visitava uns amigos em Congleton no Yorkshire. Um dia, após um passeio de automóvel,detiveram-se perto das ruínas de uma velha abadia para colherem rosas selvagens. Quando as mulheres se aproximavam dos muros, viram, empoleirado num poste do tapume, um magnífico gato branco. 'Pergunto-me se deixará acariciar', comentou a Sr.ª Marlowe. Aproximaram-se do gato que saltou subitamente e desapareceu.As mulheres ficaram desconcertadas porque a erva era rasa e todavia não se via em parte nenhuma.
»Dois dias mais tarde, rodavam a noite pelo mesmo caminho e viram de novo o gato branco empoleirado o poste. O gato observou-as aproximarem-se com um ar amigável, mas como chegavam perto dele, dissipou-se lentamente e desapareceu. Pararam para tomar chá numa aldeia próxima e falaram do assunto a uma criada. A única resposta foi um sorriso condescendente; contudo, uma senhora sentada a uma mesa vizinha perguntou-me se se tratava de um grande gato branco. 'Santo Deus, exclamou, parece que passaram exatamente no momento de verem o gato fantasma de Congleton.'
»A mulher aproximou-se e contou que vivera na aldeia havia mais de cinqüenta anos e que se lembrava do gato na época em que ele era vivo. Pertencera à Sr.ª Winge, porteira da abadia. Era dedicada ao animal. Um dia, o gato desapareceu e ela pensou que fora vítima de uma matilha de cães. Ficou surpreendida, mais tarde, ao ouvir miar à porta. Cheia de alegria, precipitou para fazer entrar o gato, mas bem pôde adula-lo, recusava-se a entrar. O gato ficou no limiar da porta e em seguida desapareceu. Ao princípio, pensou que fugira depois das suas desventuras, mas a mesma cena repetiu-se noite após noite. Todas as noites, a Sr ª Winge abria a porta mas o gato recusava-se a entrar. Um dia, numa noite de lua clara, a porteira viu o gato simplesmente dissolver-se. Ficou surpreendido por ver que o gato agora se tornara num espírito e recusou-se a responder a partir daí aos miados. Em breve saiu das vizinhanças,dizendo aos amigos que gostava dos gatos vivos mas não se alegrava de modo algum por ser visitada por um gato morto.
A mulher do Tea Shop 1 concluiu a sua história dizendo que aquilo se passava quarenta anos antes, mas que a aparição do gato fantasma continuava a ser um fenômeno bem conhecido na aldeia.»
(Schull Bill, The Psychic Power of Animals, Coronel Books, Hodder Fawcett, Londres, 1978.)
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Eu ficava com o gato fantasma.....................
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«A revista inglesa Prediction falou a alguns anos de um gato notável chamado Findal. Ao que parece, Findal tinha um extraordinário sentido de compaixão, responsabilidade e afeto por outros animais domésticos. Um deles era uma tartaruga que tinha o mau hábito de cair continuamente de costas e era incapaz de se endireitar. Quando se verificava este incidente, o Findal precipitava-se com muita excitação para um membro da família e insistia até que ele procedesse a uma rápida salvação.
»O gato permanecia junto da coelheira se um dos coelhos tivesse adoecido, vigiando-o até que o coelho tivesse recuperado. Todavia quando um ser humano adoecia, o Findal preferia manter-se afastado até que estivesse melhor. Era considerado como um bom presságio para família.
»O Findal levava uma vida bem regrada; segundo sua dona, Célia Dale, ‘gostava de sair à noite, e voltava pontualmente ás 9 horas. Então batia na janela para poder entrar’. Pouco depois da morte do Findal, as pancadas na janela recomeçaram. Tornaram-se tão insistentes que se tinha de abrir a janela; então as pancadas cessaram. Por várias vezes, os membros da família estavam convencidos de ouvir o ronronar do Findal vindo da sua almofada preferida. Uma tarde, um amigo trouxe consigo um gato siamês. Quando o gato se aproximou da cadeira coberta com a almofada amarela do Findal, arqueou o lombo de de medo; os seus olhos pareciam seguir qualquer coisa que se dirigia para a janela. Quando a janela foi aberta, o siamês, aparentemente consciente de que o ocupante da cadeira partira, instalou-se na almofada desocupada.
(Schull Bill, The Psychic Power of Animals, Coronet Books, Hodder Fawcett, Londres [1978]).
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Alucinação coletiva ou percepção de um fenômeno parapsíquico? Todos os membros da família ouvem os ruídos nos vidros da janela e até o gato siamês percebe, de maneira visual, ao que parece, a presença da uma entidade descarnada. Ver o capítulo "Terceiro olho"
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Os gatos-mistério
(Telepatia)
Inicio dos anos, 1930
«O Sr Osbert Wyndham Hewitt vivia em Headington e possui uma gata preto e branco, chamada Mitzi, do qual gostava muito. Partui em viagem para Londres, para casa de amigos e passou o serão a discutir os prós e os contras da guerra civil espanhola. A discussão estava animada é era fatigante e foi para cama bastante tarde. Em sonhos, viu a Mitzi entrar no quarto, vestida como um voluntário de guerra de Espanha, mas muito ferida: a orelha estava quase arrancada. Chorava, soluçava e pedi-lhe que a matasse, porque não suportava a dor. Bastante surpreendido por ela poder falar, tentou consola-la e dizia-lhe que a levaria ao hospital; mas ela partiu soluçando e gritando e ele despertou, banhado num suor frio, e deu conta de que eram quatro horas da manhã.
»Bastante abalado, não consegui voltar a dormir e, ao pequeno-almoço, contou à anfitriã este sonho vivo. Acabara exatamente (de falar) quando tocou o telefone; ela atendeu. Era a porteira da casa de Headington que, sabendo como ele era dedicado à gata, lhe pediu que regressasse o mais depressa possível, porque Mitzi fora ferida gravemente. Chegara à janela do seu quarto, cerca das quatro horas da manhã e acordara toda a casa com os seus gemidos; encontram-na na almofada: tinha a orelha quase arrancada. » (O Sr. Hewitt regressou a casa, levou a Mitzi a um veterinário competente e a gata salvou-se).»
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«Trata-se de uma história autenticada de uma transmissão telepática do animal ao homem (confirmada por duas testemunhas), e também porque ilustra claramente aquilo a que Rosalind Heywood chama o processo de ‘emergência ao longo do canal associativo mais próximo’: a guerra civil espanhola, com seus voluntários, as suas feridas, dores e sangue, estava viva na memória do sonhador; a dor do gato associo-se a estes pensamentos e o seu estado foi ilustrado nas imagens da guerra.
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Mais uma historia, esta citada por Jean-Louis Victor, passou-se em 1924; e a história do Sr. Grindell Mathews e da sua pequena gata preta. Esta gata caíra de uma varanda e partira a coluna vertebral; daí resultara uma paralisia das patas traseiras de que recuperara parcialmente em vários meses.
O cientista inglês escrevia: «Mostrava para comigo um afeto quase humano, espreitava-me quando seu regressava do laboratório e já não me largava; dormia na minha própria cama!
»Passou um ano. Tive de ir a Nova Iorque e deixei a gata em casa. Estava lá há três semanas quando, uma manhã, acordei num banho de suor. Tivera um pesadelo horrível, no qual via a minha gata lutando nas mãos de um homem de camisa branca; parecia-me além disso que um forte odor a clorofórmio se espalhara no meu quarto do hotel. Telegrafei imediatamente para Londres pedindo notícias da minha gata. Não recebi qualquer resposta. Ora, em todas as salas do meu apartamento de Nova Iorque, um forte odor a clorofórmio parecia flutuar, mas coisa extraordinária, eu era o único a senti-lo!
»Consegui abreviar minha estada, e dez dias depois deste pesadelo. Chegava a Londres. Durante esses dez dias, o odor a clorofórmio perseguia-me e não consegui libertar-me dele. A minha chegada, disseram-me que a gata recusara todo o alimento, desde o dia da minha partida e que começara a enfraquecer; o porteiro considerava mais humano eliminar o animal e levar a gata a um cirurgião veterinário; mas ficara aterrado com a idéia de me telegrafar contando esta triste noticia.
»Eu mesmo verifiquei o momento, a data e todos estas informações concordaram com o meu pesadelo de Nova Iorque. O cirurgião veterinário que deu a morte á minha pobre gata era meu desconhecido e até aí nunca ouvira falar dele.»
(Victor Jean-Louis, Animaux surdoués, animaux médiums, Pygmalion, Gérad Watelet, Paris, [1980]).
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Pobre do gato.............


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Outra história citada por Jean-Louis Victor, esta quem escreve é o Sr. M. Duke.
«Há alguns dias fiquei a escrever até uma hora avançada, e estava absorto no meu assunto quando fui invadido pela idéia de que minha gata precisava de mim. Fui obrigado a levantar-me e a ir à sua procura. Depois de ter dado inutilmente volta á casa, fui ao jardim e como a obscuridade me impedia de ver alguma coisa, comecei a chamá-la. Percebi finalmente um frágil miado à distancia; de cada vez que repetia o apelo, este reproduzia-se, mas o animal não vinha ao meu encontro. Então entrei de novo em casa para ir buscar uma lanterna; depois atravessei a horta e dirigi-me a um campo de onde me pareciam vir os miados. Ao cabo de algumas buscas, encontrei a minha gata dentro de uma sebe, prisioneira de uma armadilha para apanhar os coelhos; o nó corredio apertava-lhe o pescoço; felizmente tivera a inteligência de permanecer imóvel e de enviar ao dono uma mensagem de pedido de socorro por rádio!»
(Victor Jean-Louis, Animaux surdoués, animaux médiums, Pygmalion, Gérad Watelet, Paris, [1980]).
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Rádio: TELEPATIA
ISTO É QUE CHAMO UMA HISTÓRIA COM UM FINAL FELIZ!

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Esta história que se segue foi contada por Raymonde Bayless no seu livro Animal Ghosts. É uma história de Natal.
16 de Dezembro de 1966
«A Srª Sandra Decksinger apaixona-se por um pequeno gato persa negro chamado Kabuki. O gato e Sandra adoram-se. Esta última, querendo oferecer o gato como presente ao marido adiou a vinda para casa no dia 19 de Dezembro (1966). A 16 de Dezembro, às 11 horas da manhã, a Sr.ª Decksinger sente-se fraca, fatigada e quase desmaia. Como é enfermeira num centro de investigações (no Newark Betk Israel Hospital), está rodeada de médicos que a examinam imediatamente sem conseguirem fazer um diagnóstico. Espontaneamente, dez minutos mais tarde, as suas indisposições desaparecem. Nunca mais pensa nisto até 19 de Dezembro e telefona á dona do gato que lhe diz que, infelizmente, na sexta-feira anterior, 16 de Dezembro, cerca das 11 horas, Kabuki adoecera subitamente e morrera em cerca de dez minutos.»
(Bayless Raymond, Animal Ghost, University Book, Inc. Nova Iorque, [1970]).
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Kabuki deu sua vida para salvar a sua dona

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Existe no gato e em outros animais um comportamento de antecipação de catástrofes naturais do qual ainda não se sabe dizer se depende ou está ligado a uma percepção pelos sentidos exacerbados ou a um fenômeno extra-sensorial.
A aproximação da tempestade temida, alguns gatos fogem, esconde-se, procuram uma presença protetora... A Sr.ª Robinson de Oklahoma Cite prefere observar o seu gato, Félix, em vez de confiar nos institutos meteorológicos. Desde há anos, sempre que o tempo vai ficar úmido ou tempestuoso, o Félix refugia-se na prateleira mais elevada do guarda-roupa. Se, por outro lado, se pode esperar um tempo soalheiro, o Félix instala-se no peitoril da janela. A Sr.ª Robinson afirma que o seu gato nunca se enganou acerca do tempo que havia de vir.
(Schull Bill,The Psychic Power of Animals, Coronet Books, Hodder Fawcett, Londres [1978]).
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Depois dizem que os animais são INRRACIONAIS

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Numa família de agricultores do Cansas, perto de Lawrence, uma gata dera á luz quatro gatinhos na granja. Alguns dias mais tarde, um membro da família reparou que um dos gatinhos desaparecera e, durante o dia seguinte, um outro também desaparecera e, finalmente, todos os gatinhos tinham saído da granja. Nessa noite, depois do desaparecimento do último gatinho, um tornando varreu completamente a granja. A gata e os filhos estavam sãos e salvos numa casa de vizinhos, a poucos quilômetros dali, num local que não fora atingido pelo temporal.
(Schull Bill, The Psychic Power of Animals, Coronet Books, Hodder Fawcett, Londres [1978]).
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Não só previu a tempestade, como onde ela iria ocorrer.
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No jardim zoológico de Tachkent (URSS), vários dias antes de um tremor de terra, os tigres e os outros felinos forma dormir no exterior... a 26 de Julho de 1963, um tremor de terra destruiu três quartos da cidade de Skoplje, na Jugoslávia. Durante as primeiras horas do dia, os animais do jardim zoológico local despertaram os guardas. Os tigres e outros felinos andavam para cá e para lá dentro das jaulas e rosnavam continuamente.
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O tremor de terra devia ser grande!!
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Em Fréjus, em 1962, algumas horas antes da barragem de Malpasset ceder, o que levou no ribombar das ondas quatrocentas e trinta e três vitimas, os gatos tinham fugido das casas. (Pedrazzani J. M, Lê mystérieux sixième sens dês animaux, Belfond, Paris, [1980]).
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Quais são os mecanismos de previsão? Nada é seguro, mas não faltam as hipóteses: sensibilidade aos infra e aos ultra-sons por ouvidos que se transformam em captadores radares, captação das vibrações pelos corpúsculos tácteis das solas das patas ou pelas vibrissas (outra forma de radar não acústico), desregulamento da bússola eletrostática, etc. (Ortega Josesh, Lês sens mystérieux du chien, Revue Chien 2000, n.º 82, Outubro de 1983, pp,. 26-27).
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Na Inglaterra, onde, como no Egito faraônico, os gatos são sagrados, foram condecorados com a medalha Dickin Medal (gravada com estas palavras: «We also serve») por serviços prestados durante a segunda guerra mundial. A Inglaterra era martelada pela Luftwaffe alemã... inúmeros ingleses aprenderam a observar os seus gatos a fim de saberem se preparava um raid de bombardeiros. Antes mesmo de os bombadeiros serem detectados no radar e de ser dado o alerta, os gatos reagiam: o pêlo eriçava-se no dorso e saltavam para os abrigos. Os seres humanos aprenderam a segui-los imediatamente. Inúmeras histórias deste tipo foram publicadas nos jornais.
(Schull Bill, The Psychic Power of Animals, Coronet Books, Hodder Fawcett, Londres [1978]).
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Também dizem que os gatos são o SIMBOLO DO AMOR..........
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Outra história, outra previsão!
Vesey Fitzgerald, jornalista do New of the world inglês, falou um dia de um gato dos amigos que gostava de dormir em cima do aparelho de televisão (é muito quente e o gato pode aí ter a ilusão de ser o centro de atenções da família). Um dia, o gato fugiu do aparelho, fixou-o intensamente durante alguns segundos e pediu para sair. Depois disto, assim que ligavam a televisão, o gato pedia para sair da sala. Alguns dias mais tarde, a televisão explodiu, projetando bocados de vidro por todo o salão.
(Schull Bill, The Psychic Power of Animals, Coronet Books, Hodder Fawcett, Londres [1978]).
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Não preveu o tempo, mas preveu a QUEDA !!
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O terceiro olho dos gatos

Teria o gato um terceiro olho, um olho dotado de percepção parapsicológica?
Vejamos uma história aonde os gatos são testemunhas e vêem aparições que os seres humanos podem também perceber quando se oferece a ocasião.
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Publicada em 29 de Novembro de 1891 no Jornal San Francisco Examiner.
A família Walsingham de Oakville, à beira do rio Savannah, apesar de não acreditar de modo algum em fantasmas, ouve ruídos durante a noite. O cão entra em crises de cólera furiosa; a gata, pelo contrário, «parece gostar dos favores do fantasma e, muitas vezes passa pelas portas como se escoltasse qualquer visitante que lhe acariciasse o dorso. Acontece-lhe igualmente subir para uma cadeira, esfregando-se e ronronando como se fosse animada pela presença de uma pessoa nessa cadeira».(Stead)
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28 de outubro de 1890
Marie de Thile, médica em Saint-Junien, na Suíça, tinha uma companheira de estudos de quem gostava muito e que partira para Índias como médica missionária. Ela escreve : «Uma manhã, na noite de 28 para 29 de Outubro (estava eu ainda em Lausana), fui acordada antes das 6 horas por pequenas pancadas na minha porta. O meu quarto dava para um corredor, o qual terminava na escada do andar. Deixei a porta entreaberta para permitir a um grande gato branco que então possuía, que fosse caçar durante a noite (a casa estava cheia de ratos). As pancadas repetiram-se. A campainha não tocara e também não ouvi ninguém subir a escada.
»Por acaso, os meus olhos deram com o gato que ocupava o lugar habitual aos pés da minha cama; estava sentado, com o pêlo eriçado, tremendo e rosnando. A porta agitou-se como que empurrada por um leve golpe de vento, e vi surgir uma forma envolta numa espécie de tecido vaporoso branco, como um véu sobre um fundo preto. Não consegui distinguir bem o rosto. Aproximou-se de mim; senti um sopro glacial passar sobre mim, ouvi o gato abrir, tudo desaparecera. O gato tremia com todos os membros...
»Confesso que não pensava na amiga que se encontrava nas Índias, mas sim noutra pessoa. Cerca de quinze dias mais tarde, fui informada da morte da minha amiga, na noite de 29 de Outubro de 1890, em Shrinagar, na Cachemira. Soube mais tarde que sucumbira a uma peritonite.»
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Compaixões felinas
— Duas gatas, que viviam perto uma da outra, tiveram filhos. «Uma ficou com cinco gatinhos, ao passo que afogaram todos os da outra. A mãe gata miava, desesperada. A sua vizinha, pegando então num dos seus filhos com a boca, trouxe-lhe, a fim de fazer calar os gemidos.» Não faltam as histórias que contam que um gato avisa os donos do choro do bebê ou mesmo um acidente que põe em perigo a vida de um parente.
«Um dia, estando no trabalho, ouvi de novo no jardim um apelo desesperado; mas, desta vez, não era um grito; era um miar triste, agudo, que parecia com uma lamentação humana.
»Mal tive tempo para erguer a cabeça e já Minouche se precipitava em turbilhão no meu gabinete, saltava para a minha secretária e enfiava positivamente as unhas das patas da frente na minha mão. Depois, miando sempre, o animal corria para a porta e detinha-se me observando como que para convidar a seguir-la.
»Aqueles gritos, aquele agitação, fizeram-me pressentir que algo acontecera à dona. Levantei-me. A gata então, partiu como uma fecha, voltando-se de vez em quando para se certificar de que eu a acompanhava. Atravessou o jardim, a sebe que separa dos campos, dirigiu-se direita ao canal... um suor frio invadiu-me. Juliette afogara-se!
»Mas não! ... Antes de chegar à borda, Minouche detivera-se. A margem do canal está ali ladeado por uma fileira de salgueiros definhados e muito velhos. Alguns deles foram de tal modo cavado pelo tempo que um homem em pé poderia facilmente esconder-se aí. Foi em direção a um destes troncos ocos que a gata se dirigira. As suas quatro patas agarraram-se á casca rugosa; trepou, e, quando chegou ao cimo, lançou de novo um longo miado como que para dizer: 'É ali.'
»... Com uma machadada, escancarei a abertura da árvore. Inclinei-me e consegui agarrar a minha filha pela roupa. Estava apenas desmaiada...»
(J. L. Victor, Animaux surdonés, animaux, Pygmalion, Gerad Watelet, Paris, 1980).
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QUE SORTE !!
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Lobsang Rampa 1, quando criança, viveu esta história:
«Subitamente ouvi ruídos atrás de mim, e uma voz gutural, grave e rouca, disse-me: » —Mrrah! Mmrrauh!
»Como continuei a não me mexer, levantou uma pata, agarrou com as unhas a parte inferior do meu vestido e puxou suavemente.
» — Então, gato, que me queres? — perguntei irritada.
»Contudo levantei-me, com dificuldade, e olhei á minha volta para ver o que agitava deste modo o gato. Nada vi, mas o gato enervava-se, insistia. Precipitou-se para uma sebe afastada, depois voltou a puxar o vestido. Portanto segui-o, descendo penosamente a encosta, com prudência, enquanto o gato saltava à minha volta, ia para a frente, voltava, saltava no ar ou sobre mim [...]
»Com um suspiro resignado, desci por entre as sebes... Encontrava-me numa estreita cornija e se não me tivesse agarrado à sebe teria certamente sido precipitado para baixo. Entretanto, o gato saltara cada vê mais e lancei-lhe algumas injúrias bem sentidas, mas não se importou. Contornou-me e saltou subitamente da cornija! O meu coração quase parou de bater porque aquele gato era um velho amigo e o meu primeiro pensamento foi que acabava de se suicidar!
»Com mil precauções, ajoelhei-me, e, agarrando-me aos ramos das moitas, olhei para baixo. Qual não foi a minha surpresa ao distinguir, no fundo da ravina, o corpo de um monge muito idoso...
»Com o coração a bater de medo e de fadiga, olhei à minha volta e descobrir um pequeno declive pelo qual consegui descer, e encontrei-me assim à frente do velho monge.
»Suavemente, com uma inquietação terrível, estendi a mão. Estava vivo.»
1(Rampa T. Lobsang, La robe de sagesse, Ed. J’ ai Lu, Paris, 1971; Vivre avec le lama, Le Livre de Poche, ed. La Presse, Otava, 1973; Les secrets de l’aura, J’ai Lu, 1971, pp. 159-178)
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Um gato muito Especial

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Myriam Champigny encontrou um dia o seu gato Toutou preso numa cave.
«Tem o focinho e as patas ensangüentadas. Demasiado tímido para miar, tentara corajosamente demolir a parede da cave, empurrando, arranhando, cavando... Quantos milímetros cederam aos seus esforços do prisioneiro?
Limpo o seu pobre focinho de gorila, dou-lhe de comer e de beber, mostro-o as Tounardes.
»Começaram a lambe-lo. Uma ocupa-se da cabeça, a outra das costas. Ele fecha os olhos e com o grande focinho inchado, esfolado, com o nariz negro ensangüentado, estende-se em direção às línguas cor-de-rosa dos seus amores.»
Temos o caso de Rhany que, após a refeição do meio-dia, sobe para a cama da avó, arranha cobertores e lençóis, para desfazer um pouco a cama, depois chama a avó (que já atingiu as suas oitenta primaveras) a fim de ela se dignar fazer uma sesta. Quando finalmente se deita, Rhany lambe-a duas vezes no nariz (como se recompensasse «o filho»), dá duas ou três voltas sobre si mesma para se instalar e, tendo-a assim enganado e iludido sobre o fato de lhe fazer companhia, sai e vai tratar de outras ocupações. E eis como Rhany instala a avó na cama.
Outro caso é de um gato que foi levado ao veterinário. Durante o exame foi encontrado endurecimentos bilaterais sob a pele do baixo ventre; a dona contou que adotara gatinhos ainda desmamados. O seu gato macho teve por eles uma ternura paterna (ou materna?) e amou-os tanto que alguns dias mais tarde... amamentava-os; as suas tetas estavam inchadas e turgentes e tinha leite.
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São as coisas que o AMOR FAZ !!
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Espero que tenham gostado do tópico ! Também podem por aqui histórias Interressantes ou INCRIVEIS!!

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