quinta dez 31, 2009 7:37 pm
Cada um tem o direito a discordar com a opiniao de outrem. Porem quando se discorda, pois que seja com o conhecimento activo do que se aconselha; "TEORIA VERSUS PRATICA"
O gato do AmigodoOscar, para comecar, nao e siames. E lindissimo SIM mas nao e siames, tal como nao o e a minha gata, a que muitas vezes, erradamente, me refiro sobre ela como sendo siamesa, porque esta SIM tem todos os tracos, embora seja fruto duma rafeirolas com um siames! Portanto NAO E SIAMESA!!!. No caso do gato do topico, houve e, sabe-se la ha quantas geracoes atras, genes dum qualquer siames, numa qualquer cruza com um "Comum rafeirolas". Portanto, atribuir caracter a um padrao nao identificavel, e no minimo suspeito logo a partida!
Depois, nao tenho 15 gatos, nem 30 e por ai fora mas, nem preciso te-los nesses numeros de "abundancia..." para saber do que falo. Passaram-me pelas maos, a te-los em casa COMIGO PRESENTE, 24 horas sobre 24 horas, e nao em separado, como em garagens, quintais ou boxes, etc..., para tratamento, ou para socializacao e domesticacao ate adopcao, dezenas, para nao dizer centenas de felinos e cada um diferente do outro. Em crias felinas NUNCA se consegue assegurar e muito menos rapidamente, qual sera o seu caracter futuro apos o seu desenvolvimento ate ser adulto!!! Contudo, nos bebes/crias, se houver a sorte de se poder ter em maos uma ninhada inteira, para que nessa ninhada se possa diferenciar, so mais ou menos, porque: nunca e garantida a avaliacao exata do caracter futuro, num bebe, como afirmei e reafirmo, mesmo aquando inserido na sua propria colonia (ninhada), para entao se conseguir perceber que havera, pelo menos um que e o "lider" dos irmaos; provavelmente sera esse entao o gato dominante, futuramente. Mas, ha sempre o mas como referi, porque NUNCA e garantido o caracter futuro dum bebe felino. Imensos sei eu de que em bebes eram autenticos peluches do mais angelico possivel e no entanto vieram a revelar-se, mais tarde, serem autenticas ferazinhas...alem de adultos dominantes! Claro que qualquer um pode dizer que o ambiente que rodeia o animal tem interferencia, por vezes, na sua conduta futura e, isso e verdade mas, la vem o "madito mas estragar a tendencia em linha recta..." em que verifiquei muitos desses gatinhos "angelicos", serem inseridos/adoptados para ambientes do mais estavel e agradavel possivel e com o melhor trato possivel, a revelarem-se, tambem, nessas tais "ferazinhas" que referi e que atanasam a cabeca a qualquer humano e gato.
CONCLUSAO: a teoria e muito logica quando em conjunto com a pratica. Uma separada da outra, pode dar em disparate. E, como o "nosso amigo do oscar" ja teve a sua dose... acho que merece ser aconselhado da melhor forma possivel para que nao se repitam as "dores de cabeca, novamente"! Deve sim adoptar um jovem adulto, com o primeiro Ano de idade ja completado, esse animal ja socializado a outros gatos, pelo menos, e com a certeza de nao ser dominante porque, um felino bebe, por certo que por muito "lider" que tenha sido na sua colonia com os manos, ira submeter-se SIM ao gato adulto porque em forca e tamanho sabe que nao pode competir mas, com os "traumas" ja para nao referir ferimentos fisicos, que podem advir da integracao baseada so na teoria... pode entao esse tal bebe, vir a demonstrar-se quando ja tiver o seu caracter bem mais definido, ser o tal "dominante e rataliador" que afinal nao se submete ao adulto residente como a teoria "pensava" e o caos instala-se porque entao pode toda a situacao vir a revelar-se com 2 dominantes, frente a frente. E depois? Bem, depois, nao sao as teorias que vao resolver esse caos mas sim os animais e donos a sofrerem na pele aconselhamento baseado em teorias.
Amigodooscar:
Adopte sim mas SO com certezas do caracter ja completo e bem formado dum animal adulto!
Boa sorte e boas entradas no Ano de 2010 para TODOS
Leo
<p>Desejo a mesma sorte, que a triste sorte dos animais que nao sejam ajudados por quem nao deixa que se os ajude. Autor desconhecido</p>
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<p>Regurgito nas postas de pescada dos arrotadores. Autor desconhecido</p>
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