RamsesII,RamsesII Escreveu:...agora, medidas concretas para a educação:
ele não gosta de ir ao vet? tente fingir que o leva - meta-o na caixa de transporte, meta-o dentro no carro, ponha o carro em funcionamento... se em alguma destas situações se portar mal, castigue os erros (gritos e palmadas nas orelhas - sempre que ele puser as orelhas para trás, foi um castigo eficaz!) e dê prémios (o tal frango que tanto gosta serve) se se portar bem, nem que seja durante uns segundos (e depois pare com o exercício e deixe-o ir em paz).....
Considero os meus gatos educados, dentro do que é possível pedir a um gato.
Um "Não"bem firme sempre utilizei, uma palmadinha inofensiva na parte traseira do dorso, também (para eles só dói mesmo a acção), agora palmadinhas nas orelhas é novo para mim
isto para não falar no resto: "meta-o na caixa de transporte, meta-o dentro do carro, ponha o carro em funcionamento", são três coisas que uma maioria dos gatos detesta. Assim tudo seguido, até me parece um curso intensivo, desculpe que lhe diga.Não é o caso do gatinho da Ourihana, que até não se importa de andar na transportadora dele. Quando eles não gostam será sempre preferível a meu ver, deixar a caixa num local acessível ao gato, onde eles possam de livre vontade entrar.
Quando se meterem dentro do carro, será melhor fazer-lhe umas festinhas e falar com eles , depois deixar estar o carro parado um tempinho para eles se ambientarem, seguidamente, andar com pouca velocidade para que não se assustem.... parece-me mais aconselhado(é quase um ano lectivo, em vez de curso intensivo). Já basta quando em momentos de urgência temos que actuar bem rápido porque perder um minuto, pode significar eles perderem a vida.
SiameseMaria,
A anestesia pode ter sido muito forte para a sua gatinha ou até ela sofrer de algum problema cardíaco. Muitas vezes os Vet. não fazem exames aos animais para saber se está tudo bem com eles antes de os submeter a anestesia. Mas também há situações, e isto acontece também com humanos, fazerem-se exames, estar tudo bem e as coisas acontecerem de forma inesperada.
Há uns anos atrás e ainda hoje há Veterinários que fazem cirurgias, e até são competentes para as fazer, mas não dispõem de condições para que os animais permaneçam na clínica, esperando acordar e consequentemente ver qual a reacção pós-operatória, e mandavam (possívelmente alguns ainda mandam) os animais para casa ainda a dormir. Penso que já haverá uma maior consciência pela parte dos profissionais para não deixar sair os animais a dormir assim como dos próprios donos não aceitarem essa situação.
SiameseMaria, a menina já partiu, ficaram-lhe as memórias boas e as más, e estas últimas certamente lhe têm dado experiência para que a situação não se repita da mesma forma.
Melhor sorte para os meninos que tem agora e para os que venha a ter no futuro.
Como não dou nem nunca tive que dar, continuo com os "nãos" numa vóz firme e forte, uma sacudidela pelo cachaço quando é algo mesmo grave, uma palmada bem dada na cocha ou uma burrifadela com um borrifador de água.
