
Agora, não posso deixar de tecer alguns comentários sobre as "conversas" que se geraram aqui.
É extraordinário, CasadeAnaval, mas é mesmo matemático, basta alguém levantar alguma crítica a um vet, e aí vem você "terçar armas".
Não falha!! Eu compreendo muito bem que você queira chamar a atenção para algumas coisas que possam ser ditas, até certo ponto, infundadas, mas, colocar sempre em primeiro lugar a intocabilidade da classe, já chateia, desculpe, mas é isso mesmo. Repare que, neste tópico, a sua primeira intervenção não foi sobre agatinha em causa, foi sim a questionar o facto de se ter culpabilizado a dita vet. Só no seu 2º post, na parte final, é que refere a gatinha como sendo o mais importante. Interessante, diria eu.
E já agora deixe-me que lhe diga o seguinte: claro que a vet não era obrigada a tratar, a Cornélia também não era obrigada a socorrer a infeliz, nenhum de nós é obrigado a ter sensibilidade, é das tais coisas. E, no meio de toda esta ausência de obrigação, quem precisa de ajuda é que se lixa, desculpem o termo.
Se um médico passar por alguém caído no chão, ou com qualquer outro sinal de não estar bem, também não é obrigado a socorrer, pergunto eu?
O que é que faz? Já assisti a casos em que se apresenta uma pessoa, que se identifica como médico e presta assistência. O juramento de Hipócrates por alguma coisa é feito.
Mas claro, os animais são um caso à parte, não é verdade? Até porque não haveria ninguém para pagar as despesas, não é?!
Bem, volto a dizer que há vets e vets. Eu não generalizo de forma alguma, nem o bem nem o mal. Se leu os posts todos, viu com certeza o meu de elogio a esse vet que eu admiro, mesmo, por todas as provas dadas. Mas para eu admirar alguém, tem que mo provar na prática. Aí não regateio elogios, mas, a priori, não vou elogiar alguém só porque pertence a determinada classe, eu não elogio classes.