sromao Escreveu:
Olá,
Fora as polémicas, este tópico hoje veio mesmo a calhar num dia em que me sinto profundamente desiludida com a situação da minha nova gata. As vossas histórias e em especial as palavras sempre sábias da Nynf trouxeram-me esperança e com mais força para tentar que a gatinha que adoptei faz amanhã um mês ainda se possa domesticar.
Como já contei num tópico antes a gatinha vinha comer ao meu quintal e mostrava-se meiga enrolando-se nas minhas pernas. Como estava grávida, foi esterilizada e na semana da recuperação continuava meiga. Quando se tirou o penso ela deixou de ser tão meiga e mesmo sem lhe tocarmos morde-nos com violência, já para não falar nos ataques à cadela, pelo menos à gata respeita. Está sempre fechada ( Não sou capaz de a devolver à rua e nem sequer consigo pô-la para adopção, pois não vou passar a responsabilidade que assumi a terceiros. Vou dar tempo ao tempo.
Não esquecendo o essencial, estou feliz pela adopção do Ferinha D
Olá, pois é...não é fácil, mas antes de nos rendermos e os deixarmos seguir a sua vida por sua conta e risco temos que tentar tudo.
Eu que o diga, já que a Valéria (irmã do Valente), uma gatinha de 4 meses linda de morrer, tabby prata com listas ondulantes pretas, pelo que mais parece seda e uns olhos amarelos profundos e redondos, continua uma fera.
Está comigo há pelo menos 2 meses e meio. Primeiro junta com os residentes e penduras, mas a menina não aprendeu nada com eles. Depois foi esterilizada...novamente nada de melhoras. Depois ficou na jaula da sala com o ferinhas. Népia. Agora está na jaula sózinha...mia a chamar-me, eu aproximo-me bufa-me e retrai-se...

Não a posso ter solta porque se não ataca feita doida...
Lá me vai deixando fazer umas festinhas enquanto está a comer...e eu decidi dar-lhe mais um mês para amansar...mas também já decidi que se não amansar, terá que ir para uma quinta.
Sromão, dá-lhe mais tempo a ver se gatita ameiga...mas se não ameigar tens que colocar a possibilidade de lhe arranjar um local onde ela tenha comida e liberdade mas que esteja minimamente a salvo.