Fiv-conheça a doença!

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Moderador: mcerqueira

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noggy
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sexta mar 12, 2004 7:02 pm

anjaazul Escreveu: :o :o :o continuo sem perceber nada. afinal há riscos ou não? pode-se misturar um "novo" com um "velho" porque este último não corre perigo mas o inverso já é verdadeiro? :o
Anja o que nós quisemos dizer foi que se as pessoas acham que há riscos tão simples de contágio do FIV e não têm os gatos testados (não sabendo por isso se são ou não portadores) não vemos qual a razão para os manter separados.

Se não sabem se os de casa são positivos para quê protegê-los de um vírus do qual não sabem se os animais já são portadores né???

Ou seja, partindo do vosso princípio de que a transmissão do FIV é simples, se entrar um pendura negativo em casa de gatos não testados corre tantos riscos como se fosse ao contrário... ;)
fabriro
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sexta mar 12, 2004 7:15 pm

Anja claro que há riscos, eu nunca disse o contrário. O que eu quero dizer com esta observação é que ao entrar um gato novo em casa os riscos podem ser para os dois lados. Se tu testas o gato e dá negativo vais junta-lo aos teus gatos, mas como tu mesma disseste não tens os teus testados portanto não sabes se algum é positivo. Se um deles for, poderá contagiar o novo, certo? Aqui estamos a discutir se juntamos ou não! Este problema só se porá se de antemão souberes que tens tudo negativo, se não terás que testar tudo e só depois tomares uma decisão honesta para os dois lados. Isto se para ti for importante ter um gato com fiv ou não!
Tudo para dizer que neste forum quase toda a gente diz que é perigoso juntar um animal da rua, claro que é, mas este último também pode ser a "vitima". Terá sempre que ser feita a devida quarentena, mas não é apenas pelo virus do fiv e felv. É pelo da coriza, pelo da pauleucopénia, pelo pif, pela tinha, e por tantas outras mazelas vulgares e habituais nos gatos de rua mais mortais e mais facilmente contagiosas que o fiv.....
anjaazul
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sexta mar 12, 2004 7:36 pm

Anja claro que há riscos, eu nunca disse o contrário. O que eu quero dizer com esta observação é que ao entrar um gato novo em casa os riscos podem ser para os dois lados
parece que já nos entendemos. como já disse, quando recolhi estes animais, desconhecia que pudessem estar infectados. nos açores, a vet disse que eu devia vacinar os gatos (meus) que andassem no quintal para evitarem apanhar a leucose felina.
claro que se ficar com mais outro gato :o :o terei de ter cuidado. por tudo o que possa acontecer. se tiver um pendura, vou tentar isolá-lo. por tudo o que foi referido - contágio mútuo.
fabriro
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sexta mar 12, 2004 7:56 pm

:-) Aqui está um bom exemplo de que " a falar (bem) é que as pessoas se entendem".
Eu tenho quatro gatos todos recolhidos da rua. O Pantufas estava numa loja em piores condições que teria numa rua de certeza. Com excepção do Prince nenhum, para já, tem testes feitos, mas porque isso para mim não é importante. Quer fossem positivos ou negativos eu ficaria com eles da mesma forma. Entendo perfeitamente quem não o faça, nunca entenderei quem os mata!
Phil
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sexta mar 12, 2004 9:50 pm

Há uma vantagem em fazer os testes sim, mesmo para quem (como eu) é indiferente o resultado, pois a conduta não muda por saber que o gato é positivo ou negativo aos virus.

Essa vantagem é a prevenção. É saber de antemão que o sistema imunitário daquele gato é (ou pode ser) mais frágil e que, portanto, haverá necessidade de uma maior atenção para evitar que o gato adoeça ou que, no caso de adoecer, o tratamento poderá ter de ser mais prolongado.

Já há algum tempo que não escrevo aqui na Arca, por isso recordo a quem me conhece e informo quem ainda não conhece que tenho uma gata FeLV positiva (a Kira), um gato cujos dois testes que já fez até hoje deram negativos (o Garfield) e uma gatinha mais nova (a Cali) que, pela idade que tem, nem chegou ainda a ser testada. Está, no entanto, vacinada contra o FeLV, assim como o gato.

Quando adoptei o Garfield e a Kira, os dois, supostamente, até tinham os testes feitos. Afinal, apenas um tinha (o Garfield) e, quando 2 semanas mais tarde a Kira adoeceu, foi testada e acusou FeLV positivo. Depois de muito me informar e de colocar como hipótese vários cenários, optei, conscientemente, por manter os dois juntos. Eles já haviam convivido durante vários meses antes de serem adoptados por mim e eram o companheiro um do outro. Separá-los em diferentes divisões ou dar um deles para adopção seria a infelicidade de um e provavelmente a morte do outro, pelo stress que, segundo dizem os entendidos na matéria, poderia despoletar ou agravar algo na Kira.

A Kira, entretanto, recuperou como que milagrosamente (nunca soubémos ao certo o que ela teve) e desde então (isto passou-se há um ano) nunca mais adoeceu. Considero ambos saudáveis e felizes e quase nunca me lembro que um deles é FeLV positivo (quem sabe, se ela fosse agora testada novamente, não acusaria negativo? Já aconteceu a tantos!) No entanto, estou sempre mais atenta e, enquanto um espirro no Garfield me deixa apenas alerta, um espirro na Kira pode deixar-me mais preocupada. Obviamente que exagero, mas julgo que entenderão onde quero chegar.

Podemos falar e falar e falar sobre estes virus mas a verdade é que os estudos feitos não são conclusivos e muitas dúvidas existem ainda em redor deles. Não há (como em quase nada na vida) certezas absolutas. A medicina NÃO É uma ciência exacta. Todos os dias surgem novas teorias sobre um determinado produto fazer bem ou mal (muitos se lembram do azeite e das sardinhas, com certeza), assim como daqui a uns anos surgirão novas teorias sobre estes virus, e dali a uns anos outras que contradirão essas, e será sempre assim. Por isso não vale a pena afirmar a pés juntos que é assim ou assado, porque certezas ninguém pode dizer que as tem. No entanto, não quero com isto dizer que se deva ser cego, surdo e mudo ao que a ciência vai "descobrindo". Acho é que cada um deve seguir a sua consciência, o seu bom senso e a sua capacidade de discernimento aquando da tomada de decisões e não "escudar-se" atrás de estudos médicos que tanto podem ser "melodramáticos" como "levianos". O meio termo sempre foi o mais acertado.

O que não concordo, em absoluto, é com a eutanásia do animal. A eutanásia é um acto de misericórdia, feito quando o animal (ou uma pessoa, o meu pensamento é igual) está em sofrimento e não há hipótese de o salvar. A eutanásia não devia ser um meio de controle de população (a solução passa sim por um controle de natalidade, através da esterilização), nem um meio para fazer desaparecer um animal quando um dono já não o quer, ou quando acusa (através de um teste que nem é 100% fiável) a hipótese de ter um virus que também não é nenhum bicho de 7 cabeças.

Com esta intervenção, que já vai demasiado longa, quero apenas passar a mensagem de que um animal FIV ou FeLV positivo tem o mesmo direito à vida que qualquer outro. São livres de optarem por não o juntar a outros cujos testes são negativos (mas lembrem-se que não há nunca certezas), no entanto tenham também em conta se isso será o melhor interesse para o animal (no caso da Kira e do Garfield, ajuizei que seria pior para ambos o afastamento do que a convivência, ainda que isso possa significar um eventual contágio).
fabriro
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sexta mar 12, 2004 10:07 pm

Phil Escreveu: Há uma vantagem em fazer os testes sim, mesmo para quem (como eu) é indiferente o resultado, pois a conduta não muda por saber que o gato é positivo ou negativo aos virus.

Essa vantagem é a prevenção. É saber de antemão que o sistema imunitário daquele gato é (ou pode ser) mais frágil e que, portanto, haverá necessidade de uma maior atenção para evitar que o gato adoeça ou que, no caso de adoecer, o tratamento poderá ter de ser mais prolongado.
Absolutamente de acordo e espero que não tenham ficado com a ideia que eu sou contra os testes. Nada disso, por opção ainda não fiz aos meus, mas na primeira e única vez que o Prince apanhou coriza foi testado na primeira ida ao vet pela simples razão de que se desse positivo o tratamento poderia ter que ser diferente e estariamos alerta caso não mostrasse efeitos.
anjaazul
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sexta mar 12, 2004 10:46 pm

Essa vantagem é a prevenção. É saber de antemão que o sistema imunitário daquele gato é (ou pode ser) mais frágil e que, portanto, haverá necessidade de uma maior atenção para evitar que o gato adoeça ou que, no caso de adoecer, o tratamento poderá ter de ser mais prolongado.
é isso que me tem descansado. estes gatos, à excepção de uma maleita ou outra, o que é normal, não têm por hábito estarem doentes. já nem falo no pantufa que é ir. também já disse que o joão fez o teste porque estava constantemente com coriza. mas isso aconteceu, porque ele esteve à morte. ficou com sequelas que lhe provocavam corizas e rinites sistemáticas. depois, com 14 anos :cry:
mjoaomarques
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sábado mar 13, 2004 12:47 pm

Bem, para começar notei que falta a minha resposta à Noggy e que vinha a seguir "À Fabriro". Foi apagada? Não percebo qual o motivo pois embora discordando dela não estava escrita de maneira a que a pudesse ofender.

Agora há uma coisa que me continua a fazer montes de confusão. É que não percebo como falam e agem com a FIV como se não fosse uma doença de risco e contagiosa em que o único meio para que a doença não se propague é exactamente não juntar os animais infectados com os não portadores. Podem-me dar exemplos e sei que é verdade de animais infectados que coabitam com não infectados sem que tivesse havido contágio, mas são excepções. Eu posso dar exemplos contrários e mais importante, não há vet nenhum que o aconselhe ou aprove. Por isso, se por acaso não tivesse encontrado donos para este gato e concordando plenamente de que a eutanásia só deverá ser feita para aliviar o sofrimento de um animal moribundo, mesmo assim teria optado por fazê-la. Se uma pessoa não tem o direito de tirar a vida a um animal doente muito menos tem o direito de expôr animais sãos. Espero que percebam desta vez o porquê da minha decisão e que não ponham palavras na minha boca que eu não disse. Pela última vez:
1º Eu não considerei a eutanásia de um animal são portador de um vírus. Eu considerei-a para que um animal doente não fosse fonte de contágio de outros cinco.
2º Eu não o faria de ânimo leve e sem sentir desgosto e culpa. Mas sei que seria inconsciente da minha parte e que seria incapaz de lidar com a culpa de ter permitido que a doença se propagasse aos outros.
3º Reconheço o meu erro de ter seguido o coração em ter recolhido mais um animal sem ter assegurado que teria condições para ele. Mas garanto-vos que este caso me serviu de lição.
4º Eu não adoptei o gato (a gata e o cão do meu vizinho assim como os outros que já tinha no anexo dos para adopção). Eu recolhi estes animais para adopção, embora esteja preparada para ficar com eles enquanto não arranjar donos e sejam exactamente tratados como os meus animais (testes de despiste, vacinas, ...).
5º Se eu tivesse, como a Anja por exemplo, vários gatos sem ter feito os despistes e posteriormente tivesse descoberto que um fosse portador de FIV, tal como ela não o reencaminharia para outro dono/associação. Embora nesse caso, se tivesse possibilidades, fizesse o despiste aos outros e separasse os portadores dos não portadores.
Maria João
CasadeAnaval
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sábado mar 13, 2004 2:19 pm

Com o devido respeito eu não reconheço a nenhuma pessoa aqui ( nem a mim mesmo) capacidade para fazer afrimações na net sobre ter ou não riscos adoptar animais com FIV.

Só o veterinário que avalia o caso em particular o pode fazer.
Da mesma maneira julgar o veterinario que "mandou" ou melhor indicou o abete de certo gato é ilógico.Cada macaco no seu galho, ou como dizia um amigo meu, o veterinário aqui sou eu, se diz que eu não estou errado, sem um colega meu por trás e sem eu falar com ele, tire o curso e discutimos :)

Quanto à MJ Marques,sempre foi uma pessoa correcta e dedicada aos animais e é mais lógico a eutanásia mericordiosa de animais em certas cnsições ( não se esqueçam que os gatos com FIV não vão estar todos com bom aspecto e saudáveis ( ???) ) do que certas pessoas que se decidem pelo acumulo de gatos, incluindo uma que juntava os doentes com FIV e FelV com os saud[aveis para adoptar e que quando alertada, surgiu com esta teoria sem sentido de os gatos poderem viver sem riscos, esquecendo- se que qualquer gato se mete em lutas, castrado ou não, habituado a viver com outro ou não.

Um abraço
<p><a href="http://www.antidoto-portugal.org">http://www.antidoto-portugal.org</a></p>
CasadeAnaval
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sábado mar 13, 2004 2:58 pm

Aliás o samid da loba lua foi adoptado a uma associaç]ao e tinha fiv e felv, curiosamente a pessoa de que falei acima e que misturava todos os gatos teve responsabilidades na dita associaçao...

Coincidência ?
<p><a href="http://www.antidoto-portugal.org">http://www.antidoto-portugal.org</a></p>
anjaazul
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sábado mar 13, 2004 4:37 pm

Se eu tivesse, como a Anja por exemplo, vários gatos sem ter feito os despistes e posteriormente tivesse descoberto que um fosse portador de FIV, tal como ela não o reencaminharia para outro dono/associação.
atenção, que eu não tenho nenhum gato com fiv. digo eu ;) também já chega de pouca sorte :p
noggy
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sábado mar 13, 2004 6:48 pm

anjaazul Escreveu:atenção, que eu não tenho nenhum gato com fiv. digo eu ;) também já chega de pouca sorte :p
Longe vá o agoiro mas anja, sem fazeres os testes é impossível afirmares com toda a certeza.
Um gato só por ser portador do vírus não deixa de ser saudável e de ter uma aparência saudável...

Quanto a quem falou em despachar e eutanasiar gatos com FIV nem vou comentar...
Só significa que o amor pelos animais não é incondicional ...
fabriro
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domingo mar 14, 2004 12:24 am

mjoaomarques Escreveu: Por isso, se por acaso não tivesse encontrado donos para este gato e concordando plenamente de que a eutanásia só deverá ser feita para aliviar o sofrimento de um animal moribundo, mesmo assim teria optado por fazê-la.
Bem, só espero que todos esses gatos se mantenham a quilómetros destes "benfeitores". É caso para dizer que com amigos destes para que é que os animais necessitados precisam de inimigos.....livra!
E com esta me retiro porque me sinto deveras incomodada e sempre ouvi dizer que "quem está incomodado vai embora".

Fiquem bem
noggy
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domingo mar 14, 2004 2:38 am

CasadeAnaval Escreveu:Só o veterinário que avalia o caso em particular o pode fazer.
Como um gato com FIV é difícil de adoptar, abate-se... e se fôr uma fêmea preta (por exemplo), para quem também é dificílimo arranjar donos devido às superstições, por esta ordem de ideias, o que será que um vet aconselhará???

O vet só deve, ou pelo menos só deveria, aconselhar a eutanásia em caso de estado terminal... nunca "por não dar jeito ter um animal nesta ou naquela condição"... Um vet que se disponha a fazer uma coisa dessas não passa de um assassino... e merece no mínimo uma morte lenta e dolorosa...
Quanto ao dono que o propõe... bom, a esse nem sei bem o que lhe desejo, simplesmente porque não encontro nada suficientemente punitivo...
leonildecarvalho
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domingo mar 14, 2004 11:12 am

Bom dia.


No meio disto tudo, tenho uma " história " ( cocoquei história entre aspas prq não é história, mas sim o que se passou na realidade e me trás confusa...) :

Quando o Matateu apareceu no meu jardim, isto quando ele resolveu por cá ficar, era já um gato adulto, com mais ou menos 3 anos de idade, apareceu-me, ou atropelado ou pontapeado ( ainda está por se saber ), vinha a escorrer sangue da boca, dentes partidos, gengivas num mísero estado, pata trazeira deslocada pelo femur, máxilar inferior igualmente deslocado e não me deixava tocar-lhe e nos entretanto(s) de eu andar fora e dentro de casa para telefonar para veterinários e associações, esqueci-me completamente que tinha as gatas livres no jardim e para espanto meu, a minha Nina ( siamêsa ) estava junto dele a lamber-lhe a face e boca, como a acarinhá-lo e a limpá-lo.
Ora bem, como ele entretanto por cá foi ficando ( adoptou-nos ), de seguida levei o Matateu ao vet ( foi a 1ª vez e desde aí não mais o consegui levar a nenhum vet...). Fez testes de FIV e FELV e deu positivo no FIV.
Fiquei horrorizada com a situação ao que a vet me disse que ele não tinha que morrer e ser um coitadinho por isso, mas sim passar a ser um gato que necessitaría de mais cuidados veterinários.
Ora bem, cá ficou, separado das outras gatas que tenho, contudo com o correr das semanas, lembrei-me de que a Nina o tinha estado a tratar no dia em que ele cá apareceu... e que sendo ele positivo, ela deveria estar contagiada.
Logo nesse dia em que tal me assaltou os " miolos ", levei a Nina ao vet, fez teste ( kit ) de FIV e FELV e deu negativo.

Lá vim eu da vet, bem aliviada pela notícia...
Entretanto comecei a aperceber-me que os testes Kit não eram fidedignos e lá vai a Leonilde com a siamêsa para o vet lhes fazer dos de laboratório. Pois bem... deram NEGATIVOS.

Meus amigos...isto diz-vos alguma coisa...? ;) .

Não sei que provas ciêntificas há...contudo isto passou-se e nada mais tenho a acrescentar a não ser de vos dizer que o Matateu continua separado das gatas, não por ser, só, positivo mas mais por não ser aceite pela minha comunidade felina. Só a siamêsa o tolera embora com o tempo da separação, já nem se dêm...não há invasão de territórios... ;)

Leo
<p>Desejo a mesma sorte, que a triste sorte dos animais que nao sejam ajudados por quem nao deixa que se os ajude. Autor desconhecido</p>
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<p>-------------------------------------------------------------</p>
<p>Regurgito nas postas de pescada dos arrotadores. Autor desconhecido</p>
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