PedroM10 Escreveu:
Com isto apenas quero dizer que existem inumeras causas naturais que controlam uma sobrepopulação.
Primeiro de tudo, logo a nascença, como as crias são frageis, morrem muito facilmente, seja por diferenças e temperatura, seja por falta de alimento.. A medida que crescem, podem começar a caçar a sua propria comida ou entao passar fome e acabar por morrer.
Caso o numero de individuos atinja a fase adulta, vao começar a lutar pelo acasalamento, o que pode causar a morte a alguns, e ferimentos graves a outros..
Mesmo que a população cresça em demasia, muitos morrem devido ao excesso de individuos no mesmo espaço, devido a conflitos, falta de alimento, etc.. isto tudo leva a que morram muitos individuos antes sequer de atingir a fase adulta, ou até mesmo quando são adultos...
Juntando a isto o facto de muitos serem caçados por predadores naturais, quer sejam aves de rapina, quer sejam caes, ou outro tipo de animais..
Tudo o que está a bold, para si, são actos Naturais a animais domesticados? Animais estes em que o ser dito humano, vulgo: desumano, deixou procriar só pelo prazer de ver o que daí advém?
É que para a sua idade, já deveria saber mais sobre a realidade do controlo de Natalidade e Populacional,
pela Natureza , a ANIMAIS SELVAGENS e ASSILVESTRADOS! Não a animais domésticos e ou domesticados! Porque todos os "itens"

que mencionou não fazem parte dum controlo, selectivo Natural, mas sim aberração de facto..., causado pela incúria humana!

O seu caso, p.e.
Pela sua "i"logica, deixa-se procriar á vontade já que depois, com a fome, atropelamentos, lutas,
falta de caça no meio urbano etc, morrem uma série deles.
Coitados dos jovens que são designados por geração rasca, por ifelizmente, existirem alguns como o Pedro!
É páh, os politicos é que ainda não se lembraram desta... sempre poupavam ao "Goberno"

uns trocos com uns abortos a menos!
Haja pachorra
Leo
<p>Desejo a mesma sorte, que a triste sorte dos animais que nao sejam ajudados por quem nao deixa que se os ajude. Autor desconhecido</p>
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<p>Regurgito nas postas de pescada dos arrotadores. Autor desconhecido</p>
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