Gato agressivo, não sei o que fazer

[leonildecarvalho]

Acho esse comportamento muito estranho, principalmete se ela não era assim ao inicio. Não seria o caso de falar com um especialista?

Nada estranho! Ela reage da forma que sempre a deixaram fazer. :wink

Todos sabem que os gatos são animais temperamentais, ou seja; com uma personalidade muito vincada e que só deixam que se lhes faça festinhas até eles quererem. Quando não querem, ou saem de ao pé do dono, caso seja um gato educado, portanto considerado um gato domesticado, ou mordem, bufam e arranham se for um gato que não nunca conheceu limites impostos pelos donos ao que chamamos de educação…!

Leo

[ChloeS]

Nada estranho! Ela reage da forma que sempre a deixaram fazer. :wink

Podemos ter sido algo permissivos nas brincadeiras mais brutas que ela tinha enquanto era ainda muito novinha, mas foi só. Duvido que a maioria dos donos bata a um gato só porque é mais bruto numa brincadeira, e nem por isso a maioria dos gatos é como a minha, logo não deve estar aí a explcação. De resto "educámo-la" como qualquer pessoa o faz: com uns berros e umas palmadas. Parece que não entendeu bem o que expliquei: ignoro-a e evito confrontos actualmente, mas inicialmente adoptei o método da chinelada e só piorou tudo. Foi esse o grande erro que cometi. Só queria tentar que as pesoas entendessem que há gatos complicados que nunca serão submissos e a violência nesses casos mais complicados só piora a situação. Agora cada qual conhece os seus gatos: se com os seus funciona, considere-se uma dona sortuda!

[sanxeri]

Os gatos são como as crianças. Não podemos deixar que eles pensem que mandam em nós. Temos de lhes pôr rédea curta.

[anabravo68]

Agora tenho um gato que é a coisa mais melosa do mundo, mas o meu Jerónimo era assim ... uma pestinha.
Era meiguinho, adorava mimos, e brincadeiras, mas quando já não queria mais, não se limitava a ir embora, ferrava o dente. E deixou-me muitas marcas nas mãos.
Nunca deixou de ter mau feitio, mas dei-lhe muitas trincas nas orelhas também para ele ver que eu também sabia morder, e durante uns tempos não mordia. Depois voltava à carga.
Abraçava-me o braço com as patas da frente e de tras e pumba aviava dentada. Eu já sabia reconhecer quando ele ia atacar e a maioria das vezes conseguia escapar a tempo.
Mas eu adorava-o e tenho muitas saudades dele.