Olá,
Este mês vou sair do apartamento da minha mãe e vou levar o meu gato comigo.
Ele habita com uma cadela de 14 anos, mas ela não é muito de brincadeiras.
Ele costuma miar muito à noite para brincadeira, mas durante o dia como não estou em casa, queria arranjar um irmão para estar com ele..
O problema é que ele não pode ver outro gato que começa logo a bufar. Ele tinha um irmão e brincava com ele, mas depois dos 6 meses não pode ver outro gato que começa logo a bufar..
Qual é a melhor solução para introduzir os dois?
Levar primeiro o ziggy e depois introduzo o novo, levar o novo primeiro e depois o ziggy, ou ao mesmo tempo?
E quais os passos que devo seguir para ele aceitar o gato?
Em princípio vou ver se adopto um da idade dele +/- (quase 4 anos)
Cumprimentos
Nova casa e novo gato
Moderador: mcerqueira
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hecep
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- Localização: dois gatos (Rafa e Pepe), uma cadela (Flash), um cão (Tomé), uma galinha, um pato, uma pata, uma cab
Quase todos os gatos adultos que conheço e já tive, e também alguns gatos juvenis e infantis bufam e não reagem lá muito bem quando encontram um gato desconhecido na sua casa nos primeiros tempos de convívio. Acho que é mesmo o normal da espécie e não vale a pena ficarmos desmoralizados por aí.
Conheço muito poucos casos (pessoalmente só 2 de amigas minhas) de gatos que não toleravam mesmo a presença de outros, atacando sempre e ferindo. A maior parte dos gatos ou se torna amigo ou pelo menos, tolera. Ao fim de alguns tempo podem até continuar a bufar e rosnar às vezes, mas são mais questões de hierarquia entre eles, desde que não se magoem, mais vale ignorar. Às vezes tb é por fases, têm alturas em que se dão melhor, e outra pior mas geralmente chegam a um acordo de convívio relativamente pacifico. E acho que realmente são mais felizes com outro gato (mesmo que com bufadelas) do que sozinhos o dia todo.
Uma técnica de habituação é colocar o novo gato numa das divisões da casa com comida, água e areia e deixar uma frincha da porta entreaberta. Assim os gatos podem bufar e rosnas uma ao outro à vontade mas não se podem atacar. É sobretudo bom na ausência dos donos (cuidado para a porta não poder ser aberta). também se pode tirar a mantinha ou almofada dos gatos e trocar dum para o outro, para sentirem o cheiro do outro sem terem de o enfrentar (o normal tb é bufarem bastante à mantinha). Ao fim duns 2 a 3 dias as bufadelas e rosnadelas deverão começar a diminuir de intensidade e pode-se experimentar abrir a porta. Hão de correr um atrás do outro e brigar às vezes para definir a hierarquia mas lá encontram o seu equilíbrio, geralmente sem sangue. O ideal é não interferir demasiado, dar carinho e atenção a ambos e aceitar que nos gatos é mesmo assim, não é por mal.
Conheço muito poucos casos (pessoalmente só 2 de amigas minhas) de gatos que não toleravam mesmo a presença de outros, atacando sempre e ferindo. A maior parte dos gatos ou se torna amigo ou pelo menos, tolera. Ao fim de alguns tempo podem até continuar a bufar e rosnar às vezes, mas são mais questões de hierarquia entre eles, desde que não se magoem, mais vale ignorar. Às vezes tb é por fases, têm alturas em que se dão melhor, e outra pior mas geralmente chegam a um acordo de convívio relativamente pacifico. E acho que realmente são mais felizes com outro gato (mesmo que com bufadelas) do que sozinhos o dia todo.
Uma técnica de habituação é colocar o novo gato numa das divisões da casa com comida, água e areia e deixar uma frincha da porta entreaberta. Assim os gatos podem bufar e rosnas uma ao outro à vontade mas não se podem atacar. É sobretudo bom na ausência dos donos (cuidado para a porta não poder ser aberta). também se pode tirar a mantinha ou almofada dos gatos e trocar dum para o outro, para sentirem o cheiro do outro sem terem de o enfrentar (o normal tb é bufarem bastante à mantinha). Ao fim duns 2 a 3 dias as bufadelas e rosnadelas deverão começar a diminuir de intensidade e pode-se experimentar abrir a porta. Hão de correr um atrás do outro e brigar às vezes para definir a hierarquia mas lá encontram o seu equilíbrio, geralmente sem sangue. O ideal é não interferir demasiado, dar carinho e atenção a ambos e aceitar que nos gatos é mesmo assim, não é por mal.