Uma história e uma Curiosidade...
Moderador: mcerqueira
Na fazenda onde Isa morou nos anos iniciais de sua infância, vivia um gato preto. Foi o primeiro animalzinho de estimação da pequena Isa, que o adorava. Dedicava um amor incomensurável a esse que foi o primeiro de uma série de dezenas, talvez centenas, de outros animais, que teria ao longo da vida. Chamava-o por Lano, embora as demais pessoas o denominassem Tartulhano.
Isa nunca soube quem lhe pusera aquele nome. Comentava-se apenas que se tratava de uma homenagem a um homem das redondezas. Só que o nome verdadeiro daquele homem era... Tertuliano. Naturalmente, Tartulhano constituía uma corruptela de Tertuliano. Coisas do interior...
Lano era um típico felino doméstico, arteiro, andante, boêmio, senhor de si, manso e carinhoso. E era preto, uma cor historicamente estigmatizada pelo preconceito - uma das mais vis manifestações da natureza humana.
Um dia, o gato Lano chegou à fazenda com um aparente ferimento na orelha. Na verdade, faltava-lhe um pedaço da orelha. A pequena Isa, acostumada com as peraltices do Lano, já havia visto muitos ferimentos em seu corpo, mas naquela ocasião um dado novo se apresentava:
- Cortaram um pedaço de sua orelha para fazer feitiço, - disse Vó Chiquinha.
A pequena Isa sobressaltou-se. Vó Chiquinha então explicou-lhe que era comum a utilização de animais pretos em “despachos” de feitiçaria, de macumba: galinhas, galos, gatos. Quando não eram sacrificados, os pobres animais apareciam mutilados.
Muitas vezes mais a pequena Isa presenciaria o gato Lano aparecer sem pedaços de suas orelhas, até sobrarem somente dois cotos.
A casa-sede da fazenda tinha uma pecualiaridade: ficava a apenas uma quadra do largo da matriz de Monte-Verde e, portanto, praticamente, dentro da cidade. Além disso, não possuía muros; a vastidão dos terreiros era enorme. Mantê-lo preso era quase impossível. Assim, descobrir o autor daquelas práticas cruéis tornava-se uma tarefa difícil.
Um dia, finalmente, o Lano desapareceu de vez, deixando uma enorme saudade e sua lembrança, inesquecível.
Essa foi a primeira história vivida pela pequena Isa, dentre tantas que vivenciaria, posteriormente, envolvendo gatos, pois viria a possuir, nos anos vindouros, muitos outros bichanos, cada um com suas características particulares, suas histórias. Mas o tempo ensinar-lhe-ia que a questão do preconceito não se atinha apenas à cor dos animais. O preconceito encontrava-se arraigado em relação aos gatos, de um modo geral.
A pequena Isa propôs-se, então, a fazer da defesa aos direitos dos animais uma das bandeiras de lutas de sua vida. Um de seus maiores trunfos, um dia, seria conseguir sensibilizar pessoas que sacrificavam ou torturavam gatos em tornar-se amigos e defensores desses fascinantes animais.
Talvez, no reino animal, os gatos sejam os que mais sofrem perseguições e crueldades, resultado de uma cultura afundada em séculos de ignorância, que os remete às “feiticeiras” condenadas a serem queimadas vivas, ao lado de seus animais, nos malfadados tempos medievais, pelos tribunais da Inquisição, num dos capítulos mais desprezíveis e desumanos da história da humanidade.
No entanto, os gatos eram adorados durante o apogeu da iluminada civilização egípcia.
Dizem que não existe meio-termo: há quem os ame e quem os odeie. Impossível ficar indiferente a eles!
É curioso, entretanto, verificar-se que os humanos, em geral, não se ofendem em ser comparados com os gatos, quanto ao quesito “aparência”. Ninguém gosta de ser chamado de cachorro, nem de macaco, mas, quando alguém diz: “Fulano é um gato”, a coisa soa diferente, agradável.
No aspecto psicológico-moral, as pessoas se aborrecem ao ser chamadas por “gatunos”, expressão derivada da palavra “gato”. Convencionou-se que os gatos são oportunistas, ladrões, outra visão preconceituosa e equivocada. Na verdade, são animais que lutam bravamente pela preservação da espécie, tendo desenvolvido um grau sofisticado de sensibilidades e hábitos, no processo evolutivo, como forma de autodefesa.
Durante a Segunda Guerra Mundial, sua especial sensibilidade à captação de sons e vibrações foi bastante útil, em Londres. Quando os aviões de bombardeios alemães ou as bombas voadoras V-1 e V-2 ainda se encontravam distantes da cidade, os gatos percebiam sua aproximação e corriam, buscando esconderijos. Isso foi inúmeras vezes utilizado como sinal para as pessoas procurarem abrigo, salvando-se muitas vidas.
Os gatos prezam a higiene. São divertidos, brincalhões e carinhosos. Retribuem a afeição que as pessoas lhes dispensam. Vários estudos indicam que acariciar um gato repercute muito bem na convalescença de doentes, melhorando o humor, aliviando o estresse e até influindo positivamente no controle da pressão arterial.
Experimente ser amigo de um gato. Você vai amar! Você só tem a ganhar!
Isa nunca soube quem lhe pusera aquele nome. Comentava-se apenas que se tratava de uma homenagem a um homem das redondezas. Só que o nome verdadeiro daquele homem era... Tertuliano. Naturalmente, Tartulhano constituía uma corruptela de Tertuliano. Coisas do interior...
Lano era um típico felino doméstico, arteiro, andante, boêmio, senhor de si, manso e carinhoso. E era preto, uma cor historicamente estigmatizada pelo preconceito - uma das mais vis manifestações da natureza humana.
Um dia, o gato Lano chegou à fazenda com um aparente ferimento na orelha. Na verdade, faltava-lhe um pedaço da orelha. A pequena Isa, acostumada com as peraltices do Lano, já havia visto muitos ferimentos em seu corpo, mas naquela ocasião um dado novo se apresentava:
- Cortaram um pedaço de sua orelha para fazer feitiço, - disse Vó Chiquinha.
A pequena Isa sobressaltou-se. Vó Chiquinha então explicou-lhe que era comum a utilização de animais pretos em “despachos” de feitiçaria, de macumba: galinhas, galos, gatos. Quando não eram sacrificados, os pobres animais apareciam mutilados.
Muitas vezes mais a pequena Isa presenciaria o gato Lano aparecer sem pedaços de suas orelhas, até sobrarem somente dois cotos.
A casa-sede da fazenda tinha uma pecualiaridade: ficava a apenas uma quadra do largo da matriz de Monte-Verde e, portanto, praticamente, dentro da cidade. Além disso, não possuía muros; a vastidão dos terreiros era enorme. Mantê-lo preso era quase impossível. Assim, descobrir o autor daquelas práticas cruéis tornava-se uma tarefa difícil.
Um dia, finalmente, o Lano desapareceu de vez, deixando uma enorme saudade e sua lembrança, inesquecível.
Essa foi a primeira história vivida pela pequena Isa, dentre tantas que vivenciaria, posteriormente, envolvendo gatos, pois viria a possuir, nos anos vindouros, muitos outros bichanos, cada um com suas características particulares, suas histórias. Mas o tempo ensinar-lhe-ia que a questão do preconceito não se atinha apenas à cor dos animais. O preconceito encontrava-se arraigado em relação aos gatos, de um modo geral.
A pequena Isa propôs-se, então, a fazer da defesa aos direitos dos animais uma das bandeiras de lutas de sua vida. Um de seus maiores trunfos, um dia, seria conseguir sensibilizar pessoas que sacrificavam ou torturavam gatos em tornar-se amigos e defensores desses fascinantes animais.
Talvez, no reino animal, os gatos sejam os que mais sofrem perseguições e crueldades, resultado de uma cultura afundada em séculos de ignorância, que os remete às “feiticeiras” condenadas a serem queimadas vivas, ao lado de seus animais, nos malfadados tempos medievais, pelos tribunais da Inquisição, num dos capítulos mais desprezíveis e desumanos da história da humanidade.
No entanto, os gatos eram adorados durante o apogeu da iluminada civilização egípcia.
Dizem que não existe meio-termo: há quem os ame e quem os odeie. Impossível ficar indiferente a eles!
É curioso, entretanto, verificar-se que os humanos, em geral, não se ofendem em ser comparados com os gatos, quanto ao quesito “aparência”. Ninguém gosta de ser chamado de cachorro, nem de macaco, mas, quando alguém diz: “Fulano é um gato”, a coisa soa diferente, agradável.
No aspecto psicológico-moral, as pessoas se aborrecem ao ser chamadas por “gatunos”, expressão derivada da palavra “gato”. Convencionou-se que os gatos são oportunistas, ladrões, outra visão preconceituosa e equivocada. Na verdade, são animais que lutam bravamente pela preservação da espécie, tendo desenvolvido um grau sofisticado de sensibilidades e hábitos, no processo evolutivo, como forma de autodefesa.
Durante a Segunda Guerra Mundial, sua especial sensibilidade à captação de sons e vibrações foi bastante útil, em Londres. Quando os aviões de bombardeios alemães ou as bombas voadoras V-1 e V-2 ainda se encontravam distantes da cidade, os gatos percebiam sua aproximação e corriam, buscando esconderijos. Isso foi inúmeras vezes utilizado como sinal para as pessoas procurarem abrigo, salvando-se muitas vidas.
Os gatos prezam a higiene. São divertidos, brincalhões e carinhosos. Retribuem a afeição que as pessoas lhes dispensam. Vários estudos indicam que acariciar um gato repercute muito bem na convalescença de doentes, melhorando o humor, aliviando o estresse e até influindo positivamente no controle da pressão arterial.
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Isto não é verdade em relação a V2Cat_Gold Escreveu: Durante a Segunda Guerra Mundial, sua especial sensibilidade à captação de sons e vibrações foi bastante útil, em Londres. Quando os aviões de bombardeios alemães ou as bombas voadoras V-1 e V-2 ainda se encontravam distantes da cidade, os gatos percebiam sua aproximação e corriam, buscando esconderijos. Isso foi inúmeras vezes utilizado como sinal para as pessoas procurarem abrigo, salvando-se muitas vidas.
<p><a href="http://www.antidoto-portugal.org">http://www.antidoto-portugal.org</a></p>
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Vasco é capaz de explicar a diferença entre as bombas V-1 e V-2 por favor?CasadeAnaval Escreveu:Isto não é verdade em relação a V2Cat_Gold Escreveu: Durante a Segunda Guerra Mundial, sua especial sensibilidade à captação de sons e vibrações foi bastante útil, em Londres. Quando os aviões de bombardeios alemães ou as bombas voadoras V-1 e V-2 ainda se encontravam distantes da cidade, os gatos percebiam sua aproximação e corriam, buscando esconderijos. Isso foi inúmeras vezes utilizado como sinal para as pessoas procurarem abrigo, salvando-se muitas vidas.
FRanc
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Consigo sim, mas não é chamado para aqui no fórum.
E não estou para dissecar algumas dessas histórias que são na evrdade mitos...mas os meitos ganham verdade certo ?
O Franc lá sabe, é como a história da Anne Frank, mas com kapa.
Eles também tinham um gato lá, o Michou.
Que lhe terá acontecido ? Sei que ele sobreviveu, terá deixado descendentes ?
E não estou para dissecar algumas dessas histórias que são na evrdade mitos...mas os meitos ganham verdade certo ?
O Franc lá sabe, é como a história da Anne Frank, mas com kapa.
Eles também tinham um gato lá, o Michou.
Que lhe terá acontecido ? Sei que ele sobreviveu, terá deixado descendentes ?
<p><a href="http://www.antidoto-portugal.org">http://www.antidoto-portugal.org</a></p>
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Assim tambem eu e até posso explicar a diferença entre o V14 e o V15, mas não neste forum!CasadeAnaval Escreveu: Consigo sim, mas não é chamado para aqui no fórum.






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Vasco então como é que é? Quem não tem argumentos não desmistifica mitos.CasadeAnaval Escreveu: Consigo sim, mas não é chamado para aqui no fórum.
E não estou para dissecar algumas dessas histórias que são na evrdade mitos...mas os meitos ganham verdade certo ?
O Franc lá sabe, é como a história da Anne Frank, mas com kapa.
Eles também tinham um gato lá, o Michou.
Que lhe terá acontecido ? Sei que ele sobreviveu, terá deixado descendentes ?
Agora, vamos dissecar Anne Frank e o amor dela pelos animais?
A Anne Frank era uma verdadeira heroina, real meu amigo, real e não um mito.
(Que fique bem claro que não recebi pm a explicar a história das Bombas)
Franc
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Oh Vasco, eu ás vezes convenço-me que só participa nos tópicos para provocar discórdia. principalmente aqui no Forum dos gatos.
Eu até o tenho em consideração porque sei que sabe muito de animais, mas a verdade é que aqui no foum dos gatos nunca participa para ajudar nas questões, apesar de ter gatos. E se não pretendia explicar nada para quê fazer a observação das V2? Já sabia que lhe iam perguntar...
Beijokas
kathleen
Eu até o tenho em consideração porque sei que sabe muito de animais, mas a verdade é que aqui no foum dos gatos nunca participa para ajudar nas questões, apesar de ter gatos. E se não pretendia explicar nada para quê fazer a observação das V2? Já sabia que lhe iam perguntar...
Beijokas
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Hitler's Last Weapons: The Underground War Against the V1 and V2", Jozef Garlinski (ISBN 0904014231)
Traduzindo, mas podem encontrar neste livro entre muitos sobre o assunto o que refiro. Comprem em www.amazon.com.
Os Rockets V-1 eram uma versão muito livre de um missíl teleguiado. O seu ruído caracteristico antes do fim de combustão permitia a sua detecção e aviso antes de começar a sua queda planada. A sua baixa velocidade permitia a sua intercepção em pelno ar pelos caças aliados
O V-2 ( A4) foi o percursor dos primeiros misseis intercontinentais. A sua velocidade supersónica impedia a detecção por quaisquer meios e tornou-se uma arma de terror pela sua completa imprevisibilidade até que as últimas rampas de lançamento foram capturadas.
Esta obra é a mais completa sobre estas armas e abrange inclusivamente os aspectos mais pitorescos da resistência inglesa às armas de terror nazis. O pimeiro bombardeamento por uma v2 foi efectuado. Em 8 de Setembro de 1944 a bateria 444 lançou os primeiros foguetes V-2 sobre Londres que resultaram na destruição de um bloco habitacional. Felizmente as únicas vitimas foram uma senhora de idade e seus GATOS e dois membro da Home Guard.... Nas 2 guerras mundias foram utilizadas aves como alerta de gaseamento, cães para detectar minas, etc...nunca se usou o gato como alerta contra a v-2, porque devidoa à sua velocidade mesmo que o gato a detectasse as pessoas teriam no máximo 5 ( cinco) segundos de alerta...
Espero que gostem e aconselho esse livro para quem se interesse sobre história bélica
Ultimamente a catgold tem lançado muitos tópicos sobre gatos, alguns com erros crassos sobre os mesmos. Decidi chamar a atenção aqui porque estava a ser sistemático. Tomem cuidado que a net muitas vezes dá informaçõe serradas no que se refere a animais, aliás começam a aparecer cada vez mais casos nos veterinários de problemas causados pelo conhecimento na net.
Temos que filtrar, pois é questionando que surge a luz. Vejam em sites especializados de veterinária esses erros, assim aprende-se mais.
E também agradecia à catgold se possível que evite falar de torturas a animais e pessoas:Não se esqueça que existem crianças com idades que começam nos 9 anos aqui. Falar de esquartejamentos num site de adultos sim... e mesmo assim...
Traduzindo, mas podem encontrar neste livro entre muitos sobre o assunto o que refiro. Comprem em www.amazon.com.
Os Rockets V-1 eram uma versão muito livre de um missíl teleguiado. O seu ruído caracteristico antes do fim de combustão permitia a sua detecção e aviso antes de começar a sua queda planada. A sua baixa velocidade permitia a sua intercepção em pelno ar pelos caças aliados
O V-2 ( A4) foi o percursor dos primeiros misseis intercontinentais. A sua velocidade supersónica impedia a detecção por quaisquer meios e tornou-se uma arma de terror pela sua completa imprevisibilidade até que as últimas rampas de lançamento foram capturadas.
Esta obra é a mais completa sobre estas armas e abrange inclusivamente os aspectos mais pitorescos da resistência inglesa às armas de terror nazis. O pimeiro bombardeamento por uma v2 foi efectuado. Em 8 de Setembro de 1944 a bateria 444 lançou os primeiros foguetes V-2 sobre Londres que resultaram na destruição de um bloco habitacional. Felizmente as únicas vitimas foram uma senhora de idade e seus GATOS e dois membro da Home Guard.... Nas 2 guerras mundias foram utilizadas aves como alerta de gaseamento, cães para detectar minas, etc...nunca se usou o gato como alerta contra a v-2, porque devidoa à sua velocidade mesmo que o gato a detectasse as pessoas teriam no máximo 5 ( cinco) segundos de alerta...
Espero que gostem e aconselho esse livro para quem se interesse sobre história bélica

Ultimamente a catgold tem lançado muitos tópicos sobre gatos, alguns com erros crassos sobre os mesmos. Decidi chamar a atenção aqui porque estava a ser sistemático. Tomem cuidado que a net muitas vezes dá informaçõe serradas no que se refere a animais, aliás começam a aparecer cada vez mais casos nos veterinários de problemas causados pelo conhecimento na net.
Temos que filtrar, pois é questionando que surge a luz. Vejam em sites especializados de veterinária esses erros, assim aprende-se mais.
E também agradecia à catgold se possível que evite falar de torturas a animais e pessoas:Não se esqueça que existem crianças com idades que começam nos 9 anos aqui. Falar de esquartejamentos num site de adultos sim... e mesmo assim...
<p><a href="http://www.antidoto-portugal.org">http://www.antidoto-portugal.org</a></p>
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Olá
Casa de Anaval, muito obrigado pelo esclarecimento. Acredito que por vezes as coisas que aqui se colocam e que são retirdas da net contenham erros. Mas acho que não custa nada e ninguém leva a mal, corrigirmos esses mesmos erros quando os detectamos.
Obrigado
Beijokas
Kathleen
Casa de Anaval, muito obrigado pelo esclarecimento. Acredito que por vezes as coisas que aqui se colocam e que são retirdas da net contenham erros. Mas acho que não custa nada e ninguém leva a mal, corrigirmos esses mesmos erros quando os detectamos.
Obrigado
Beijokas
Kathleen
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- Localização: 4 gatos, o Felix o Bethoven a Tareca e a Rita 3 peixes e 1 canário o João
Olá Vasco
Foi com prazer que vi que se decomentou para dar resposta ao tópico. Obrigado pela informação, mas não me parece que seja preciso comprar o livro, basta pesquisarmos na Internet, em segunda guerra mundial e depois em bombas V-1 e V-2, temos toda a informação sobre o assunto. Se quiser e tiver interessado em livros sobre a segunda guerra mundial, tenho alguns.
Em relação à cat-gold estou de acordo, mas parece-me que ela se limita a transcrever os textos e não a analisá-los.
Franc
Foi com prazer que vi que se decomentou para dar resposta ao tópico. Obrigado pela informação, mas não me parece que seja preciso comprar o livro, basta pesquisarmos na Internet, em segunda guerra mundial e depois em bombas V-1 e V-2, temos toda a informação sobre o assunto. Se quiser e tiver interessado em livros sobre a segunda guerra mundial, tenho alguns.
Em relação à cat-gold estou de acordo, mas parece-me que ela se limita a transcrever os textos e não a analisá-los.
Franc
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- Registado: quarta abr 30, 2003 9:05 pm
Curioso, por corrigir esta cairam-me em cima, por corrigir um erro que dava origem a uma má interpretação grave caíram-me em cima...não me parece que se goste de ser corrigido. Eu até gosto mas parece que para alguns ser corrigido é mau...mesmo educadamente.
É pena.
É pena.
<p><a href="http://www.antidoto-portugal.org">http://www.antidoto-portugal.org</a></p>
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Vasco,
Eu pessoalmente gosto de ser corrigida, não gosto é que digam não é assim e não expliquem como é.
Acho que só quando nos corrigem é que temos a oportunidade de aprender e não repetir os erros.
Beijokas
Kathleen
Eu pessoalmente gosto de ser corrigida, não gosto é que digam não é assim e não expliquem como é.
Acho que só quando nos corrigem é que temos a oportunidade de aprender e não repetir os erros.
Beijokas
Kathleen