http://www.youtube.com/watch?v=grLyTX8D ... r_embedded#!
Acho este video muito explicativo do que normalmente se deve fazer...
COMO JUNTAR DOIS GATOS
Moderador: mcerqueira
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Muito bom vídeo!!!
Hélène
“Existem duas maneiras de nos refugiarmos das misérias da vida: música e gatos
Marie: http://arcadenoe.sapo.pt/petsite/marie/63754
Lilou: http://arcadenoe.sapo.pt/petsite/lilou/65468
Benji: http://arcadenoe.sapo.pt/petsite/benji/65036
Judy: http://arcadenoe.sapo.pt/petsite/judy/67009
Ginjas: http://arcadenoe.sapo.pt/petsite/sheldon/67010
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Muito bom e super engraçado
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Engraçado, é. Bom, hummmm, os gatos estão demasiado á vontade para com um "estranho" de espécie diferente ... Aliás, TODOS estão damasiadamente á vontade para que se possa interpretar o dito como técnica de socialização entre duas espécies diferentes.
Leo
Leo
<p>Desejo a mesma sorte, que a triste sorte dos animais que nao sejam ajudados por quem nao deixa que se os ajude. Autor desconhecido</p>
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<p>Regurgito nas postas de pescada dos arrotadores. Autor desconhecido</p>
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Este tópico ainda está activo? Estou numa situação deste tipo, com dois gatos, e adoraria alguns conselhos... =)
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Todos os que lhe posso dar estão neste tópico. Contudo, relate-nos o que se está a passar com os seus gatuchos.PPecegueiro Escreveu:Este tópico ainda está activo? Estou numa situação deste tipo, com dois gatos, e adoraria alguns conselhos... =)
E, sim os tópicos agregados no "main topic" estão activos.
Leo
<p>Desejo a mesma sorte, que a triste sorte dos animais que nao sejam ajudados por quem nao deixa que se os ajude. Autor desconhecido</p>
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Olá, Leonilde
Li todos os comentários deste tópico à procura de alguma situação que se assemelha-se à minha, mas fiquei com a sensação de que a maioria dos casos, pelo menos, dá-se entre um gato adulto e um bebé.
O meu dilema:
Tenho a Nina há quase 3 anos, apanhei-a na rua dentro do motor de um carro com pouco mais de dois meses, e fiquei com ela. Embora razoavelmente meiga, a Nina é uma gata muito arisca, com um feitio extremamente especial, que se vira facilmente às pessoas — donos incluídos. Ela é minha e da minha mãe, mas vamos as duas para fora já na próxima semana, pelo que decidimos que os meus avós ficariam com ela. Acontece que eles já têm um gato, também adulto e de rua, com cerca de 1 ano. Trouxemo-la ontem... deixamo-la na transportadora, fechada, e aproximamos o Farrusco a ver o que acontecia. Cheiraram-se, ela bufou, mas ele não arredou pé. Mais tarde, experimentámos metê-la na varanda, com portas de vidro, e com o Farrusco do outro lado. Já deu para perceber que o Farrusco não se importa dela cá estar e que, inclusive, quer brincar com ela. Faz-lhe muitos grus-grus, rebola, deita-se no chão de barriga para cima, ou seja, aparenta uma atitude submissa. Ela, não. Bufa-lhe, atirou-se ao vidro ontem, nunca eriçando o pêlo mas com modos de má. Hoje, decidimos soltá-la. Passou imenso tempo no quarto com medo de sair, e quando finalmente o fez, explorou um pouco até que o Farrusco apareceu e bufou-lhe como se a vida dela dependesse disso. Inclusive, tentou magoá-lo com as patas umas quantas vezes. O Farrusco, nem resposta, sempre atento e a querer aproximar-se. Entretanto, fechámo-la no quarto e temos intenções de voltar a experimentar amanhã... mas também já me disseram para não a fechar, para os deixar à vontade. O que aconselha que faça, Leo?
Ah, e como é super difícil cortar as unhas à Nina, que nos bufa, nos rosna e faz 31 por uma linha, também estamos um pouco receosas de a soltar aos sete ventos.
Li todos os comentários deste tópico à procura de alguma situação que se assemelha-se à minha, mas fiquei com a sensação de que a maioria dos casos, pelo menos, dá-se entre um gato adulto e um bebé.
O meu dilema:
Tenho a Nina há quase 3 anos, apanhei-a na rua dentro do motor de um carro com pouco mais de dois meses, e fiquei com ela. Embora razoavelmente meiga, a Nina é uma gata muito arisca, com um feitio extremamente especial, que se vira facilmente às pessoas — donos incluídos. Ela é minha e da minha mãe, mas vamos as duas para fora já na próxima semana, pelo que decidimos que os meus avós ficariam com ela. Acontece que eles já têm um gato, também adulto e de rua, com cerca de 1 ano. Trouxemo-la ontem... deixamo-la na transportadora, fechada, e aproximamos o Farrusco a ver o que acontecia. Cheiraram-se, ela bufou, mas ele não arredou pé. Mais tarde, experimentámos metê-la na varanda, com portas de vidro, e com o Farrusco do outro lado. Já deu para perceber que o Farrusco não se importa dela cá estar e que, inclusive, quer brincar com ela. Faz-lhe muitos grus-grus, rebola, deita-se no chão de barriga para cima, ou seja, aparenta uma atitude submissa. Ela, não. Bufa-lhe, atirou-se ao vidro ontem, nunca eriçando o pêlo mas com modos de má. Hoje, decidimos soltá-la. Passou imenso tempo no quarto com medo de sair, e quando finalmente o fez, explorou um pouco até que o Farrusco apareceu e bufou-lhe como se a vida dela dependesse disso. Inclusive, tentou magoá-lo com as patas umas quantas vezes. O Farrusco, nem resposta, sempre atento e a querer aproximar-se. Entretanto, fechámo-la no quarto e temos intenções de voltar a experimentar amanhã... mas também já me disseram para não a fechar, para os deixar à vontade. O que aconselha que faça, Leo?
Ah, e como é super difícil cortar as unhas à Nina, que nos bufa, nos rosna e faz 31 por uma linha, também estamos um pouco receosas de a soltar aos sete ventos.
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Boas, PPecegueiro.
Tem mesmo que lhe aparar as unhas. Pressuponho que ela tenha Veterinário e assim sendo, vá com ela ao Vet para que lhe aparem as unhas. E, aparem também as do gato dos seus avós.
Ela está castrada? E o outro?
Falou em varanda... varanda fechada? É que se não é fechada, tipo marquise, a gata pode saltar dela para a rua e o pior acontecer!
Há vários tópicos que falam nesta matéria...
Coloque a mantinha com o cheiro dela, nele e viceversa...
Solte-os intercaladamente para que ela possa bisbilhotar a casa toda. Bufarem-se é normal! Não se conhecem.
Os procedimentos a ter em conta, variam muito de gato para gato mas trocar as mantinhas para que identifiquem o cheiro de um e de outro, costuma resultar. Coloque os pratos da ração dele perto da porta de vidro que os separa e a cada dia chegue-os para mais perto da porta até o dia em que os encosta mesmo á porta e os dela, idém. Para que comam de frente um para o outro. De vez em quando, solte-os e vá vigiando a reacção. Não se importe com as bufadelas...
tenha em mão uma lata com chaves ou algo metálico dentro, para a atirar ao chão, caso eles se peguem numa luta violenta.
O facto dela ser arisca, não quer dizer que não aceite o companheiro.
Outra coisa que costuma resulta é o feliway (difusor com efeito calmante). Se tem hipóteses de o comprar, compre-o e coloque-o na divisão onde ela esteja.
Leo
Tem mesmo que lhe aparar as unhas. Pressuponho que ela tenha Veterinário e assim sendo, vá com ela ao Vet para que lhe aparem as unhas. E, aparem também as do gato dos seus avós.
Ela está castrada? E o outro?
Falou em varanda... varanda fechada? É que se não é fechada, tipo marquise, a gata pode saltar dela para a rua e o pior acontecer!
Há vários tópicos que falam nesta matéria...
Coloque a mantinha com o cheiro dela, nele e viceversa...
Solte-os intercaladamente para que ela possa bisbilhotar a casa toda. Bufarem-se é normal! Não se conhecem.
Os procedimentos a ter em conta, variam muito de gato para gato mas trocar as mantinhas para que identifiquem o cheiro de um e de outro, costuma resultar. Coloque os pratos da ração dele perto da porta de vidro que os separa e a cada dia chegue-os para mais perto da porta até o dia em que os encosta mesmo á porta e os dela, idém. Para que comam de frente um para o outro. De vez em quando, solte-os e vá vigiando a reacção. Não se importe com as bufadelas...
tenha em mão uma lata com chaves ou algo metálico dentro, para a atirar ao chão, caso eles se peguem numa luta violenta.
O facto dela ser arisca, não quer dizer que não aceite o companheiro.
Outra coisa que costuma resulta é o feliway (difusor com efeito calmante). Se tem hipóteses de o comprar, compre-o e coloque-o na divisão onde ela esteja.
Leo
<p>Desejo a mesma sorte, que a triste sorte dos animais que nao sejam ajudados por quem nao deixa que se os ajude. Autor desconhecido</p>
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<p>Regurgito nas postas de pescada dos arrotadores. Autor desconhecido</p>
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<p>Regurgito nas postas de pescada dos arrotadores. Autor desconhecido</p>
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O vet está de férias mas a ver se a levo à UZ ou algo assim. A ele conseguimos cortar bem, pelo que não é tão preocupante, além de que ele parece estar a aceitá-la lindamente—o contrário é que já não.leonildecarvalho Escreveu:Boas, PPecegueiro.
Tem mesmo que lhe aparar as unhas. Pressuponho que ela tenha Veterinário e assim sendo, vá com ela ao Vet para que lhe aparem as unhas. E, aparem também as do gato dos seus avós.
Ela está castrada? E o outro?
Falou em varanda... varanda fechada? É que se não é fechada, tipo marquise, a gata pode saltar dela para a rua e o pior acontecer!
Há vários tópicos que falam nesta matéria...
Coloque a mantinha com o cheiro dela, nele e viceversa...
Solte-os intercaladamente para que ela possa bisbilhotar a casa toda. Bufarem-se é normal! Não se conhecem.
Os procedimentos a ter em conta, variam muito de gato para gato mas trocar as mantinhas para que identifiquem o cheiro de um e de outro, costuma resultar. Coloque os pratos da ração dele perto da porta de vidro que os separa e a cada dia chegue-os para mais perto da porta até o dia em que os encosta mesmo á porta e os dela, idém. Para que comam de frente um para o outro. De vez em quando, solte-os e vá vigiando a reacção. Não se importe com as bufadelas...
tenha em mão uma lata com chaves ou algo metálico dentro, para a atirar ao chão, caso eles se peguem numa luta violenta.
O facto dela ser arisca, não quer dizer que não aceite o companheiro.
Outra coisa que costuma resulta é o feliway (difusor com efeito calmante). Se tem hipóteses de o comprar, compre-o e coloque-o na divisão onde ela esteja.
Leo
Sim, estão os dois castrados e a varanda é fechada. A casa é muito, muito grande, com vários pisos, pelo que penso que facilitará no futuro, caso não consigam encontrar uma familiaridade muito pronunciada entre eles (embora o Farrusco a procure sempre e não descole, quando a encontra)
As mantas, outro problema. A Nina dorme connosco, dentro da cama. Nunca foi gata de mantas nem toalhas nem nada disso, pelo que desistimos da ideia e pronto. Temos o arranhador dela que o Farrusco já andou a cheirar. O mesmo acontece com ele. Não é um gato muito sociável, é extremamente medroso e cria dificuldades sempre lhe que queremos pegar ao colo ou nos aproximamos para dar uma festa. Contudo, é um gato muito calmo... e normalmente dorme no sofá ou algo assim.
Há pouco voltei a soltar a Nina e o Farrusco foi logo à procura dela. Assim que se apercebeu que ela estava cá em cima sozinha, não largou pé. Aproxima-se, cheira, deita-se a olhar para ela... o problema é ela atacar mesmo. Apanhei um susto enorme quando, de repente, ela corre para ele com uma pata em riste. Tinha uma vassoura comigo pelo que acabaram por fugir, mas o Farrusco não reage, fica onde está, esteja ela só a bufar ou a tentar atacá-lo.
Tenho medo de os deixar sozinhos, como já me disseram para o fazer, do estilo "agora desenrasquem-se". Mas também não gosto de ter a Nina fechada num quarto, sem poder explorar os vários pisos da casa, sem nada. Ainda para mais, com a nossa ida para fora na proxima semana, a diferença de não nos ver cá vai ser ainda maior, e temos receio que crie mais problemas ainda.
PPecegueiro
O meu Xico, acabado de ser adoptado, tb é uma "fera" para deixar cortar as unhas, mas a minha neta (com 11 anos) agarrou-o ao colo, com uma mão prendeu as patas da frente e com a outra agarrou-lhe o cachaço (deve ser com a direita que tem mais força e não o deixar ir com a boca à nossa mão qd estamos a cortar), e eu cortei-lhe as unhas numa boa. Até ao mais endiabrado se consegue.
Não deixe de cortar para eles não se ferirem um ao outro e se ficarem a odiar.
O meu Xico, acabado de ser adoptado, tb é uma "fera" para deixar cortar as unhas, mas a minha neta (com 11 anos) agarrou-o ao colo, com uma mão prendeu as patas da frente e com a outra agarrou-lhe o cachaço (deve ser com a direita que tem mais força e não o deixar ir com a boca à nossa mão qd estamos a cortar), e eu cortei-lhe as unhas numa boa. Até ao mais endiabrado se consegue.
Não deixe de cortar para eles não se ferirem um ao outro e se ficarem a odiar.
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Olá leonilde,
Olá a todos!
Desde já, um muito obrigado pela construção deste excelente tópico!
Somos uma família composta por mim, a minha parceira e o Cromo, que é um bosque com cerca de 1 ano e meio, muito brincalhão e extremamente individualista. Não gosta de colo, e é super beijoqueiro. Gosta de dar umas mordidelas inofensivas (sem força) nas nossas mãos seguidas de uma sessão de lambidelas cheias de ternura. O Cromo foi resgatado à cerca de 6 meses e hoje é um gato super feliz!
Foi então que decidimos adotar uma companhia para o cromo, uma gatinha branca de pelo médio com cerca de 2 anos lindíssima e super ternurenta.
Ambos estão esterilizados.
Uma vez que a gata foi entregue pela associação diretamente em nossa casa, foi nos sugerido soltar a gatinha no hall junto com o cromo para ver como reagiam... Ela mandou umas bufadelas e o Cromo permaneceu caladinho e curioso com a nova residente. Rapidamente ela começou a descobrir a casa sem se ralar com a presença dele. Ele, como é óbvio foi atrás dela emitindo uns miados de aflição mas sem intenções agressivas. Após algum tempo, sempre que tentávamos fazer festinhas ao cromo, ele miava de uma forma estranha como se fosse de aflição. Foi então que decidimos colocar a gatinha num quarto à parte com todos os bens necessários. Após isto o cromo ficou menos stressado e de vez em quando aproxima-se da porta, mas por muito pouco tempo. Cada vez que sente ou ouve a nova gatinha notamos uma certa aflição por parte dele.
Já tentámos colocar comida (da boa) perto da porta, mas ele recusa-se a comer naquele sitio. Temos feito troca de cheiros através de peúgas e mantas e na primeira vez o Cromo demonstrou alguma agressividade, mas desta vez colocámos uma manta dela por baixo da comida dele, e ele até comeu, mas não naquela divisão...Do lado da gatinha, ela não se importa minimamente com o cheiro dele. Temos feito visitas constantes ao quarto da gatinha (sempre sem o cromo ver) para que ela não se sinta sozinha. Ela demonstra muita vontade em conhecer o resto da casa e custa-nos imenso mantê-la confinada, parece cruel .... no entanto, temos receio como o Cromo poderá reagir.
Neste momento ainda só passaram 2 dias desde que ela deu entrada na nossa casa.
Tenho que admitir que eu próprio me sinto um pouco ansioso com esta situação, pois quero imenso que ambos se dêem bem. Já li imensos artigos, e sei que a paciência é a chave para o sucesso.
Gostaria de saber se devemos tentar novamente uma apresentação cara a cara. Até comprámos uma grade para colocar na porta para que ambos se vejam sem haver contacto físico. Também colocámos um difusor Felliway na divisão que dá para a porta do quarto da gatinha. Não queremos apressar as coisas, quero muito que dê certo...
Olá a todos!
Desde já, um muito obrigado pela construção deste excelente tópico!
Somos uma família composta por mim, a minha parceira e o Cromo, que é um bosque com cerca de 1 ano e meio, muito brincalhão e extremamente individualista. Não gosta de colo, e é super beijoqueiro. Gosta de dar umas mordidelas inofensivas (sem força) nas nossas mãos seguidas de uma sessão de lambidelas cheias de ternura. O Cromo foi resgatado à cerca de 6 meses e hoje é um gato super feliz!
Foi então que decidimos adotar uma companhia para o cromo, uma gatinha branca de pelo médio com cerca de 2 anos lindíssima e super ternurenta.
Ambos estão esterilizados.
Uma vez que a gata foi entregue pela associação diretamente em nossa casa, foi nos sugerido soltar a gatinha no hall junto com o cromo para ver como reagiam... Ela mandou umas bufadelas e o Cromo permaneceu caladinho e curioso com a nova residente. Rapidamente ela começou a descobrir a casa sem se ralar com a presença dele. Ele, como é óbvio foi atrás dela emitindo uns miados de aflição mas sem intenções agressivas. Após algum tempo, sempre que tentávamos fazer festinhas ao cromo, ele miava de uma forma estranha como se fosse de aflição. Foi então que decidimos colocar a gatinha num quarto à parte com todos os bens necessários. Após isto o cromo ficou menos stressado e de vez em quando aproxima-se da porta, mas por muito pouco tempo. Cada vez que sente ou ouve a nova gatinha notamos uma certa aflição por parte dele.
Já tentámos colocar comida (da boa) perto da porta, mas ele recusa-se a comer naquele sitio. Temos feito troca de cheiros através de peúgas e mantas e na primeira vez o Cromo demonstrou alguma agressividade, mas desta vez colocámos uma manta dela por baixo da comida dele, e ele até comeu, mas não naquela divisão...Do lado da gatinha, ela não se importa minimamente com o cheiro dele. Temos feito visitas constantes ao quarto da gatinha (sempre sem o cromo ver) para que ela não se sinta sozinha. Ela demonstra muita vontade em conhecer o resto da casa e custa-nos imenso mantê-la confinada, parece cruel .... no entanto, temos receio como o Cromo poderá reagir.
Neste momento ainda só passaram 2 dias desde que ela deu entrada na nossa casa.
Tenho que admitir que eu próprio me sinto um pouco ansioso com esta situação, pois quero imenso que ambos se dêem bem. Já li imensos artigos, e sei que a paciência é a chave para o sucesso.
Gostaria de saber se devemos tentar novamente uma apresentação cara a cara. Até comprámos uma grade para colocar na porta para que ambos se vejam sem haver contacto físico. Também colocámos um difusor Felliway na divisão que dá para a porta do quarto da gatinha. Não queremos apressar as coisas, quero muito que dê certo...
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E vai dar. Estão a fazer tudo certo e, como diz, só passaram dois dias e a paciência é a chave para o sucesso.
Cá ficamos à espera de novidades.
Cá ficamos à espera de novidades.
«Ninguém cometeu maior erro do que aquele que nada fez, só porque podia fazer muito pouco.» Edmund Burke
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Hoje decidimos experimentar abrir a porta com a grade...
O Cromo foi muito educado com a nova gatinha, aproximou-se e nem bufou. Lá se deixou ficar, uma vezes sentado, outras deitado...Ela, também se aproximou, calmamente e também não bufou.
Após alguns minutos, ambos começaram a emitir alguns miados muito agudos (não me pareceu agressão). Inclusive o Cromo até se rebolou no chão varias vezes diante dela.
Recompensamos ambos com alguns biscoitos para reforçar o comportamento positivo.
Como não queremos apressar as coisas, decidimos deveríamos dar mais 1 dia ou 2 de pequenas sessões de reconhecimento (com grade) até a tirarmos por completo.
No entanto, temos um problema...ela hoje tem estado de diarreia. Não sei se é por causa da alteração da alimentação, ou se é do paté que lhe demos ontem... Ela também foi desparasitada recentemente... e claro, também pode ser do stress..
Ela claramente está bastante stressada por estar confinada no quarto (que até é bem espaçoso e até tem uma marquise). A impaciência dela, deixa-nos preocupados, pois ela começa a ficar um pouco bruta (atira-se aos pés, etc)..
Portanto, tenho duas dúvidas:
1. A diarreia da gata, devo preocupar-me? Ou pode ser um sinal temporario?
2. Que sinais devo procurar para perceber se a gata está preparada para sair e o cromo aceitar isso? ela parece cheia de vontade de sair dali...
3. O facto do cromo se ter rebolado revela sinais de submissão ou aceitação? Também li algures que pode demonstrar apetite sexual...ele está esterilizado, mas gosta de montar um cobertor cá da casa..se é que me percebem!
O Cromo foi muito educado com a nova gatinha, aproximou-se e nem bufou. Lá se deixou ficar, uma vezes sentado, outras deitado...Ela, também se aproximou, calmamente e também não bufou.
Após alguns minutos, ambos começaram a emitir alguns miados muito agudos (não me pareceu agressão). Inclusive o Cromo até se rebolou no chão varias vezes diante dela.
Recompensamos ambos com alguns biscoitos para reforçar o comportamento positivo.
Como não queremos apressar as coisas, decidimos deveríamos dar mais 1 dia ou 2 de pequenas sessões de reconhecimento (com grade) até a tirarmos por completo.
No entanto, temos um problema...ela hoje tem estado de diarreia. Não sei se é por causa da alteração da alimentação, ou se é do paté que lhe demos ontem... Ela também foi desparasitada recentemente... e claro, também pode ser do stress..
Ela claramente está bastante stressada por estar confinada no quarto (que até é bem espaçoso e até tem uma marquise). A impaciência dela, deixa-nos preocupados, pois ela começa a ficar um pouco bruta (atira-se aos pés, etc)..
Portanto, tenho duas dúvidas:
1. A diarreia da gata, devo preocupar-me? Ou pode ser um sinal temporario?
2. Que sinais devo procurar para perceber se a gata está preparada para sair e o cromo aceitar isso? ela parece cheia de vontade de sair dali...
3. O facto do cromo se ter rebolado revela sinais de submissão ou aceitação? Também li algures que pode demonstrar apetite sexual...ele está esterilizado, mas gosta de montar um cobertor cá da casa..se é que me percebem!
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Boas.calexandre Escreveu: (...)
Portanto, tenho duas dúvidas:
1. A diarreia da gata, devo preocupar-me? Ou pode ser um sinal temporario?
2. Que sinais devo procurar para perceber se a gata está preparada para sair e o cromo aceitar isso? ela parece cheia de vontade de sair dali...
3. O facto do cromo se ter rebolado revela sinais de submissão ou aceitação? Também li algures que pode demonstrar apetite sexual...ele está esterilizado, mas gosta de montar um cobertor cá da casa..se é que me percebem!
Tal como já lhe referiram, a paciência é fulcral.
Como já se passou algum tempo desde este seu post, espero que a desenteria já esteja resolvida... Contudo, qualquer desenteria é sinal de preocupação, SIM! Seja mesmo temporária, causada por "stress", é de ter que se manter alerta sobre o estado desse stress...
Não existem sinais dela estar preparada para sair. O que podem haver é sinais de que ela está, ou estava, "mortinha por sair da clausura"...
Se o gato se rebolou... isso é mesmo sinal de submissão, ou pelo menos de aceitação "numa de disposto para a brincadeira" que, não tem que ser relacionada com "apetite sexual"
Tenho um gato que monta tudo o que é fofo e não anda a montar os outros 5 gatos que possuo apesar de já ter tentado montar o mano mas saiu-se mal
Tenha as unhas de ambos, aparadas.
Faço votos para que tudo esteja a correr bem.
Vá dando notícias do "casalinho maravilha", por favor.
Leo
<p>Desejo a mesma sorte, que a triste sorte dos animais que nao sejam ajudados por quem nao deixa que se os ajude. Autor desconhecido</p>
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<p>Regurgito nas postas de pescada dos arrotadores. Autor desconhecido</p>
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<p>Regurgito nas postas de pescada dos arrotadores. Autor desconhecido</p>
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Fale com o Vet para lhe receitar um calmante leve para a gatita até que a socialização esteja concluida.PPecegueiro Escreveu: (...)
Tenho medo de os deixar sozinhos, como já me disseram para o fazer, do estilo "agora desenrasquem-se". Mas também não gosto de ter a Nina fechada num quarto, sem poder explorar os vários pisos da casa, sem nada. Ainda para mais, com a nossa ida para fora na proxima semana, a diferença de não nos ver cá vai ser ainda maior, e temos receio que crie mais problemas ainda.
Não é vida para vocês, e muito menos para ela, continuar fechada ou limitada a parte da casa.
Espero que tudo se esteja a resolver da melhor forma possível.
Vá dando notícias de como vão as coisas,,,, por favor.
Leo
<p>Desejo a mesma sorte, que a triste sorte dos animais que nao sejam ajudados por quem nao deixa que se os ajude. Autor desconhecido</p>
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