felicidade felina
Moderador: mcerqueira
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Jacques (Bosques da Noruega)
Quatro ratazanas(Olie, Noo, Boogie, Djibouti)
Venho aqui desabafar um pouco e também procurar a opinião de todos.
O modo de pensar geral do pessoal aqui do forúm é que os animais, para serem felizes, precisam de mimos, companhia, bons cuidados saúde, uma alimentação de qualidade. Os gatos, em espicail, devem ser mantidos dentro de casa e castrados, porque na rua correm o perigo de se perder, apanhar doenças, parasitas, acidentes, lutas, etc. Um gato fechado é mais feliz pois está protegido dos perigos da rua e tem tudo o que necessita ao nosso lado.
Ultimamente, e infelizmente, tenho constatado o contrário com o meu Jacques. Anda tristonho e com mudanças de humor estranhas. Por norma, é um gato bastante independente, gosta da nossa companhia, mas não é dado a colos nem a ser agarrado. Nunca foi muito comilão, mas gostava de um bom petisco. Sempre foi bruto nas brincadeiras e por isso não lhe toleramso que brinque com as nossas mãos ou pés. Nos últimos meses passou a ter perídos de muita carência, em que nos sobe para o colo e até já me fez entorner o o leite do pequeno almoço várias vezes por estar permanentemente a dar-nos turras nas mãos e na cara. É um comportamento estranho mas não é, de forma alguma, desagradável. Depois, tem momentos de alguma apatia, não nos liga nenhuma, manda-nos comer as latinhas e passa horas obcecado com o que se passa lá fora. Senta-se ao pé das janelas e olhar, cheio de vontade de caçar os pássaros que vê pousar no jardim, quando vê gatos fica louco, arrulha, ronrona, quando eles desaparecem nuam janela, vai a correr à procura deles na rua. Sempre que abrimos uma janela ou porta, lá está ele a toda a força a tentar escapar-se...
Fico muito triste em ver assim o nosso leãozinho, parece uma atitude verdadeiramnte obcessiva com o que se passa lá fora e acho-o frustrado por não poder ir para a rua. Deixo-o passear com peitoral e trela extensível, mas acho que quanto mais o faço, mas vontade ele tem de ir. Queria deixá-lo no jardim com o peitoral e a trela presa àlgures, mas tenho muito medo que ele se solte e saia do jardim para a rua. Acho que lhe fazia falta um amigo felino, porque apesar de gostar muito da Maya, ela passa a maior parte do dia na rua e quando está dentro de casa, ele tem um pouco de medo das brincadeiras brutas dela. Infelizmente, cá me casa não há lugar para mais animas, não por falta de espaço, mas porque os meus pais não estão disponíveis para isso.
Gostava de ouvir testemunhos de quem apssou pelo mesmo ou algumas sugestões.
O Jacques está vacina, desparasitado e castrado. Não aparente qualquer sinal de doença, come bem a ração, embora não a devore, tem o pêlo muito bonito e brilhante, as fezes estão óptimas, pelo que penso que não será nada relacionado com a saúde dele.
O modo de pensar geral do pessoal aqui do forúm é que os animais, para serem felizes, precisam de mimos, companhia, bons cuidados saúde, uma alimentação de qualidade. Os gatos, em espicail, devem ser mantidos dentro de casa e castrados, porque na rua correm o perigo de se perder, apanhar doenças, parasitas, acidentes, lutas, etc. Um gato fechado é mais feliz pois está protegido dos perigos da rua e tem tudo o que necessita ao nosso lado.
Ultimamente, e infelizmente, tenho constatado o contrário com o meu Jacques. Anda tristonho e com mudanças de humor estranhas. Por norma, é um gato bastante independente, gosta da nossa companhia, mas não é dado a colos nem a ser agarrado. Nunca foi muito comilão, mas gostava de um bom petisco. Sempre foi bruto nas brincadeiras e por isso não lhe toleramso que brinque com as nossas mãos ou pés. Nos últimos meses passou a ter perídos de muita carência, em que nos sobe para o colo e até já me fez entorner o o leite do pequeno almoço várias vezes por estar permanentemente a dar-nos turras nas mãos e na cara. É um comportamento estranho mas não é, de forma alguma, desagradável. Depois, tem momentos de alguma apatia, não nos liga nenhuma, manda-nos comer as latinhas e passa horas obcecado com o que se passa lá fora. Senta-se ao pé das janelas e olhar, cheio de vontade de caçar os pássaros que vê pousar no jardim, quando vê gatos fica louco, arrulha, ronrona, quando eles desaparecem nuam janela, vai a correr à procura deles na rua. Sempre que abrimos uma janela ou porta, lá está ele a toda a força a tentar escapar-se...
Fico muito triste em ver assim o nosso leãozinho, parece uma atitude verdadeiramnte obcessiva com o que se passa lá fora e acho-o frustrado por não poder ir para a rua. Deixo-o passear com peitoral e trela extensível, mas acho que quanto mais o faço, mas vontade ele tem de ir. Queria deixá-lo no jardim com o peitoral e a trela presa àlgures, mas tenho muito medo que ele se solte e saia do jardim para a rua. Acho que lhe fazia falta um amigo felino, porque apesar de gostar muito da Maya, ela passa a maior parte do dia na rua e quando está dentro de casa, ele tem um pouco de medo das brincadeiras brutas dela. Infelizmente, cá me casa não há lugar para mais animas, não por falta de espaço, mas porque os meus pais não estão disponíveis para isso.
Gostava de ouvir testemunhos de quem apssou pelo mesmo ou algumas sugestões.
O Jacques está vacina, desparasitado e castrado. Não aparente qualquer sinal de doença, come bem a ração, embora não a devore, tem o pêlo muito bonito e brilhante, as fezes estão óptimas, pelo que penso que não será nada relacionado com a saúde dele.
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Quem é a Maya? É uma gata também da casa? Se é, logicamente que trás para casa todos os cheiros da rua e por consequência uma vontade atróz por parte do gato ir também para a rua como ela.
Os gatos ambientam-se ao que lhes proporcionam. Se lhes é proporcionada a liberdade de rua, são felizes até ao dia que algo aconteça. Se estão confinados ao interior da casa, acabam por ser felizes com o que lhes é facultado. Tão simples quanto isto.
Tenho gatos que usufruem de liberdade condicional (tenho cerca própria, para evitar fugas, para gatos no quintal) e são extremamente felizes mas quando algum adoece e tenha que ficar fechado em casa não morre de infeliz.
Leo
Os gatos ambientam-se ao que lhes proporcionam. Se lhes é proporcionada a liberdade de rua, são felizes até ao dia que algo aconteça. Se estão confinados ao interior da casa, acabam por ser felizes com o que lhes é facultado. Tão simples quanto isto.
Tenho gatos que usufruem de liberdade condicional (tenho cerca própria, para evitar fugas, para gatos no quintal) e são extremamente felizes mas quando algum adoece e tenha que ficar fechado em casa não morre de infeliz.
Leo
<p>Desejo a mesma sorte, que a triste sorte dos animais que nao sejam ajudados por quem nao deixa que se os ajude. Autor desconhecido</p>
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<p>Regurgito nas postas de pescada dos arrotadores. Autor desconhecido</p>
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<p>Regurgito nas postas de pescada dos arrotadores. Autor desconhecido</p>
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Jacques (Bosques da Noruega)
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A Maya é a nossa Golden Retriever. Tem um pátio em calçada só para ela e estamos à vontade porque não salta a vedação. Costumamos deixá-la em casa nos dias muito quentes ou nas noites geladas. O JAcques adora-a, dá-lhe turras e ronrona muito quando a vê, mas não brincam muito porque a MAya é um pouco bruta nos movimentos e ele não está À vontade com isso.
Acha que lhe devo cortar nos passeios pelo jardim?
Acha que lhe devo cortar nos passeios pelo jardim?
Nós, donos dos gatos, pensamos que eles são felizes "protegidos" dentro de casa. Que se adaptam, que não precisam de espaço, que tem tudo o que precisam ao nosso lado.
Nós, humanos pensamos isso. Mas não é verdade por muito que custe aos donos extremosos que enchem os felinos domésticos de mimos. Podem ter a certeza absoluta que os vosso gatos se lhes dessem hipótese trocavam as mimalhices por território no exterior e caça.
Mesmo castrados os gatos continuam a ser felinos e os felinos tem uma condição doméstica diferente da dos cães. Se os vossos gatos estiverem longe de vocês uns meses sem vos verem, tchau, acabou-se vinculo dono/gato. Se se afastarem X metros de distãncia, vocês nunca mais os apanham.
Então para os termos, tem de ser fechados.
É triste. Eu não gosto de ter de fechar um animal.
Eles não morrem de infelizes mas podem tornar-se agressivos, stressados e assustadiços.
Nós, humanos pensamos isso. Mas não é verdade por muito que custe aos donos extremosos que enchem os felinos domésticos de mimos. Podem ter a certeza absoluta que os vosso gatos se lhes dessem hipótese trocavam as mimalhices por território no exterior e caça.
Mesmo castrados os gatos continuam a ser felinos e os felinos tem uma condição doméstica diferente da dos cães. Se os vossos gatos estiverem longe de vocês uns meses sem vos verem, tchau, acabou-se vinculo dono/gato. Se se afastarem X metros de distãncia, vocês nunca mais os apanham.
Então para os termos, tem de ser fechados.
É triste. Eu não gosto de ter de fechar um animal.
Eles não morrem de infelizes mas podem tornar-se agressivos, stressados e assustadiços.
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Jacques (Bosques da Noruega)
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O(a) moslie não tem gatos, então?moslie Escreveu:Nós, donos dos gatos, pensamos que eles são felizes "protegidos" dentro de casa. Que se adaptam, que não precisam de espaço, que tem tudo o que precisam ao nosso lado.
Nós, humanos pensamos isso. Mas não é verdade por muito que custe aos donos extremosos que enchem os felinos domésticos de mimos. Podem ter a certeza absoluta que os vosso gatos se lhes dessem hipótese trocavam as mimalhices por território no exterior e caça.
Mesmo castrados os gatos continuam a ser felinos e os felinos tem uma condição doméstica diferente da dos cães. Se os vossos gatos estiverem longe de vocês uns meses sem vos verem, tchau, acabou-se vinculo dono/gato. Se se afastarem X metros de distãncia, vocês nunca mais os apanham.
Então para os termos, tem de ser fechados.
É triste. Eu não gosto de ter de fechar um animal.
Eles não morrem de infelizes mas podem tornar-se agressivos, stressados e assustadiços.
Acho que há gatos que se sentem mais felizes em casa do que outros...
Não é de todo correcto e tenho toneladas de exemplos para dar na primeira pessoa.moslie Escreveu:Se os vossos gatos estiverem longe de vocês uns meses sem vos verem, tchau, acabou-se vinculo dono/gato. Se se afastarem X metros de distãncia, vocês nunca mais os apanham.
Na verdade, o problema que se coloca, é que a maioria das pessoas não sabe construir a sua ligação com o gato. Se conseguir, é tão ou mais fiel que um cão.
<p> Até Sempre... A questão não é, eles pensam? Ou, eles falam? A questão é, eles sofrem! </p>
<p>Tourada não é tradição, é crueldade- Assine aqui, divulgue e ajude a acabar com esta violência</p>
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Jacques (Bosques da Noruega)
Quatro ratazanas(Olie, Noo, Boogie, Djibouti)
LuMaria, o Jacques é muito nosso companheiro, sei que tem uma ligação connosco pelo simples facto de que interage e comunica com os donos. Segue-nos para todas as divisões, nao gosta de colo mas dá-nos muitas turras (e ultimamente até nos sobe para o colo), quando nos vê, rebola no hcão e vira a barriga para o ar, tenta caçar as nossas pernas, mas não nos magoa, arrulha-nos, sabe comunicar quando quer que lhe abramos portas, ronrona quando nos vê a nós e à cadela.
Apesar de tudo noto que passa muito tempo a olhar através da janela da divisão em que estamos e a seguir com os olhos tudo o que mexe, pássaros, insectos, gatos...e nota-se mesmo que tem uma vontade imensa de sair. SE o deixássemos, passaria o dia a cheirar as plantas, a explorar o espaço, a perseguir os pássaros. Tem uma imensa curiosidade e nota-se que sente alguma frustração por não a poder satisfazer. Para ele, a rua é um mundo cheio de coisas giras que mexem e que ele adoraria perseguir.
O Jacques passou um pocuo mal as primeiras semanas de vida, sem contacto com ninguem e isso influenciou um pouco a relação dele com as pessoas. No início só bufava e tinha muito medo e acabou por evoluir bastante.
Apesar de tudo noto que passa muito tempo a olhar através da janela da divisão em que estamos e a seguir com os olhos tudo o que mexe, pássaros, insectos, gatos...e nota-se mesmo que tem uma vontade imensa de sair. SE o deixássemos, passaria o dia a cheirar as plantas, a explorar o espaço, a perseguir os pássaros. Tem uma imensa curiosidade e nota-se que sente alguma frustração por não a poder satisfazer. Para ele, a rua é um mundo cheio de coisas giras que mexem e que ele adoraria perseguir.
O Jacques passou um pocuo mal as primeiras semanas de vida, sem contacto com ninguem e isso influenciou um pouco a relação dele com as pessoas. No início só bufava e tinha muito medo e acabou por evoluir bastante.
E não tem como montar um espaço exterior para ele poder andar lá fora? Qualquer gato olhará sempre muitissimo curioso para as janelas. Se lhe podermos proporcionar liberdade segura então maravilha.
<p> Até Sempre... A questão não é, eles pensam? Ou, eles falam? A questão é, eles sofrem! </p>
<p>Tourada não é tradição, é crueldade- Assine aqui, divulgue e ajude a acabar com esta violência</p>
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Jacques (Bosques da Noruega)
Quatro ratazanas(Olie, Noo, Boogie, Djibouti)
Bem, tenho dois espaços exteriores, um com relva, plantas e árvores e outro em calçada com um grnde canteiro, que é onde está a Maya. O jardim dá acesso à frente da casa e À estrada, tem uma sebe relativamente alta. O pátio está nas traseiras e dá acesso a um baldio. Infelizmente não vejo forma de o impedir de saltar ou para o baldio ou para a estrada. Já o tentei deixar com uma trela extensível e peitoral e fiquei a observar de dentro, mas soltou-se em pouco tempo, numa correria atrás de uma borboleta.
O melhor seria colocar rede, por cima do muro, inclinada para o interior do pátio, para o impedir de saltar para o baldio. Mas depois fico com o problema de lhe limitar o acesso do pátio ao jardim.
O melhor seria colocar rede, por cima do muro, inclinada para o interior do pátio, para o impedir de saltar para o baldio. Mas depois fico com o problema de lhe limitar o acesso do pátio ao jardim.
O comportamento dos felinos é muito diferente do dos canídeos e é muito conhecido o fenómeno do afastamento quando se soltam, estando sempre habituados a estar encerrados numa casa, aliás, já houve aqui no fórum animais que se escaparam de transportadoras e nunca mais ninguém os viu!
Mas se estiverem habituados a estar dentro e fora de casa não reagem assim!
Qualquer bom criador pode explicar que o vínculo nos gatos depende muito da convivência, experimentem estar uns meses sem verem os vossos gatos e verão o que acontece...
Não tenho gatos,agora. Tive enquanto os podia ter em liberdade. Os meus gatos seguiam-me como se fossem cães, atendiam pelo nome, dormiam na minha cama mas eram livres. Eu não corria atrás deles, eles iam e vinham da quinta. Correram riscos de facto, um deles foi até apanhado por uma raposa.
Prefiro não ter gatos a ter um animal desesperado a olhar pela janela ou ansioso para fugir pela porta, ou saber que assim que se escapasse, não se ia deixar apanhar.
ter uma ligação com um animal que se baseia na total reclusão deste, a mim parece muito batota!
Mas se estiverem habituados a estar dentro e fora de casa não reagem assim!
Qualquer bom criador pode explicar que o vínculo nos gatos depende muito da convivência, experimentem estar uns meses sem verem os vossos gatos e verão o que acontece...
Não tenho gatos,agora. Tive enquanto os podia ter em liberdade. Os meus gatos seguiam-me como se fossem cães, atendiam pelo nome, dormiam na minha cama mas eram livres. Eu não corria atrás deles, eles iam e vinham da quinta. Correram riscos de facto, um deles foi até apanhado por uma raposa.
Prefiro não ter gatos a ter um animal desesperado a olhar pela janela ou ansioso para fugir pela porta, ou saber que assim que se escapasse, não se ia deixar apanhar.
ter uma ligação com um animal que se baseia na total reclusão deste, a mim parece muito batota!
Moslie, com toda a sua experiência em gatos não sabe o básico. Para si os gatos são animais que não ganham laços, pois engana-se, ganham laços tão fortes que se deixam de alimentar quando o dono se ausenta.
<p> Até Sempre... A questão não é, eles pensam? Ou, eles falam? A questão é, eles sofrem! </p>
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Concordo com a LuMaria , quando as vezes nao vou a casa almoçar, parece que o meu gato ficou em stand-by...
A comida, a areia... fica tudo na mesma! E mal entro em casa vai logo papar e depois a areia!
Criam laços sim!
Eles sao curiosos sim por isso é normal ficarem a janela a observar tudo o que se mexe la fora, quando ca dentro nao ha nada que se esteja a mover...
Agora viver frustrado?
Acho que nao!
Eles nao sabem o que é aquilo la fora vêm as coisas a voar, mexer...mais nada... nao imaginam que ao virar da esquina vai estar isto ou aquilo, e ele ali preso dentro de quatro paredes (isso imaginamos nos, porque sabemos o que ha la fora)
Se o meu esta a janela e abro um bocadinho a janela de fora e lhe da vento na car... afasta-se logo!
A comida, a areia... fica tudo na mesma! E mal entro em casa vai logo papar e depois a areia!
Criam laços sim!
Eles sao curiosos sim por isso é normal ficarem a janela a observar tudo o que se mexe la fora, quando ca dentro nao ha nada que se esteja a mover...
Agora viver frustrado?
Acho que nao!
Eles nao sabem o que é aquilo la fora vêm as coisas a voar, mexer...mais nada... nao imaginam que ao virar da esquina vai estar isto ou aquilo, e ele ali preso dentro de quatro paredes (isso imaginamos nos, porque sabemos o que ha la fora)
Se o meu esta a janela e abro um bocadinho a janela de fora e lhe da vento na car... afasta-se logo!
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Por acaso não estive meses sem ver o meu gato, foram apenas 2 semanas, mas ele teve uma reacção que eu não esperava de todo. Deixei-o com um amigo, que é criador de Goldens, teve tanto ou mais liberdade do que aqui, já que lá até tinha acesso a um pátio completamente vedado.
Quando voltei, mal me viu, correu na minha direcção a arrulhar e a dar-me turras, nesse dia não me largou, até ferrou as unhas na minha roupa enquanto me lambia a cara. E aparentemente andou bastante abatido e sem hapetite nesses dias, até voltamos de férias mais cedo por causa disso.
Mas tenho que admitir aque me deixa um pouco triste vê-lo assim tão obcecado com o que se passa lá fora. Espero encontrar uma solução para ele. Continuo a achar que um companheiro da mesma espécie lhe faz falta.
Quando voltei, mal me viu, correu na minha direcção a arrulhar e a dar-me turras, nesse dia não me largou, até ferrou as unhas na minha roupa enquanto me lambia a cara. E aparentemente andou bastante abatido e sem hapetite nesses dias, até voltamos de férias mais cedo por causa disso.
Mas tenho que admitir aque me deixa um pouco triste vê-lo assim tão obcecado com o que se passa lá fora. Espero encontrar uma solução para ele. Continuo a achar que um companheiro da mesma espécie lhe faz falta.
Claro que os gatos criam laços fortissimos, até tivemos uma situação dramática com uma morte na familia e a gata estranhou tanto que adoeceu.
Mas isso não tem nada a ver com o facto de um gato ser um animal diferente do cão e não ter o tipo de domesticação do cão nem as mesmas reacções.
Mas isso não tem nada a ver com o facto de um gato ser um animal diferente do cão e não ter o tipo de domesticação do cão nem as mesmas reacções.
Primeiro diz que o vinculo entre gato/dono é tão efémero que em 2 meses de distância desaparece, depois já diz que uma gata de um familiar seu adoeceu depois do dono morrer. Ora decida-se.
<p> Até Sempre... A questão não é, eles pensam? Ou, eles falam? A questão é, eles sofrem! </p>
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