especies
tenho bengalins, mandarins, rolas diamantes, canarios, bico de lacre, canarios yorkshire e diamantes goulds. gostaria de acrescentar mais 1 ou duas especies no viveiro, q me aconselham???? degolados? diamantes papagaios? bichinovi? pardal de java? dominos? outro????
mas é apenas um viveiro comunitario ou tambem é pa criar?
pa criar so tou a ver as rolas ou os mandarins e bengalins,
quase todos esses que mencionou ficam agressivos ou tornam se chatos para as especies mais timidas como os canarios ou mesmo para os diamantes seja papagaio ou gould
pa criar so tou a ver as rolas ou os mandarins e bengalins,
quase todos esses que mencionou ficam agressivos ou tornam se chatos para as especies mais timidas como os canarios ou mesmo para os diamantes seja papagaio ou gould
no inicio era so para ser comunitario, so q as rolas tem filhotes, os mandarins tb, a canaria ta no choco, os bengalins devem estar quase a por, portanto a ideia era arranjar uma especie q nao fosse problematica, porque embora tenha difirentes especies, dao-se bem.
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Eman33
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Acho que isto já foi aqui discutido...
Mas pronto...
Pa juntar a esses degolados tá fora de questão.
Os outros tens de ter mais cuidados porque são sensiveis ao frio. Mas fora isso penso que todos se adequam minimamente a um viveiro comunitario com bastante espaço.
Mas pronto...
Pa juntar a esses degolados tá fora de questão.
Os outros tens de ter mais cuidados porque são sensiveis ao frio. Mas fora isso penso que todos se adequam minimamente a um viveiro comunitario com bastante espaço.
[realmente ja foi discutido este assunto, mas o problema é que ha imensas opinioes mas divergentes. cmo disse, de todas as especies q tenho, todas estao a reproduzir, tirando os goulds. nao andam em lutas, nem picanços. ja agora a nivel de rolas diamantes posso-lhes dar comida para exoticos? certo?
[realmente ja foi discutido este assunto, mas o problema é que ha imensas opinioes mas divergentes. cmo disse, de todas as especies q tenho, todas estao a reproduzir, tirando os goulds. nao andam em lutas, nem picanços. ja agora a nivel de rolas diamantes posso-lhes dar comida para exoticos? certo?
ate quando?.....jmdcl Escreveu:[realmente ja foi discutido este assunto, mas o problema é que ha imensas opinioes mas divergentes. cmo disse, de todas as especies q tenho, todas estao a reproduzir, tirando os goulds. nao andam em lutas, nem picanços. ja agora a nivel de rolas diamantes posso-lhes dar comida para exoticos? certo?
como nao andam em lutas, toca de enxer com mais expecies...
nasicus, nem vou responder!!! tenho um gosto enorme por aves, por isso tenho feito o investimento q tenho, e é reconfortante ver os pkininos a nascer, crscer e a sair dos ninhos ca para fora, como vejo. se ponho esta questao nao é para encher o viveiro, para isso nao punha esta questao e ja tinha nao sei quantas mais especies la dentro, nao importando com as consequencias!!! ora, se calhar por amar tanto as aves, mais do que querer ser um criador para vender as aves, q nao quero, quero dar-lhes todos os mimos, como alias faço.
Como disseram acima, este é um tema que já foi muito discutido. A minha opinião, é que, cada caso é um caso.
Tudo depende das dimensões do viveiro, da ordem de chegada das aves, das aves em questão, pois cada indivíduo é um individuo.
Claro que é possível criar em viveiros comunitários, eu já o fiz, estou farto de ver e quase toda a gente tem sucesso nestas condições. Agora, os que não têm, não é por uma razão única, existem imensos factores que podem ser determinantes.
Sobre-povoação é um dos piores inimigos do sucesso, pois as aves criam até estarem confortáveis, quando começam a ter de discutir o espaço com outras, deixam de criar...
Alimentação, não só a quantidade e a qualidade, como também a forma como é disponibilizada para as aves. Se têm um único comedouro gigante, vão discutir quem come primeiro e isso não é bom. Vários comedouros espalhados e distantes entre si, são meio caminho para que a harmonia se mantenha e assim o sucesso nas criações.
Ninhos, quando há poucos ninhos, as aves acabam por tentar manter os seus ninhos disponíveis e as que não têm por vezes matam os filhotes dos outros na tentativa de ocupar o seu ninho. Ninhos espalhados em quantidade superior ao dobro do numero de casais e distantes entre eles, formando como que colónias de ninhos, uns 2 aqui, outros 3 ali, para que cada casal possa ter o seu território e mais que um ninho também ajuda a manter a harmonia.
A decoração do viveiro é também muito importante, a distribuição dos poleiros e a sua quantidade são fundamentais para evitar guerras. Um arbusto natural é o ideal, gosto muito de canas da india pois são os mais resistente e servem de local para ninhos e esconderijos. Devem haver muitos poleiros distribuídos pela mesma altura, em toda a volta do viveiro, as aves querem sempre estar no ponto mais alto, por isso se houver muitos ao mesmo nível, evitam-se discussões. Nos níveis abaixo devem haver poleiros qb para as aves poderem deslocar-se pelo viveiro, não nos podemos esquecer que as aves gostam de voar e isso faz com que se mantenham mais saudáveis, as aves devem ter de voar para se deslocarem e excesso de poleiros ocupam o espaço por onde as aves deviam voar.
Depois existe a compatibilidade de espécies. O ideal é que se escolha uma localização geográfica a nível de habitat natural e selecione todas as espécies oriundas dessa zona, pois se convivem bem na natureza, também o farão em cativeiro. (É muito mais fácil juntar dois papagaios da Amazónia do que um cinzento africano e um amazónico).
Se escolhermos todas as espécies da mesma zona, vamos ter muito maior facilidade em manter a harmonia. Também as características das espécies são importantes. Existem espécies mais territoriais e outras menos, num viveiro que se pretende ser comunitário, não se devem juntar espécies muito territoriais com espécies mais sensíveis, pois provavelmente os sensíveis irão morrer.
Enfim, existem imensas coisas que devemos ter em consideração antes de começar a encher o viveiro com casais daqueles que achamos mais giros e mais coloridos, sem olhar a mais nada que não o efeito estético, pois isso provavelmente vai dar em asneira e guerras.
De resto, se tidas em consideração todas estas questões, acho que se pode ter um belo viveiro comunitário onde as criações acontecem naturalmente e sem qualquer tipo de problema.
Esta é a minha opinião, em termos de criação em viveiro comunitário.
Quem quer fazer criação mais selectiva, deve fazer com casais em separado, cada casal no seu espaço e assim a garantia que as crias são mesmo daquele casal que escolhemos para cruzar.
Agora, cada um tem a sua opinião, e os seus objectivos...
Tudo depende das dimensões do viveiro, da ordem de chegada das aves, das aves em questão, pois cada indivíduo é um individuo.
Claro que é possível criar em viveiros comunitários, eu já o fiz, estou farto de ver e quase toda a gente tem sucesso nestas condições. Agora, os que não têm, não é por uma razão única, existem imensos factores que podem ser determinantes.
Sobre-povoação é um dos piores inimigos do sucesso, pois as aves criam até estarem confortáveis, quando começam a ter de discutir o espaço com outras, deixam de criar...
Alimentação, não só a quantidade e a qualidade, como também a forma como é disponibilizada para as aves. Se têm um único comedouro gigante, vão discutir quem come primeiro e isso não é bom. Vários comedouros espalhados e distantes entre si, são meio caminho para que a harmonia se mantenha e assim o sucesso nas criações.
Ninhos, quando há poucos ninhos, as aves acabam por tentar manter os seus ninhos disponíveis e as que não têm por vezes matam os filhotes dos outros na tentativa de ocupar o seu ninho. Ninhos espalhados em quantidade superior ao dobro do numero de casais e distantes entre eles, formando como que colónias de ninhos, uns 2 aqui, outros 3 ali, para que cada casal possa ter o seu território e mais que um ninho também ajuda a manter a harmonia.
A decoração do viveiro é também muito importante, a distribuição dos poleiros e a sua quantidade são fundamentais para evitar guerras. Um arbusto natural é o ideal, gosto muito de canas da india pois são os mais resistente e servem de local para ninhos e esconderijos. Devem haver muitos poleiros distribuídos pela mesma altura, em toda a volta do viveiro, as aves querem sempre estar no ponto mais alto, por isso se houver muitos ao mesmo nível, evitam-se discussões. Nos níveis abaixo devem haver poleiros qb para as aves poderem deslocar-se pelo viveiro, não nos podemos esquecer que as aves gostam de voar e isso faz com que se mantenham mais saudáveis, as aves devem ter de voar para se deslocarem e excesso de poleiros ocupam o espaço por onde as aves deviam voar.
Depois existe a compatibilidade de espécies. O ideal é que se escolha uma localização geográfica a nível de habitat natural e selecione todas as espécies oriundas dessa zona, pois se convivem bem na natureza, também o farão em cativeiro. (É muito mais fácil juntar dois papagaios da Amazónia do que um cinzento africano e um amazónico).
Se escolhermos todas as espécies da mesma zona, vamos ter muito maior facilidade em manter a harmonia. Também as características das espécies são importantes. Existem espécies mais territoriais e outras menos, num viveiro que se pretende ser comunitário, não se devem juntar espécies muito territoriais com espécies mais sensíveis, pois provavelmente os sensíveis irão morrer.
Enfim, existem imensas coisas que devemos ter em consideração antes de começar a encher o viveiro com casais daqueles que achamos mais giros e mais coloridos, sem olhar a mais nada que não o efeito estético, pois isso provavelmente vai dar em asneira e guerras.
De resto, se tidas em consideração todas estas questões, acho que se pode ter um belo viveiro comunitário onde as criações acontecem naturalmente e sem qualquer tipo de problema.
Esta é a minha opinião, em termos de criação em viveiro comunitário.
Quem quer fazer criação mais selectiva, deve fazer com casais em separado, cada casal no seu espaço e assim a garantia que as crias são mesmo daquele casal que escolhemos para cruzar.
Agora, cada um tem a sua opinião, e os seus objectivos...