Roseicollis muito agressivo

[babusca]

Tenho 2 agapornis deste ano, trouxe-os para minha casa com cerca de 1 mês e meio com intervalo de 2 meses.
Primeiro veio a suposta fêmea, verde, muito territorial. No inicio tirava-a da gaiola e agarrava nela (já que fugia) e tentava que viesse para a mão. Depois veio o amarelo, suposto macho. Nunca mais consegui que viessem para fora da gaiola. A verde começou a ser muito agressiva, à medida que ia crescendo (isto em 3 a 4 meses), agora está na gaiola e persegue-nos para onde quer que vamos de uma ponta à outra, apenas para nos poder atacar. Morde com uma força que fura mesmo o dedo, rosna e atira-se mesmo de encontro às grades. Até a um bebé que de vez em quando cerca a gaiola.
Hoje até pensei que só por lhe pôr a água dentro da gaiola me fosse atacar, porque não fugiu e aproximou-se da mão.
Que se passará com essa ave?

[cdoroedor]

´´rosna´´??
ela pode estar a pedir festinhas e não ser para fazer mal...
ou então esta territorial porque esta acasalada com o macho,ou algo do género, pois e muito estranho o uma ave meiga querer atacar derrepente.
e normal que não fuja de si pois tem confiança...
precisamos de mais informações .
ela ao fazer barulhos estranhos pode ser para chamar a atenção.
ganhe coragem e deixe la a mão para ver u que ela faz depois diga nos qualquer coisa...

[Tupinambis]

rs...a minha história é bem parecida com a sua...
a primeira que peguei foi a fêmea (uns 2 meses antes do macho)...ela já era um tanto quanto agressiva mas, quando chegou o macho e formaram o casal, o negócio ficou ainda pior.

nas épocas de postura ela fica completamente insuportável, e temos que tomar muito cuidado pra por comida e água sem levar uma bicada...o macho, por outro lado, é um pouco mais manso e nem ameaça bicar.

complicado...
um agapornis, para ser manso, tem que viver sozinho...ou seja: é sinônimo de dor de cabeça para o dono, que vai ter que fazer as vezes de "parceiro" do bichinho e não deixa-lo entediado lá na gaiola sem ter o q fazer...

pelo q me parece, a partir do momento que formam casais, a situação fica incontrolável.