Não conheço nehum criador que se especialize em criar periquitos à mão pois são aves muito baratas e não vale a pena o trabalho que dá. Se fossem papagaios já seria diferente. Quem cria periquitos acaba por faze-lo porque às vezes as fêmeas morrem ou o criador tem vontade de o fazer. Mas por hábito não conheço ninguém que o faça com periquitos.Rikass Escreveu:Ja tive a pesquisar sobre tudo no geral e no que tocou á alimentação das crias vi que era de 6 em 6 horas e como me levanto ás 7 daria a essa hora depois daria as 13 da tarde, depois as 19 e por fim a 1 da manhã...Nada de mais excepto na parte da 13 que chegaria por volta das 14:30 ia complicar-se um pouco...Outra coisa em relação ao cortar as asas também já sei como se faz...Então podia-me mandar algum criador ou loja que venda periquitos criados á mão? É que não encontro em lado nenhum...Mande por mp sff...Obrgado
Periquito
<p>O meu blog:</p>
<p><a href="http://www.youtube.com/watch?v=mkB6Vnp- ... > </p>
<p><a href="http://www.youtube.com/watch?v=mkB6Vnp- ... > </p>
Então e aves adultas posso fazer o tal corte das asas e tentar treiná-las?
O que é realmente mau é ter que rir quando se quer chorar; é ter que ir quando se quer ficar; é receber um não quando se espera um sim; é antes de tudo, ter de odiar quando se quer amar...
Eu sou totalmente contra o corte das asas das aves. Afinal, estamos a tirar-lhes a maior riqueza que eles têm, a liberdade, o voo.Rikass Escreveu:Então e aves adultas posso fazer o tal corte das asas e tentar treiná-las?
Há mais formas de domesticar uma ave sem ter se recorrer ao corte das asas. Como por exemplo:
- Visitar um Clube Ornitológico Local, uma Associação de Avicultura ou uma Exposição, onde normalmente existem aves criadas à mão à venda.
- Comprar numa loja uma ave jovem e tentar habituá-la progressivamente.
- Criar à mão uma ave proveniente de uma criação sua.
- Comprar numa loja uma ave criada á mão ( são raras as lojas que vendem aves criadas à mão, no entanto, existem, é uma questão de procurar ).
- Procurar o contacto de vários criadores no Google, que podem vender aves bébés ou até já domesticadas.
- Comprar uma ave adulta e ter a sorte de ser meiga por natureza.
Tudo bem és contra, mas sabes que não provoca dor nenhuma certo?
O que é realmente mau é ter que rir quando se quer chorar; é ter que ir quando se quer ficar; é receber um não quando se espera um sim; é antes de tudo, ter de odiar quando se quer amar...
o mais façil de encontrar criado a mao ou para acabar de criar sao as caturras ou roseicolis piriquitos nao se ve muito devido ao valor dos mesmos,quanto ao corte das asas nao se corta as asas a ninguem,o que é corto sao as penas de uma das asas para desequilibrar a ave e a mesma nao puder fugir mas deve de ser feito nao por qualquer pessoa mas sim por alguem que tenha conheçimento.se quiser mais informaçoes ou aves bebes para comprar veja no olx apareçem muitos criadores que se dedicao a criar as aves desde pequenas porque ficao muito mais doçeis! espero ter ajudado!
Obrigado 

O que é realmente mau é ter que rir quando se quer chorar; é ter que ir quando se quer ficar; é receber um não quando se espera um sim; é antes de tudo, ter de odiar quando se quer amar...
Nitara Escreveu:Rikass Escreveu:Então e aves adultas posso fazer o tal corte das asas e tentar treiná-las?Há que entender que o corte das penas das asas (é claro que não é das asas) não provoca nehuma dor e é temporário. As penas voltam a crescer e a ave não fica permanentemente impossibilitada de voar. O corte das asas, conforme eu sugeri, serve para impedir que a ave voe contra as janelas e as paredes enquanto está a ser domesticada, isso sim, poderia causar danos permanentes na ave.Nitara Escreveu:Eu sou totalmente contra o corte das asas das aves. Afinal, estamos a tirar-lhes a maior riqueza que eles têm, a liberdade, o voo.
Os periquitos domesticados não são comuns há venda. Normalmente quem domestica periquitos, fá-lo porque quer ter um animal de estimação e para ficar com a ave e não para a vender pois o valor do periquito não justifica o trabalho.Nitara Escreveu:Há mais formas de domesticar uma ave sem ter se recorrer ao corte das asas. Como por exemplo:
- Visitar um Clube Ornitológico Local, uma Associação de Avicultura ou uma Exposição, onde normalmente existem aves criadas à mão à venda.
Em minha opinião, para treinar um periquito jovem é necessário cortar as penas das asas para impedir que o animal voe contra as paredes até estar domesticado.Nitara Escreveu:- Comprar numa loja uma ave jovem e tentar habituá-la progressivamente.
Em minha opinião é necessário cortar as penas das asas, independentemente da origem da ave.Nitara Escreveu:- Criar à mão uma ave proveniente de uma criação sua.
É possivel que existam. Boa sorte a quem queira tentar pois vai precisar.Nitara Escreveu:- Comprar numa loja uma ave criada á mão ( são raras as lojas que vendem aves criadas à mão, no entanto, existem, é uma questão de procurar ).
Uma ave bébé teria que passar pela domesticação e, em minha opinião, é melhor cortar as penas das asas. Uma ave já domesticada, como já expliquei, é difícil de encontrar e, provavelmente, passou pelo corte das asas durante a domesticação.Nitara Escreveu:- Procurar o contacto de vários criadores no Google, que podem vender aves bébés ou até já domesticadas.
Uma periquito meigo não significa uma ave domesticada. Uma ave meiga na gaiola e que até vem comer à mão provavelmente fugirá à primeira oportunidade quando estiver fora da gaiola.Nitara Escreveu:- Comprar uma ave adulta e ter a sorte de ser meiga por natureza.
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Sim, mas provavelmente vai levar mais tempo e será mais difícil a domesticar uma ave adulta.Rikass Escreveu:Então e aves adultas posso fazer o tal corte das asas e tentar treiná-las?
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Nos ultimos tempo tenho evitado participar no fórum das aves porque cheguei à conclusão que infelizmente, os conselhos que se procuram, não são aqueles que vão no interesse das aves, mas sim dos prórpios donos.
O pessoal continua a achar que pode e deve criar com aves com 3 ou 4 meses de idade.
Continuam a julgar que a alimentação dos Periquitos é igual à dos Agapornis e que a dos Agapornis, é igual à das Caturras.
Continuam a julgar que, pelo facto das aves serem criadas em cativeiro, uma qualquer gaiola minuscula e sem condições, é o suficiente para lhes garantir a qualidade de vida que merecem.
Depois, quado se tenta fazer ver às pessoas que estão erradas, partem para o disparate e...
Enfim.
Mas a dada altura, tudo isto é levado além daquilo que é razoável e a coberto de conhecimento que, decididamente as pessoas não têm, fazem-se afirmações do mail leviano que existe, colocando seriamente em causa a saude e bem estar das aves
Um bom exemplo, é o que abaixo está citado:
O voo, é uma capacidade inata nas aves.
Cortar as penas das asas é incapacitar as aves, não de voar, mas sim de poderem controlar o seu voo, e isto sim, pode provocar-lhes graves lesões, quando embatem directamente no chão, paredes e/ou janelas.
Uma ave em fase de domesticação, não deve ser solta sem que se encontre devidamente à vontade no contacto com o seu dono e o meio que a rodeia, caso contrário, tentará sempre fugir.
Neste sentido, a primeira fase da domesticação, é a aproximação ao dono, a ambientação ao meio, de forma a que se sinta à vontade, sem receios que a obrigem a fugir.
O voo é algo natural e que inevitavelmente a ave irá realizar e para o fazer, terá de se encontrar em condições para tal.
Tenho e sempre tive Periquitos, Forpus e Roseicollies, uns domesticados, outros que foram criados à mão e todos eles realizam voo dentro de casa sem que se magoem, pois a sua capacidade para os realizar, está lá, não foi limitada.
O voo que realizam, não é um voo de fuga, é um voo natural, de liberdade.
Este é um principio básico da domesticação.
Limitar uma ave no seu voo com o objectivo de a domesticar, é criar focos de stress que dificultam e em alguns casos, até inviabilizam esta domesticação, o que leva ao insucesso de muitos casos em que os donos acabaram por desistir, não sem antes, terem sujeitado a ave a niveis de stress perfeitamente evitáveis.
Habituem a ave à vossa presença... deixem-na explorar o vosso espaço e de forma cuidada, explorem o dela.
Criem laços de confiança que são a base da domesticação... um passo de cada vez.
Quando sentirem que as aves estão preparadas, mas sobretudos, quando se sentirem vocês proprios preparados, podem e devem avançar para o passo seguinte.
Tirem partido das vossas aves, mas para que tal aconteça, preocupem-se primeiro em perceber as suas necessidades.
O pessoal continua a achar que pode e deve criar com aves com 3 ou 4 meses de idade.
Continuam a julgar que a alimentação dos Periquitos é igual à dos Agapornis e que a dos Agapornis, é igual à das Caturras.
Continuam a julgar que, pelo facto das aves serem criadas em cativeiro, uma qualquer gaiola minuscula e sem condições, é o suficiente para lhes garantir a qualidade de vida que merecem.
Depois, quado se tenta fazer ver às pessoas que estão erradas, partem para o disparate e...
Enfim.
Mas a dada altura, tudo isto é levado além daquilo que é razoável e a coberto de conhecimento que, decididamente as pessoas não têm, fazem-se afirmações do mail leviano que existe, colocando seriamente em causa a saude e bem estar das aves
Um bom exemplo, é o que abaixo está citado:
CH2O2 Escreveu:Há que entender que o corte das penas das asas (é claro que não é das asas) não provoca nehuma dor e é temporário. As penas voltam a crescer e a ave não fica permanentemente impossibilitada de voar. O corte das asas, conforme eu sugeri, serve para impedir que a ave voe contra as janelas e as paredes enquanto está a ser domesticada, isso sim, poderia causar danos permanentes na ave.Nitara Escreveu:Eu sou totalmente contra o corte das asas das aves. Afinal, estamos a tirar-lhes a maior riqueza que eles têm, a liberdade, o voo.
O voo, é uma capacidade inata nas aves.
Cortar as penas das asas é incapacitar as aves, não de voar, mas sim de poderem controlar o seu voo, e isto sim, pode provocar-lhes graves lesões, quando embatem directamente no chão, paredes e/ou janelas.
Uma ave em fase de domesticação, não deve ser solta sem que se encontre devidamente à vontade no contacto com o seu dono e o meio que a rodeia, caso contrário, tentará sempre fugir.
Neste sentido, a primeira fase da domesticação, é a aproximação ao dono, a ambientação ao meio, de forma a que se sinta à vontade, sem receios que a obrigem a fugir.
O voo é algo natural e que inevitavelmente a ave irá realizar e para o fazer, terá de se encontrar em condições para tal.
Tenho e sempre tive Periquitos, Forpus e Roseicollies, uns domesticados, outros que foram criados à mão e todos eles realizam voo dentro de casa sem que se magoem, pois a sua capacidade para os realizar, está lá, não foi limitada.
O voo que realizam, não é um voo de fuga, é um voo natural, de liberdade.
Este é um principio básico da domesticação.
Limitar uma ave no seu voo com o objectivo de a domesticar, é criar focos de stress que dificultam e em alguns casos, até inviabilizam esta domesticação, o que leva ao insucesso de muitos casos em que os donos acabaram por desistir, não sem antes, terem sujeitado a ave a niveis de stress perfeitamente evitáveis.
Habituem a ave à vossa presença... deixem-na explorar o vosso espaço e de forma cuidada, explorem o dela.
Criem laços de confiança que são a base da domesticação... um passo de cada vez.
Quando sentirem que as aves estão preparadas, mas sobretudos, quando se sentirem vocês proprios preparados, podem e devem avançar para o passo seguinte.
Tirem partido das vossas aves, mas para que tal aconteça, preocupem-se primeiro em perceber as suas necessidades.
<strong>Paulo Santos</strong>
Concordo com tudo o que foi dito.PauloSantos1 Escreveu:Nos ultimos tempo tenho evitado participar no fórum das aves porque cheguei à conclusão que infelizmente, os conselhos que se procuram, não são aqueles que vão no interesse das aves, mas sim dos prórpios donos.
O pessoal continua a achar que pode e deve criar com aves com 3 ou 4 meses de idade.
Continuam a julgar que a alimentação dos Periquitos é igual à dos Agapornis e que a dos Agapornis, é igual à das Caturras.
Continuam a julgar que, pelo facto das aves serem criadas em cativeiro, uma qualquer gaiola minuscula e sem condições, é o suficiente para lhes garantir a qualidade de vida que merecem.
Depois, quado se tenta fazer ver às pessoas que estão erradas, partem para o disparate e...
Enfim.
Mas a dada altura, tudo isto é levado além daquilo que é razoável e a coberto de conhecimento que, decididamente as pessoas não têm, fazem-se afirmações do mail leviano que existe, colocando seriamente em causa a saude e bem estar das aves
Um bom exemplo, é o que abaixo está citado:
CH2O2 Escreveu:Há que entender que o corte das penas das asas (é claro que não é das asas) não provoca nehuma dor e é temporário. As penas voltam a crescer e a ave não fica permanentemente impossibilitada de voar. O corte das asas, conforme eu sugeri, serve para impedir que a ave voe contra as janelas e as paredes enquanto está a ser domesticada, isso sim, poderia causar danos permanentes na ave.Nitara Escreveu:Eu sou totalmente contra o corte das asas das aves. Afinal, estamos a tirar-lhes a maior riqueza que eles têm, a liberdade, o voo.
O voo, é uma capacidade inata nas aves.
Cortar as penas das asas é incapacitar as aves, não de voar, mas sim de poderem controlar o seu voo, e isto sim, pode provocar-lhes graves lesões, quando embatem directamente no chão, paredes e/ou janelas.
Uma ave em fase de domesticação, não deve ser solta sem que se encontre devidamente à vontade no contacto com o seu dono e o meio que a rodeia, caso contrário, tentará sempre fugir.
Neste sentido, a primeira fase da domesticação, é a aproximação ao dono, a ambientação ao meio, de forma a que se sinta à vontade, sem receios que a obrigem a fugir.
O voo é algo natural e que inevitavelmente a ave irá realizar e para o fazer, terá de se encontrar em condições para tal.
Tenho e sempre tive Periquitos, Forpus e Roseicollies, uns domesticados, outros que foram criados à mão e todos eles realizam voo dentro de casa sem que se magoem, pois a sua capacidade para os realizar, está lá, não foi limitada.
O voo que realizam, não é um voo de fuga, é um voo natural, de liberdade.
Este é um principio básico da domesticação.
Limitar uma ave no seu voo com o objectivo de a domesticar, é criar focos de stress que dificultam e em alguns casos, até inviabilizam esta domesticação, o que leva ao insucesso de muitos casos em que os donos acabaram por desistir, não sem antes, terem sujeitado a ave a niveis de stress perfeitamente evitáveis.
Habituem a ave à vossa presença... deixem-na explorar o vosso espaço e de forma cuidada, explorem o dela.
Criem laços de confiança que são a base da domesticação... um passo de cada vez.
Quando sentirem que as aves estão preparadas, mas sobretudos, quando se sentirem vocês proprios preparados, podem e devem avançar para o passo seguinte.
Tirem partido das vossas aves, mas para que tal aconteça, preocupem-se primeiro em perceber as suas necessidades.
Eu já tive várias aves domesticadas. Em nenhuma precisei de cortar as penas das asas para o efeito.
Dou o exemplo da minha caturra lutina que já referi em outros tópicos. Ela não veio domesticada, mas foi criada à mão ( comprada numa loja ). Nunca esteve limitada, andou sempre à solta por toda a casa a toda à hora.
E sim Rikass, sei que se cortam as penas ( guias ) e não as asas todas

CH2O2 Escreveu: Há que entender que o corte das penas das asas (é claro que não é das asas) não provoca nehuma dor e é temporário. As penas voltam a crescer e a ave não fica permanentemente impossibilitada de voar. O corte das asas, conforme eu sugeri, serve para impedir que a ave voe contra as janelas e as paredes enquanto está a ser domesticada, isso sim, poderia causar danos permanentes na ave.
CorrectoPauloSantos1 Escreveu:O voo, é uma capacidade inata nas aves.
Correcto, ainda que temporariamente.PauloSantos1 Escreveu:Cortar as penas das asas é incapacitar as aves...
Incorrecto.PauloSantos1 Escreveu:...não de voar, mas sim de poderem controlar o seu voo...
Se o corte das penas longas das asas for correctamente efectuado a ave será completamente incapaz de voar ainda que tente. Já o fiz muitas vez e falo com experiência. Suponho que nunca tenha cortado as penas das asas de uma ave pelo que deduzo que não terá a experiência necessária para fazer a afirmação anterior.
Incorrecto.PauloSantos1 Escreveu:...e isto sim, pode provocar-lhes graves lesões, quando embatem directamente no chão, paredes e/ou janelas.
Se a ave é incapaz de levantar vôo não é possivel que ela embata no chão, paredes e/ou janelas.
Como é que propõe domesticar uma ave sem a soltar? Um periquito, por muito meigo que seja na gaiola, a primeira vez que for libertado da gaiola irá sempre tentar fugir. Sem ser cortar as penas das asas, qual é o método que utilizaria para habituar a ave a estar fora da gaiola sem que ela tente fugir?PauloSantos1 Escreveu:Uma ave em fase de domesticação, não deve ser solta sem que se encontre devidamente à vontade no contacto com o seu dono e o meio que a rodeia, caso contrário, tentará sempre fugir.
Isso é tudo muito bonito enquanto a ave ainda está dentro da gaiola. E quando a tirar cá para fora, acha mesmo que ela não irá tentar fugir?PauloSantos1 Escreveu:Neste sentido, a primeira fase da domesticação, é a aproximação ao dono, a ambientação ao meio, de forma a que se sinta à vontade, sem receios que a obrigem a fugir.
É por isso mesmo que se cortam as penas das asas. Para permitir que a ave voe apenas quando tiver condições para tal, isto é, quando já não se assusta por estar fora da gaiola.PauloSantos1 Escreveu:O voo é algo natural e que inevitavelmente a ave irá realizar e para o fazer, terá de se encontrar em condições para tal.
Eu também, e caturras e bicos de lacre e canários e mandarins.PauloSantos1 Escreveu:Tenho e sempre tive Periquitos, Forpus e Roseicollies...
Uma ave alimentada à mão é diferente. Também já o fiz e nessa circusntância não é necessário cortar as penas das asas pois o contacto com a ave começa antes dela ter capacidade de voar. É durante esse periodo, em que a ave não tem a capacidade de voar, que se ganha a confiança. É por isso que, numa ave emplumada que já tem a capacidade de voar, temos que cortar as penas das asas para permitir esse periodo em que se estabelece a confiança.PauloSantos1 Escreveu:...uns domesticados, outros que foram criados à mão e todos eles realizam voo dentro de casa sem que se magoem, pois a sua capacidade para os realizar, está lá, não foi limitada.
Mas, como fez a distinção entre domesticação e criação à mão deduzo que tenha passado por experiências em que domesticou sem alimentar à mão (o que é perfeitamente possivel). Deduzo também que domesticou sem cortar as penas das asas.
Qual foi o método que utilizou para que, quando tirou uma ave emplumada a primeira vez da gaiola, ela não tentasse fugir?
Obviamente é isso que se pretende, que as aves tenham a confiança nos seus donos para poderem voar sem tentarem fugir. Mas isso é impossível numa ave que ainda não foi domesticada. E a domesticação nunca estará completa enquanto não tirar a ave da gaiola. É nesse momento que, por muito meiga que a ave seja dentro da gaiola, irá de certeza tentar fugir.PauloSantos1 Escreveu:O voo que realizam, não é um voo de fuga, é um voo natural, de liberdade.
Se bem percebo entende que a domesticação de uma ave implica que ela voe sem tentar fugir. Estou de acordo.PauloSantos1 Escreveu:Este é um principio básico da domesticação.
O que não entendo é qual é o método que utiliza para tal. Pode explicar?
O stress durante a domesticação é inevitável. Se não se quer stressar a ave então não se começa a domesticar. Mas o objectivo é trabalhar para reduzir esse stress até que ele desapareça completamente. Acha que não cortar as asas e permitir que ela voe ccontra as paredes é menos stressante? Já nem falo nos possíveis danos físicos que isso pode causar ao animal. Acha que correr pela casa atrás da ave para a apanhar é menos stressante para o animal?PauloSantos1 Escreveu:Limitar uma ave no seu voo com o objectivo de a domesticar, é criar focos de stress que dificultam e em alguns casos, até inviabilizam esta domesticação, o que leva ao insucesso de muitos casos em que os donos acabaram por desistir, não sem antes, terem sujeitado a ave a niveis de stress perfeitamente evitáveis.
Concordo. Numa etapa inicial ficamos junto à gaiola. Depois mete-se a mão por fora das grades. Depois mete-se a mão com comida à entrada da gaiola e assim sucessivamente.PauloSantos1 Escreveu:Habituem a ave à vossa presença...
Concordo. Mas isso não explica como é que se domestica uma ave sem lhe cortar as penas das asas e sem que ela tente fugir. Pode domesticar sem cortar as penas, mas a ave vai tentar fugir. Ou pode domesticar cortando as penas e a ave não vai fugir. As duas coisas ao mesmo tempo é que não vai conseguir.PauloSantos1 Escreveu:...deixem-na explorar o vosso espaço...
Não estou a entender. Tiro a ave da gaiola e meto-a no meu espaço? Sem cortar as penas das asas? E garante-me que ela não vai fugir? Pode explicar?
Não estou a entender. Meto-me dentro da gaiola com a ave? Pode explicar?PauloSantos1 Escreveu:...e de forma cuidada, explorem o dela.
Concordo. E um dos passos é cortar as penas das asas. Não concorda?PauloSantos1 Escreveu:Criem laços de confiança que são a base da domesticação... um passo de cada vez.
Mas afinal quais são os passos? É que as suas explicações são muito vagas e, na realidade, não explicam nada.PauloSantos1 Escreveu:Quando sentirem que as aves estão preparadas, mas sobretudos, quando se sentirem vocês proprios preparados, podem e devem avançar para o passo seguinte.
Tirem partido das vossas aves, mas para que tal aconteça, preocupem-se primeiro em perceber as suas necessidades.
Última edição por CH2O2 em domingo abr 01, 2012 11:06 am, editado 4 vezes no total.
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Pode explicar qual foi o método que utilizou, sem cortar as penas, para que a ave não tentasse fugir? É que eu quero mesmo saber, deve ser um método fantástico, a sério.Nitara Escreveu:Eu já tive várias aves domesticadas. Em nenhuma precisei de cortar as penas das asas para o efeito.
Foi alimentada à mão? Se calhar foi por isso que não foi preciso cortar as penas. Ela já estava habituada a ser manuseada por pessoas desde a altura em que ainda não conseguia voar e, por isso não fugia até esbarrar de cabeça nas paredes. Não será?Nitara Escreveu:Dou o exemplo da minha caturra lutina que já referi em outros tópicos. Ela não veio domesticada, mas foi criada à mão ( comprada numa loja ). Nunca esteve limitada, andou sempre à solta por toda a casa a toda à hora.
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CH202 eu já domestiquei algumas aves ( não muitas, consigo contá-las pelos dedos das mãos ) e, como já referi, não precisei de cortar as penas das asas a nenhuma delas.
Se habituarmos as aves a nós na gaiola e só as soltarmos quando elas confiam suficientemente em nós, podemos ter sucesso.
Nenhuma ave que eu domestiquei voou contra tudo em pânico.
Há quem use o corte das asas como uma forma de domesticar. Se o corte for temporário e realizado por alguém experiente que saiba o que está a fazer, não censuro. Mas creio que era melhor esgotar todas as alternativas antes de passar ao corte.
Se habituarmos as aves a nós na gaiola e só as soltarmos quando elas confiam suficientemente em nós, podemos ter sucesso.
Nenhuma ave que eu domestiquei voou contra tudo em pânico.
Há quem use o corte das asas como uma forma de domesticar. Se o corte for temporário e realizado por alguém experiente que saiba o que está a fazer, não censuro. Mas creio que era melhor esgotar todas as alternativas antes de passar ao corte.
Desculpe mas não acredito. Ou não sabe ver o que é uma ave a voar porque está com medo e quer fugir ou esqueceu-se das vezes que essas aves voaram contra a parede.Nitara Escreveu:CH202 eu já domestiquei algumas aves ( não muitas, consigo contá-las pelos dedos das mãos ) e, como já referi, não precisei de cortar as penas das asas a nenhuma delas.
Não é preciso voar contra tudo. Basta voar 1 vez em linha recta até embater na primeira parede. Depois cai para o chão atordoada.Nitara Escreveu:Se habituarmos as aves a nós na gaiola e só as soltarmos quando elas confiam suficientemente em nós, podemos ter sucesso.
Nenhuma ave que eu domestiquei voou contra tudo em pânico.
É claro que o corte é temporário. O corte é sempre temporário e as penas voltam sempre a crescer na próxima muda. As aves mudam de pena ciclicamente e, em cada muda, crescem penas novas. Obviamente o corte deve ser bem feito. Não se pode cortar junto à "raiz" da pena porque essa zona é irrigada por sangue e a ave pode sangrar. Mas quando correctamente feito o corte é tão indolôr como o corte de cabelo é nas pessoas.Nitara Escreveu:Há quem use o corte das asas como uma forma de domesticar. Se o corte for temporário e realizado por alguém experiente que saiba o que está a fazer, não censuro. Mas creio que era melhor esgotar todas as alternativas antes de passar ao corte.
Essencialmente, cortar as penas é para proteger as aves. É para que elas não se magoem durante a domesticação. Se o corte das penas é errado, então também é a domesticação e também o é ter uma ave na gaiola.
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CH2O2, não quer citar também as virgulas e contra-argumentar sobre as mesmas ?
Já percebi e não só no fórum das aves, que tem o mau hábito de afirmar que está correcto ou incorrecto, relativamente ao que os outros dizem.
Fique com a sua opinião, com a liberdade que lhe permite fazer às suas aves aquilo que bem quiser e entender, mas tenha algum cuidado quando veste a pele de "experto" e aconselha os mais inexperientes a aodptar métodos que podem dar mau resltado.
Não me vou dar ao trabalho de lhe explicar o que quer que seja, até porque a minha opinião sobre este assunto, ficou bem clara na minha mensagem anterior.
Já percebi e não só no fórum das aves, que tem o mau hábito de afirmar que está correcto ou incorrecto, relativamente ao que os outros dizem.
Fique com a sua opinião, com a liberdade que lhe permite fazer às suas aves aquilo que bem quiser e entender, mas tenha algum cuidado quando veste a pele de "experto" e aconselha os mais inexperientes a aodptar métodos que podem dar mau resltado.
Não me vou dar ao trabalho de lhe explicar o que quer que seja, até porque a minha opinião sobre este assunto, ficou bem clara na minha mensagem anterior.
<strong>Paulo Santos</strong>