Ajuda - Pardal Bébé
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Olá Filipa mais uma vez.
Tudo depende, os pardais adultos levam o alimento no bico, não o regurgitam, portanto o mais indicado se for estilo papa uma espátulazinha, mas der os bichos sem serem triturados, com uma pinça ou até com os dedos.
Um abraço, Ferreira
Tudo depende, os pardais adultos levam o alimento no bico, não o regurgitam, portanto o mais indicado se for estilo papa uma espátulazinha, mas der os bichos sem serem triturados, com uma pinça ou até com os dedos.
Um abraço, Ferreira
Na melhor das hipóteses, as rações para cães têm na sua composição 25% de proteina animal, o resto é de origem vegetal. E hidratos de carbono!... etc., etc. de origem vegetal.ferreira_vn Escreveu:Pois claro que sim, grande descoberta!
Do que é feito a ração dos cães, não é proteína animal?
Pois... mas os pardais não só, mas também regurgitam alimento para as crias.ferreira_vn Escreveu: Tudo depende, os pardais adultos levam o alimento no bico, não o regurgitam,
É certo que os pardais alimentam as crias sobretudo nas 2 primeiras semanas quase exclusivamente de artrópodes e outros invertebrados, mas daí a dizer que em época de cria são 100% insectivoros...
Desculpe lá Ferreira, mas embora reconheça que tem muita experiencia em criação de aves exóticas, este tipo de afirmações faz-me lembrar a sua tal constatação de uma espécie diferente de Bico-de-lacre no Estuário do Sado, que mais ninguem viu e que estava registado não sei onde.
Alias, parece que vê coisas que mais ninguem vê, nem os mais experientes ornitólogos internacionais.
<p>Francisco Barros</p>
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Comigo é estranho, os verdelhões que apanho e pintassilgos costumam sobreviver mas os pardais não duram a primeira noite, eu dava-lhes papa de criação para canários bébés com papa para insectivoros á mistura e uma espécie de vitaminas para todo o tipo de animais que juntava á papa uma vez por semana. Também lhes dava minhocas mas sinceramente depois de ver que comiam sozinhos deixei de lhes dar, se sobrevivem mais de 4 dias connosco costumam sobreviver...comigo foi assim...já agora quais são as causas mais comuns na morte de passaros bebés, eu avalio logo o estado deles pelo estado dos excrementos.
E anda a apanhar verdilhões e pintassilgos para quê?? Qualquer dia tem uma surpresa...
<p>Francisco Barros</p>
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Bom dia Francisco Barros.
Como estou farto de afirmar, a minha experiência é pratica e não teórica,
portanto nunca fui ao pormenor de meter uma camara de filmar para ver se os pardais no ninho também regurgitam, portanto na minha observação simplesmente vejo-os levarem coisas no bico.
Quanto aos Bicos de Lacre, não queira saber o que me tem dado transtorno a procura do livro em que relata o que afirmei.
Mas já agora pergunto-lhe, por ventura já se designaram a ir ao Estuário do Sado apanharem uns quantos e verificarem que de facto são diferentes dos outros?
Penso que não, pois viam logo as diferenças, tanto na cor, tamanho e em especial o traço vermelho da cabeça que morre no olho e não na nuca como os normais.
Um abraço, Ferreira
Como estou farto de afirmar, a minha experiência é pratica e não teórica,
portanto nunca fui ao pormenor de meter uma camara de filmar para ver se os pardais no ninho também regurgitam, portanto na minha observação simplesmente vejo-os levarem coisas no bico.
Quanto aos Bicos de Lacre, não queira saber o que me tem dado transtorno a procura do livro em que relata o que afirmei.
Mas já agora pergunto-lhe, por ventura já se designaram a ir ao Estuário do Sado apanharem uns quantos e verificarem que de facto são diferentes dos outros?
Penso que não, pois viam logo as diferenças, tanto na cor, tamanho e em especial o traço vermelho da cabeça que morre no olho e não na nuca como os normais.
Um abraço, Ferreira
Bom dia,
Das outras espécies do género Estrilda que têm sido observados no país, para o vale do sado existe uma população nidificante de Face-laranja (Estrilda melpoda) cuja identificação é inconfundível.
Das outras, também não me parece que se encaixem no que descreveu. É o caso dos Estrilda troglodytes e dos Estrilda rhodopyga.
Não estará o amigo a fazer confusão? É que existem variações na coloração dos Bicos-de-lacre: mais acastanhados ou mais acinzentados, com mais ou menos rosa avermelhado no ventre (muitas vezes chega ao peito), com bicos desde o laranja ao vermelho vivo, barras oculares mais ou menos extensas, etc.
Mas estas variações ocorrem por todo o país e não apenas no estuário do sado.
As introduções mais antigas oficialmente conhecidas datam de 1964, com indivíduos largados em pelo menos 3 locais: Óbidos, Oeiras e Vila Franca de Xira. Posteriormente houve libertação de grande nº de exemplares em Óbidos no inicio dos anos 70. Foi a partir daí que se começou a dar o "boom" da expansão.
Actualmente está distribuida por todo o país, excepto zonas de maior altitude, como a maior parte da beira alta e trás-os-montes.
Pois... mas muita gente já o fez... e não é por não termos observado que vamos duvidar das pessoas credíveis que já o fizeram. Por essa ordem de ideias, deixamos de acreditar em toda a ciencia...ferreira_vn Escreveu: Bom dia Francisco Barros.
Como estou farto de afirmar, a minha experiência é pratica e não teórica,
portanto nunca fui ao pormenor de meter uma camara de filmar para ver se os pardais no ninho também regurgitam, portanto na minha observação simplesmente vejo-os levarem coisas no bico.
Têm sido efectuadas com frequencia sessões de anilhagem no estuário do sado e os bicos-de-lacre capturados são sempre iguais aos outros, ou seja, Estrilda astrild.ferreira_vn Escreveu:Quanto aos Bicos de Lacre, não queira saber o que me tem dado transtorno a procura do livro em que relata o que afirmei.
Mas já agora pergunto-lhe, por ventura já se designaram a ir ao Estuário do Sado apanharem uns quantos e verificarem que de facto são diferentes dos outros?
Penso que não, pois viam logo as diferenças, tanto na cor, tamanho e em especial o traço vermelho da cabeça que morre no olho e não na nuca como os normais.
Das outras espécies do género Estrilda que têm sido observados no país, para o vale do sado existe uma população nidificante de Face-laranja (Estrilda melpoda) cuja identificação é inconfundível.
Das outras, também não me parece que se encaixem no que descreveu. É o caso dos Estrilda troglodytes e dos Estrilda rhodopyga.
Não estará o amigo a fazer confusão? É que existem variações na coloração dos Bicos-de-lacre: mais acastanhados ou mais acinzentados, com mais ou menos rosa avermelhado no ventre (muitas vezes chega ao peito), com bicos desde o laranja ao vermelho vivo, barras oculares mais ou menos extensas, etc.
Mas estas variações ocorrem por todo o país e não apenas no estuário do sado.
As introduções mais antigas oficialmente conhecidas datam de 1964, com indivíduos largados em pelo menos 3 locais: Óbidos, Oeiras e Vila Franca de Xira. Posteriormente houve libertação de grande nº de exemplares em Óbidos no inicio dos anos 70. Foi a partir daí que se começou a dar o "boom" da expansão.
Actualmente está distribuida por todo o país, excepto zonas de maior altitude, como a maior parte da beira alta e trás-os-montes.
<p>Francisco Barros</p>
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Bom dia,
Das outras espécies do género Estrilda que têm sido observados no país, para o vale do sado existe uma população nidificante de Face-laranja (Estrilda melpoda) cuja identificação é inconfundível.
Das outras, também não me parece que se encaixem no que descreveu. É o caso dos Estrilda troglodytes e dos Estrilda rhodopyga.
Não estará o amigo a fazer confusão? É que existem variações na coloração dos Bicos-de-lacre: mais acastanhados ou mais acinzentados, com mais ou menos rosa avermelhado no ventre (muitas vezes chega ao peito), com bicos desde o laranja ao vermelho vivo, barras oculares mais ou menos extensas, etc.
Mas estas variações ocorrem por todo o país e não apenas no estuário do sado.
As introduções mais antigas oficialmente conhecidas datam de 1964, com indivíduos largados em pelo menos 3 locais: Óbidos, Oeiras e Vila Franca de Xira. Posteriormente houve libertação de grande nº de exemplares em Óbidos no inicio dos anos 70. Foi a partir daí que se começou a dar o "boom" da expansão.
Actualmente está distribuida por todo o país, excepto zonas de maior altitude, como a maior parte da beira alta e trás-os-montes.
Pois... mas muita gente já o fez... e não é por não termos observado que vamos duvidar das pessoas credíveis que já o fizeram. Por essa ordem de ideias, deixamos de acreditar em toda a ciencia...ferreira_vn Escreveu: Bom dia Francisco Barros.
Como estou farto de afirmar, a minha experiência é pratica e não teórica,
portanto nunca fui ao pormenor de meter uma camara de filmar para ver se os pardais no ninho também regurgitam, portanto na minha observação simplesmente vejo-os levarem coisas no bico.
Têm sido efectuadas com frequencia sessões de anilhagem no estuário do sado e os bicos-de-lacre capturados são sempre iguais aos outros, ou seja, Estrilda astrild.ferreira_vn Escreveu:Quanto aos Bicos de Lacre, não queira saber o que me tem dado transtorno a procura do livro em que relata o que afirmei.
Mas já agora pergunto-lhe, por ventura já se designaram a ir ao Estuário do Sado apanharem uns quantos e verificarem que de facto são diferentes dos outros?
Penso que não, pois viam logo as diferenças, tanto na cor, tamanho e em especial o traço vermelho da cabeça que morre no olho e não na nuca como os normais.
Das outras espécies do género Estrilda que têm sido observados no país, para o vale do sado existe uma população nidificante de Face-laranja (Estrilda melpoda) cuja identificação é inconfundível.
Das outras, também não me parece que se encaixem no que descreveu. É o caso dos Estrilda troglodytes e dos Estrilda rhodopyga.
Não estará o amigo a fazer confusão? É que existem variações na coloração dos Bicos-de-lacre: mais acastanhados ou mais acinzentados, com mais ou menos rosa avermelhado no ventre (muitas vezes chega ao peito), com bicos desde o laranja ao vermelho vivo, barras oculares mais ou menos extensas, etc.
Mas estas variações ocorrem por todo o país e não apenas no estuário do sado.
As introduções mais antigas oficialmente conhecidas datam de 1964, com indivíduos largados em pelo menos 3 locais: Óbidos, Oeiras e Vila Franca de Xira. Posteriormente houve libertação de grande nº de exemplares em Óbidos no inicio dos anos 70. Foi a partir daí que se começou a dar o "boom" da expansão.
Actualmente está distribuida por todo o país, excepto zonas de maior altitude, como a maior parte da beira alta e trás-os-montes.
<p>Francisco Barros</p>
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Boa tarde,
Das outras espécies do género Estrilda que têm sido observados no país, para o vale do sado existe uma população nidificante de Face-laranja (Estrilda melpoda) cuja identificação é inconfundível.
Das outras, também não me parece que se encaixem no que descreveu. É o caso dos Estrilda troglodytes e dos Estrilda rhodopyga.
Não estará o amigo a fazer confusão? É que existem variações na coloração dos Bicos-de-lacre: mais acastanhados ou mais acinzentados, com mais ou menos rosa avermelhado no ventre (muitas vezes chega ao peito), com bicos desde o laranja ao vermelho vivo, barras oculares mais ou menos extensas, etc.
Mas estas variações ocorrem por todo o país e não apenas no estuário do sado.
As introduções mais antigas oficialmente conhecidas datam de 1964, com indivíduos largados em pelo menos 3 locais: Óbidos, Oeiras e Vila Franca de Xira. Posteriormente houve libertação de grande nº de exemplares em Óbidos no inicio dos anos 70. Foi a partir daí que se começou a dar o "boom" da expansão.
Actualmente está distribuida por todo o país, excepto zonas de maior altitude, como a maior parte da beira alta e trás-os-montes.
Pois... mas muita gente já o fez... e não é por não termos observado que vamos duvidar das pessoas credíveis que já o fizeram. Por essa ordem de ideias, deixamos de acreditar em toda a ciencia...ferreira_vn Escreveu: Bom dia Francisco Barros.
Como estou farto de afirmar, a minha experiência é pratica e não teórica,
portanto nunca fui ao pormenor de meter uma camara de filmar para ver se os pardais no ninho também regurgitam, portanto na minha observação simplesmente vejo-os levarem coisas no bico.
Têm sido efectuadas com frequencia sessões de anilhagem no estuário do sado e os bicos-de-lacre capturados são sempre iguais aos outros, ou seja, Estrilda astrild.ferreira_vn Escreveu:Quanto aos Bicos de Lacre, não queira saber o que me tem dado transtorno a procura do livro em que relata o que afirmei.
Mas já agora pergunto-lhe, por ventura já se designaram a ir ao Estuário do Sado apanharem uns quantos e verificarem que de facto são diferentes dos outros?
Penso que não, pois viam logo as diferenças, tanto na cor, tamanho e em especial o traço vermelho da cabeça que morre no olho e não na nuca como os normais.
Das outras espécies do género Estrilda que têm sido observados no país, para o vale do sado existe uma população nidificante de Face-laranja (Estrilda melpoda) cuja identificação é inconfundível.
Das outras, também não me parece que se encaixem no que descreveu. É o caso dos Estrilda troglodytes e dos Estrilda rhodopyga.
Não estará o amigo a fazer confusão? É que existem variações na coloração dos Bicos-de-lacre: mais acastanhados ou mais acinzentados, com mais ou menos rosa avermelhado no ventre (muitas vezes chega ao peito), com bicos desde o laranja ao vermelho vivo, barras oculares mais ou menos extensas, etc.
Mas estas variações ocorrem por todo o país e não apenas no estuário do sado.
As introduções mais antigas oficialmente conhecidas datam de 1964, com indivíduos largados em pelo menos 3 locais: Óbidos, Oeiras e Vila Franca de Xira. Posteriormente houve libertação de grande nº de exemplares em Óbidos no inicio dos anos 70. Foi a partir daí que se começou a dar o "boom" da expansão.
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<p>Francisco Barros</p>
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Olá Francisco,
Existem 4-5 sub-espécies de bicos de lacre (Estrilda astrild) isto sem contar com a diferença ainda mais notória entre o E. astrild e o E.troglodyta, apesar para muitas vezes serem tudos bicos de lacre. Mas adiante, se são muito ou pouco diferentes nas populações do estuário do sado não faço ideias, mas concordo que existem diferenças. Por exemplo distinguir um E. astrild rubriventris (possivelmente o menos comun) de um E.astrild delamerei é muito simples e são mais diferentes visualmente (cor) do que o delamerei do E. trodlodyta por exemplo.
Mas fiquei mesmo curioso é que não sabia que tinhamos rhodopyga em liberdade. Por acaso é a única destas 3 espécies que tentei juntar várias vezes, mas nunca conseguir criar.
Cumprimentos,
Existem 4-5 sub-espécies de bicos de lacre (Estrilda astrild) isto sem contar com a diferença ainda mais notória entre o E. astrild e o E.troglodyta, apesar para muitas vezes serem tudos bicos de lacre. Mas adiante, se são muito ou pouco diferentes nas populações do estuário do sado não faço ideias, mas concordo que existem diferenças. Por exemplo distinguir um E. astrild rubriventris (possivelmente o menos comun) de um E.astrild delamerei é muito simples e são mais diferentes visualmente (cor) do que o delamerei do E. trodlodyta por exemplo.
Mas fiquei mesmo curioso é que não sabia que tinhamos rhodopyga em liberdade. Por acaso é a única destas 3 espécies que tentei juntar várias vezes, mas nunca conseguir criar.
Cumprimentos,
Ricardo M.
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Olá Francisco,
Existem 4-5 sub-espécies de bicos de lacre (Estrilda astrild) isto sem contar com a diferença ainda mais notória entre o E. astrild e o E.troglodyta, apesar para muitas vezes serem tudos bicos de lacre. Mas adiante, se são muito ou pouco diferentes nas populações do estuário do sado não faço ideias, mas concordo que existem diferenças. Por exemplo distinguir um E. astrild rubriventris (possivelmente o menos comun) de um E.astrild delamerei é muito simples e são mais diferentes visualmente (cor) do que o delamerei do E. trodlodyta por exemplo.
Mas fiquei mesmo curioso é que não sabia que tinhamos rhodopyga em liberdade. Por acaso é a única destas 3 espécies que tentei juntar várias vezes, mas nunca conseguir criar.
Cumprimentos,
Existem 4-5 sub-espécies de bicos de lacre (Estrilda astrild) isto sem contar com a diferença ainda mais notória entre o E. astrild e o E.troglodyta, apesar para muitas vezes serem tudos bicos de lacre. Mas adiante, se são muito ou pouco diferentes nas populações do estuário do sado não faço ideias, mas concordo que existem diferenças. Por exemplo distinguir um E. astrild rubriventris (possivelmente o menos comun) de um E.astrild delamerei é muito simples e são mais diferentes visualmente (cor) do que o delamerei do E. trodlodyta por exemplo.
Mas fiquei mesmo curioso é que não sabia que tinhamos rhodopyga em liberdade. Por acaso é a única destas 3 espécies que tentei juntar várias vezes, mas nunca conseguir criar.
Cumprimentos,
Ricardo M.
Olá Ricardo,Avilandia Escreveu: Olá Francisco,
Existem 4-5 sub-espécies de bicos de lacre (Estrilda astrild) isto sem contar com a diferença ainda mais notória entre o E. astrild e o E.troglodyta, apesar para muitas vezes serem tudos bicos de lacre. Mas adiante, se são muito ou pouco diferentes nas populações do estuário do sado não faço ideias, mas concordo que existem diferenças. Por exemplo distinguir um E. astrild rubriventris (possivelmente o menos comun) de um E.astrild delamerei é muito simples e são mais diferentes visualmente (cor) do que o delamerei do E. trodlodyta por exemplo.
O problema é que ninguem consegue saber ao certo quantas subespécies foram colocadas em liberdade. Provavelmente todas.
Neste momento o que parece é ter havido miscelandia entre várias subespécies e daí as variações. Não existem populações de subespécies puras (pelo menos as de introdução mais recente), logo não se pode afirmar que a população do estuario do sado é da subespécie x e a do estuario do minho é da subespécie y.
Existem vários registos para o Algarve, incluindo a captura de um individuo com placa de incubação em 1984. No entanto parece não ter havido expansão e mesmo durante os trabalhos para o Atlas das Aves entre 1999 e 2005, praticamente não foi observado.Avilandia Escreveu: Mas fiquei mesmo curioso é que não sabia que tinhamos rhodopyga em liberdade. Por acaso é a única destas 3 espécies que tentei juntar várias vezes, mas nunca conseguir criar.
Cumprimentos,
<p>Francisco Barros</p>
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Bem não sei a ke tipo de surpresa te referes mas se me keres por em tribunal tens ke levar metade do portugal cmg keres ke faça o ke? quando vejo putos kom 12 anos a mandar passaros ao ar, quando passo pela rua e vejo um passaro a tremer de frio...passo indiferente?...sinceramente axo ke akeles ke têm uma pressão-de-ar nas mãos fazem muito pior do ke um rapaz de 16 anos ke ker ke os passaros tenham mais uns anos de vida
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Pois, por acaso não tinha reparado.. ainda assim o pardal já não será propriamente "bebé" só que ainda não sabe voar... Ele quando foge do sitio onde o tenho vai sempre aos pulinhos e raramente a tentar usar as asas....Nyara Escreveu:Fica aqui o link do tópico - "ajuda pardal béb´" para ser mais fácil
Daí o meu receio em o deixar simplesmente no sitio onde o encontrei (e onde não consegui encontrar nenhum vestigio de ninho)...
Hj fui até uma loja de animais e deram-me uma papa supostamente para criar aves à mão... pelas instruções, e após ter lido este topico, reparei que era a tal papa para canários (mas tb diz "e outras aves").. seja como for ele não parece muito convencido em comer.. consigo dar-lhe toda a água que quero através da ponta dum palito.. gota a gota ele farta-se de beber. Tentando a mesma técnica para lhe dar comida só resulta com a primeira gota.. depois recusa-se sempre a comer mais! =/
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Junta água á papa, não dês demasiada água ao passarinho senão ele fica com diarreia, mistura a essa papa, mistura para insectivoros é assim ke faço aos meus.