preciso de alguns conselhos. tenho um casal de caturras que sempre criou muito bem. a fêmea põe sempre entre seis e sete ovos e normalmente nascem todos, mas acabam quase sempre por morrer no quarto ou quinto dia um ou dois que por vezes não são os mais pequenos, penso que deverá ser por serem muitos. estava a pensar, desta vez (já tem quatro no ninho e ainda tem dois ovos, o último dos quatro nasceu hoje) estava a pensar criar os dois menores à mão. tenho a papa indicada, sei que se deve alimentar sempre que esvaziem o papo, a higiene, etc. só não sei se os devo manter (acho que sim) debeixo de uma lâmpada de aquecimento e se sim, a que temperatura? quanto tempo devo manter a lâmpada ligada ou se devo desligar ? (visto que estamos no verão e está calor). ainda não as tirei do ninho. espero respostas ou esclarecimentos de quem souber, para me ajudarem a decidir se os tiro ou não.
joana
criar caturras à mão
Olá, Buzio
Por enquanto não os devia tirar do ninho, enquanto os outros dois sairem dos ovos, porque a fêmea pode rejeita-los. Talvez depois de todos terem nascido, pode retirar do ninho e coloca-lo num local abrigado, nem muito quente, nem muito frio, nem húmido.
Atenção a alimentação! Cada vez que os alimentar, faça-o com papa nova, pois nesta altura do ano pode ocorrer a papa "azedar".
Não convém retirá-los do ninho muito novos, pois nem sempre aguentam a separação dos progenitores, nem a alimentação nova.
Boa Sorte! Eu ando a tentar que o meu casal de caturras procrie. O macho (deste casal) apenas foi retirado do ninho com 15 dias. Ando a tentar que prociem, mas não lhes apetece.
Por enquanto não os devia tirar do ninho, enquanto os outros dois sairem dos ovos, porque a fêmea pode rejeita-los. Talvez depois de todos terem nascido, pode retirar do ninho e coloca-lo num local abrigado, nem muito quente, nem muito frio, nem húmido.
Atenção a alimentação! Cada vez que os alimentar, faça-o com papa nova, pois nesta altura do ano pode ocorrer a papa "azedar".
Não convém retirá-los do ninho muito novos, pois nem sempre aguentam a separação dos progenitores, nem a alimentação nova.
Boa Sorte! Eu ando a tentar que o meu casal de caturras procrie. O macho (deste casal) apenas foi retirado do ninho com 15 dias. Ando a tentar que prociem, mas não lhes apetece.

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os que estou a pensar criar à mão são realmente os que estão dentro dos ovos (se nascerem) e se tirar será apenas com 4 ou 5 dias que é a idade em que costumam morrer um ou dois.
no caso da minha caturra, não há problema em mexer, foi sempre habituada à minha mão dentro do ninho e (embora nãocostume fazê-lo em todas as ninhadas), ela deixa-me mexer nos filhos, tirá-los, pesá-los, observar os papos. quanto aos filhotes morrerem não é por causa de lhes mexer, pois tanto morrem quando mexo na ninhada como quando não lhes toco, acho que é mesmo uma questão de quantidade. a papa, mesmo que não azede, deito sempre fora entre refeições (já criei pombos à mão e outro, mas todos já com uma idade considerável). diz-me então que não será necessária a utilização de lâmpada de aquecimento nem durante a noite, quando arrefece um pouco?
no caso da minha caturra, não há problema em mexer, foi sempre habituada à minha mão dentro do ninho e (embora nãocostume fazê-lo em todas as ninhadas), ela deixa-me mexer nos filhos, tirá-los, pesá-los, observar os papos. quanto aos filhotes morrerem não é por causa de lhes mexer, pois tanto morrem quando mexo na ninhada como quando não lhes toco, acho que é mesmo uma questão de quantidade. a papa, mesmo que não azede, deito sempre fora entre refeições (já criei pombos à mão e outro, mas todos já com uma idade considerável). diz-me então que não será necessária a utilização de lâmpada de aquecimento nem durante a noite, quando arrefece um pouco?
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Caro amigo,
Este problema das caturras foi abordado há pouco tempo no fórum. Eu tenho exactamente o mesmo problema: as crias nascem e morrem pouco tempo depois. Também crio periquitos e agaponis, mas nunca tive esses problemas. É só com as caturras. Creio que ao lamarosa acontece a mesma coisa.
Boa sorte.
Este problema das caturras foi abordado há pouco tempo no fórum. Eu tenho exactamente o mesmo problema: as crias nascem e morrem pouco tempo depois. Também crio periquitos e agaponis, mas nunca tive esses problemas. É só com as caturras. Creio que ao lamarosa acontece a mesma coisa.
Boa sorte.
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"amiga". o meu caso não é exactamente como o seu, porque as minhas conseguem criar com sucesso 4 ou 5 sempre (o sexto e o sétimo é que é pior). estou a falar de uma taxa de sucesso bastante grande
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Olá!
Realmente o pedro tem razão, mas o meu caso não é como o seu pois no meu caso morrem todas as crias.
Para o seu problema, e uma vez que está disposto a criar as caturras à mão, o melhor a fazer é retirar do ninho a ave mais velha à medida que as mais novas vão nascendo. Por exemplo, se o casal cria 4 crias sem problema, assim que a 5ª cria nascer, retire a primeira cria que nasceu para criar à mão e assim sucessivamente.
Deste modo, as caturras alimentam bem os mais novos, que jão não morrerão, até porque já não terão que competir com as crias mais velhas por alimento e, fica a criar as crias mais velhas que são mais resistentes que uma cria acabada de nascer.
Este método é utilizado com sucesso por um amigo meu, mas no caso dele é com Forpus, mas com caturras também resulta!
Espero ter ajudado!
Um abraço
Alberto
PS: se estiver interessado em informação sobre a criação de aves à mão consulte o meu site em http://periquitos.pt.vu - o artigo que lá se encontra é sobre periquitos mas é facilmente adaptado à criação de caturras.
Realmente o pedro tem razão, mas o meu caso não é como o seu pois no meu caso morrem todas as crias.
Para o seu problema, e uma vez que está disposto a criar as caturras à mão, o melhor a fazer é retirar do ninho a ave mais velha à medida que as mais novas vão nascendo. Por exemplo, se o casal cria 4 crias sem problema, assim que a 5ª cria nascer, retire a primeira cria que nasceu para criar à mão e assim sucessivamente.
Deste modo, as caturras alimentam bem os mais novos, que jão não morrerão, até porque já não terão que competir com as crias mais velhas por alimento e, fica a criar as crias mais velhas que são mais resistentes que uma cria acabada de nascer.
Este método é utilizado com sucesso por um amigo meu, mas no caso dele é com Forpus, mas com caturras também resulta!
Espero ter ajudado!
Um abraço
Alberto
PS: se estiver interessado em informação sobre a criação de aves à mão consulte o meu site em http://periquitos.pt.vu - o artigo que lá se encontra é sobre periquitos mas é facilmente adaptado à criação de caturras.
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a quinta e a sexta cria já nasceram. há uma hora atrás tinham o papo bem cheio. amanhã logo verei o que fazer depois de as observar. realmente tirar as maiores será melhor opção, pois como são mais velhas talvez sejam mais fáceis de viabilizar. obrigada pela sugestão. eu não disse que o pedro não tinha razão, só tentei explicar que no meu caso muitas das crias sobrevivem, o que eu acho é que os pais não t
~em capacidade de alimentar todas (apesar dos esforços) e não descurei a sua opinião, mas isto de falar via net, por vezes, sem querer, acabamos por dizer coisas que não pensamos. a minha desculpa ao pedro.
normalmente também pensam que o meu nick pertence a uma pessoa do sexo masculino, é normal, mas o meu nome é mesmo assim...
~em capacidade de alimentar todas (apesar dos esforços) e não descurei a sua opinião, mas isto de falar via net, por vezes, sem querer, acabamos por dizer coisas que não pensamos. a minha desculpa ao pedro.
normalmente também pensam que o meu nick pertence a uma pessoa do sexo masculino, é normal, mas o meu nome é mesmo assim...

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Só para dizer que não tem que pedir desculpa, "amiga". Realmente o nick parece masculino, eu é que peço desculpa.
Também não li com atenção o seu post e fiquei com a ideia de que todas as crias morriam.
Boa sorte para a criação.
Pedro
Também não li com atenção o seu post e fiquei com a ideia de que todas as crias morriam.
Boa sorte para a criação.
Pedro