Boa tarde ao fórum.
Após uma criação bem sucedida, o mandarim optou por mudar de residência e escapou para um viveiro maior, onde convivem outras aves. (apenas uma das crias ainda não se alimenta sozinha, mas a mãe está a dar conta do recado).
O problema é que a fêmea estava já a preparar novo ninho e eu não consigo distinguir qual era o seu macho (visto ter-se misturado); pergunto: Poderei juntar, desde já, um novo macho à fêmea abandonada, mesmo correndo o risco de ser um outro?
Quais são os riscos, considerando que posso estar a juntar um estranho a crias e a uma fêmea que já havia planeado o futuro com outro macho?
Obrigado e cumprimentos.
Mandarim.
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Boas, ora aí está um problema dos diabos. lol.Apesar de o mandarim não ser uma ave agressiva como os agapornis, não deve arriscar a deixar a cria e a femêa com o maxo errado.o melhor k tem a fazer é esperar k a fêmea cuide da sua cria sozinha até sair do ninho! Depois disso pode experimentar a colocação do maxo! Espero ter ajudado... Cumprimentos
Olá Francisco.francisco_m Escreveu: o melhor k tem a fazer é esperar k a fêmea cuide da sua cria sozinha até sair do ninho
Foi exactamente o que fiz mas, infelizmente, as duas crias acabaram por morrer; uma até já ia ensaiando as refeições sózinha.
Não sei o que se passou; nos primeiros dois dias, a mandarim foi alimentando as crias e até recolhia ao ninho durante a noite, acompanhada pela cria mais desenvolvida (que até já voava), mas ao terceiro e quarto dias morreram as jovens.
Enfim, talvez corra será melhor na próxima...
Obrigado pela ajuda e cumprimentos.
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- Registado: sábado set 17, 2005 12:13 pm
Olá,nesse caso peço lhe imensas desculpas pela minha dica.Sempre pensei k a femea conseguisse cuidar das crias sozinha.Eu faria isatamente o mesmo que fez!Boa sorte para as proximas e desculpe mais uma vez...Cumprimentos
Olá Francisco.
Desculpa porquê?
Antes de mais, as aves morreram antes que eu sequer tenha lido o seu parecer; depois, eu pedi opiniões e o Francisco fez o favor de expôr a sua. Além disso, também a mim me pareceu o mais lógico; no caso dos periquitos ondulados, p.e., a falta do macho não costuma ser problemática, por isso eu optei por nada fazer. A outra opção seria juntar um macho (possivelmente estranho) e isso sim, me pareceu despropositado.
Se voltar a acontecer, agirei exactamente da mesma forma e tal como aconselhou, parece-me que foi ou azar ou fraca personalidade da mandarim.
Um abraço e obrigado por ter ajudado.
Desculpa porquê?
Antes de mais, as aves morreram antes que eu sequer tenha lido o seu parecer; depois, eu pedi opiniões e o Francisco fez o favor de expôr a sua. Além disso, também a mim me pareceu o mais lógico; no caso dos periquitos ondulados, p.e., a falta do macho não costuma ser problemática, por isso eu optei por nada fazer. A outra opção seria juntar um macho (possivelmente estranho) e isso sim, me pareceu despropositado.
Se voltar a acontecer, agirei exactamente da mesma forma e tal como aconselhou, parece-me que foi ou azar ou fraca personalidade da mandarim.

Um abraço e obrigado por ter ajudado.