
Eu quando comecei nisto, não tinha grande informação sobre isso, na realidade nada mesmo, e foi um bocado complicado, de maneira que aprendi com os meus erros de principiante, perdi duas caturras que criei à mão, sempre erro meu, que eu vou tentar explicar a evolução.
Tirei-as do ninho com 8 dias de vida, criei-as, cresceram saudáveis, e ficaram quase com o dobro do tamanho do único irmão que ficou com os pais, e grandes como o pai, deve ter sido da papa, e ao contrário de alguns criadores, com o passar dos tempos eu vou espessando bastante a composição da papa, seja a espécie que for, ainda antes do desmame estar feito, elas começaram a exercitar os seus musculos, batendo freneticamente com as asas, até que um dia, eu a passar em frente a elas, as duas fazem o primeiro voo na minha direcção, e foi aí que me despertou o voo livre, e que seria esta a altura ideal para as começar a treinar, a partir daí, nas horas da refeição comecei a chamá-las, elas voavam pra mim, e alimentáva-as, o precesso de desmame, demorou muito mais que o previsto, mas foi melhor, melhorou o laço afectivo(supostamente

2º dia, foi desastre total, como no dia anterior correu bem, decidi repetir a dose de adrenalina, e fiz como no dia anterior, uma de cada vez, tava com a 1ª cá fora e a outra não se calava que queria sair, e então decidi tirá-la também, ficaram as duas no chão do terraço a comer nozes, e sem querer fiz chamamento pra uma delas, respondeu logo a voar pra mim, a outra assustou-se com essa reacção e levanta voo, a que vinha na minha direcção decide segui-la, fiquei logo atordoado com aquilo, uma delas continuou a voar em roda em cima da casa, eu a chamr e ela nada até que pousou no telhado da casa do vizinho, a outra ficou escondida nas árvores, saí de casa e fui tentar chamar a outra que se encontrava no telhado, agora sei, que devemos esperar, que as aves decidam por si para descer, era a primeira vez dela que tinha que descer de uma altura dessas, eu em pânico, não quis esperar, e atirei umas pedritas pro telhado para ela sair, maldita hora, assustou-se mais ainda, e foram um secessivas acções erradas, que fiz com que as perdesse, a da árvare ouvia-a, mas não a via, perdi totalmente a esperança, fui pra casa tentar esquecer, no dia seguinte, vizinhos disserem que as viram e ouviram de manhã junto a uma árvore, a chamar muito forte, eu ainda estaria a dormir, e como bons vizinhos que eram, não chamaram, alguem as apanhou e não disse nada, e fiquei sem elas.
Quando isso acontece, é preciso ter sangue frio, muita calma, e caso tenhamos uma ave a servir de âncora para a outra não soltar as duas nos primeiros tempos. Temos de esperar que se elas façam as suas escolhas a seu ritmo, e nunca fazer treinos no final do dia, que foi o que fiz, tyudo isto e mais algum, foram fatais.
A partir disso, tentei a procurar mais sobre o voo livre, e a informar-me e perceber quais os meus erros.
Fora isso, continuei a praticar, sempre com espécie pequenas, roseicollis, não o evolui muito, pk vendi-o logo de seguida, era um forte candidato, de seguida arranjei um brotogeris tirica, já a começar a responder a chamamentos, vendi-o. Até que agora estou sem nenhum, mas vou apostar em grande porte, ou seja papagaio, dos próximos que me nascerem, já decidi que vou ficar com dois pra mim, com sorte lá pra maio, junho deverei andar a praticar.
Não aconselho a fazer com qualquer ave, tem de ser uma com bom relacionamento, quem estiver na dúvida logo no inicio na rua, pode sempre comprar um arnÊs do aviator, lá traz um dvd, a explicar como meter, sem causar trauma psicológico as nossas aves, e assim elas deixam meter o peitoral, como se fosse a dar mimos (tou a dizer isso pk o joaoejoca disse que a arara não gosta, talvez não tenha seguido o exemplo de exercicios que demosntra no dvd). Bem agora tou com pressa e não posso falar mais sobre esse assunto, quando chegar, continuarei com um outro tipo de exercicio usado nos jardins zoológicos, e postarei alguns videos interessantes.