Quanto aos outros comentários que nada têm a ver com o tópico/discussão, agradeço que abram um tópico para o mesmo fim, para aí sim, poderem mostrar terrários, animais e mais seja, uns aos outros.
Depois dos tratamentos que realizei ao bark e à casca de pinheiro, o cheiro não é exactamente o mesmo. O pinheiro cheira a pinheiro, o abeto tem um cheiro diferente. O tamanho das cascas é também ele diferente (do pinheiro é menos partido) oferecendo um menor risco de impactação por ingestão do mesmo e permitindo construir tocas no substrato mais duradouras. Em termos de humidade, estou a título de curiosidade a usar um dos Racks com casca de pinheiro e o que ocorre é que mantém níveis de humidade mais altos em comparação ao rack ao lado igual com bark, com o mesmo aquecimento.
Sem querer defender um ou o outro, parece-me que com o tratamento adequado, a casca de pinheiro pode ser usada com alguma segurança, num terrário com a ventilação adequada, também adaptando às temperaturas dos próprios terrários (se não forem muito quentes).
Uso da casca de pinheiro
Moderador: mcerqueira
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Psynapse Escreveu:AlunoBioGeo Escreveu:
Experimenta fazer o seguinte, fecha cada um dos materiais (depois do teu tratamento) num tupperware individual muito bem isolado, num local a 25ºC (no mínimo) durante pelo menos 24h... Depois abres um pouquinho cada um do tupperware e volta a fazer o "cheirómetro" e depois diz-nos qualquer coisa![]()
Desta forma estás a fazer um teste de uma atmosfera fechada, onde a acumulação de vapores será maior que num terrário mas dá-nos uma ideia da acumulação sucessiva durante vários meses...
Quanto ao Forest Bark, confiamos um pouco numa marca da área, mas isso nem sempre é algo credível, uma vez que toda a gente sabe que as pedras de aquecimento são um perigo e essa marca da área continua a comercializá-las
Sinceramente, como substrato confio mais no Coco Husk...
"Resolvi colocar em caixas de plástico durante uma semana e após isso, ambos tinham o mesmo cheiro de humidade, não havendo (segundo o meu nariz) qualquer diferença." Já fiz isso que disseste

Epá, é como diz o Thorgarth... Só mesmo com maquinaria própria é que conseguiremos verificar isso com rigor. Mas vapores vão libertar todos, isso de certeza absoluta, agora quanto se são tóxicos ou não para os animais, é mesmo impossível verificar!
Por isso, continuo a dizer que se calhar o Coco Husk deve ser mesmo o melhor substracto da Exo, pelo menos aparenta ser mais seguro a nível de bicheza e de vapores...
"<strong>O que sabemos é uma gota, o que ignoramos é um oceano.</strong>" (Isaac Newton)
<strong>"Existem duas coisas infinitas: o Universo e a Estupidez Humana. Mas não tenho certeza acerca do universo." </strong>(Albert Einstein) <strong>
"Todos os Pássaros são Aves, mas nem todas as Aves são Pássaros!" </strong>(Máxima da Zoologia, que pode ter vários sentidos na vida)
<strong>- Nunca te esquecerei, meu pequenino... Estarás sempre comigo Cícero!</strong>
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mas uma coisa, libertam vapores com temparaturas altas, certo? então saurios de climas tropicais e ofidios é na boa a sua utilização
<p> <strong>Quanto mais rápido cresce, mais rápido morre</strong></p>
Teoricamente, a partir das temperaturas que supostamente não passam dos 31º e depois de um tratamento adequado, a libertação de vapores (avaliado pelo cheiro) não parece ser substancialmente diferente. Portanto, no caso dos saurios tropicais e ofídios (mesmo os spots não passam dos 32º), acho que poderemos ter alguma segurança, baseando-nos somente neste parâmetro. O «teste» está a ser realizado em racks de ofídios (não tenho saurios neste momento).chelonia Escreveu:mas uma coisa, libertam vapores com temparaturas altas, certo? então saurios de climas tropicais e ofidios é na boa a sua utilização

<p>"South and North Korea, stop the fight. After all, you are all chinese..." </p>
Faz hoje uma semana de utilização da casca de pinheiro: até agora, sem alterações no cheiro, com a ventilação mantida. Dá para ver que as tocas que eu crio ou que a cobra cria, se mantêm ao longo do tempo e a humidade, sem borrifar e em tempo seco, se mantém alta, até um pouco demais para o pretendido (únicas alterações visíveis).
<p>"South and North Korea, stop the fight. After all, you are all chinese..." </p>
para avaliar a possivel toxicidade, poderia colocar-se os diferentes substratos numa caixa e juntar-lhes um grilo(por ex) ou dois e fazer uma ventilacçao minima nas ditas caixas. apos certo periodo de tempo, com base na observaçao dos grilos(mais activos, menos, mortos, etc..) poderia-se determinar(sem grande rigor mas pronto) a toxicidade dos diferentes substratos.
e colocar uma terceira caixa sem qualquer substrato, mas com todas as outras caracteristicas identicas(incluindo o grilo) e usa-la como teste piloto e base para comparacçoes entre as outras
sei que um grilo nao é um reptil, mas tambem sei que os insectos sao bastante susceptiveis a vapores, gases, etc..
só uma ideia para socegar os mais desconfiados
cumprimentos
e colocar uma terceira caixa sem qualquer substrato, mas com todas as outras caracteristicas identicas(incluindo o grilo) e usa-la como teste piloto e base para comparacçoes entre as outras

sei que um grilo nao é um reptil, mas tambem sei que os insectos sao bastante susceptiveis a vapores, gases, etc..
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Melhores cumprimentos,
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Como já foi dito, penso que será dificil saber ao certo se os vapores emitidos pela casca de pinheiro depois do tal tratamento são ou não prejudiciais/tóxicos ao animal... a única opção que vejo seria mesmo com aparelhos apropriados.
Por isso, quanto a mim, uso bark à uns tempos e nunca tive qualquer problema (sim, às vezes vem com uns bichos, mas nada tudo benigno, pelo menos até agora). Para mim, bark é seguro...
Se depois do tratamento que dizes que fizeste, os substratos te parecem "idênticos", e falando da casca de pinheiro, não emite qualquer odor que possa levantar suspeitas, acho que a melhor forma de saber se é ou não viável utilizá-lo é mesmo exprimentando... Que segundo as caracteriscas que dás (sem cheiro, seco, etc), não vejo porque não arriscar...
A experiência é mesmo a forma mais viável de saber se é ou não adequado... podemos debater muito, mas sem testes relativamente aos vapores emitidos ( que não vejo ninguém aqui a conseguir fazê-los) apenas iremos chegar a opiniões e possibilidades...
Por isso, quanto a mim, uso bark à uns tempos e nunca tive qualquer problema (sim, às vezes vem com uns bichos, mas nada tudo benigno, pelo menos até agora). Para mim, bark é seguro...
Se depois do tratamento que dizes que fizeste, os substratos te parecem "idênticos", e falando da casca de pinheiro, não emite qualquer odor que possa levantar suspeitas, acho que a melhor forma de saber se é ou não viável utilizá-lo é mesmo exprimentando... Que segundo as caracteriscas que dás (sem cheiro, seco, etc), não vejo porque não arriscar...
A experiência é mesmo a forma mais viável de saber se é ou não adequado... podemos debater muito, mas sem testes relativamente aos vapores emitidos ( que não vejo ninguém aqui a conseguir fazê-los) apenas iremos chegar a opiniões e possibilidades...