GSfanatic Escreveu:Ah, os brasileiros foram dos primeiros a criar chinchilas? Ok... não quererá dizer que os donos d'A Toca foram dos primeiros a criar chinchilas para animais de estimação NO BRASIL? E ainda por cima com chinchilas vindas de criadores de chins para venda de peles. Melhores genes não existem, sem dúvida. E acha mesmo que quem começa criação com 300 chinchilas está a fazer algo decente? Eu não acho.
Não completou informação nenhuma. Deu uma informação que vai contra a informação que eu dei. Eu digo que o macho DEVE SER retirado de perto da fêmea dias antes do parto, aquilo que você colocou aqui diz que o macho PODE ficar com a fêmea, tendo o dono de colocar esconderijos e ficar de olho. Logo, tendo como fundamento a Língua Portuguesa... está a discordar. É que é tão simples quanto isso.
Não basta ler muito na internet. Há que saber distinguir o que está correcto do que está errado. E se pensar por si mesmo e olhar, com olhos de ver, para o cenário que eu descrevi no outro post, verá o quão errada está a informação aqui colocada por si.
E não digo que está errada porque acho que é impossível conseguir impedir que o macho engravide a fêmea ou mate os filhos. Digo que é errada porque acho demasiada idiotice correr o risco de tal coisa acontecer. Para quê remediar quando se pode prevenir? É que basta uma rede a dividir a gaiola, esperar 5/6 dias após o parto e depois retirar a rede. É assim tão difícil? Vale mesmo a pena correr riscos desnecessários?
Já o link Bichos do Mato, perdeu logo qualquer credibilidade ao incluir isto no seu texto:
"Se a gaiola tiver o fundo de arame, este deve de ser coberto com cartão ou jornais e aparas de madeira para que as crias não enfiem uma patita nos buracos da rede e se magoem."
Primeiro erro: não deixar claro que fundo de arame é perigoso e nem sequer deve existir.
Segundo erro: afirmar que devem ser utilizados jornais (com tintas tóxicas).
Foi logo a primeira coisa que li e tal como disse anteriormente, fechei logo a janela.
E já que falamos em quem foi "dos primeiros" a criar chinchilas para companhia...
Anos 80 – Nos estados Unidos, Canada e alguns países da Europa a Chinchila é cada vez mais conhecida como animal de companhia.
De "anos 80" para 1997 ainda vão alguns aninhos. Portanto os "caras legais" não foram "dos primeiros a criar chinchilas". Antes deles ainda foram os EUA, Canadá e alguns países da EUROPA.
Mais argumentos não posso dar. Penso que são argumentos bastante claros e "na mouche", mas você lá sabe. Quando quiser fazer criação, faça o que a sua consciência indicar. Não se esqueça é de se preparar para as consequências se cometer o erro de seguir as indicações escritas nesses textos. São consequências desastrosas.
Sei que houveram alguns países a iniciar primeiro a criação de chinchilas, entre o primeiro mesmo foram mesmo os EUA. Eu falo criação em cativeiro.
Sendo para pele ou companhia tem de ter qualidade.
Aqui para referir a credibilidade do brasil quanto a chinchilas.
Este Editorial do CHINCHILA NOTICIAS publicado pela ACHILA em Janeiro/Fevereiro de 1980 foi escrito pelo Sr. Jean George Crespin, grande criador e Presidente da nossa associação nacional na gestão 1979/1981.
O Sr Crespin, de profissão engenheiro e na época proprietário da empresa Telemecanic em São Paulo, começou sua criação em 1975 com muitos animais importados do Sr Chapin Hand dos USA. Aproveitando sua função na empresa que dirigia, costumava viajar varias vezes por ano para Europa ( era de origem francesa) e América do norte, trazendo para todos nós criadores brasileiros as novidades sobre as técnicas de criação e contatos no mercado internacional de peles.
A qualidade de seus animais foi sem dúvida nenhuma uma das mais cobiçadas na época pela maioria dos criadores brasileiros. Foi ganhador de inúmeros campeões nas exposições nacionais em que participou, como também um dos primeiros criadores a exportar suas peles junto aos pioneiros associados da Achila.
Em 1981, transferiu sua criação para a cidade de Gramado-RS onde alguns anos após veio a falecer. Em 1984, sua família, não podendo dar continuidade ao empreendimento colocou a venda a criação, conseguindo vender todos os animais em um só final de semana. Criadores de São Paulo, Rio Grande do Sul e Paraná adquiriram estes reprodutores selecionados e hoje muitos dos melhores animais do pais são provenientes de sua linhagem."
Mesmo sendo para peles têm grande qualidade, logo têm experiência.
NÃO QUERO COM ISTO DIZER QUE ESTA ERRADO NA SUA INFORMAÇÃO
Mais uma vez digo que não estou a discordar, eu apenas estou a referir a informação que tenho. Onde diz que pode juntar o macho.
Mas não estou a dizer que está correcta. Apenas estou a dispor a fonte da pesquisa com intuito de chegar a um consenso.
MAIS UMA VEZ DIGO QUE NÃO ESTOU A DIZER QUE ESTA ERRADO
Aqui estamos totalmente de acordo.....
"E não digo que está errada porque acho que é impossível conseguir impedir que o macho engravide a fêmea ou mate os filhos. Digo que é errada porque acho demasiada idiotice correr o risco de tal coisa acontecer. Para quê remediar quando se pode prevenir? É que basta uma rede a dividir a gaiola, esperar 5/6 dias após o parto e depois retirar a rede. É assim tão difícil? Vale mesmo a pena correr riscos desnecessários?"
Quanto ao facto do piso da gaiola, já agora questiono, o piso obrigatoriamente deve ser liso?
Ou poderá ter rede como piso mas com a medida de 1.3 p/1.3cm ou seja em quadrado de forma a que possa evitar que os chin se magoem.
ATENÇÃO QUE NÃO ESTOU A DISCORDAR, apenas questiono porque inclusive já vi essa informação aqui no fórum.
Quanto aos jornais sim, eu sei que inclusive madeira tratada ou papel com tinta não pode ser dado.
" Não se esqueça é de se preparar para as consequências se cometer o erro de seguir as indicações escritas nesses textos. São consequências desastrosas."
Acha que depois de me ter alertado, outros membros apoiado e me ter feito ver que o mais correcto será afasta-los que iria fazer isso??
Como disse acima,
Para quê remediar quando se pode prevenir?
Posso ser orgulhoso e até teimoso mas o que afecta os meus bichos também me afecta a mim.