Olá a todos, já á muito tempo que não participava no Fórum, porque não tenho tido muito tempo, e embora não tenha lido muitos tópicos vejo que continua com muito boa qualidade.
O caso que me levou a escrever cá um tópico foi o de uma pessoa conhecida que adoptou um cão, exelente, super saudável, e que tinha já marcado um dia para ser abatido... bem, infelizmente todos nós sabemos que estas práticas são usuais, mas tendo em conta que o cão era de um criador (e supostamente conhecido)... é que segundo o que explicaram, as ninhadas cujo pai tenha mais de 7 anos não podem ser registadas.. isto deve ser para não haver muitos cães dos mesmos progenitores, para haver variabilidade genética, e claro.. os animais não são máquinas, e talvez permitir uma "reformazita".. mas o que acontece é que muitos desses criadores "não estão para ter despesas com esses cães mais velhos"... Por favor... ao menos que se dignem a dar uma vida boa aos bichinhos mais velhos... mas pelos vistos esses "criadores" não gostam tanto dos seus animais quanto muitas vezes tentam mostrar..
Este tópico não é para ofender nenhum criador em especial, porque infelizmente não sei (ainda) quem é mesmo esse criador, mas é para fazer as pessoas reflectirem... que infelizmente as pessoas que por vezes confiamos, que nos parecem sérias, não são bem o que parecem....
Desde já os meus agradecimentos, e boa noite a todos!
Será verdade??
Moderador: mcerqueira
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Que mundo é este em que vivemos.
Quer dizer enquanto 1cao pode dar lucro, pode reproduzir entao trata-se bem dele para os possiveis compradores das ninhadas o poderem apreciar... quando ja não é preciso trata-se de o despachar??
Isto não me parece de todo normal e espero que não seja uma prática muito frequente. Um cao com 7 ou 8 ou 9anos inda tem muito para dar... A quem quiser receber claro. Tambem nao percebo porque é que ninhadas em que o pai tenha mais de 7anos não possam ser registadas....
Não encontro um senao....Mas sou uma leiga nesse ponto.
Obrigado por me ter alertado para uma realidade que desconhecia totalmente.
Rita
Quer dizer enquanto 1cao pode dar lucro, pode reproduzir entao trata-se bem dele para os possiveis compradores das ninhadas o poderem apreciar... quando ja não é preciso trata-se de o despachar??
Isto não me parece de todo normal e espero que não seja uma prática muito frequente. Um cao com 7 ou 8 ou 9anos inda tem muito para dar... A quem quiser receber claro. Tambem nao percebo porque é que ninhadas em que o pai tenha mais de 7anos não possam ser registadas....
Não encontro um senao....Mas sou uma leiga nesse ponto.
Obrigado por me ter alertado para uma realidade que desconhecia totalmente.
Rita
Artigo 7º
Limites de utilização dos reprodutores
1. Os reprodutores de ambos os sexos poderão ser utilizados em cruzamentos a partir dos 12 meses de idade exceptuado-se os pertencentes a raças molossoides que poderão só ser utilizados a partir dos 18 meses.
2. Os machos não poderão ser utilizados para cobrição a partir dos 12 anos de idade.
3. As fêmeas só poderão ser utilizadas em cruzamentos até aos 8 anos de idade.
4. O intervalo entre cada ninhada produzida, não poderá ser inferior a 6 meses.
5. Cada cadela poderá produzir até 8 ninhadas no decorrer da sua vida.
6. Em casos excepcionais e devidamente justificados poderá a 1ª Comissão aceitar a alteração dos limites de idade dos reprodutores.
em www.cpc.pt
Limites de utilização dos reprodutores
1. Os reprodutores de ambos os sexos poderão ser utilizados em cruzamentos a partir dos 12 meses de idade exceptuado-se os pertencentes a raças molossoides que poderão só ser utilizados a partir dos 18 meses.
2. Os machos não poderão ser utilizados para cobrição a partir dos 12 anos de idade.
3. As fêmeas só poderão ser utilizadas em cruzamentos até aos 8 anos de idade.
4. O intervalo entre cada ninhada produzida, não poderá ser inferior a 6 meses.
5. Cada cadela poderá produzir até 8 ninhadas no decorrer da sua vida.
6. Em casos excepcionais e devidamente justificados poderá a 1ª Comissão aceitar a alteração dos limites de idade dos reprodutores.
em www.cpc.pt
A forma é a imagem plástica da função