alternativa à caça
Moderador: mcerqueira
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Caçadores resolviam o problema com um tiro? Então eles até acertam nos próprios cães que andam por aí cheios de chumbos, que é o que se vê nos RX cada vez que apanham um abandonado. E até acertam neles (mas isso ainda bem, só é pena é a má pontaria) E o que estragam, o que roubam e o que pisam, Nas culturas não sei o é preferível, se os coelhos a mais ou os pés (e mãos) dos caçadores. Alguns, que eu não gosto de generalizar, 95%. E quem põe os laços na maioria das vezes, e as armadilhas? Se se controla população de aves, pombos, etc também se controlará outros animais. O único animal destruidor e incontrolável é o homem.
Tanta coisa para ter um cão de certa raça e qualquer labrego pode ter uma caçadeira. Havia de ser como a carta de condução: só com a escolaridade mínima. E testes teóricos e psicológicos aprovados. Então sim, só caçavam os 5%.
Tanta coisa para ter um cão de certa raça e qualquer labrego pode ter uma caçadeira. Havia de ser como a carta de condução: só com a escolaridade mínima. E testes teóricos e psicológicos aprovados. Então sim, só caçavam os 5%.
Boa tarde
Gatujoba, "testes teóricos e psicológicos aprovados", concordo, agora escolaridade mínima...
Conheci à uns anos atrás um grupo de caçadores (o meu ex-marido também era). Tinham todos cursos superiores, 2 deles eram directores de multinacionais e no entanto...
Há labregos com sensibilidade e há "senhores" que são umas bestas
.
Ana
Gatujoba, "testes teóricos e psicológicos aprovados", concordo, agora escolaridade mínima...
Conheci à uns anos atrás um grupo de caçadores (o meu ex-marido também era). Tinham todos cursos superiores, 2 deles eram directores de multinacionais e no entanto...
Há labregos com sensibilidade e há "senhores" que são umas bestas

Ana
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OláGatujoba Escreveu: ...Se se controla população de aves, pombos, etc também se controlará outros animais...
É verdade. Existem outras técnicas para controlo de pragas. Em Lisboa tentou-se uma das técnicas alternativas para controlar a população de pombos, que são de facto uma praga. É impossível orientar uma caçada os ditos.
Os serviços camarários, conjuntamento com técnicos especializados, decidiram-se pelo envenenamento das aves. O resultado foi confrangedor. o espectáculo que ofereceram aos munícepes foi tenebroso, só no Jardim da Parada (Campo de Ourique) os moradores, quando foram à rua, depararaam-se com milhares de cadáveres espalhados por todo o bairro , a concentração, no dito Jardim parecia uma cena dantesca.
Claro que houve protestos, mas foi necessária a medida tomada. Penso que se fosse noutra zona a caça seria o método mais "limpo" e eficaz.
Última edição por gary em quinta abr 21, 2005 12:20 pm, editado 1 vez no total.
Um abraço
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O envenenamento não é ilegal se for considerado como controle de praga. Os ratos também são envenenados.
E ainda bem que a população de pombos está em vias de ser controlada, são insuportáveis.
E ainda bem que a população de pombos está em vias de ser controlada, são insuportáveis.
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periquito FALCANITO
Desculpem mas a malta da câmara são uma cambada de anormais.
Nova Yorque teve esse problema de controle da população de pombos e acharam uma solução muito melhor - a meu ver - largaram falcões.
Os falcões, agora, fazem parte do ecosistema da cidade e como predadores de pombos vão resolvendo o problema.
Ora, digam lá - não era de se informarem primeiro ?
Nova Yorque teve esse problema de controle da população de pombos e acharam uma solução muito melhor - a meu ver - largaram falcões.
Os falcões, agora, fazem parte do ecosistema da cidade e como predadores de pombos vão resolvendo o problema.
Ora, digam lá - não era de se informarem primeiro ?
<p>"O auto-convencimento manifesta-se pela falta de cordialidade nas palavras" - Teofrasto</p>
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Oláaisd Escreveu: Desculpem mas a malta da câmara são uma cambada de anormais.
Nova Yorque teve esse problema de controle da população de pombos e acharam uma solução muito melhor - a meu ver - largaram falcões.
Os falcões, agora, fazem parte do ecosistema da cidade e como predadores de pombos vão resolvendo o problema.
Ora, digam lá - não era de se informarem primeiro ?
Não é assim tão fácil.
Nós já usamos essa técnica nos aeroportos e noutros sitios .
O problema que se ponha na altura era o abate imediato, pela urgência, de uns milhares de pombos.
Não temos gente nem aves em numero suficiente para fazer face à urgência do problema.
Já se está a pensar utilizar este meio no controlo das gaivotas e outra aves nas lixeiras, aqui como nos aeroportos o que importa é afastar as aves das zonas de risco. Não sei se a nivel de uma cidade é um método eficaz. de qualquer modo não temos meios para fazer face a este problema.
mas, quanto a mim, deve ser estudado.
Um abraço
Há de facto falcões peregrinos a caçar pombos em lisboa. São é poucos e actuam exporadicamente.
Gary, o que a aisd está a referir não é o controle de pombos por cetreiros ou falcoeiros, mas sim por falcões urbanos que vivem e reproduzem na cidade em completa liberdade, como já acontece em cidades como Nova yorque. Fazem ninho nos parapeitos das grandes torres e alimentam-se exclusivamente de pombos das cidades.
Gary, o que a aisd está a referir não é o controle de pombos por cetreiros ou falcoeiros, mas sim por falcões urbanos que vivem e reproduzem na cidade em completa liberdade, como já acontece em cidades como Nova yorque. Fazem ninho nos parapeitos das grandes torres e alimentam-se exclusivamente de pombos das cidades.
<p>Francisco Barros</p>
<p><a href="http://vigilantesnatureza.paginas.sapo.pt">http://apgvn.pt.vu</a></p>
<p><a href="http://www.biodiversity4all.org">http://www.biodiversity4all.org</a> </p>
<p><a href="http://vigilantesnatureza.paginas.sapo.pt">http://apgvn.pt.vu</a></p>
<p><a href="http://www.biodiversity4all.org">http://www.biodiversity4all.org</a> </p>
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Olá Fangfang Escreveu: Há de facto falcões peregrinos a caçar pombos em lisboa. São é poucos e actuam exporadicamente.
Gary, o que a aisd está a referir não é o controle de pombos por cetreiros ou falcoeiros, mas sim por falcões urbanos que vivem e reproduzem na cidade em completa liberdade, como já acontece em cidades como Nova yorque. Fazem ninho nos parapeitos das grandes torres e alimentam-se exclusivamente de pombos das cidades.
Creio que essa pode ser uma/a solução. que alterações pode trazer?
Temos uns bons milhares de pombos, a mais, na cidade de Lisboa, para utilizarmos essa técnica quanto falcões seriam necessários? ao rritmo que os pombos proliferam, prevejo que seriam necessários umas boas dezenas . Que impacto poderiam causar a longo prazo? seria negativa ou positiva essa escolha?, lembro-me dos gatos nas cidades, e da cabra intruduzida nas Selvagens que tiveram, poucos anos após a intrudução naquelas ilhas, de serem abatidas pelo devastação que causaram na flora e consequentemente à fauna da região.
O certo é que o envenenamento não é, digo eu, uma boa solução, não só pelo espectculo degradante que provoca, mas sobretudo porque não foi eficaz.
Um dos pressupostos que levaram a esta medida, redução significativa do numero de pombos, foi também o combate à tuberculose, doença que aflige um numero significativo destes animais.
Um abraço
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periquito FALCANITO
Bom, eu não digo que se opte por esta solução.
Pelo menos numa fase inicial pode não resolver nada.
Se calhar é preciso tomar medidas violentas de início.
Mas, em termos de manutenção, parece-me uma boa solução...
O que eu acho engraçado é que ninguém na camâra se dá ao trabalho de se informar antes de escolher este ou aquele processo...
Quer dizer, se fosse eu, primeiro ia ver como os outros resolveram a questão e quais os resultados obtidos e, depois, tomava uma opção, não desprezando as "soluções de café" (soluções próprias adiantadas em amena cavaqueira).
Ás vezes a experiência ou mesmo uma ideia original, contêm a solução óptima nas circunstâncias.
Aborrece-me que, em Portugal, ou se imite sem pensar o que os outros fazem (veja-se o exemplo das escolas construídas no Alentejo com suports para esquis...) ou recorre-se à solução mais à mão e, mesmo assim, sem pensar.
Existe muita preguiça mental

Pelo menos numa fase inicial pode não resolver nada.
Se calhar é preciso tomar medidas violentas de início.
Mas, em termos de manutenção, parece-me uma boa solução...
O que eu acho engraçado é que ninguém na camâra se dá ao trabalho de se informar antes de escolher este ou aquele processo...
Quer dizer, se fosse eu, primeiro ia ver como os outros resolveram a questão e quais os resultados obtidos e, depois, tomava uma opção, não desprezando as "soluções de café" (soluções próprias adiantadas em amena cavaqueira).
Ás vezes a experiência ou mesmo uma ideia original, contêm a solução óptima nas circunstâncias.
Aborrece-me que, em Portugal, ou se imite sem pensar o que os outros fazem (veja-se o exemplo das escolas construídas no Alentejo com suports para esquis...) ou recorre-se à solução mais à mão e, mesmo assim, sem pensar.
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Oláaisd Escreveu: Bom, eu não digo que se opte por esta solução.
Pelo menos numa fase inicial pode não resolver nada.
Se calhar é preciso tomar medidas violentas de início.
Mas, em termos de manutenção, parece-me uma boa solução...
O que eu acho engraçado é que ninguém na camâra se dá ao trabalho de se informar antes de escolher este ou aquele processo...
Quer dizer, se fosse eu, primeiro ia ver como os outros resolveram a questão e quais os resultados obtidos e, depois, tomava uma opção, não desprezando as "soluções de café" (soluções próprias adiantadas em amena cavaqueira).
Ás vezes a experiência ou mesmo uma ideia original, contêm a solução óptima nas circunstâncias.
Aborrece-me que, em Portugal, ou se imite sem pensar o que os outros fazem (veja-se o exemplo das escolas construídas no Alentejo com suports para esquis...) ou recorre-se à solução mais à mão e, mesmo assim, sem pensar.
Existe muita preguiça mental
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Penso que alguém antes de dizer "eureca" discute e metita sobre o assunto.
Mas é certo que em Portugal somos um bocado broncos, não por o sermos mas pela maneira de como somos dirigidos, costumo dizer que até no ditador tivemos azar.
Temos 20/30 anos de atraso em relação aos países mais desenvolvidos, que até podia ser uma mais valia se de facto não fosse a tacanhez que nos caracteriza. Aproveitarmos a experiência dos falhanços dos outros para tomarmos medidas que nos levassem a não passar pela mesma experiência.era bom mas não somos mesmo capazes. temos que fazer a trampa que os outros fizeram.
Veja-se, por exemplo, o nosso país tem cerca de 800 km de costa com praias porreiras onde morrem N pessoas por ano, temos um magnifico cão capaz de fazer um bom trabalho nesta área. e... é capaz de não dar dinheiro, deve ser por isso que não temos um programa dirigido para este e outros fins .
Temos imensa dificuldade em assimilar ideias e técnicas novas, mas o que se espera de gente que em vez de escrever protaína escreve protaina ou será proteína?.
Um abraço