
Touradas
Moderador: mcerqueira

<p> Até Sempre... A questão não é, eles pensam? Ou, eles falam? A questão é, eles sofrem! </p>
<p>Tourada não é tradição, é crueldade- Assine aqui, divulgue e ajude a acabar com esta violência</p>
<p>Tourada não é tradição, é crueldade- Assine aqui, divulgue e ajude a acabar com esta violência</p>
esses são as tais minorias de quem muita gente diz mal mas até funcionamLuMaria Escreveu:E eu pergunto-me como é que todos os Países sem Tourada conseguem ainda ter espaços livres e selvagens, campo e floresta... verdadeiramente extraordinário.

E eu compreendo as pessoas como o Paulo, a sério que compreendo o vosso esforço e louvo o vosso sacrifício, mas no fundo todos sabemos qual era a solução ideal, e que é viável e posta em prática em outros países, então eu pergunto-me: o que têm eles que nós não temos? Educação e civismo? E então sendo assim, as pessoas vão continuar todas a ser «burras que nem portas e brutas como as casas» até quando? Just wondering....
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Isto já éde má vontade e falta de honestidade intelectual.LuMaria Escreveu:E eu pergunto-me como é que todos os Países sem Tourada conseguem ainda ter espaços livres e selvagens, campo e floresta... verdadeiramente extraordinário.
Toda a gente sabe que estamos a falar de ecossistemas e situações em concreto para os quais o nosso país não disponibiliza verba para manter e que não disponibilizaria caso fosse preciso.
Uma coisa é argumentar pontos de vista de forma coerente...outra é estar a agir por teimosia.

è o berrinho em que se diz
acabou a tourada, fixe
Olhe mas também fora destruídos milhares de hectares que serão para construição e dezenas de espécies da fauna e flora foram colocadas em risco dextinção.
E eu com isso ? O que interessa é que acabou as touradas, o resto não interessa.
Tristeza e falta de capacidade de ver além do umbigo.
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- Membro Veterano
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As pessas inteligentes estáo a falar umas com as outras
. Os que só vêm para a frente estão a olhar para o PC a ranger os dentes Isso é muito pior.
è pena que o touro de lide sirva de animal sacrificial para permitir a salvaguarda dezenas de espécie.
Mas muito pior havia de ser se as lezirias fossem destruídas. Atitudes como a que você aplaude de só ver o imediato são aquelas que nos deram o regime de excepção de Barrancos e por pouco não permitiram o seu alargamento. Para seu governo, na Moita por pouco que não acontecia o mesmo.
Graças aos Fundamentalistas do umbigo no sofá




è pena que o touro de lide sirva de animal sacrificial para permitir a salvaguarda dezenas de espécie.
Mas muito pior havia de ser se as lezirias fossem destruídas. Atitudes como a que você aplaude de só ver o imediato são aquelas que nos deram o regime de excepção de Barrancos e por pouco não permitiram o seu alargamento. Para seu governo, na Moita por pouco que não acontecia o mesmo.
Graças aos Fundamentalistas do umbigo no sofá
As pessas inteligentes estáo a falar umas com as outras Laughing . Os que só vêm para a frente estão a olhar para o PC a ranger os dentes Isso é muito pior. Laughing Laughing Laughing
acho que se descreveu na perfeição.
Eu vou desistir de argumentar neste tópico.parece-me, ás vezes, que estou a falar com surdos.
Só digo mais isto:
Gostava, sinceramente que gostava, que as touradas fossem proibidas no nosso país....
Com os governantes que temos, a tabela de valores que os rege,a moral do "tuguinha" ecologista de sofá e todos os etcs latentes a este assunto, sempre ia ( não ) gostar de ver qual seria o destino do touro, do montado e todo o restante envolvido.
Só digo mais isto:
Gostava, sinceramente que gostava, que as touradas fossem proibidas no nosso país....
Com os governantes que temos, a tabela de valores que os rege,a moral do "tuguinha" ecologista de sofá e todos os etcs latentes a este assunto, sempre ia ( não ) gostar de ver qual seria o destino do touro, do montado e todo o restante envolvido.
Dedico esta assinatura a quem lhe "acentar" a carapuça :
"Quem nasce lagartixa, nunca chega a jacaré, por muito que se inche .... " By , um amigo muito querido ...
"Dogs are better than human beings because they know but do not tell."
— Emily Dickinson
À espera que os frangos que o Terug, o Paulo Santos e o Zefe andam a virar, fiquem prontos.
... e já agora tambem das courgettes da LuMaria!;)
"Quem nasce lagartixa, nunca chega a jacaré, por muito que se inche .... " By , um amigo muito querido ...
"Dogs are better than human beings because they know but do not tell."
— Emily Dickinson
À espera que os frangos que o Terug, o Paulo Santos e o Zefe andam a virar, fiquem prontos.
... e já agora tambem das courgettes da LuMaria!;)
qual foi o destino deles nos outros países onde as touradas foram proibidas? é uma questão séria, gostava de saber.nicasxi Escreveu:Eu vou desistir de argumentar neste tópico.parece-me, ás vezes, que estou a falar com surdos.
Só digo mais isto:
Gostava, sinceramente que gostava, que as touradas fossem proibidas no nosso país....
Com os governantes que temos, a tabela de valores que os rege,a moral do "tuguinha" ecologista de sofá e todos os etcs latentes a este assunto, sempre ia ( não ) gostar de ver qual seria o destino do touro, do montado e todo o restante envolvido.
achei este texto interessante, mas ainda estou em pesquisa inicial. Portanto se houver aqui algum, ou mais erros, agradeço aos mais entendidos que os desmintam e clarifiquem, obrigada.
http://www.anda.jor.br/?p=8709
Touradas?
06 de julho de 2009
O touro é um mamífero capaz de sentir emoções fortes como dor, medo e até ansiedade. Possui um sistema límbico, um sistema nervoso complexo e terminações nervosas superficiais que lhe permitem sentir dor e sofrer (segundo estudo de John Webster, Veterinário Catedrático da Universidade de Bristol, 2005). É um herbívoro territorial, e como tal, apenas se defende quando é atacado ou quando o seu espaço é invadido. Os touros possuem a capacidade de experienciar prazer e sentem-se motivados a procurá-lo. Basta ver como procuram e apreciam o prazer de viver em manada ou de estarem deitados com as cabeças levantadas na direcção do sol.
Como surgiram as touradas?
Influenciadas por alguns espectáculos frequentes no Império Romano, os primeiros registos de touradas remontam ao ano 815, por altura de um evento político da atual Espanha, onde foram mortos touros em homenagem ao acontecimento. Na documentação relativa a coroação de Afonso VII, em 1135, também existem referências as touradas, onde vários cavaleiros atestaram a sua bravura. A tourada era, portanto, um entretenimento aristocrático, cuja ocorrência era rara e não tinha normas próprias que a definissem.
Na época da Inquisição com a construção de praças para condenar humanos e animais, as touradas passaram a ser mais populares. E durante o século XVIII, tornaram-se efetivamente um espectáculo para as massas.
Portugal já foi um país sem touradas
No Reinado de D. Maria II, em que o Ministro do Reino foi Passos Manuel, estiveram proibidas as touradas em todo o país. No ano de 1836, Passos Manuel promulgou um Decreto proibindo as touradas em todo o país (Diário do Governo nº 229, de 1836):
“Considerando que as corridas de touros são um divertimento bárbaro e impróprio de Nações civilizadas, bem assim que semelhantes espectáculos servem unicamente para habituar os homens ao crime e a ferocidade, e desejando eu remover todas as causas que possam impedir ou retardar o aperfeiçoamento moral da Nação Portuguesa, hei por bem decretar que de hora em diante fiquem proibidas em todo o Reino as corridas de touros.”
Opinião da Igreja Católica sobre as touradas
A 1 de Novembro de 1567, o Papa Pio V publicou a bula “De salute gregis dominici”, ainda em vigor:
“(…) Nós, considerando que estes espectáculos que incluem touros e feras no circo ou na praça pública não tem nada a ver com a piedade e a caridade cristã, e querendo abolir estes vergonhosos e sangrentos espetáculos, não de homens, mas do demônio, e tendo em conta a salvação das almas na medida das nossas possibilidades com a ajuda de Deus, proibimos terminantemente por esta nossa constituição (…) a celebração destes espetáculos (…)” (in “Bullarum Diplomatum et Privilegiorum Sanctorum Romanorum Pontificum Taurinensis editio”, tomo VII, Augustae Taurinorum, 1862, pág. 630-631.)
A sociedade evolui
A 15 de Outubro de 1978, a Organização das Nações Unidas (ONU) aprovou a Declaração Universal dos Direitos dos Animais, na qual se declara:
- Nenhum animal será submetido nem a maus tratos nem a atos cruéis. (Artigo 3º, alínea 1)
- Nenhum animal deve de ser explorado para divertimento do homem. (Artigo 3º, alínea 2)
- As exibições de animais e os espectáculos que utilizem animais são incompatíveis com a dignidade do animal. (Artigo 10º, alínea 2)
Ao fazer do sofrimento de um animal um meio de diversão, o Ser Humano está propagando e banalizando a violência gratuita como forma de ser e estar na sociedade. De geração em geração, o sofrimento alheio banaliza-se no inconsciente coletivo. Uma sociedade mais fraterna, justa e pacífica constrói-se em grande medida na abolição de práticas de “divertimento” que se baseiam no abuso de animais, como são as touradas.
Do mesmo modo que atualmente se preserva o lince ibérico e a águia-real, nada nos indica que os touros desapareceriam com o fim das touradas. Os touros poderiam viver livremente em santuários ou em grandes quintas.
Mas mesmo que a raça se extinguisse, tal fato seria preferível ao sofrimento que os animais padecem ao longo da sua vida. O impacto ecológico seria nulo, uma vez que o touro é uma raça domesticada resultante de seleção artificial feita pelo homem.
http://www.youtube.com/watch?v=EzQ_NBV5Z4g
http://www.anda.jor.br/?p=8709
Touradas?
06 de julho de 2009
O touro é um mamífero capaz de sentir emoções fortes como dor, medo e até ansiedade. Possui um sistema límbico, um sistema nervoso complexo e terminações nervosas superficiais que lhe permitem sentir dor e sofrer (segundo estudo de John Webster, Veterinário Catedrático da Universidade de Bristol, 2005). É um herbívoro territorial, e como tal, apenas se defende quando é atacado ou quando o seu espaço é invadido. Os touros possuem a capacidade de experienciar prazer e sentem-se motivados a procurá-lo. Basta ver como procuram e apreciam o prazer de viver em manada ou de estarem deitados com as cabeças levantadas na direcção do sol.
Como surgiram as touradas?
Influenciadas por alguns espectáculos frequentes no Império Romano, os primeiros registos de touradas remontam ao ano 815, por altura de um evento político da atual Espanha, onde foram mortos touros em homenagem ao acontecimento. Na documentação relativa a coroação de Afonso VII, em 1135, também existem referências as touradas, onde vários cavaleiros atestaram a sua bravura. A tourada era, portanto, um entretenimento aristocrático, cuja ocorrência era rara e não tinha normas próprias que a definissem.
Na época da Inquisição com a construção de praças para condenar humanos e animais, as touradas passaram a ser mais populares. E durante o século XVIII, tornaram-se efetivamente um espectáculo para as massas.
Portugal já foi um país sem touradas
No Reinado de D. Maria II, em que o Ministro do Reino foi Passos Manuel, estiveram proibidas as touradas em todo o país. No ano de 1836, Passos Manuel promulgou um Decreto proibindo as touradas em todo o país (Diário do Governo nº 229, de 1836):
“Considerando que as corridas de touros são um divertimento bárbaro e impróprio de Nações civilizadas, bem assim que semelhantes espectáculos servem unicamente para habituar os homens ao crime e a ferocidade, e desejando eu remover todas as causas que possam impedir ou retardar o aperfeiçoamento moral da Nação Portuguesa, hei por bem decretar que de hora em diante fiquem proibidas em todo o Reino as corridas de touros.”
Opinião da Igreja Católica sobre as touradas
A 1 de Novembro de 1567, o Papa Pio V publicou a bula “De salute gregis dominici”, ainda em vigor:
“(…) Nós, considerando que estes espectáculos que incluem touros e feras no circo ou na praça pública não tem nada a ver com a piedade e a caridade cristã, e querendo abolir estes vergonhosos e sangrentos espetáculos, não de homens, mas do demônio, e tendo em conta a salvação das almas na medida das nossas possibilidades com a ajuda de Deus, proibimos terminantemente por esta nossa constituição (…) a celebração destes espetáculos (…)” (in “Bullarum Diplomatum et Privilegiorum Sanctorum Romanorum Pontificum Taurinensis editio”, tomo VII, Augustae Taurinorum, 1862, pág. 630-631.)
A sociedade evolui
A 15 de Outubro de 1978, a Organização das Nações Unidas (ONU) aprovou a Declaração Universal dos Direitos dos Animais, na qual se declara:
- Nenhum animal será submetido nem a maus tratos nem a atos cruéis. (Artigo 3º, alínea 1)
- Nenhum animal deve de ser explorado para divertimento do homem. (Artigo 3º, alínea 2)
- As exibições de animais e os espectáculos que utilizem animais são incompatíveis com a dignidade do animal. (Artigo 10º, alínea 2)
Ao fazer do sofrimento de um animal um meio de diversão, o Ser Humano está propagando e banalizando a violência gratuita como forma de ser e estar na sociedade. De geração em geração, o sofrimento alheio banaliza-se no inconsciente coletivo. Uma sociedade mais fraterna, justa e pacífica constrói-se em grande medida na abolição de práticas de “divertimento” que se baseiam no abuso de animais, como são as touradas.
Do mesmo modo que atualmente se preserva o lince ibérico e a águia-real, nada nos indica que os touros desapareceriam com o fim das touradas. Os touros poderiam viver livremente em santuários ou em grandes quintas.
Mas mesmo que a raça se extinguisse, tal fato seria preferível ao sofrimento que os animais padecem ao longo da sua vida. O impacto ecológico seria nulo, uma vez que o touro é uma raça domesticada resultante de seleção artificial feita pelo homem.
http://www.youtube.com/watch?v=EzQ_NBV5Z4g
Charlie2 Escreveu:achei este texto interessante, mas ainda estou em pesquisa inicial. Portanto se houver aqui algum, ou mais erros, agradeço aos mais entendidos que os desmintam e clarifiquem, obrigada.
http://www.anda.jor.br/?p=8709
Touradas?
06 de julho de 2009
O touro é um mamífero capaz de sentir emoções fortes como dor, medo e até ansiedade. Possui um sistema límbico, um sistema nervoso complexo e terminações nervosas superficiais que lhe permitem sentir dor e sofrer (segundo estudo de John Webster, Veterinário Catedrático da Universidade de Bristol, 2005). É um herbívoro territorial, e como tal, apenas se defende quando é atacado ou quando o seu espaço é invadido. Os touros possuem a capacidade de experienciar prazer e sentem-se motivados a procurá-lo. Basta ver como procuram e apreciam o prazer de viver em manada ou de estarem deitados com as cabeças levantadas na direcção do sol.
Como surgiram as touradas?
Influenciadas por alguns espectáculos frequentes no Império Romano, os primeiros registos de touradas remontam ao ano 815, por altura de um evento político da atual Espanha, onde foram mortos touros em homenagem ao acontecimento. Na documentação relativa a coroação de Afonso VII, em 1135, também existem referências as touradas, onde vários cavaleiros atestaram a sua bravura. A tourada era, portanto, um entretenimento aristocrático, cuja ocorrência era rara e não tinha normas próprias que a definissem.
Na época da Inquisição com a construção de praças para condenar humanos e animais, as touradas passaram a ser mais populares. E durante o século XVIII, tornaram-se efetivamente um espectáculo para as massas.
Portugal já foi um país sem touradas
No Reinado de D. Maria II, em que o Ministro do Reino foi Passos Manuel, estiveram proibidas as touradas em todo o país. No ano de 1836, Passos Manuel promulgou um Decreto proibindo as touradas em todo o país (Diário do Governo nº 229, de 1836):
“Considerando que as corridas de touros são um divertimento bárbaro e impróprio de Nações civilizadas, bem assim que semelhantes espectáculos servem unicamente para habituar os homens ao crime e a ferocidade, e desejando eu remover todas as causas que possam impedir ou retardar o aperfeiçoamento moral da Nação Portuguesa, hei por bem decretar que de hora em diante fiquem proibidas em todo o Reino as corridas de touros.”
Opinião da Igreja Católica sobre as touradas
A 1 de Novembro de 1567, o Papa Pio V publicou a bula “De salute gregis dominici”, ainda em vigor:
“(…) Nós, considerando que estes espectáculos que incluem touros e feras no circo ou na praça pública não tem nada a ver com a piedade e a caridade cristã, e querendo abolir estes vergonhosos e sangrentos espetáculos, não de homens, mas do demônio, e tendo em conta a salvação das almas na medida das nossas possibilidades com a ajuda de Deus, proibimos terminantemente por esta nossa constituição (…) a celebração destes espetáculos (…)” (in “Bullarum Diplomatum et Privilegiorum Sanctorum Romanorum Pontificum Taurinensis editio”, tomo VII, Augustae Taurinorum, 1862, pág. 630-631.)
A sociedade evolui
A 15 de Outubro de 1978, a Organização das Nações Unidas (ONU) aprovou a Declaração Universal dos Direitos dos Animais, na qual se declara:
- Nenhum animal será submetido nem a maus tratos nem a atos cruéis. (Artigo 3º, alínea 1)
- Nenhum animal deve de ser explorado para divertimento do homem. (Artigo 3º, alínea 2)
- As exibições de animais e os espectáculos que utilizem animais são incompatíveis com a dignidade do animal. (Artigo 10º, alínea 2)
Ao fazer do sofrimento de um animal um meio de diversão, o Ser Humano está propagando e banalizando a violência gratuita como forma de ser e estar na sociedade. De geração em geração, o sofrimento alheio banaliza-se no inconsciente coletivo. Uma sociedade mais fraterna, justa e pacífica constrói-se em grande medida na abolição de práticas de “divertimento” que se baseiam no abuso de animais, como são as touradas.
Do mesmo modo que atualmente se preserva o lince ibérico e a águia-real, nada nos indica que os touros desapareceriam com o fim das touradas. Os touros poderiam viver livremente em santuários ou em grandes quintas.
Mas mesmo que a raça se extinguisse, tal fato seria preferível ao sofrimento que os animais padecem ao longo da sua vida. O impacto ecológico seria nulo, uma vez que o touro é uma raça domesticada resultante de seleção artificial feita pelo homem.
http://www.youtube.com/watch?v=EzQ_NBV5Z4g
Isto não é preservar coisa nenhuma, isto é o gáudio humano que existe desde sempre com o sofrimento de criaturas por ele consideradas inferiores...
http://www.youtube.com/watch?v=WlkvSFhyEeM&NR=1

Oh valha-me Deus Charlie...tem a certeza que leu o tópico todo?
Opinião da Igreja em 1567...só pode ser anedota...quantas e quantas foram as barbaridades cometidas pela Igreja, que valor tem para si uma pessoa ou entidade que diz uma coisa e tem atitudes exactamente opostas?
Se formos por aí, então o mundo é maravilhoso

Aqui fica um estudo não só do touro exclusivamente em relação á biodiversidade, mas complementariamente: http://extensity.ist.utl.pt/newdocs/tar ... p_2006.pdf
Touro bravo:
http://pecuaria.no.sapo.pt/brava.html
to be continued...
Última edição por Kathamina em domingo dez 13, 2009 11:33 am, editado 1 vez no total.
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- Registado: segunda abr 27, 2009 9:09 pm
Não vale a pena.-..quando vemos gente a usar a IGREJA e o facto de há 200 anos não existirem touradas para fazer face à sustentabilidade dos ecossistemas Hoje e aos riscos actuais para dezenas de espécies face ao panorama economico e de presrvação actual... ou são ignorantes à extrema potência ou é gente que se agarra mesmo ao inaceitável e anedótico para ter 100% de razão.
Ainda bem que não estão no ICNB ou era o fim da bioduiversidade no nosso país.
Ainda bem que não estão no ICNB ou era o fim da bioduiversidade no nosso país.
Bem...Charlie2 Escreveu:qual foi o destino deles nos outros países onde as touradas foram proibidas? é uma questão séria, gostava de saber.nicasxi Escreveu:Eu vou desistir de argumentar neste tópico.parece-me, ás vezes, que estou a falar com surdos.
Só digo mais isto:
Gostava, sinceramente que gostava, que as touradas fossem proibidas no nosso país....
Com os governantes que temos, a tabela de valores que os rege,a moral do "tuguinha" ecologista de sofá e todos os etcs latentes a este assunto, sempre ia ( não ) gostar de ver qual seria o destino do touro, do montado e todo o restante envolvido.

E que países foram esses? Em que países o touro estava assim ligado ás touradas e as mesmas foram proibidas?
E Charlie este argumento é a cereja em cima do bolo!

Mas mesmo que a raça se extinguisse, tal fato seria preferível ao sofrimento que os animais padecem ao longo da sua vida.
Dedico esta assinatura a quem lhe "acentar" a carapuça :
"Quem nasce lagartixa, nunca chega a jacaré, por muito que se inche .... " By , um amigo muito querido ...
"Dogs are better than human beings because they know but do not tell."
— Emily Dickinson
À espera que os frangos que o Terug, o Paulo Santos e o Zefe andam a virar, fiquem prontos.
... e já agora tambem das courgettes da LuMaria!;)
"Quem nasce lagartixa, nunca chega a jacaré, por muito que se inche .... " By , um amigo muito querido ...
"Dogs are better than human beings because they know but do not tell."
— Emily Dickinson
À espera que os frangos que o Terug, o Paulo Santos e o Zefe andam a virar, fiquem prontos.
... e já agora tambem das courgettes da LuMaria!;)
E é um erro recorrer a sites brasileiros, penso eu, para falar desta problemática em Portugal.
Mais um ponto da minha pesquisa que lhe quero fornecer Charlie (tem que ser aos poucos, que também ando a aprender)...mas veja o que diz no ponto 5, relativamente á Conservação da natureza nos Açores:
http://www.azoresbioportal.angra.uac.pt ... da2005.pdf
Infos de 2005, mas pelos menos são de origem Nacional e é aí que devemos debater.
Um artigo que achei de supra importância ler e que partilho também:
http://naturlink.sapo.pt/article.aspx?m ... §ion=1
Charlie não esquecer que em muitas áreas, os montados existem pelo factor tradição da tourada e afins, claro que não só mas em grande parte por isso mesmo, imagine o que acontecerá
Pense!
To be continued....
Mais um ponto da minha pesquisa que lhe quero fornecer Charlie (tem que ser aos poucos, que também ando a aprender)...mas veja o que diz no ponto 5, relativamente á Conservação da natureza nos Açores:
http://www.azoresbioportal.angra.uac.pt ... da2005.pdf
Infos de 2005, mas pelos menos são de origem Nacional e é aí que devemos debater.
Um artigo que achei de supra importância ler e que partilho também:
http://naturlink.sapo.pt/article.aspx?m ... §ion=1
Charlie não esquecer que em muitas áreas, os montados existem pelo factor tradição da tourada e afins, claro que não só mas em grande parte por isso mesmo, imagine o que acontecerá

Fonte: http://www.solaresdeportugal.pt/PT/ente ... entoid=370Reserva Natural do estuário do Tejo:
Desde a nascente em Espanha, na Serra de Albarracin, até à foz perto de Lisboa, o Tejo percorre 1.100 kms, sendo o maior rio que atravessa Portugal.
O seu estuário frente à zona oriental de Lisboa, apresenta uma tal vastidão que costuma ser chamado de mar, o “Mar da Palha”, e a área classificada como Reserva Natural, que se situa a norte de Alcochete, é a zona húmida mais extensa do país, e uma das dez mais importantes da Europa. Este estatuto foi-lhe atribuído, para protecção das aves aquáticas migratórias que aqui acorrem. Nas épocas de passagem, o Estuário chega a acolher mais de 120.000 aves, de que se destacam os Alfaiates, que fazem uma verdadeira concentração, já que se pode aqui encontrar mais de 20% da população da Europa ocidental.
Mas são os bandos de flamingos de plumagem rosa, que oferecem uma paisagem verdadeiramente deslumbrante. Parece-nos sempre impossível, que sejam estas as aves que no verão se concentram nos sapais de Alcochete, tão perto de Lisboa, numa imagem que nos transporta para paragens distantes, muito mais a sul.
Pense!
To be continued....