Ainda bem que você deve de ter um belo emmprego numa zona citadina sem que realmente o perigo de ter um animal bravo a solta (não sei em que espaço porque os montados não creio que continuassem a existir) lhe pareça descabido. Porque para quem vive em zonas rurais e ate gosta de ter vinhas e sementeiras creio que nao seja uma alterativa muito plausivel. E que dizer quando uma pessoa que andasse a trabalhar no campo fosse colhida e morta por um touro (atenção que nao estou a monstrificar os touros... estou a colocar uma situação hipotética só para que compreenda melhor)? É um mal menor para a continuidade da espécie afinal de contas manter um touro numa ganadaria e um acto que crueldade.Eu mais uma vez reafirmo o que disse, existem outras realidades que não a do touro que merciam talvez ma atenção mais significativa, porque se formos ver a quantidade de cães e gatos a sofrer neste pais é capaz de ser um número muito mais preocupante do que o do touros, e sim, muitos e também devido a barbárie das pessos e por questões de cultura (esta preso a uma corrente porque e assim que sempre se fez... vacinas??? os cães nunca levaram vacinas antigamente e não se extinguiram...)Solidus Escreveu:Será assim uma ideia tão descabida como soa? A mim não me parece.c_saraiva Escreveu:Só estou a ver uma hipotese...solterem os touros por ai e eles reproduzirem-se na natureza, como se fossem qualquer outro animal selvagem...
IMPORTANTISSIMO! VOTAÇAO PARA FIM DE TOURADAS!
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Alea Jacta Est
Não quis com o meu post dizer para se fazer letra a letra o que a c_saraiva disse. Claro que não se vai soltar os touros por ai e pronto. Isso não seria nem bom para eles, nós ou os outros animais. O que quis dizer foi "libertar-se" os touros dos humanos ou seja não ter touros só porque eles são uma fonte de rendimento para uma maioria. Poderia se criar um género de reservas naturais para os touros habitar por exemplo.
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Não sei se viu o Documentário da BBC mas digo-lhe que a área de que falamos num montade comum é de várias centenas de hectares, tendo em conta a conjuntura económica do país não estou a ver onde se irá buscar dinheiro para criar semelhante reserva. A verdade é que a rentabilidade do touro é ao mesmo a sua desgraça e a ua salvação.
Alea Jacta Est
E quem paga? É que aqueles terrenos são privados...Solidus Escreveu:Não quis com o meu post dizer para se fazer letra a letra o que a c_saraiva disse. Claro que não se vai soltar os touros por ai e pronto. Isso não seria nem bom para eles, nós ou os outros animais. O que quis dizer foi "libertar-se" os touros dos humanos ou seja não ter touros só porque eles são uma fonte de rendimento para uma maioria. Poderia se criar um género de reservas naturais para os touros habitar por exemplo.
<p>Francisco Barros</p>
<p><a href="http://vigilantesnatureza.paginas.sapo.pt">http://apgvn.pt.vu</a></p>
<p><a href="http://www.biodiversity4all.org">http://www.biodiversity4all.org</a> </p>
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Ora vamos lá ver... Também posso contribuir com sugestões destas? Posso?
Que tal o estado comprar todos os montados, manter lá os efectivos de touros, manter os campinos e restantes custos inerentes à criação de touros e acabar com as touradas. Está aqui uma alternativa eficaz!
Acham que seria viável, ou melhor, concretizável?
Agora vamos sustituir a palavra "estado" por "defensores do fim das touradas já".
E a pergunta é a mesma.

Que tal o estado comprar todos os montados, manter lá os efectivos de touros, manter os campinos e restantes custos inerentes à criação de touros e acabar com as touradas. Está aqui uma alternativa eficaz!
Acham que seria viável, ou melhor, concretizável?

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E a pergunta é a mesma.
<p>Francisco Barros</p>
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Quero começar por referir que não gosto de touradas. Assisti a touradas com o meu falecido pai por diversas vezes no Campo Pequeno, mas quando cheguei à minha adolescência a minha percepção das mesmas alterou-se e deixei de ir. Também eu pensava que se devia acabar com as touradas até ler o texto do Fang sobre o equilíbrio dos ecossistemas(já aqui referido) num outro tópico sobre este assunto. Para mim é um mal menor se podermos preservar os ecossistemas e as espécies neles existentes em detrimento do avanço do betão.
Penso que o que aqui já foi escrito sobre a parte económica não faz sentido nenhum. Todos nós sabemos que as sociedades se movem por dinheiro. E tudo o que não dá lucro ou não tem utilidade deixa de existir.
Vi o programa e como já esperava não focou assuntos que gostaria de ter visto levantados tais como abandono, maus tratos e negligência de animais tanto por parte de particulares como de alguns canis.
Penso que o que aqui já foi escrito sobre a parte económica não faz sentido nenhum. Todos nós sabemos que as sociedades se movem por dinheiro. E tudo o que não dá lucro ou não tem utilidade deixa de existir.
Vi o programa e como já esperava não focou assuntos que gostaria de ter visto levantados tais como abandono, maus tratos e negligência de animais tanto por parte de particulares como de alguns canis.
<p>"Quanto mais conheço os homens, mais estimo os animais" - Herculano</p>
<p><a href="http://www.youtube.com/watch?v=vCCa8GzQ ... VQg</a></p>
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- Registado: domingo nov 18, 2007 4:11 pm
- Localização: «Tomai-nos por escravos mas sustentai-nos.»
Bem, não em fiz perceber totalmente, mas também estava com pressa e por isso se calhar não pude rematar como devia para que tudo ficasse coerente e esclarecido.
S
Não foi isso que eu disse! O Homem não é naturalmente mau, é naturalmente humano, foi isto que eu disse. Bom e mau são conceitos que inventámos com base nos juízos que fazemos e que foram passados através de gerações, tanto que você pode ver que o bom e o mau ddiferem de cultura para cultura.
Quem assistia às lutas de gládios e gladiadores há 2000 anos e dois séculos atrás não eram pessoas mais primitivas, mais insensíveis, ou mais psicopatas que nós, eram seres humanos iguais a mim, a si, ou a quem gosta de touradas. A diferença é que a sua cultura não envolvia preconceitos e fazia repressões sobre o carácter desse espectáculo, como também não fazia sobre o sexo e orientações sexuais como faz a nossa cultura cristianizada, por exemplo. Hoje seria impossível tais espectáculos acontecerem, porque, pura e simplesmente, fomos formatados com a noção que issso é bárbaro péssimo e horrível, mas - e oh como é assustador!- se eu ou você não tivessemos recebido essa formatação, hoje, neste preciso dia, poderíamos estar a assistir sem qualquer tabu e discussão a uma luta de homens até à morte; já pensou como de facto isto podia acontecer? Outro exemplo poderá ser a escravatura. A ideia de que havia o direito de usar outras pessoas como escravos, não surgiu de um génio maléfico e narcisista desejoso de humilhar os outros, surgiu da própria natureza humana, e se essa ideia não tivesse sido esbatida e catalogada como má por outras ideias catalogadas como boas, hoje você e eu poderíamos ou ter escravos, ou ser escravos.
O que afinal quis dizer foi que quem assistia a esses combates há 2000 mil anos não o fazia pelo desejo doentio de ver pessoas a morrer, isso é característica de pessoas psicopatas ( e não acha que a plateia era toda constituída por psicopatas, certo?), fazia-o pelo espectáculo em si que era na altura unanimemente considerado um entretenimento. Quem hoje assiste a touradas, não o faz porque sente prazer em ver animais a serem mortos, fá-lo porque aprecia o espectáculo de entretenimento que é a tourada (quer se goste quer não, tem o objectivo de ser entretenimento), não sei se está a perceber, eu acho que é bastante simples, basta pensar que é em teoria e ainda mais na prática impossível os seus espectadores serem todos pessoas mentalmente deturpadas. .
Isto não é desta simplicidade toda, mas parece-me suficiente para se perceber a minha visão.
Se me disser que é preferível que se extinga a sofrer, desculpe, mas isso não encaixa na minha cabeça, e é totalmente antagónico àquilo que aparenta ser o objectivo das discussões (e das pessoas que as fazem ) que aqui neste fórum se têm feito.
S
im, TitvsLivivs, eu também não acredito na teoria do bom selvagem, o Homem é naturalmente "mau"![]()
Não foi isso que eu disse! O Homem não é naturalmente mau, é naturalmente humano, foi isto que eu disse. Bom e mau são conceitos que inventámos com base nos juízos que fazemos e que foram passados através de gerações, tanto que você pode ver que o bom e o mau ddiferem de cultura para cultura.
Quem assistia às lutas de gládios e gladiadores há 2000 anos e dois séculos atrás não eram pessoas mais primitivas, mais insensíveis, ou mais psicopatas que nós, eram seres humanos iguais a mim, a si, ou a quem gosta de touradas. A diferença é que a sua cultura não envolvia preconceitos e fazia repressões sobre o carácter desse espectáculo, como também não fazia sobre o sexo e orientações sexuais como faz a nossa cultura cristianizada, por exemplo. Hoje seria impossível tais espectáculos acontecerem, porque, pura e simplesmente, fomos formatados com a noção que issso é bárbaro péssimo e horrível, mas - e oh como é assustador!- se eu ou você não tivessemos recebido essa formatação, hoje, neste preciso dia, poderíamos estar a assistir sem qualquer tabu e discussão a uma luta de homens até à morte; já pensou como de facto isto podia acontecer? Outro exemplo poderá ser a escravatura. A ideia de que havia o direito de usar outras pessoas como escravos, não surgiu de um génio maléfico e narcisista desejoso de humilhar os outros, surgiu da própria natureza humana, e se essa ideia não tivesse sido esbatida e catalogada como má por outras ideias catalogadas como boas, hoje você e eu poderíamos ou ter escravos, ou ser escravos.
O que afinal quis dizer foi que quem assistia a esses combates há 2000 mil anos não o fazia pelo desejo doentio de ver pessoas a morrer, isso é característica de pessoas psicopatas ( e não acha que a plateia era toda constituída por psicopatas, certo?), fazia-o pelo espectáculo em si que era na altura unanimemente considerado um entretenimento. Quem hoje assiste a touradas, não o faz porque sente prazer em ver animais a serem mortos, fá-lo porque aprecia o espectáculo de entretenimento que é a tourada (quer se goste quer não, tem o objectivo de ser entretenimento), não sei se está a perceber, eu acho que é bastante simples, basta pensar que é em teoria e ainda mais na prática impossível os seus espectadores serem todos pessoas mentalmente deturpadas. .
A repressão dessa "maldade" faz com que a "maldade" em vez de desaparecer se manifeste doutra forma: como foi atacada no seu nicho primordial tem de adaptar-se a outro. É como você pegar numa massa gelatinosa e comprimi-la por cima, depois como ela tem de manter a mesma densidade, alastra para os lados, então você vai tapá-la pelos lados e ela sai-lhe por entre os intervalos dos dedos, para colmatar isso você tapa os intervalos, mas como não tem mais de duas mãos tem de tirar uma para os tapar e por isso destapa um dos lados então ela salta e é aí que você a fita e repara que continua com o mesmo formato e tão provocadora como quando não fora reprimida, entendeu?Mas ainda bem que a sociedade cada vez reprime mais essa maldade. Não acha isso, só por si, positivo?

Não lucramos. A comparação da massa gelatinosa é simplíssima mas dá para aqui. Imagine o touro que sofre na arena, impedimos isso reprimindo essa maldade, depois a "maldade" ganha outra forma, a das consequências que já neste fórum foram mais referidas que a frase «quanto é» num supermercado sem indicação de preços. Acha que houve algum lucro reprimindo a maldade?E acho que a civilização não serve para sentirmos vergonha de sermos selvagens. Isso é um meio, não um fim. O fim é todos lucrarmos com a repressão da "maldade".
Se me disser que é preferível que se extinga a sofrer, desculpe, mas isso não encaixa na minha cabeça, e é totalmente antagónico àquilo que aparenta ser o objectivo das discussões (e das pessoas que as fazem ) que aqui neste fórum se têm feito.
Última edição por TitvsLivivs em sexta abr 24, 2009 9:51 pm, editado 1 vez no total.
Fang, quero felicitá-lo pela sua intervenção. Imparcial e moderada.fang Escreveu:
Duvido que encontre. Eu pelo menos não conheço.
Isto é daquelas coisas que vários especialistas constatam, mas ninguém ainda se pôs a sistematizar num estudo com números concretos e numa escala temporal. Pelo menos publicado, não conheço nada.
Toda a informação que tenho foi colhida no decurso de outros estudos (que nada têm a ver com touros), quer por mim, quer por outras pessoas, mas não é suficiente para servir de "estudo" em si. Estou a falar do touro enquanto "guardião".
De qualquer forma, eu nunca vi o Touro como o único meio de salvaguradar os montados semi-naturais. Neste momento é sim um dos grandes pilares (e dos mais completos) nessa conservação, não o único.
Como foi dito e bem, as coisas não mudam porque não existem vontades. Principalmente dos nossos governantes.
Alternativas ao touro, nesse campo, também existem. Podem é não ter exactamente os mesmos resultados e fazer dispender mais recursos.
As "coutadas" de ZCT dedicadas à caça grossa, que estão cada vez mais na moda, é uma alternativa. Os veados também substituiam os touros no maneio de habitat.
Se os ganadeiros fossem à falencia na criação de touros, seria quase de certeza para aí que se virariam.
Agora não acredito que os prevaricadores receiem veados como receiam touros, nem acredito que o estado colmatasse essa lacuna (pois não seriam os proprietários a faze-lo). Se a fiscalização noutros "campos" está como está...
Faltando vontades, opto por defender algo que tenho percepção que tem vindo a resultar tal como está: Os touros no campo.
Mas se calhar era bom começar a lançar para a mesa alternativas viáveis no caso das touradas acabarem.
Por exemplo: Amanhã entrará em vigor a lei de proibição das touradas. O que se irá passar a seguir?
É que pelo que vejo, a grande maioria das pessoas que se diz contra as touradas, nem sequer pensa nisso.
E quanto à parte a bold, ilustra aqui o que já disse mais do que uma vez: se não houvesse opositores à tourada, não haveria tal necessidade de nos apressarmos a encontrar soluções para este problema. Daí o facto de não achar bem apoiar-se a tourada: é a oposição a ela que conduz ao estudo de alternativas, que é o que todos aqui queremos. Mas parece que muitos acreditam que mostrar-se contra a tourada (por exemplo, num estudo de opinião) vai ter como resultado o fim automático de touradas e a extinção do touro. E por isso, apesar de serem contra, apoiam-na. Visão errada, a meu ver.
Eu não apoio, sou contra...mas consciente que ha um longo caminho de adaptação ou uma evolução no espectaculo de modo a minimizar o sofrimento do animal ou alternativa para os ecossistemas e proprio touro...por isso sou contra as "touradas proibidas !Já!!!"...assim que existam alternativas posso passar para o lado, "Acabar com as touradas"ChloeS Escreveu:(...): é a oposição a ela que conduz ao estudo de alternativas, que é o que todos aqui queremos. Mas parece que muitos acreditam que mostrar-se contra a tourada (por exemplo, num estudo de opinião) vai ter como resultado o fim automático de touradas e a extinção do touro. E por isso, apesar de serem contra, apoiam-na. Visão errada, a meu ver.
"<strong>Aquele que te entretém com os defeitos dos outros, entretém os outros com os teus.</strong>"
( Denis Diderot )
http://www.almargem.org/
http://www.viaalgarviana.org/
http://www.youtube.com/watch?v=0Y8hQBdJaVo
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Pois, mas errado ou não, eu já ando nisto há mais de 20 anos e gosto de apostar no que está seguro. É que já foi feita muita merd** à conta de medidas tomadas de chofre para satisfazer algumas tendencias, sem ter em conta alternativas viáveis. Depois pagamos todos nós e a conservação da natureza.ChloeS Escreveu:Fang, quero felicitá-lo pela sua intervenção. Imparcial e moderada.fang Escreveu:
Duvido que encontre. Eu pelo menos não conheço.
Isto é daquelas coisas que vários especialistas constatam, mas ninguém ainda se pôs a sistematizar num estudo com números concretos e numa escala temporal. Pelo menos publicado, não conheço nada.
Toda a informação que tenho foi colhida no decurso de outros estudos (que nada têm a ver com touros), quer por mim, quer por outras pessoas, mas não é suficiente para servir de "estudo" em si. Estou a falar do touro enquanto "guardião".
De qualquer forma, eu nunca vi o Touro como o único meio de salvaguradar os montados semi-naturais. Neste momento é sim um dos grandes pilares (e dos mais completos) nessa conservação, não o único.
Como foi dito e bem, as coisas não mudam porque não existem vontades. Principalmente dos nossos governantes.
Alternativas ao touro, nesse campo, também existem. Podem é não ter exactamente os mesmos resultados e fazer dispender mais recursos.
As "coutadas" de ZCT dedicadas à caça grossa, que estão cada vez mais na moda, é uma alternativa. Os veados também substituiam os touros no maneio de habitat.
Se os ganadeiros fossem à falencia na criação de touros, seria quase de certeza para aí que se virariam.
Agora não acredito que os prevaricadores receiem veados como receiam touros, nem acredito que o estado colmatasse essa lacuna (pois não seriam os proprietários a faze-lo). Se a fiscalização noutros "campos" está como está...
Faltando vontades, opto por defender algo que tenho percepção que tem vindo a resultar tal como está: Os touros no campo.
Mas se calhar era bom começar a lançar para a mesa alternativas viáveis no caso das touradas acabarem.
Por exemplo: Amanhã entrará em vigor a lei de proibição das touradas. O que se irá passar a seguir?
É que pelo que vejo, a grande maioria das pessoas que se diz contra as touradas, nem sequer pensa nisso.
E quanto à parte a bold, ilustra aqui o que já disse mais do que uma vez: se não houvesse opositores à tourada, não haveria tal necessidade de nos apressarmos a encontrar soluções para este problema. Daí o facto de não achar bem apoiar-se a tourada: é a oposição a ela que conduz ao estudo de alternativas, que é o que todos aqui queremos. Mas parece que muitos acreditam que mostrar-se contra a tourada (por exemplo, num estudo de opinião) vai ter como resultado o fim automático de touradas e a extinção do touro. E por isso, apesar de serem contra, apoiam-na. Visão errada, a meu ver.
Continuo a não acreditar nos políticos.
<p>Francisco Barros</p>
<p><a href="http://vigilantesnatureza.paginas.sapo.pt">http://apgvn.pt.vu</a></p>
<p><a href="http://www.biodiversity4all.org">http://www.biodiversity4all.org</a> </p>
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estou a ver que é um hábito, um MAU hábito seu, fazer as perguntas aos outros e dar depois as respostas.PauloC1 Escreveu:Eu não, mas como você é apologista do fim das touradas, já pensou de certeza. Ñão estou em crer que queira proibir primeiro e depois os outros que nao queriam a proibição que pensem nissocookie1 Escreveu: já pensou que poderá haver outra viabilização para as ganadarias para além da exploração do animal para os matadouros?
...
ora... se dá as respostas, para que é que pergunta o que quer que seja?
enfim...

Onde estão aí as perguntas? Não vejo pontos de interrogação...cookie1 Escreveu:estou a ver que é um hábito, um MAU hábito seu, fazer as perguntas aos outros e dar depois as respostas.PauloC1 Escreveu:Eu não, mas como você é apologista do fim das touradas, já pensou de certeza. Ñão estou em crer que queira proibir primeiro e depois os outros que nao queriam a proibição que pensem nissocookie1 Escreveu: já pensou que poderá haver outra viabilização para as ganadarias para além da exploração do animal para os matadouros?
...
ora... se dá as respostas, para que é que pergunta o que quer que seja?
enfim...

E concordo com o PauloC. Quem defende "proibição de touradas já!" é que parece que menos se esforça em pensar no assunto...
<p>Francisco Barros</p>
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Voltando ao tema " Debate na Sic " , queria dizer que realmente a mim tambem me pareceu muito aquem do que se pretenderia.
E tenho que confessar aqui uma coisa , se tivesse alguma duvida sobre se concordo ou não com o fim das touradas já , provavelmente teria ontem pendido para o sim. Não pela eloquência do Miguel Moutinho, desculpem-me mas fraco defensor é, mas antes pela " bronquite" dos defensores do não. Caramba, as pessoas do campo não são assim " broncas" como aquele senhor Telles. Nem acredito que as pessoas do circo tenham que ser assim igualmente " broncas" e, pior, arrogantes como aquele senhor Cardinali. Safou-se o Telles Junior com o seu estilo " pão, pão" , para mim.
Mas , e aqui tenho que o dizer, o pior, pior, para mim, foi ouvir aquele veterinário dizer que os donos de cães de luta gostam dos seus cães e preocupam-se com eles.... Desculpem lá....
E tenho que confessar aqui uma coisa , se tivesse alguma duvida sobre se concordo ou não com o fim das touradas já , provavelmente teria ontem pendido para o sim. Não pela eloquência do Miguel Moutinho, desculpem-me mas fraco defensor é, mas antes pela " bronquite" dos defensores do não. Caramba, as pessoas do campo não são assim " broncas" como aquele senhor Telles. Nem acredito que as pessoas do circo tenham que ser assim igualmente " broncas" e, pior, arrogantes como aquele senhor Cardinali. Safou-se o Telles Junior com o seu estilo " pão, pão" , para mim.
Mas , e aqui tenho que o dizer, o pior, pior, para mim, foi ouvir aquele veterinário dizer que os donos de cães de luta gostam dos seus cães e preocupam-se com eles.... Desculpem lá....
Dedico esta assinatura a quem lhe "acentar" a carapuça :
"Quem nasce lagartixa, nunca chega a jacaré, por muito que se inche .... " By , um amigo muito querido ...
"Dogs are better than human beings because they know but do not tell."
— Emily Dickinson
À espera que os frangos que o Terug, o Paulo Santos e o Zefe andam a virar, fiquem prontos.
... e já agora tambem das courgettes da LuMaria!;)
"Quem nasce lagartixa, nunca chega a jacaré, por muito que se inche .... " By , um amigo muito querido ...
"Dogs are better than human beings because they know but do not tell."
— Emily Dickinson
À espera que os frangos que o Terug, o Paulo Santos e o Zefe andam a virar, fiquem prontos.
... e já agora tambem das courgettes da LuMaria!;)
Claro que gostam, segundo ele até choram quando eles perdem uma lutanicasxi Escreveu:(...)
Mas , e aqui tenho que o dizer, o pior, pior, para mim, foi ouvir aquele veterinário dizer que os donos de cães de luta gostam dos seus cães e preocupam-se com eles.... Desculpem lá....



"<strong>Aquele que te entretém com os defeitos dos outros, entretém os outros com os teus.</strong>"
( Denis Diderot )
http://www.almargem.org/
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http://www.youtube.com/watch?v=0Y8hQBdJaVo
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