
100% de acordo em tudo o que dizes!!!
Moderador: mcerqueira
Apesar de ter uma participação recente nestes fóruns, realmente tenho reparado que muitas vezes se "picam" os outros apenas por picar, especialmente no fórum de Direitos dos Animais. Não consigo entender qual é a motivação para tal... Acho que nós, que supostamente gostamos de animais e respeitamos os animais, nos deveríamos manter unidos em vez de criar discórdias que não nos levam a lado nenhum e que em nada ajudam a causa animal. Já basta as dificuldades que "os outros", os que não respeitam os animais, nos criam...nynf Escreveu: Primeiro que tudo, não acredito que esteja aqui alguém a favor da morte brutal e violenta das focas, por isso deixem-se de picardias porque o que é demais já enjoa.
nynf Escreveu: Andamos aqui a falar de focas, e no entanto há tanta fome no Mundo
Andas a esterilizar e castrar gatos de rua, devias era dedicar-te ás crianças e aos sem abrigo
e blablablablablablablablabla
Já viram o ridiculo? E vocês que tanto gostam de falar e criticar? O que fazem pela fome no Mundo? o que fazem pelas crianças?
Ora aqui está algo que não me canso de dizer, vezes e vezes sem conta... Cada um dedica-se (ou deveria dedicar-se) à causa que mais o sensibiliza, que mais lhe toca. Poderá ser o ambiente, poderão ser os idosos, poderão ser os doentes, poderão ser os animais, poderão ser as crianças, poderão ser os refugiados, etc. O importante é que cada um de nós ajude, o importante é que cada um de nós faça aquilo que estiver ao seu alcance para ajudar a melhorar/resolver os variados problemas que assolam a nossa sociedade.nynf Escreveu: Eu escolhi a defesa dos animais, podia ser a defesa das crianças, mas não calhou. Cada um deve dedicar-se á causa que mais lhe toca, e se todos o fizessem e não desistissem dos seus sonhos e dos seus ideais, viveriamos num mundo bem mais equilibrado, com pessoas muito mais felizes.
Nem mais, até que enfim uma posição de alguém lúcido ao invés de vermos aqui gente a dar "soluções"nynf Escreveu:
Primeiro que tudo, não acredito que esteja aqui alguém a favor da morte brutal e violenta das focas, por isso deixem-se de picardias porque o que é demais já enjoa.
Segundo, não nos cabe a nós propor soluções. Por diversas razões, entre as quais o facto de estarmos afastados geograficamente e o facto de o Canadá ter um governo que é pago para isso mesmo (e não me venham com a treta de que o estado não é paizinho, pois claro que não é, mas também não pode estar constantemente a ser desresponsabilizado como forma de fugir ás suas obrigações perante o povo que o elegeu).
ó casadeanaval, desculpe lá mas vai aí uma imensa confusão! Você é que encostou aqui as pessoas contra a parede a exigir que propuséssemos soluções... teve em todo o discurso uma postura de quem é a favor da matança das focas... e agora já aplaude a opiniao de que nao somos nós que temos de apresentar soluções???CasadeAnaval Escreveu:
Nem mais, até que enfim uma posição de alguém lúcido ao invés de vermos aqui gente a dar "soluções"
DahhCasadeAnaval Escreveu: Sou a favor do controlo populacional, coisa que deve ser feita, por mais que doa à cabeça de certas pessoas. A forma de abate é que terá de ser diferente:Mas isso só os profissionais é que devem saber, não aqui os génios...
A questão foi uma questão retórica, não pensei que surgisse quem se arrogasse saber a resposta...
Realmente, haja pachorra![]()
Até que enfim, uma coisa de génio que sai daíMadonna Escreveu: Dahh![]()
Matam as focas porque há muitas... Mas se não se tentar aumentar a população de Orcas e Tubarões também quase que ficamos na mesma... Se estes dois seres desaparecerem, futuramente mais focas vao ser mortas desta maneira, pois não haverá predadores para controlar as populações destas !!nynf Escreveu: Não faço a minima ideia como se controla uma população de focas (se calhar aumentando a população de orcas e tubarões, os seus predadores naturais, á beira da extinção graças á suprema inteligência e superioridade do Homem); mas certamente que não é á paulada e pontapé.
By Kennedy WarnePhotographs by Brian Skerry
Wolves of the sea to fishermen and cause célèbre for anti-fur activists, the irresistible animals are raising tempers again.
Get a taste of what awaits you in print from this compelling excerpt.
Car license plates in Quebec—which includes the Magdalen Islands, or Îles de la Madeleine—bear the legend, Je me souviens, meaning "I remember." The Madelinots, as the 95 percent of islanders who are French-speaking call themselves, do not easily let go of their 250 years of history and traditions. They remember the dark days following 1755 when, fleeing deportation by the British, the islands' founding families made their way from what is now Nova Scotia to start a new life. Though farming folk, these exiled Acadians were forced to turn to the sea for sustenance. Today the fishing industry makes up 80 percent of the islands' economy. A thousand of the 13,000 islanders fish for a living, and a similar number process the catches of lobster, crab, herring, and mackerel.
Madelinot fishermen also remember the two decades of tribulation that began in the 1960s when antihunt campaigners, spearheaded by the International Fund for Animal Welfare and later by Greenpeace, triggered the eventual collapse of the seal trade. Portrayed as murderers and barbarians, fishermen suffered the contempt of the masses as television brought graphic scenes from the ice fields of the North Atlantic into the living rooms of Europe and North America.
Taking part in what had been known as the greatest hunt in the world—an enterprise that in the 19th century had involved more than 13,000 men and 400 sailing ships—was no longer a matter of pride but a mark of shame. Once hailed as "Vikings of the ice," the sealers were now the scum of the earth. The Madelinots' cries of Nous ne sommes pas des bouchers! —We are not butchers!—sounded hollow when accompanied by photographs of upraised clubs and bloodstained ice.
Jocelyn Thériault was a youngster when the protests peaked. Now 34, he owns a one-third share in a 65-foot (20-meter) fishing boat, Manon Yvon. He, his brother, and a cousin fish for snow crab and redfish. They used to fish for cod, too, but in April 2003 the North Atlantic cod fishery, which had failed to recover despite closures and dramatically reduced harvests, was shut down indefinitely by the Canadian government.
The demise of the cod industry has given renewed purpose to modern-day harp seal hunters: The livelihood of fishermen like Thériault depends on harvesting whatever the sea has to offer—including seals. Since 1987, when Canada outlawed commercial hunting for whitecoat pups, the main focus of the hunt has been molted pups known as beaters—so named because they tend to thrash the water when they swim, not because the traditional method of killing them is with clubs. Today beater pelts can be worth 40 Canadian dollars or more to a hunter.
I meet Thériault at the wharf in Cap-aux-Meules, the commercial center of the islands. He and his crew are loading supplies for the seal hunt, set to begin in a couple of days, ice permitting. Like all fishermen in this region, he can fish only eight months of the year because the coast is icebound through the winter. When he can't fish, he collects unemployment. With a 1.5-million-dollar boat to pay off, four months is a long time without significant income—and a long time to be ashore if your life is the sea.
Get the whole story in the pages of National Geographic magazine.