Boa noite uma vez mais,
Vinha só, se me fosse permitido, tomar a ousadía de aconselhar alguns foristas q têm sido particularmente atacados e difamados neste tópico e no da caça, a terem um pouco mais de calma; nomeadamente o fang que tem sido o mais visado.
Como é sabido, os ataques têm vindo de uma forista que alguém há pouco tempo definiu de forma hilariante como tendo a parte superior interna pouco oxigenada.
Eu não sei se a tal forista tem o cérebro pouco oxigenado ou eventualmente o exterior demasiado oxidado. O que parece evidente, por este e quase todos os outros tópicos em q participa, é q a dita cuja sofre de alguns (para dizer o mínimo) problemas psiquicos.
Assim sendo, sugiro eu (que é o q tenho feito desde q aqui travei conhecimento com ela precisamente num tópico sobre o mesmo assunto há cerca de 1 ano) que tenham alguma condescendência para com a mesma ignorando-a ou, se não conseguirem de todo evitar, então num gesto de pena e comiseração, concordem com ela! Dêem-lhe o devido desconto.
Recordem-se que os psiquiatras sempre dizem que há determinado tipo de pessoas q não devem ser contrariadas... esperando q surja alguém com algum ascendente sobre a mesma e q a leve ao tratamento necessário.
fang Escreveu:
A net não é assim tão virtual para que se cometam ilegalidades e difamações.
É verdade. Mas tendo atenção a quem se trata, não acha q qualquer advogado facilmente conseguiría demonstrar os problemas psiquicos da dita senhora e, como tal, a sua (dela) inimputabilidade jurídica?
Falando então de toiros...
Já se aflorou o q sucedería ao toiro bravo se acabassem as touradas, gostaría, tal como o tentei fazer há uns tempos atrás, de abordar outra vertente.
Alguém sabe quantas pessoas e famílias dependem em termos laborais e, consequentemente, financeiros de uma actividade legítima e legalizada pelo Ministério do Trabalho que é a tauromaquia?
Eu sinceramente não sei... mas se contarmos com os trabalhadores rurais, com o pessoal indiferenciado das ganadarías, os motoristas, os funcionários das praças de toiros, etc, etc, serão alguns milhares, certo?
Se as touradas terminasse imediatamente, como alguns pertendem, o q sucedería a estas pessoas tendo em conta o estado actual do mercado de trabalho, tendo em conta o actual estado da agricultura para onde algumas dessas pessoas poderíam eventualmente ser canalizadas.
Teríamos ou não um problema sócio-económico de alguma gravidade? Ou não sería de todo relevante?
Cumps,
Free