"Roda" ou "Carrossel de Póneis" em Portugal
Moderador: mcerqueira
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Sabe da presença, actual ou anunciada para breve, de alguma "roda" ou "carrossel de póneis" em Portugal?
A ANIMAL precisa dessa informação para poder intervir em defesa desses animais
As feiras populares e eventos similares são infelizmente muito conhecidas por terem as chamadas "rodas" ou "carrosséis de póneis", em que normalmente um grupo de pelo menos quatro a oito póneis mantidos em condições miseráveis são forçados a andar em círculo durante muitas horas, montados por crianças e adultos, o que, além de levar estes animais a um estado de exaustão elevado e de lhes causar ferimentos físicos, força estes animais a uma vida de angústia, sofrimento e depressão, dando origem a distúrbios comportamentais nestes animais, que ficam profundamente afectados por esta cruel e retrógrada "diversão".
As "rodas" ou "carrosséis de póneis" são uma das mais vergonhosas formas de escravizar animais com gravíssimas consequências imediatas para o seu bem-estar físico e psíquico-emocional, além de representarem um claro desrespeito pela dignidade dos animais. É por isso que a ANIMAL quer combater a existência destes estabelecimentos ambulantes.
Se souber da presença, actual ou anunciada para breve, de alguma "roda" ou "carrossel de póneis" em qualquer zona do país, por favor comunique esta informação com a maior brevidade possível à ANIMAL, através de [email protected]. Mais uma vez, todos os detalhes sobre o estabelecimento em causa que puder recolher e partilhar com a ANIMAL serão elementos fundamentais para a nossa intervenção em defesa dos animais.
A ANIMAL precisa dessa informação para poder intervir em defesa desses animais
As feiras populares e eventos similares são infelizmente muito conhecidas por terem as chamadas "rodas" ou "carrosséis de póneis", em que normalmente um grupo de pelo menos quatro a oito póneis mantidos em condições miseráveis são forçados a andar em círculo durante muitas horas, montados por crianças e adultos, o que, além de levar estes animais a um estado de exaustão elevado e de lhes causar ferimentos físicos, força estes animais a uma vida de angústia, sofrimento e depressão, dando origem a distúrbios comportamentais nestes animais, que ficam profundamente afectados por esta cruel e retrógrada "diversão".
As "rodas" ou "carrosséis de póneis" são uma das mais vergonhosas formas de escravizar animais com gravíssimas consequências imediatas para o seu bem-estar físico e psíquico-emocional, além de representarem um claro desrespeito pela dignidade dos animais. É por isso que a ANIMAL quer combater a existência destes estabelecimentos ambulantes.
Se souber da presença, actual ou anunciada para breve, de alguma "roda" ou "carrossel de póneis" em qualquer zona do país, por favor comunique esta informação com a maior brevidade possível à ANIMAL, através de [email protected]. Mais uma vez, todos os detalhes sobre o estabelecimento em causa que puder recolher e partilhar com a ANIMAL serão elementos fundamentais para a nossa intervenção em defesa dos animais.
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No ano passado na feira popular em Coimbra estava lá uma dessas rodas de póneis, achei degradante, estavam totalmente a usar os animais, desrespeitando-os. Se este ano vir, informo, espero bem que não...
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As rodas de póneis são das coisas mais decadentes que podiam ter sido inventadas. Os animais não são limpos, são mal alimentados, são chicoteados quando param e não fazem exercício (andar à roda a passo lento não é exercício). Na antiga feira popular de lisboa havia uma, ams ninguém a usava. Como a feira popular está longe de ressuscitar, acho qeu em Lisboa não haverá nenhuma denúncia deste género... Se por acaso vir alguma por este país fora encarrego-me de lhes fazer chegar a notícia. 

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Por acaso fiquei positivamente surpreendida com as festas dos santos populares realizadas em Oeiras, no Jardim Municipal.
Estavam lá poneis! Lindos, bem tratados, com o pelo escovado e brilhante, as crinas esvoaçantes e cerdosas, meiguinhos e de olhos brilhantes. Não estavam presos a uma roda infernal...estavam presos com uma corda num local próprio e aguardavam a sua vez de serem montados por uma criança também de olhos brilhantes e de irem dar uma voltinha pelo jardim, que ainda é grande.
Gostei. Fiz muitas festas e recordei-me de na minha meninice ter visto poneis na Feira Popular de lisboa, mal tratados, com um ar infeliz e doente, presos naquela roda infernal...lembro-me de ter chorado. Nunca andei num desses poneis...nestes...ahhh tivesse eu agora menos 20 e tal aninhos...
Estavam lá poneis! Lindos, bem tratados, com o pelo escovado e brilhante, as crinas esvoaçantes e cerdosas, meiguinhos e de olhos brilhantes. Não estavam presos a uma roda infernal...estavam presos com uma corda num local próprio e aguardavam a sua vez de serem montados por uma criança também de olhos brilhantes e de irem dar uma voltinha pelo jardim, que ainda é grande.
Gostei. Fiz muitas festas e recordei-me de na minha meninice ter visto poneis na Feira Popular de lisboa, mal tratados, com um ar infeliz e doente, presos naquela roda infernal...lembro-me de ter chorado. Nunca andei num desses poneis...nestes...ahhh tivesse eu agora menos 20 e tal aninhos...
<p><strong>Saudações!</strong></p>
<p><strong>Cristina Paulo</strong></p>
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<p><strong>Cristina Paulo</strong></p>
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Julgo que em Quarteira, na marginal costuma estar lá um carrocel desses todos os anos na época balnear.
Pergunto, no entanto:
Que tipo de acções «de retaliação» serão usadas pela ANIMAL?
Qual o destino posterior dos animais?
Que acções de sensibilização serão usadas junto aos transeuntes?
Obrigada
Pergunto, no entanto:



Obrigada
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Ações de sensibilização???? Desculpa mas quem não se sensibiliza ao ver os animais naquela condição ignóbil, não se senbiliza com mais acção nenhuma! A mente das pessoas está "cauterizada" de tal modo que já nem se incomodam com nada!topdown Escreveu: Julgo que em Quarteira, na marginal costuma estar lá um carrocel desses todos os anos na época balnear.
Pergunto, no entanto:
Que tipo de acções «de retaliação» serão usadas pela ANIMAL?
Qual o destino posterior dos animais?
Que acções de sensibilização serão usadas junto aos transeuntes?
Obrigada
Chegamos a um ponto de perversão que inflingir sofrimentos aos outros e aos animais é mais uma "diversão" (acaso não viram o que se passou no Iraque?) Quem é que livra os cães daqueles soldados? Deveriam de se preocupar tb com os animais que instigados pelos soldados atacavam os prisioneiros de guerra! Humilhante, degradante, sim, mas repararam no ar de satisfação daqueles soldados nojentos??
Pois é, vivemos numa altura em que não se respeita nada nem ninguém em satisfação do próprio ego! É crianças a serem abusadas por anos em instituições estatais que deveriam de zelar pelo seu bem-estar e segurança, aumentando ainda mais a sua infelicidade por não terem pais ou estes não os poderem manter; por isso não se admirem por países que respeitam tão pouco o "seu futuro" que são as crianças, cometerem tb atrocidades com os animais! Com este tipo de gente só funciona mesmo fazendo-os pagar bem por suas más práticas, não com anos de cadeia, mas em "dinheirinho" que é a única coisa que dói nesta gente é qd se lhes mexe nos bolsos!


Mas nem temos polícia pra aplicar coimas a quem não apanha os dejectos do se cão na rua? Qt mais para fiscalizar estas práticas?


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"A ANIMAL já identificou a presença regular de um carrossel de póneis em Quarteira, na marginal, entre os meses de Julho e Agosto.topdown Escreveu: Julgo que em Quarteira, na marginal costuma estar lá um carrocel desses todos os anos na época balnear.
Pergunto, no entanto:
Que tipo de acções «de retaliação» serão usadas pela ANIMAL?
Qual o destino posterior dos animais?
Que acções de sensibilização serão usadas junto aos transeuntes?
Obrigada
É um dos casos em que planeamos intervir.
Quanto à nossa intervenção, o que pretendemos fazer em relação aos carrosséis de póneis, é avançar com acções judiciais para conseguir retirar os animais dos proprietários actuais e enviá-los para santuários em Portugal, onde possam ser adequadamente recuperados das violentas sequelas físicas e psíquico-emocionais, que a exploração dos mesmos nos ditos carrosséis, representa.
Nestes espaços, estes animais terão oportunidade de terem uma vida feliz, tranquila e segura.
De igual modo e por força das mesmas medidas judiciais, a ANIMAL pretende conseguir que essas ordens judiciais pesem também, no sentido de impedirem que, do momento da sentença em diante, os proprietários sejam notificados de que, além da perda dos animais, daquele momento em diante se devem abster de ter um comportamento semelhante em relação a outros animais, em circunstâncias iguais, ou semelhantes à do carrossel de póneis que exploravam.
Quanto à sensibilização, surgirá como complemento da acção judicial e da consequente acção de resgate e reabilitação, visando deixar claro que este modo cruel de uso de animais não é de todo aceitável, que é gravemente prejudicial para os mesmos e que deve ter fim, colidindo, de resto, com diversas disposições legais vigentes.
Miguel Moutinho"
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Agradeço o esclarecimento Madonna. Gostaria apenas de relembrar que, a forma de sensibilização dos demais escolhida por cada organização é vital:
na imagem que essa associação vai passar para outros, reiterando ou não a sua credebilidade em futuras acções;
no alargamento da conscencialização e na qualidade desta.
Creio que as formas tradicionais, geralmente mais agressivas na oralidade (e que tendem a intimidar as pessoas) ou com os meros panfletos distribuídos não têm o impacto necessário. É preciso fazer uma análise a estes processos e delinear estratégias que suscitem o interesse e não a revolta.
Jordan:
Se todos se sensibilizassem com estas e outras situações (e não falo de radicalismos, porque não concordo com extremismos!!!!), é óbvio que não existiam nem os problemas, nem as associações para os tentar resolver... Muitas pessoas são sensíveis (nem que seja um pouco), mas a actuação do Homem é feita em «matilha». Daí que a opinião dos pares seja extremamente importante... agora resta saber quem é o par de quem, não é?
Afinal,
Fumamos porque outros fumam?
Bebemos porque outros bebem?
Casamos porque outros o fazem?
...,...??????


Creio que as formas tradicionais, geralmente mais agressivas na oralidade (e que tendem a intimidar as pessoas) ou com os meros panfletos distribuídos não têm o impacto necessário. É preciso fazer uma análise a estes processos e delinear estratégias que suscitem o interesse e não a revolta.
Jordan:
Se todos se sensibilizassem com estas e outras situações (e não falo de radicalismos, porque não concordo com extremismos!!!!), é óbvio que não existiam nem os problemas, nem as associações para os tentar resolver... Muitas pessoas são sensíveis (nem que seja um pouco), mas a actuação do Homem é feita em «matilha». Daí que a opinião dos pares seja extremamente importante... agora resta saber quem é o par de quem, não é?
Afinal,




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Bem, eu nunca fumei, bebidas alcoólicas só de vez enquando com as refeições e vinho (bebidas tipo martini, cinzano... não, são o pior que se pode beber!); tb casar já casei numa idade tardia! Tb sou conhecida por discordar de uma data de coisas que os outros acham normal e aceitável e por tomar posições que opõe a maioria á minha pessoa (não, não sou A Ministra, he! he!)topdown Escreveu: Agradeço o esclarecimento Madonna. Gostaria apenas de relembrar que, a forma de sensibilização dos demais escolhida por cada organização é vital:
na imagem que essa associação vai passar para outros, reiterando ou não a sua credebilidade em futuras acções;
no alargamento da conscencialização e na qualidade desta.
Creio que as formas tradicionais, geralmente mais agressivas na oralidade (e que tendem a intimidar as pessoas) ou com os meros panfletos distribuídos não têm o impacto necessário. É preciso fazer uma análise a estes processos e delinear estratégias que suscitem o interesse e não a revolta.
Jordan:
Se todos se sensibilizassem com estas e outras situações (e não falo de radicalismos, porque não concordo com extremismos!!!!), é óbvio que não existiam nem os problemas, nem as associações para os tentar resolver... Muitas pessoas são sensíveis (nem que seja um pouco), mas a actuação do Homem é feita em «matilha». Daí que a opinião dos pares seja extremamente importante... agora resta saber quem é o par de quem, não é?
Afinal,
Fumamos porque outros fumam?
Bebemos porque outros bebem?
Casamos porque outros o fazem?
...,...??????
Por isso lamento discordar qd dizes que a actuação do homem é feita em "matilha"; para mim é feita por aparências, moda ou idolatria! Se por exemplo estes jogadores do euro fossem todos adoptar um animal abandonado, garanto que esta corja toda que pra'qui anda a embebedar-se pelas nossas ruas, logo iam fazer o mesmo, sabes "ficava bem", dá uma "aparência" de boazinha... enfim, virava "moda"! Mas como os animais não podem ser uma "moda" que vem hoje e amanhã passa...
As associações de animais só podem contar com, ajudas individuais de quem realmente considera um animal um ser vivo, a Lei e parco apoio jurídico!
Eu cá sou á favor de coimas bastante elevadas para quem maltrata animais, e prestação de serviço cívico em canis ou veterinários durante 1 ano 20hrs semanais; e prisão perpétua em isolamento para violadores!

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Bom, eu cá acho que as pessoas fumam, influenciadas por outras que fumam… bebem, igualmente influenciadas, porque tudo não passa de um comportamento social, que por variadíssimas razões, variadíssimas pessoas o adoptam. E diria o mesmo, acerca do casamento; sim, as pessoas casam porque outras casam e sempre casaram; hoje em dia, já observamos pensamentos e posturas diferentes, porque as pessoas já se questionam.
O mesmo com o tabaco, com o álcool; também a sensibilização sobre o assunto, leva muitas pessoas a pensarem, a questionarem-se. O tabaco começa a deixar de estar na moda. O mesmo do álcool, o mesmo do casamento. Outras fizeram-no sem a necessidade de qualquer sensibilização.
Eu não precisei de sensibilização para gostar e respeitar animais, mas muitas pessoas precisam. Da mesma forma, que muitas não precisam de sensibilização para não fumarem, ou beberem.
Eu não concordo com o comportamento em “matilha”, ou melhor descrito ainda, comportamento de rebanho. É esse o grande atraso da humanidade. Se as pessoas se distanciassem do rebanho e se questionassem sobre costumes, culturas, etc, provavelmente teríamos assistido a uma maior evolução.
O mesmo que dizer: sozinho, não vais mudar o mundo… todos teriam de pensar e agir como tu.
Isto é o maior desincentivo que se pode criar numa pessoa que acredita e luta de corpo e espírito, pelos seus ideais, confiando uma mudança nas mãos de gerações seguintes.
O Homem não tem que ter comportamento de rebanho. Não fumar porque os outros fumam, não beber porque outros bebem, ou casar… e outras coisas mais, aliadas a culturas transmitidas de geração em geração.
Devemo-nos questionar e agir, mesmo que estejamos sozinhos.
Como exemplo: muitas pessoas que se mudam para uma vivenda, arranjam uma casota e um cão. Já se tornou da praxe. Vivenda = casota c/cão. E o cão ali fica, como ficam os canteiros, os vasos com plantas, etc. Guardam tanto, quanto um vaso, pois estão aprisionados a meio metro de trela. Já nem a guarda (função que um cão até gosta), podem fazer. Estão ali, porque fazem parte dum quadro.
Eu diria antes, se o meu rendimento se aproximasse do rendimento dos jogadores do Euro, eu resolveria o problema dos animais abandonados. Tão ridículo, quanto um ordanito mensal apenas… provavelmente ainda sobrava. Ainda há pouco, soube do salário de um e até tive uma tontura: 120.000 contos! (mensais!!!).
Imaginem o que se faria com este dinheiro… apenas de um MÊS!
O mesmo com o tabaco, com o álcool; também a sensibilização sobre o assunto, leva muitas pessoas a pensarem, a questionarem-se. O tabaco começa a deixar de estar na moda. O mesmo do álcool, o mesmo do casamento. Outras fizeram-no sem a necessidade de qualquer sensibilização.
Eu não precisei de sensibilização para gostar e respeitar animais, mas muitas pessoas precisam. Da mesma forma, que muitas não precisam de sensibilização para não fumarem, ou beberem.
Eu não concordo com o comportamento em “matilha”, ou melhor descrito ainda, comportamento de rebanho. É esse o grande atraso da humanidade. Se as pessoas se distanciassem do rebanho e se questionassem sobre costumes, culturas, etc, provavelmente teríamos assistido a uma maior evolução.
O mesmo que dizer: sozinho, não vais mudar o mundo… todos teriam de pensar e agir como tu.
Isto é o maior desincentivo que se pode criar numa pessoa que acredita e luta de corpo e espírito, pelos seus ideais, confiando uma mudança nas mãos de gerações seguintes.
O Homem não tem que ter comportamento de rebanho. Não fumar porque os outros fumam, não beber porque outros bebem, ou casar… e outras coisas mais, aliadas a culturas transmitidas de geração em geração.
Devemo-nos questionar e agir, mesmo que estejamos sozinhos.
Jordan, infelizmente os animais também sofrem com o comportamento social. Também os animais estão na moda. Não que seja moda adoptar um vadio do canil, mas os de raça acabam por sofrer muito mais com a moda.Jordan Escreveu: Se por exemplo estes jogadores do euro fossem todos adoptar um animal abandonado, garanto que esta corja toda que pra'qui anda a embebedar-se pelas nossas ruas, logo iam fazer o mesmo, sabes "ficava bem", dá uma "aparência" de boazinha... enfim, virava "moda"! Mas como os animais não podem ser uma "moda" que vem hoje e amanhã passa...
Como exemplo: muitas pessoas que se mudam para uma vivenda, arranjam uma casota e um cão. Já se tornou da praxe. Vivenda = casota c/cão. E o cão ali fica, como ficam os canteiros, os vasos com plantas, etc. Guardam tanto, quanto um vaso, pois estão aprisionados a meio metro de trela. Já nem a guarda (função que um cão até gosta), podem fazer. Estão ali, porque fazem parte dum quadro.
Eu diria antes, se o meu rendimento se aproximasse do rendimento dos jogadores do Euro, eu resolveria o problema dos animais abandonados. Tão ridículo, quanto um ordanito mensal apenas… provavelmente ainda sobrava. Ainda há pouco, soube do salário de um e até tive uma tontura: 120.000 contos! (mensais!!!).
Imaginem o que se faria com este dinheiro… apenas de um MÊS!
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- Membro Veterano
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- Registado: quarta nov 19, 2003 2:46 pm
- Localização: Gata, piriquitos, peixes
Pois é como a moda dos cães que estão melhor em climas frios e são sujeitos a temperaturas mt quentes?
E cães que precisam de espaço e ficam condicionados dentro de apartamentos um dia inteiro com uma duas idas á rua, dependendo da vontade do dono? (pode ser o caso de muitos aqui presentes, mas discordo desta situação, lamento!)
e a de ter animais "exóticos" então, nem se fala (qq dia começamos a ver pra í iguanas... abandonadas);
e animais que deveriam permanecer no seu estado selvagem?
Realmente há muita gente que ainda não descobriu que utilização dar aos neurónios!
Bem nem vou falar dos salários dos jogadores, nem do custo dos estádios pq fico doente!
E cães que precisam de espaço e ficam condicionados dentro de apartamentos um dia inteiro com uma duas idas á rua, dependendo da vontade do dono? (pode ser o caso de muitos aqui presentes, mas discordo desta situação, lamento!)
e a de ter animais "exóticos" então, nem se fala (qq dia começamos a ver pra í iguanas... abandonadas);
e animais que deveriam permanecer no seu estado selvagem?
Realmente há muita gente que ainda não descobriu que utilização dar aos neurónios!
Bem nem vou falar dos salários dos jogadores, nem do custo dos estádios pq fico doente!
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- Membro Júnior
- Mensagens: 15
- Registado: sábado ago 07, 2004 2:46 pm
- Localização: 1 gato persa
Quando era pequena cheguei a andar nesses póneis e bem me lembro deles... o cheiro era horrível e o olhar dos pobrezinhos era de uma profunda tristeza e vazio!!
Já me tenho lembrado anteriormente, se esse "carrocel" ainda existe, e pelo que foi dito aqui...Sim...é de facto vergonhoso que continuem a sobmeter os animais áquele sofrimento e solidão "interior".
Nunca ou raramente frequento feiras, embora elas existam perto das zonas onde moro, principalmente agora no Verão, e garanto que se souber de alguma coisa eu digo-vos!
Bye
Já me tenho lembrado anteriormente, se esse "carrocel" ainda existe, e pelo que foi dito aqui...Sim...é de facto vergonhoso que continuem a sobmeter os animais áquele sofrimento e solidão "interior".
Nunca ou raramente frequento feiras, embora elas existam perto das zonas onde moro, principalmente agora no Verão, e garanto que se souber de alguma coisa eu digo-vos!
Bye
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- Membro Júnior
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Quando era pequena cheguei a andar nesses póneis e bem me lembro deles... o cheiro era horrível e o olhar dos pobrezinhos era de uma profunda tristeza e vazio!!
Já me tenho lembrado anteriormente, se esse "carrocel" ainda existe, e pelo que foi dito aqui...Sim...é de facto vergonhoso que continuem a sobmeter os animais áquele sofrimento e solidão "interior".
Nunca ou raramente frequento feiras, embora elas existam perto das zonas onde moro, principalmente agora no Verão, e garanto que se souber de alguma coisa eu digo-vos!
Bye
Já me tenho lembrado anteriormente, se esse "carrocel" ainda existe, e pelo que foi dito aqui...Sim...é de facto vergonhoso que continuem a sobmeter os animais áquele sofrimento e solidão "interior".
Nunca ou raramente frequento feiras, embora elas existam perto das zonas onde moro, principalmente agora no Verão, e garanto que se souber de alguma coisa eu digo-vos!
Bye