Este texto foi retirado de um folheto propaganda da "Carne Biológica Pasto Real".O recente aumento de interesse pela agricultura biológica, em Portugal e no mundo, justifica a presença de carnes produzidas sob modo de produção biológico, no projecto pasto real.
A agricultura biológica surge no século passado como resposta aos problemas criados pela agricultura convencional (excedentes, resíduos, vacas loucas, contaminação...), tentando abrir um caminho para o futuro. Este modo de produção fundamenta-se na procura de soluções para os crescentes problmeas económicos, ambientais, sociais e de qualidade dos alimentos.
Desde 1991, a produção biológica na UE está definida pelo reg. (CEE) 2092/91. segundo este regulamento, todo o produto vendido com referência ao modo de produção biológico, deve cumprir esta legislação.
A carne biológica Pasto Real provem de explorações extensivas portuguesas, que praticam o modo de produção biológico. Estes produtores, criam os seus animais recorrendo a métodos naturais, nomeadamente:
Sem a utilização de pesticidas, herbicidas, adubos químicos, promotores de crescimento, hormonas, organismos genéticamente modificados, antibióticos, produtos de origem animal, entre outros.
É garantido o bem estar animal, e não são permiotidas criações intensivas, sem pastagens.
Carne biológica é aquela que é obtida de animais criados em explorações biológicas, ou seja: que não utilizam qualquer produto de síntese química, OGMs, antibióticos ou hormonas e que recorrem a práticas extensivas de criação dos animais em regime livre.
Os produtos da agricultura biológica são cultivados e criados sem a utilização de agro-químicos e fármacos de síntese química, o que promove a fertilidade natural dos solos, a saúde dos animais e a eficiência dos ecossistemas. Entre os efeitos benéficos da agricultura biológica encontram-se:
A redução da quantidade de produtos químicos na nossa alimentação, com efeitos claros na saúde.
A suspensão dos efeitos de poluição química e de lixiviação azotada dos solos, com consequências directas na qualidade dos nossos recursos hídricos.
A preservação da saúde das gerações futuras, optando por soluções a longo prazo para os problemas agrícolas.
A promoção do desenvolvimento da sociedade rural.
A produçãod e alimentos mais sãos.
A melhoria da qualidade dos solos.
A criação de habitats mais sãos para os homens, os animais e os vegetais, em que o equilíbrio dos ecossistemas está à cabeça da lista de prioridades.
A garantia de um sistema económico que, embora seja inicialmente mais moneroso, contitui uma solução menos cara à sociedade, em termos de saúde, do que a alimentação proveniente da agricultura convencional.
Será que é uma boa opção para aqueles que, devido aos maus tratos infligidos aos animais, querem deixar de comer carne mas que, por razões de força maior, não o podem fazer?
Será uma boa forma de comer carne na transição de omn+ivoro para vegetariano?