Link para Video de crueldades com animais.

Histórias, sugestões e opiniões sobre a temática dos direitos animais em Portugal e no mundo...

Moderador: mcerqueira

Marli26
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alexR
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segunda abr 18, 2005 1:54 am

arrepios...

O que é que aqueles homens têm na cabeça?!?!?
Kahoro
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segunda abr 18, 2005 10:22 am

:cry: Por acaso já tinha visto isso.... Cada vez gosto mais do animais :evil: os Homens não tem piedade nenhuma.... se ainda fosse por necessidade :x , mas não, reina a vaidade acima de tudo :x :x
"Que um dia morram estrangulados pelas peles que usam .... e que todos os animais se revoltem e façam dos humanos os seus mantos de vaidade"
Cruela
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segunda abr 18, 2005 10:33 am

Vim ver isto por acaso...

Nunca tinha visto nada disto...
Fiquei com vómitos, de angústia, de pena, de raiva.
Não consegui ver tudo, nem volto a ver.

Nem tenho palavras...
é horrivel.

Cruela, só de nome...
Marli26
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segunda abr 18, 2005 12:20 pm

:cry: Eu só assisti meio segundo, e parei pois isso é indescritivel.

:cry: é terrivel demais, cruel, e não vou usar a palavra desumano,
porque me recuso a pensar que esses MONSTROS são humanos.

Só coloquei o Link, para que todos percebam que só unidos em pequenas causas é que poderemos vencer grandes batalhas contra esses MONSTROS.

:cry: Marli :cry:
Marli26
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segunda abr 18, 2005 12:42 pm

:cry: http://animal.org.pt/fatimalopes.wmv
site:http://www.fatima-lopes.com/

:cry: http://planeta.terra.com.br/educacao/pea/geral.wmv

:cry: http://planeta.terra.com.br/educacao/pea/consumo.wmv

Essa página contém muita informação escrita, muito importante, que não é divulgada, pois contém dados aonde experiências com animais, só prejudicaram o avanço cientifico, tais como:

05) Muitas pessoas expostas ao amianto morreram, porque cientistas não conseguiram produzir câncer pela exposição da substância em animais de laboratório.

:cry: http://www.pea.org.br/crueldade/testes/tfotos.htm

Marli
alexR
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terça abr 19, 2005 4:44 pm

Não precebi o que é que o autor queria dizer com "05) Muitas pessoas expostas ao amianto morreram, porque cientistas não conseguiram produzir câncer pela exposição da substância em animais de laboratório.".

Há experimentação e experimentação...
Para que muitos tratamentos possam ser aplicados em pessoas eles deve ser testados em animais. É assim que a ciencia/medicina evolui.
E mesmo depois de testados em animais, certos medicamentos sao testados num grupo restrito de pessoas (que se inscrevem e recebem dinheiro por isso) para confirmar que não ha problemas.

Muita investigação é feita com ratinhos de laboratório, "criados" especificamente para tal. É claro que durante/depois da investigação eles morrem/são mortos.
São estudos destes que permitiram e vão continuar a permitir aos humanos aumentar a esperança média de vida. E a dos nosso animais também! :P
Marli26
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terça abr 19, 2005 6:29 pm

Não Alex, essa idéia coletiva plantada pelo mundo é errada.

Tempo, dinheiro e recursos humanos devotados aos experimentos com animais poderiam ter sido investidos em pesquisas com base em humanos. Estudos clínicos, pesquisas in-vitro, autópsias, acompanhamento da droga após o lançamento no mercado, modelos computadorizados e pesquisas em genética e epidemiologia não apresentam perigo para os seres humanos e propiciam resultados precisos.

Importante salientar que experiências em animais têm exaurido recursos que poderiam ter sido dedicados à educação do público sobre perigos para a saúde e como preservá-la, diminuindo assim a incidência de doenças que requerem tratamento.

Experimentação Animal não faz sentido. A prevenção de doenças e o lançamento de terapias eficazes para seres humanos está na ciência que tem como base os seres humanos.

50 Conseqüências Fatais da Experimentação em Animais

01) Pensava-se que fumar não provocava câncer, porque câncer relacionado ao fumo é difícil de ser reproduzido em animais de laboratório. As pessoas continuam fumando e morrendo de câncer.

02) Embora haja evidências clínicas e epidemiológicas de que a exposição à benzina causa leucemia em humanos, a substância não foi retida como produto químico industrial. Tudo porque testes apoiados pelos fabricantes para reproduzir leucemia em camundongos a partir da exposição à benzina falharam.

03) Experimentos em ratos, hamsters, porquinhos-da-índia e macacos não revelaram relação entre fibra de vidro e câncer. Não até 1991, quando, após estudos em humanos, a OSHA - Occupational, Safety and Health Administration - os rotulou de cancerígenos.

04) Apesar de o arsênico ter sido reconhecido como substância cancerígena para humanos por várias décadas, cientistas encontraram poucas evidências em animais. Só em 1977 o risco para humanos foi estabelecido, após o câncer ter sido reproduzido em animais de laboratório.

05) Muitas pessoas expostas ao amianto morreram, porque cientistas não conseguiram produzir câncer pela exposição da substância em animais de laboratório.

06) Marca-passos e válvulas para o coração tiveram seu desenvolvimento adiado, devido a diferenças fisiológicas entre humanos e os animais para os quais os aparelhos haviam sido desenhados.

07) Modelos animais de doenças cardíacas falharam em mostrar que colesterol elevado e dieta rica em gorduras aumentam o risco de doenças coronárias. Em vez de mudar hábitos alimentares para prevenir a doença, as pessoas mantiveram seus estilos de vida com falsa sensação de segurança.

08) Pacientes receberam medicamentos inócuos ou prejudiciais à saúde, por causa dos resultados de modelos de derrame em animais.

09) Erroneamente, estudos em animais atestaram que os Bloqueadores Beta não diminuiriam a pressão arterial em humanos, o que evitou o desenvolvimento da substância. Até mesmo os vivisseccionistas admitiram que os modelos de hipertensão em animais falharam nesse ponto. Enquanto isso, milhares de pessoas foram vítimas de derrame.

10) Cirurgiões pensaram que haviam aperfeiçoado a Keratotomia Radial (cirurgia para melhorar a visão) em coelhos, mas o procedimento cegou os primeiros pacientes humanos. Isso porque a córnea do coelho tem capacidade de se regenerar internamente, enquanto a córnea humana se regenera apenas superficialmente. Atualmente, a cirurgia é feita apenas na superfície da córnea humana.

11) Transplantes combinados de coração e pulmão também foram "aperfeiçoados" em animais, mas os primeiros três pacientes morreram nos 23 dias subseqüentes à cirurgia. De 28 pacientes operados entre 1981 e 1985, 8 morreram logo após a cirurgia, e 10 desenvolveram Bronquiolite Obliterante , uma complicação pulmonar que os cães submetidos aos experimentos não contraíram. Dos 10, 4 morreram e 3 nunca mais conseguiram viver sem o auxílio de um respirador artificial. Bronquiolite obliterante passou a ser o maior risco da operação

12) Ciclosporin A inibe a rejeição de órgãos e seu desenvolvimento foi um marco no sucesso dos transplantes. Se as evidências irrefutáveis em humanos não tivessem derrubado as frágeis provas obtidas com testes em animais, a droga jamais teria sido liberada.

13) Experimentos em animais falharam em prever toxidade nos rins do anestésico geral metoxyflurano. Muitas pessoas que receberam o medicamento perderam todas as suas funções renais.

14) Testes em animais atrasaram o início da utilização de relaxantes musculares durante anestesia geral.

15) Pesquisas em animais não revelaram que algumas bactérias causam úlceras, o que atrasou o tratamento da doença com antibióticos.

16) Mais da metade dos 198 medicamentos lançados entre 1976 e 1985 foram retirados do mercado ou passaram a trazer nas bulas efeitos colaterais, que variam de severos a imprevisíveis. Esses efeitos incluem complicações como disritmias letais, ataques cardíacos, falência renal, convulsões, parada respiratória, insuficiência hepática e derrame, entre outros.

17) Flosin (Indoprofeno), medicamento para artrite, testado em ratos, macacos e cães, que o toleraram bem. Algumas pessoas morreram após tomar a droga.

18) Zelmid, um antidepressivo, foi testado sem incidentes em ratos e cães. A droga provocou sérios problemas neurológicos em humanos.

19) Nomifensina, um outro antidepressivo, foi associado a insuficiência renal e hepática, anemia e morte em humanos. Testes realizados em animais não apontaram efeitos colaterais.

20) Amrinone, medicamento para insuficiência cardíaca, foi testado em inúmeros animais e lançado sem restrições. Humanos desenvolveram trombocitopenia, ou seja, ausência de células necessárias para coagulação.

21) Fialuridina, uma medicação antiviral, causou danos no fígado de 7 entre 15 pessoas. Cinco acabaram morrendo e as outras duas necessitaram de transplante de fígado. A droga funcionou bem em marmotas.

22) Clioquinol, um antidiarréico, passou em testes com ratos, gatos, cães e coelhos. Em 1982 foi retirado das prateleiras em todo o mundo após a descoberta de que causa paralisia e cegueira em humanos.

23) A medicação para a doença do coração Eraldin provocou 23 mortes e casos de cegueira em humanos, apesar de nenhum efeito colateral ter sido observado em animais. Quando lançado, os cientistas afirmaram que houve estudos intensivos de toxidade em testes com cobaias. Após as mortes e os casos de cegueira, os cientistas tentaram sem sucesso desenvolver em animais efeitos similares aos das vítimas.

24) Opren, uma droga para artrite, matou 61 pessoas. Mais de 3500 casos de reações graves têm sido documentados. Opren foi testado sem problemas em macacos e outros animais.

25) Zomax, outro medicamento para artrite, matou 14 pessoas e causou sofrimento a muitas.

26) A dose indicada de isoproterenol, medicamento usado para o tratamento de asma, funcionou em animais. Infelizmente, foi tóxico demais para humanos, provocando na Grã-Bretanha a morte de 3500 asmáticos por overdose. Os cientistas ainda encontram dificuldades de reproduzir resultados semelhantes em animais.

27) Metisergide, medicamento usado para tratar dor de cabeça, provoca fibrose retroperitonial ou severa obstrução do coração, rins e veias do abdômen. Cientistas não estão conseguindo reproduzir os mesmos efeitos em animais.

28) Suprofen, uma droga para artrite, foi retirada do mercado quando pacientes sofreram intoxicação renal. Antes do lançamento da droga, os pesquisadores asseguraram que os testes tiveram"perfil de segurança excelente, sem efeitos cardíacos, renais ou no SNC (Sistema Nervoso Central) em nenhuma espécie".

29) Surgam, outra droga para artrite, foi designada como tendo fator protetor para o estômago, prevenindo úlceras, efeito colateral comum de muitos medicamentos contra artrite. Apesar dos resultados em testes feitos em animais, úlceras foram verificadas em humanos

30) O diurético Selacryn foi intensivamente testado em animais. Em 1979, o medicamento foi retirado do mercado depois que 24 pessoas morrerem por insuficiência hepática causada pela droga.

31) Perexilina, medicamento para o coração, foi retirado do mercado quando produziu insuficiência hepática não foi prognosticada em estudos com animais. Mesmo sabendo que se tratava de um tipo de insuficiência hepática específica, os cientistas não conseguiram induzi-la em animais.

32) Domperidone, droga para o tratamento de náusea e vômito, provocou batimentos cardíacos irregulares em humanos e teve que ser retirada do mercado. Cientistas não conseguiram produzir o mesmo efeito em cães, mesmo usando uma dosagem 70 vezes maior.

33) Mitoxantrone, usado em um tratamento para câncer, produziu insuficiência cardíaca em humanos. Foi testado extensivamente em cães, que não manifestaram os mesmos sintomas.

34) A droga Carbenoxalone deveria prevenir a formação de úlceras gástricas, mas causou retenção de água a ponto de causar insuficiência cardíaca em alguns pacientes. Depois de saber os efeitos da droga em humanos, os cientistas a testaram em ratos, camundongos, macacos e coelhos, sem conseguirem reproduzir os mesmos sintomas.

35) O antibiótico Clindamicyn é responsável por uma condição intestinal em humanos chamada colite pseudomembranosa. O medicamento foi testado em ratos e cães, diariamente, durante um ano.
As cobaias toleraram doses 10 vezes maiores que os seres humanos.

36) Experiências em animais não comprovaram a eficácia de drogas como o valium, durante ou depois de seu desenvolvimento.

37) A companhia farmacêutica Pharmacia & Upjohn descontinuou testes clínicos dos comprimidos de Linomide (roquinimex) para o tratamento de esclerose múltipla, após oito dos 1200 pacientes sofrerem ataques cardíacos em conseq¸ência da medicação. Experimentos em animais não previram esse risco.

38) Cylert (pemoline), um medicamento usado no tratamento de Déficit de Atenção/Hiperatividade, causou insuficiência hepática em 13 crianças. Onze delas ou morreram ou precisaram de transplante de fígado.

39) Foi comprovado que o Eldepryl (selegilina), medicamento usado no tratamento de Doença de Parkinson, induziu um grande aumento da pressão arterial dos pacientes. Esse efeito colateral não foi observado em animais, durante o tratamento de demência senil e desordens endócrinas.

40) A combinação das drogas para dieta fenfluramina e dexfenfluramina - ligadas a anormalidades na válvula do coração humano - foram retiradas do mercado, apesar de estudos em animais nunca terem revelado tais anormalidades.

41) O medicamento para diabetes troglitazone, mais conhecido como Rezulin, foi testado em animais sem indicar problemas significativos, mas causou lesão de fígado em humanos. O laboratório admitiu que ao menos um paciente morreu e outro teve que ser submetido a um transplante de fígado.

42) Há séculos a planta Digitalis tem sido usada no tratamento de problemas do coração. Entretanto, tentativas clínicas de uso da droga derivada da Digitalis foram adiadas porque a mesma causava pressão alta em animais. Evidências da eficácia do medicamento em humanos acabaram invalidando a pesquisa em cobaias. Como resultado, a digoxina, um análogo da Digitalis, tem salvo inúmeras vidas. Muitas outras pessoas poderiam ter sobrevivido se a droga tivesse sido lançada antes.

43) FK506, hoje chamado Tacrolimus, é um agente anti-rejeição que quase ficou engavetado antes de estudos clínicos, por ser extremamente tóxico para animais. Estudos em cobaias sugeriram que a combinação de FK506 com cyclosporin potencializaria o produto. Em humanos ocorreu exatamente o oposto.

44) Experimentos em animais sugeriram que os corticosteróides ajudariam em casos de choque séptico, uma severa infecção sang¸ínea causada por bactérias. Em humanos, a reação foi diferente, tendo o tratamento com corticosteróides aumentado o índice de mortes em casos de choque séptico.

45) Apesar da ineficácia da penicilina em coelhos, Alexander Fleming usou o antibiótico em um paciente muito doente, uma vez que ele não tinha outra forma de experimentar. Se os testes iniciais tivessem sido realizados em porquinhos-da-índia ou em hamsters, as cobaias teriam morrido e talvez a humanidade nunca tivesse se beneficiado da penicilina. Howard Florey, ganhador do Premio Nobel da Paz, como co-descobridor e fabricante da penicilina, afirmou: "Felizmente não tínhamos testes em animais nos anos 40. Caso contrário, talvez nunca tivéssemos conseguido uma licença para o uso da penicilina e, possivelmente, outros antibióticos jamais tivessem sido desenvolvidos.

46) No início de seu desenvolvimento, o flúor ficou retido como preventivo de cáries, porque causou câncer em ratos.

47) As perigosas drogas Talidomida e DES foram lançadas no mercado depois de serem testadas em animais. Dezenas de milhares de pessoas sofreram com o resultado (*nota do tradutor: A Talidomina foi desenvolvida em 1954 destinada a controlar ansiedade, tensão e náuseas. Em 1957 passou a ser comercializada e em 1960 foram descobertos os efeitos teratogênicos provocados pela droga, quando consumida por gestantes: durante os 3 primeiros meses de gestação interfere na formação do feto, provocando a focomelia que é o encurtamento dos membros junto ao tronco, tornando-os semelhantes aos de focas.)

48) Pesquisas em animais produziram dados equivocados sobre a rapidez com que o vírus HIV se reproduz. Por causa do erro de informação, pacientes não receberam tratamento imediato e tiveram suas vidas abreviadas.

49) De acordo com o Dr. Albert Sabin, pesquisas em animais prejudicaram o desenvolvimento da vacina contra o pólio. A primeira vacina contra pólio e contra raiva funcionou bem em animais, mas matou as pessoas que receberam a aplicação.

50) Muitos pesquisadores que trabalham com animais ficam doentes ou morrem devido à exposição a microorganismos e agentes infecciosos inofensivos para animais, mas que podem ser fatais para humanos, como por exemplo o vírus da Hepatite B.
Marli26
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sexta abr 22, 2005 2:06 am

Só para finalizar gostaria de comentar que existe um

DOCUMENTÁRIO chamado THE ORIGINS OF AIDS de 2003

Baseado no Livro THE RIVER de Ed Hooper de 1999.

O Livro e documentário falam de um vacina experimental antipolio feita em 1956 no Congo, a qual utilizou sangue de chimpanzes.
Foram vacinadas 1 milhão de pessoas de 1956 a 1958.

Não há cenas chocantes no documentario, somente imagens de locais e pessoas que atestam que essa vacina foi a percussora da AIDS, e os cientistas que fizeram a vacina mentindo dizendo que não fizeram a vacina.

Debate esse que chegou até a ROYAL SOCYETE.
alexR
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domingo abr 24, 2005 12:23 am

Permita-me discordar em muito do que disse…
Marli26 Escreveu:Tempo, dinheiro e recursos humanos devotados aos experimentos com animais poderiam ter sido investidos em pesquisas com base em humanos. Estudos clínicos, pesquisas in-vitro, autópsias, acompanhamento da droga após o lançamento no mercado, modelos computadorizados e pesquisas em genética e epidemiologia não apresentam perigo para os seres humanos e propiciam resultados precisos.
Tem mesmo certeza disso ou “ouviu dizer”? É que dizer que estudos em genética não apresentam perigo para os seres humanos não me parece muito coerente, visto o conhecimento sobre o genoma humano estar ainda “a dar os primeiros passos”.
Para além disso, o que diz acerca das pesquisas com base em humanos vai contradizer muito do que diz a seguir, como por exemplo:
Marli26 Escreveu:34) A droga Carbenoxalone deveria prevenir a formação de úlceras gástricas, mas causou retenção de água a ponto de causar insuficiência cardíaca em alguns pacientes. Depois de saber os efeitos da droga em humanos, os cientistas a testaram em ratos, camundongos, macacos e coelhos, sem conseguirem reproduzir os mesmos sintomas.
Do modo como está escrito, parece que o medicamento foi utilizado directamente em humanos sem ser testado em animais – procedimento que apoia –, mas não foi isso que evitou o aparecimento de complicações nos pacientes.

Muitos dos medicamentos que fala não trouxeram problemas aos animais, mas aos humanos sim. Acha que esses medicamentos deviam ter sido usados directamente nos humanos, ou nunca deveriam ter sido testados, nem em animais nem em humanos?
E qual a sua opinião sobre os medicamentos (não falados por si) que quando testados em animais causaram-lhes problemas? Acha que esses deviam ter sido testados em humanos?


Em relação ao ponto 45, o facto da penicilina ser ineficaz nos coelhos não quer dizer que ela mata os coelhos. E a suposição “Se os testes iniciais tivessem sido realizados em porquinhos-da-índia ou em hamsters, as cobaias teriam morrido (…)” não refuta o que disse.
Fleming quando descobriu a penicilina verificou que esta substância tinha um enorme poder bactericida. Não teria sido muito inteligente da parte dele se não continuasse com a investigação mesmo depois dos resultados obtidos em coelhos.
Marli26 Escreveu:46) No início de seu desenvolvimento, o flúor ficou retido como preventivo de cáries, porque causou câncer em ratos.
E será que não provoca em humanos? O flúor mata as bactérias por alguma razão… Com tantos casos de cancro que existem actualmente será impossível alguns serem causados por substâncias como o flúor?


As experiências que relatou só vêm provar que ainda se conhece muito pouco acerca das reais diferenças entre o nosso corpo e o dos mamíferos utilizados em experimentação. Mas isso não invalida a necessidade de se continuar a estudar a cura e tratamento de várias doenças em animais (penso eu :roll:)!
CasadeAnaval
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domingo abr 24, 2005 9:26 am

Marli, com o devido respeito, você está a repetir sem saber um monte de mentiras.

Expriências em animais são precisas ainda em alguns casos pois os modelos computacionais de que fala não são precisos ( de precisão)em todas as situações.
<p><a href="http://www.antidoto-portugal.org">http://www.antidoto-portugal.org</a></p>
Marli26
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domingo abr 24, 2005 3:09 pm

Com o devido respeito a todos...

Acho que todos se lembram que quando da corrida espacial, enviaram um cao, uma macaca, e sabe-la mais o que. Só para provar que o homem não morreria no espaço. Porque nem o cão, nem a macaca poderia nos dizer que viu ETs.

Quando ao resto que eu escrevi, consta em quase todos os sites de apoio
as crueldades contra os animais e eu acredito nessas palavras pois se verificarem a história iram encontrar que a maioria dos cientistas humanitários(aqueles que não cobraram por suas descobertas) são contra as experiencias em animais, os outros cientistas que desviam suas descobertas as industrias farmaceuticas são os que utilizam animais.

Eu sou contra essas experiencias e prego o que acredito, e PONTO FINAL.

Marli
CasadeAnaval
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domingo abr 24, 2005 3:38 pm

.... Desculpe lá Marli, a título de exemplo, o custo total de investigação e desenvolvimento de um único medicamento que salva a sua vida é de 1.400 ( mil e quatrocentos)milhões de euros .
Explique-me lá essa história dos cientistas humanitários conseguirem desenvolver uma nova molécula em sua casa sem meios nem fundos ?

Já se apercebeu que você está viva porque os cientistas maus e egoístas
fizeram experiências em animais ? :)

E a mesma coisa relativamente aos seus furões ? Ou acha que os medicamentos a que recorrer para os tratar e as vacinas que lhes aplica não vieram de experimentação animal ? ;)

Não confunda isso com os cosméticos se faz favor...
<p><a href="http://www.antidoto-portugal.org">http://www.antidoto-portugal.org</a></p>
Marli26
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domingo abr 24, 2005 5:21 pm

Em pleno século XXI ainda se discute se animais possuem sentimentos ou se o homem é o único com esta característica. O que eu espero é que logo este pensamento duvidoso soe tão absurdo como hoje em dia é absurdo o pensamento de que negros e índios não seriam seres humanos ou se acham que os animais sâo muito mais que um monte de pêlo.

"Não há crueldade pior que pensar e acreditar que os animais existem para servir ao Homem." - Gabriela Toledo

"Virá o dia em que a matança de um animal será considerada crime tanto quanto o assassinato de um homem." - Leonardo da Vinci.

"Olhe no fundo dos olhos de um animal e, por um momento, troque de lugar com ele. A vida dele se tornará tão preciosa quanto a sua e você se tornará tão vulnerável quanto ele. Agora sorria, se você acredita que todos os animais merecem nosso respeito e nossa proteção, pois em determinado ponto eles são nós e nós somos eles." - Philip Ochoa.


Os Testes Mais Comuns

Teste de Irritação dos Olhos
É utilizado para medir a ação nociva dos ingredientes químicos encontrados em produtos de limpeza e em cosméticos. São observadas as reações causadas na pela e nos olhos de animais. Em testes para a irritação dos olhos, os produtos são aplicados diretamente nos olhos dos animais conscientes. Durante o período do teste que normalmente dura uma semana, os animais podem sofrer de dor extrema e mutilação e geralmente ocorre a cegueira. Para prevenir que os bichos arranhem os olhos, são imobilizados em suportes, de onde somente as suas cabeças se projetam. É comum que seus olhos sejam mantidos abertos permanentemente através de clips de metal que seguram suas pálpebras. O teste normalmente causa danos irreparáveis aos olhos dos animais, deixando-os ulcerados. No final do período eles são mortos para averiguar os efeitos internos das substâncias experimentadas. Os coelhos são os animais mais utilizados nos testes Draize porque são baratos e fáceis de manusear: seus olhos grandes facilitam a observação dos resultados.


No entanto, os olhos de coelho são um modelo pobre para olhos humanos.
- a espessura, estrutura de tecido e bioquímica das córneas do coelho e do humano são diferentes;
- coelhos têm dutos lacrimais mínimos (quase não produzem lágrimas);
- resultados de testes são sujeitos às interpretações ambíguas;
- o que aparenta ser um dano grave para um técnico pode parecer brando para um outro.
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Teste Draize de Irritação Dermal
Consiste em imobilizar o animal enquanto substâncias são aplicadas em peles raspadas e feridas (fita adesiva é pressionada firmemente na pele do animal e arrancada violentamente; repete-se esse processo até que surjam camadas de carne viva). Substâncias aplicadas à pele tosada do animal.

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Teste LD 50
Abreviatura do termo inglês Lethal Dose 50 Perercent (dose letal 50%). É o teste para detectar qual a quantidade de substância que matará a metade do grupo de animais, num tempo pré-determinado, se ingerida ou inalada forçadamente ou, exposta de alguma maneira. Criado em 1920, o teste serve para medir a toxicidade de certos ingredientes. Cada teste LD 50 é conduzido por alguns dias e utiliza 200 ou mais animais. Durante o período de teste, os animais normalmente sofrem de dores angustiantes, convulsões, diarréia, supuração e sangramento nos olhos e boca. No fim do teste, os animais que sobrevivem são sacrificados. Anualmente, cerca de 4 a 5 milhões de animais nos EUA são obrigados a inalar e a ingerir (por tubo inserido na garganta) loções para o corpo, pasta dental, amaciantes de roupa e outras substâncias potencialmente tóxicas. Mesmo quando o LD 50 é usado para testar substâncias claramente seguras, é praxe buscar a concentração que forçará a metade dos animais à morte. Assim os animais têm de ser expostos a exorbitantes quantidades da substâncias proporcionalmente impossíveis de serem ingeridas acidentalmente por um ser humano. Este teste prova ser ineficaz porque os resultados variam muito dependendo da espécie do animal utilizado. Um prognóstico seguro da dose letal para os humanos é impossível de ser detectado através dos animais.

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Testes de toxidade alcoólica e tabaco
Animais são obrigados a inalar fumaça e se embriagar, para que depois sejam dissecados.
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Experimentos na área da psicologia
Estudo comportamental, incluindo privação da proteção materna e privação social na inflição de dor, ou seja, afastar os animais da convivência de outros animais, para a observação do medo; no uso de estímulos aversivos, com choque elétricos para aprendizagem; e na indução dos animais a estados psicológicos estressantes, como afastando-se os filhotes recém nascidos de sua mãe, por exemplo.
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Experimentos armamentistas
Os animais são submetidos a radiação de armas químicas e biológicas, assim como a descargas de armas tradicionais. São expostos, ainda, a gases e são baleados na cabeça, para estudo da velocidade dos mísseis.
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Pesquisas dentárias
Os animais são forçados a manter uma dieta nociva com açúcares, e hábitos alimentares errôneos para, ao final, adquirirem cáries e terem gengivas descoladas e a arcada dentária removida.
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Teste de colisão
Os animais são lançados contra paredes de concreto. Babuínos, fêmeas grávidas e outros animais são arrebentados e mortos nesta prática.
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Dissecação
Animais são dissecados vivos nas universidades e outros centros de estudo.
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Avanços Médico-Científicos SEM a Experimentação em Animais
01) Descoberta da relação entre colesterol e doenças cardíacas.
02) Descoberta da relação entre o hábito de fumar e o câncer, e a nutrição e câncer.
03) Descoberta da relação entre hipertensão e ataques cardíacos.
04) Descoberta das causas de traumatismos e os meios de prevenção.
05) Elucidação das muitas formas de doenças respiratórias.
06) Isolamento do vírus da AIDS.
07) Descoberta dos mecanismos de transmissão da AIDS.
08) Descoberta da penicilina e seus efeitos terapêuticos em várias doenças.
09) Descoberta do Raio-X.
10) Desenvolvimento de drogas anti-depressivas e anti-psicóticas.
11) Desenvolvimento de vacinas, como a febre amarela.
12) Descobrimento da relação entre exposição química e seus efeitos nocivos.
13) Descoberta do Fator RH humano.
14) Descoberta do mecanismo de proteína química nas células, incluindo substâncias nucléicas.
15) Desenvolvimento do tratamento hormonal para o câncer de próstata.
16) Descoberta dos processos químicos e fisiológicos do olho.
17) Interpretação do código genético e sua função na síntese de proteínas.
18) Descoberta do mecanismo de ação dos hormônios.
19) Entendimento da bioquímica do colesterol e "hipercolesterolemia" familiar.
20) Produção de "humulina", cópia sintética da insulina humana, que causa menos reações alérgicas.
21) Entendimento da anatomia e fisiologia humana.

Fonte: "Physicians Committee for Responsible Medicine


"Porque os anjos têm asas como as aves. Porque os homens têm pêlos como os bichos. E todos nós temos alma como Deus!" - São Francisco de Assis.



Sendo assim, da mesma forma que não posso optar pela EUTANASIA, se quisesse, não posso mudar o pensamento de certas pessoas.......

Mas prefiro morrer bem mortinha a viver com base nessa crueldade.

O MEIO NÃO JUSTIFICA OS FINS.

MARLI
ines_faria
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Localização: 4 Furões, 2 Cães

domingo abr 24, 2005 7:31 pm

Talvez fosse mais interessante colocar este tópico na secção dos Direitos dos Animais.
Aqui está um pouco deslocado.
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