Início de pesquisa [corn snake]

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Moderador: mcerqueira

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Kathamina
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segunda ago 03, 2009 4:02 pm

Hello ala réptil e Anfíbia...
Decidi começar hoje uma pesquisa mais pormenorizada sobre cobras do milho.
Tenho vindo aqui e vou lendo umas coisas mas muito superficialmente.
Iniciei a pesquisa aqui na arca com o seguinte artigo que passo a colocar link e a citar.

Link: http://arcadenoe.sapo.pt/article.php?id=253

Introdução

Breve descrição

As Elaphe guttata guttata (cobras do milho), fazem parte da Família Colubridae, do Género Elaphe (cobras rateiras) e da Espécie Elaphe guttata, existindo três subespécies ,a Elaphe guttata guttata que é a mais comum, e à qual se refere este artigo, a Elaphe guttata emoryi e a menos conhecida e que só é considerada Espécie segundo alguns autores, a Elaphe guttata rosacea.

Têm uma longitude que varia entre os 80cm e os 150cm, sendo o recorde máximo de 183cm. Os machos nesta Espécie, normalmente, atingem maiores dimensões. A sua longevidade média varia entre os 12 anos e os 18 anos, havendo registo de um espécime que atingiu os 21 anos e 9 meses.

São serpentes esguias, caracterizadas por terem uma série de manchas delineadas a preto, que se localizam em todas as costas do animal. As manchas são de cor avermelhada, contrastando bastante com o fundo cor de laranja. No entanto o padrão e cor variam largamente de um indivíduo para outro. Existem, para além da descrição típica, uma série de mutações que divergem tanto no padrão como na cor, sendo a mais comum a Amelanística, em que o pigmento preto está ausente.

São animais geralmente calmos, agradáveis de manusear, que raramente mordem, bastante fáceis de manter em cativeiro e de reproduzir. São portanto, das serpentes mais aconselháveis tanto para principiantes como para Herpetólogos experientes.

Origem e Habitat natural

As Elaphes guttata guttata ocorrem no Sudeste dos Estados Unidos, estendendo-se desde Maryland e Nova Jersey até á costa do Golfo.

Encontram-se normalmente em encostas rochosas, Pinhais, em terras cultivadas (por exemplo milheirais, donde provem o seu nome comum) e em zonas abertas, preferindo habitats secos a zonas pantanosas, não sendo, no entanto, muito selectivas. Embora trepem bem, são normalmente encontradas no solo, gostando de passar bastante tempo enterradas. São animais diurnos/corpusculares, consoante as temperaturas. Normalmente na Primavera são diurnas e no Verão nocturnas.

Escolha da Cobra

A escolha da serpente que vai adquirir é um dos factores mais importantes para uma plena satisfação e um pleno desfrute do seu animal de companhia. Uma boa escolha implica um animal bonito mas, principalmente um animal saudável. Existem oito pontos chaves para a escolha de um animal com saúde:

Têm que ter uma boa musculatura. Quando pegar na cobra tem que sentir que a cobra tem força. Evite uma serpente que aparente fraqueza física ou que seja demasiado magra. Não se deve notar a coluna vertebral do animal pois, indica que há desidratação e/ou má alimentação.


Repare na atenção da serpente. Esta deve mostrar interesse pelo que a rodeia quando está nas suas mãos, não deve ficar imóvel e deve frequentemente colocar a língua de fora. Um animal saudável poderá mostrar-se relutante em movimentar-se se apresentar os olhos baços (preparação para a muda de pele).


Procure deformações e cicatrizes. Procure feridas que poderão infectar, papos ou depressões principalmente ao longo da coluna vertebral. As cicatrizes, se já curadas, poderão não representar problemas de saúde mas, podem tornar o animal menos bonito.


Tenha atenção a sinais de infecções respiratórias e da boca. Sinais de muco na boca ou narinas das serpentes são devido a infecções respiratórias dificilmente curáveis. O interior da boca deve estar livre de qualquer tipo de inflamação ou matéria com aspecto queijoso que podem ser derivadas da doença "podridão da boca" (em inglês mouthrot, doença muito frequente em repteis e que pode levar a sérias complicações).


Verifique a parte de baixo da cobra. Esta deve estar livre de crostas e extremamente limpa. Deve estar livre de escamas anormais pois, podem ser sinal de uma infecção de pele.


Verifique a presença de ácaros. Estes parasitas são parentes das aranhas e em muitos casos sobrevivem sugando o sangue do hospedeiro. Têm a forma de pequenos pontos pretos que andam sobre a pele da cobra ou possivelmente sobre a sua mão depois de pegar no animal afectado. São encontrados em maior quantidade junto ás escamas dos olhos. Os ácaros que parasitam os répteis não parasitam os homens e outros animais. Evite animais infestados pois o seu tratamento é moroso e complicado. Além do mais, o contágio de outros répteis presentes na sua habitação será mais do que uma probabilidade


Pergunte ao vendedor se a cobra está a comer regularmente. Em caso de resposta afirmativa peça para a ver a comer. Uma cobra que não coma voluntariamente pode trazer complicações futuras.


Acomodação e manutenção

Terrário

O terrário onde se vai alojar a serpente é, também, um dos factores importantes para a manutenção de um animal saudável. Aquele, deve imitar o melhor possível o Habitat original da Cobra do Milho, proporcionando-lhe assim, uma vida longa e de qualidade.

Para começar, escolha um terrário do tamanho adequado. Aconselham, os grandes criadores dos U.S.A., um de pelo menos 75cm de comprimento, 30cm de largura e 30cm de altura. Pessoalmente gosto de utilizar terrários maiores como por exemplo de 70cm de comprimento, 60cm de largura e 40cm de altura, pois permitem ás cobras mais espaço para se exercitarem. Um aspecto muito importante é a segurança do terrário. Este não deve possuir nenhum buraco por onde a cobra possa passar. É preciso ter em conta que as serpentes têm uma notável capacidade para se comprimirem cabendo em espaços com diâmetro bem menor do que o do seu corpo. Convém também, quando as portas são de correr ter uma fechadura como as que habitualmente se vêm nas vitrines e quando têm uma tampa esta estar bem fechada e segura.

Temperaturas

As Cobras do Milho têm origem em zonas em que as temperaturas ambiente, durante o dia, oscilam entre os 24ºC e os 28ºC e durante a noite entre os 20ºC e 22ºC. Portanto, fornecer uma fonte de calor para que o terrário se mantenha a estas temperaturas é imprescindível. Esta fonte de calor deve ser sempre controlada por um termostato, para que não se corra o risco de um sobreaquecimento do terrário e possível morte do seu habitante.

É também fundamental que um dos lados do terrário esteja mais frio (24ºC) do que o outro (28ºC) para que a serpente possa regular a sua temperatura corporal conforme necessite. Esta diferença de temperatura pode ser conseguida colocando num dos lados a fonte de calor, sendo este, o lado mais quente. As fontes de calor podem ser mantas de aquecimento, cabos de aquecimento ou lâmpadas. Pessoalmente uso lâmpadas pois, tal como ao ar livre, o aquecimento é fornecido de cima (as lâmpadas imitam o Sol). Uso sempre lâmpadas vermelhas já que, os répteis não detectam esta cor, não alterando o curso do fotoperíodo.

Iluminação

Este factor não é um dos factores mais importantes mas, influencia também o bem estar da serpente. Assim, deve-se simular o fotoperíodo num ciclo de 12horas de luz e 12horas de escuridão. As lâmpadas a usar não têm que ser necessariamente de espectro total. Pessoalmente uso lâmpadas de espectro total pois, as serpentes ficam com cores mais naturais e no caso de se alimentarem mal muitas vezes favorece o seu apetite.

Substracto, água e esconderijos

Existem diversos substractos que se podem usar, desde papel de jornal ou cozinha, mais barato mas, menos estético, a lascas de madeira (evitar pinheiro e cedro pois, libertam componentes etéreos tóxicos) vendidos na loja da especialidade. Podem também ser usados turfa e casca de coco triturada também à venda nas lojas da especialidade. Os substractos granulados têm uma desvantagem, podem ser engolidos em conjunto com os ratos causando obstruções intestinais. Este problema pode ser resolvido alimentando-se a serpente num terrário/caixa á parte em que não haja substracto ou que tenha jornal no chão.

A água é imprescindível e deve estar sempre disponível, limpa e deve ser regularmente trocada. Deve-se colocar o recipiente com água no lado mais fresco do terrário para que se mantenha nas melhores condições durante mais tempo.

Todas as serpentes devem ter acesso a esconderijos para que se sintam mais seguras e confortáveis. Pelo menos dois devem estar disponíveis um do lado frio do terrário e outro do lado quente.

Humidade

As cobras do milho, como já foi referido, preferem zonas secas a zonas pantanosas muito húmidas. Assim, o terrário deve ser mantido com uma humidade de 60%, o que não é difícil pois, vivemos num pais bastante húmida. Basta portanto de dois em dois dias borrifar o terrário com um borrifador como os utilizados para plantas. Quando as serpentes estiverem a mudar de pele convém aumentar a humidade para uns 80% para facilitar a muda.

Alimentação

Todas as serpentes se alimentam de outros animais. As cobras do milho não são excepção e por isso, quando em cativeiro, devem ser alimentadas à base de ratos de laboratório com o tamanho adequado. Regra geral, estes não devem ter um diâmetro superior ao da parte mais grossa da serpente a alimentar. É preferível oferecer refeições pequenas e mais frequentes do que grandes refeições que serão mais difíceis de digerir.

Na alimentação de serpentes muitas vezes coloca-se um grande problema, largamente discutido por todos os seus amantes e criadores. Oferecer alimento vivo ou morto? Pessoalmente, prefiro oferecê-los já mortos, já que não há qualquer risco de a cobra ser mordida e consequentes infecções ou mesmo virar refeição. Este processo pode-se revelar um pouco mais trabalhoso pois, é necessário habituar progressivamente a serpente a ratos mortos, e muitas vezes passar alguns minutos a abaná-los.

Nas lojas da especialidade comercializam-se tanto ratos vivos como congelados. Estes terão que ser previamente descongelados para serem oferecidos à serpente. O descongelamento convém ser progressivo e nunca realizado num microondas ou perto de uma fonte de calor pois, corre-se o risco de haver rotura intestinal no rato morto e portanto, maior contaminação bacteriana. O melhor é descongelá-lo num frasco com água fria durante o tempo necessário.

Manuseamento

As Elaphe guttata guttata estão entre as cobras mais fáceis de manusear sendo uma das cobras mais recomendadas para animal de estimação.

Os adultos são normalmente calmos e raramente mordem. Existem sempre excepções à regra mas, são poucas. Os bebés são normalmente mais nervosos agitando, quando "ameaçados", a cauda e por vezes mordendo. Alguns, no entanto, são calmos. Quando as cobras são nervosas, o melhor procedimento é manuseá-las frequentemente, deixando-as andar livremente pela mão, agarrando-as firmemente para abrandar o seu movimento mas, nunca tão firmemente que impossibilite a sua locomoção o que poderia levar a uma dentada ou a uma defecação.

Sexagem

As serpentes podem ser sexadas de diversas maneiras, umas mais fiáveis e outras nem tanto. A mais utilizada e mais fiável é, sem dúvida, o método da sonda. Este consiste em introduzir uma sonda metálica própria com o tamanho adequado na cloaca da cobra, em direcção à cauda. Consoante seja macho ou fêmea a sonda penetra mais ou menos respectivamente. Este processo apenas deve ser realizado por pessoas com bastante prática sobre pena de danificar os órgãos sexuais da serpente.

Outro método também bastante fiável e utilizado é tentar fazer com que a serpente inverta o hemipénis. Isto é conseguido apertando a zona genital da cobra com bastante cuidado. Este processo pode, tal como o acima referido, danificar a serpente se não for realizado por pessoas com prática.

O método mais simples mas, menos fiável é sem dúvida a observação da cauda das serpentes. Nos machos, esta é mais longa e delgada partindo de uma base mais larga tornando-se estreita de forma gradual enquanto que as fêmeas têm uma cauda mais curta partindo de uma base menos larga e tornando-se estreita de forma abrupta. Este método só pode ser aplicado a serpentes já adultas, com 18-24meses, é falível e a pessoa que o praticar já deve ter observado antes um macho e uma fêmea da mesma espécie para que a distinção seja a mais correcta possível.


Disfunções e Doenças

Problemas com a muda de pele

A mudança de pele ,nas cobras do milho, normalmente não apresenta problemas de maior, saindo frequentemente inteira, sem que fique nenhum pedaço preso à serpente. Quando isto não acontece, deve-se verificar a humidade do terrário e corrigi-la se for caso disso (deve-se pulverizar bastante o terrário na altura da muda da pele). Em caso de ficarem pedaços de pele velha agarrados à pele nova será melhor removê-los. A maneira mais indicada de o fazer é mergulhar a cobra em água morna (não quente), excepto a cabeça para não a afogar.

Esperar um pouco e passar a mão no sentido cabeça-cauda para retirar os pedaços de pele. No caso de se revelar muito difícil retirar os pedaços de pele não vale a pena forçar. Estes sairão na próxima muda. É muito importante retirar os pedacinhos que por vezes ficam agarrados na ponta da cauda pois, esta pode apodrecer. O caso mais grave que pode acontecer quando a muda não é bem sucedida é a escama velha que cobre os olhos não sair. Neste caso é necessária extrema precaução ao removê-la sobre pena de cegar a serpente.

Problema respiratórios

As cobras do milho são, normalmente, bastante resistentes a este tipo de doenças. No entanto, quando expostas a baixas temperaturas durante longos períodos de tempo, serão mais susceptíveis às mesmas. Os primeiros sintomas a aparecer são um leve assobiar quando a serpente respira e um muco espumoso dentro da boca e por vezes ao longo da mesma. Quando infectadas por este tipo de doenças, as cobras ficam um pouco frustradas e por vezes deixam mesmo de comer. Á medida que a doença progride o animal vai respirando com bastante dificuldade e mantém-se de boca aberta. Nesta última fase da doença caso a serpente não seja rapidamente tratada por um veterinário morrerá em pouco tempo.
Nas primeiras fases da doença é possível tratar-se o animal infectado em casa. Deve-se manter a serpente a temperaturas que variem entre os 24ºC e 26ºC 24horas por dia. Caso não se verifiquem melhoras ou a serpente piore no espaço de uma semana deve-se prontamente consultar um veterinário.

Gastrenterites

Os sintomas típicos desta doença são a regurgitação, diarreia, fezes mal cheirosas, sem cor e com sangue, perda de apetite e peso, desidratação. Se não for tratada por um veterinário especialista, esta doença é frequentemente fatal.
Esta doença é susceptível de aparecer quando as serpentes são mantidas a temperaturas baixas ou em condições de higiene menos apropriadas.

Estomatite infecciosa (mouthrot)

Esta doença é uma infecção bacteriana nas gengivas das serpentes. Os sintomas primários consistem na presença de uma matéria com aspecto queijoso dentro da boca e ao longo da mesma. Por vezes, esta matéria já se encontra em tanta quantidade que impede a cobra de fechar a boca, sendo normalmente nesta altura que os donos se apercebem de que algo vai mal. Como todas as outras doenças, também esta deve ser tratada por veterinários especializados.



Não espero que me façam a "papinha", mas gostaria de saber se os pontos referidos no artigo estão totalmente certos, se têm coisas a acrescentar ou a retirar.
Thankiú
PedroC10
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segunda ago 03, 2009 4:04 pm

Só tenho a dizer que este está excelente:

http://arcadenoe.sapo.pt/forum/viewtopic.php?t=52140
http://faunaselvagem.blogs.sapo.pt/ Blog sobre animais selvagens e animais de companhia
Nazgul93
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segunda ago 03, 2009 4:08 pm

PedroC10 Escreveu:Só tenho a dizer que este está excelente:

http://arcadenoe.sapo.pt/forum/viewtopic.php?t=52140
Esse artigo do P_R está excelente, é pena já não andar entre nós (salvo-seja!!)

Tens ai tudo o que precisas saber Katha :wink:
Depois se tiveres duvidas diz ai ao pessoal
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chelonia
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segunda ago 03, 2009 4:13 pm

a kat quer uma snake????????? kat consegui, então? meter te no vicio :twisted:
<p>&nbsp;<strong>Quanto mais r&aacute;pido cresce, mais r&aacute;pido morre</strong></p>
AlunoBioGeo
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segunda ago 03, 2009 4:16 pm

chelonia Escreveu:a kat quer uma snake????????? kat consegui, então? meter te no vicio :twisted:
No comment :lol:

Mas que fase 'tas a pensar, Katy?:)

E aproveita a Care do P_R que está mesmo boa:)
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segunda ago 03, 2009 4:18 pm

chelonia Escreveu:a kat quer uma snake????????? kat consegui, então? meter te no vicio :twisted:
É, eu quero é ver quando for para alimentar, e se lembrar das suas roedoras :twisted:
<strong>

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chelonia
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segunda ago 03, 2009 4:18 pm

desde que não me peça pa ir dar lol
eu só faço o trabalho sujo :twisted:
<p>&nbsp;<strong>Quanto mais r&aacute;pido cresce, mais r&aacute;pido morre</strong></p>
Kathamina
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segunda ago 03, 2009 4:23 pm

Obrigada ;)

É uma simples pesquisa, tendo em conta que nada sei sobre e que a escolha de um animal, qualquer um que seja, para animal de estimação deve ser bem ponderada. E para ponderar há que ter informações.
Sim Gui, estou a ponderar, mas não quer dizer que o venha a fazer.

Obrigada a todos, vou ler o link que colocaram.
**
Bebelly
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segunda ago 03, 2009 4:25 pm

chelonia Escreveu:a kat quer uma snake????????? kat consegui, então? meter te no vicio :twisted:
Conseguiram meter o vicio e não foi só na kat... :o :o :o

O problema é que eu gosto tanto delas quanto o receio que lhes tenho :roll: :roll: :roll:
Talvez porque nunca convivi de perto com nenhuma...

Depois há a parte do alimento...
Adoro ratinhos... :oops: :oops:
Não sou capaz de matar para mim e iria matar para a escamosa? Não me parece... :? :?
Mas para isso há os do pólo-norte... :wink: :wink:

Mas este vai ser de certeza um tópico a seguir com interesse... :wink: :wink:
Miminhos aos amigos! Grandes e pequenos. P&ecirc;los e penas. Pele, escamas e carapa&ccedil;as. Enfim... todos!!
Ianarosh
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segunda ago 03, 2009 4:26 pm

Muito bom mesmo!
Era bom que houvesse essa quantidade de informaçao para as restantes especies acho que iria facilitar a vida a todos 8)
Um bom exemplo a seguir vamos ver se alguem mais toma a iniciativa (eu so nao o faço porque ainda sou muito verde xD)
Nazgul93
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segunda ago 03, 2009 4:34 pm

Bebelly Escreveu:O problema é que eu gosto tanto delas quanto o receio que lhes tenho :roll: :roll: :roll:
Talvez porque nunca convivi de perto com nenhuma...

Depois há a parte do alimento...
Adoro ratinhos... :oops: :oops:
Não sou capaz de matar para mim e iria matar para a escamosa? Não me parece... :? :?
Mas para isso há os do pólo-norte... :wink: :wink:

Mas este vai ser de certeza um tópico a seguir com interesse... :wink: :wink:
Quanto ao medo, é como dizes, nunca convives-te com uma, todos os medos e fantasmas desaparecem, nao sao nenhumas devoradoras de pessoas, mas ha que respeitar o seu espaço e lidar com ela consoante a sua personalidade.

Pois, nem tu nem muita gente que as tem, eu mando vir, não os mato pois só tenho uma de momento, e quando tiver que o fazer, será com os metodos mais eficazes e menos dolorosos (ex: CO2, CO).

PS: Polo-norte, só é bom (bom nunca é, mas pronto) para pinkies e pps, apartir dai já é complicado e "macabro" a meu ver.

Ianarosh Escreveu:Muito bom mesmo!
Era bom que houvesse essa quantidade de informaçao para as restantes especies acho que iria facilitar a vida a todos 8)
Um bom exemplo a seguir vamos ver se alguem mais toma a iniciativa (eu so nao o faço porque ainda sou muito verde xD)
E há, há que saber pesquisar, por vezes não em português, mas há :wink:
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Bebelly
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segunda ago 03, 2009 4:41 pm

Quando refiro pólo-norte é o sitio de onde os tiro... Quanto ao resto acho que prefiro nem saber... :cry: :cry:
Embora tenha consciência que ao adquirir uma escamosa deverei estar em posse dessa informação, nunca se sabe se é preciso...

Quando vejo as vossas minhocas fico sempre com uma inveja... :twisted: :twisted:
Miminhos aos amigos! Grandes e pequenos. P&ecirc;los e penas. Pele, escamas e carapa&ccedil;as. Enfim... todos!!
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segunda ago 03, 2009 4:49 pm

Bebelly Escreveu:Quando refiro pólo-norte é o sitio de onde os tiro... Quanto ao resto acho que prefiro nem saber... :cry: :cry:
Embora tenha consciência que ao adquirir uma escamosa deverei estar em posse dessa informação, nunca se sabe se é preciso...

Quando vejo as vossas minhocas fico sempre com uma inveja... :twisted: :twisted:
Pois, não é agradavel, mas quem as tem, sabe, tem que ser, se nos compromete-mos a tratar de um animal que requer este tipo de alimento, só temos que corresponder ás suas necessidades.
E os frangos? As costeletas? É uma questão de habito, e acredita que os ratos tiveram uma vida melhor que o bife da vazia :wink:
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Ianarosh
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segunda ago 03, 2009 4:52 pm

Nazgul93 Escreveu:
Bebelly Escreveu:Quando refiro pólo-norte é o sitio de onde os tiro... Quanto ao resto acho que prefiro nem saber... :cry: :cry:
Embora tenha consciência que ao adquirir uma escamosa deverei estar em posse dessa informação, nunca se sabe se é preciso...

Quando vejo as vossas minhocas fico sempre com uma inveja... :twisted: :twisted:
Pois, não é agradavel, mas quem as tem, sabe, tem que ser, se nos compromete-mos a tratar de um animal que requer este tipo de alimento, só temos que corresponder ás suas necessidades.
E os frangos? As costeletas? É uma questão de habito, e acredita que os ratos tiveram uma vida melhor que o bife da vazia :wink:
Simplesmente LOL
E infelizmente é verdade, conheço boa gente que fez estagios em matadouros para assegurar a qualidade da carne e viraram vegetarianos. O melhor e nem pensar o que vai para ali :?
Bebelly
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segunda ago 03, 2009 4:53 pm

Nazgul93 Escreveu:
Bebelly Escreveu:Quando refiro pólo-norte é o sitio de onde os tiro... Quanto ao resto acho que prefiro nem saber... :cry: :cry:
Embora tenha consciência que ao adquirir uma escamosa deverei estar em posse dessa informação, nunca se sabe se é preciso...

Quando vejo as vossas minhocas fico sempre com uma inveja... :twisted: :twisted:
Pois, não é agradavel, mas quem as tem, sabe, tem que ser, se nos compromete-mos a tratar de um animal que requer este tipo de alimento, só temos que corresponder ás suas necessidades.
E os frangos? As costeletas? É uma questão de habito, e acredita que os ratos tiveram uma vida melhor que o bife da vazia :wink:
Não sei porque, mas cada vez tenho menos vontade de comer carne... :roll: :roll:

Kat, desculpa a usurpação...
:oops: :oops:
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