Eu andei a procura de diferenças nutricionais entre insectos mortos e vivos, mas não encontrei nada. Os processos de liofilização, desidratação, etc, penso que terão algum futuro neste campo, mas simplesmente dar insectos mortos penso que dependerá do tempo que estão mortos (a minha colónia de lasius só atacava insectos acabados de morrer ou vivos; bastava estarem mortos há umas horas e não lhes pegavam). Penso que não poderemos extrapolar o sucesso de dar roedores/aves mortos a cobras, comparando o mesmo caso com insectos, pela sua estrutura ser completamente diferente.
O exemplo dado de dar insectos em pó é o mesmo que comparar suplementos proteicos a proteínas animais. A proteína está lá (em menor porção), mas todas as vitaminas e compostos solúveis vão ao ar.
Dar vivo ou morto? Penso que falando de insectos me parece que vivos será sempre melhor.